Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2014-12-18-Speech-4-032-000"
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"Senhor Presidente, atos violentos, destruição de património público, como pegar fogo a instituições, centros de saúde e jardins-de-infância – aliás, hoje está presente aqui uma senhora cuja filha bebé morreu num incêndio contra uma creche de crianças, porque a ordem que se dava era para queimar –, assassinatos de pessoas à queima-roupa e de forma indiscriminada são certamente crimes graves e em qualquer um dos nossos países aqueles que os cometeram, organizaram ou incentivaram são julgados e punidos e ninguém admitiria colocar isso em causa.
Mas, na Venezuela, que muitos deputados aqui se esqueceram que já é independente há mais de 200 anos, segundo os senhores, as vítimas não são aqueles, são quem provocou estas mortes. E as pessoas que morreram e as que ficaram feridas não merecem qualquer tipo de menção por parte dos senhores.
Neste momento estão detidas 34 pessoas na Venezuela, acusadas de crimes graves, e 14 agentes da autoridade, que estão acusados também de uso abusivo de força. E o que se exige é o respeito pelas autoridades judiciais de um Estado soberano que deve ser tratado como igual, e não o vergonhoso tratamento de cariz neocolonial a que se arroga o Parlamento Europeu.
A aprovação hoje desta resolução significa a instrumentalização do Parlamento Europeu por um grupo extremista violento que está muito longe de representar a maioria da oposição venezuelana."@pt2
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