Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2012-05-23-Speech-3-366-000"

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"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@pt17
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"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@cs1
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@da2
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@de9
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@el10
"Mr President, almost a year after the independence of South Sudan, the violence of the relationship between Sudan and South Sudan has worsened, as some of us predicted. Accusations, attacks and retaliation are impeding the resolution of outstanding issues, particularly the sharing of oil resources, the constitutional status of Abyei and the demilitarisation of the border areas. The European Union, which invested so much in peacefully resolving the conflict by separating the two states, now has an obligation to engage immediately in implementing the road map for the cessation of hostilities adopted by the African Union, with the support of the United Nations Security Council. Following up on the electoral missions in the north and south must not cease to be one of the European Union’s objectives, nor must the surrender of President Omar al-Bashir to the International Criminal Court. Democratic change in the north of Sudan depends on that. The excellent work of the High Representative must be duly consolidated by a Herculean effort to build the capacities of South Sudan’s government. Without this, no peace efforts will really make a difference to the peoples of the region. The EU must also properly support the work of humanitarian organisations in the region, which have encountered many difficulties in providing support for thousands of displaced people and victims of the conflict."@en4
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@es21
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@et5
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@fi7
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@fr8
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@hu11
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@it12
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@lt14
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@lv13
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@mt15
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@nl3
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@pl16
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@ro18
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@sk19
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@sl20
"Senhor Presidente, quase um ano após a independência do Sudão do Sul, como alguns prevíramos, agravou-se a violência na relação entre os dois Estados, com acusações, ataques e retaliações que impedem a resolução das questões pendentes, designadamente a partilha dos recursos petrolíferos, o estatuto constitucional de Abyei e a desmilitarização das zonas fronteiriças. A União Europeia, que investiu tanto na resolução pacífica do conflito através da separação dos dois Estados, tem agora a obrigação de empenhar-se desde logo na aplicação do para a cessação das hostilidades adotado pela União Africana com o apoio das Nações Unidas – o Conselho de Segurança – e também no das missões eleitorais no Norte e no Sul e a entrega do Presidente Omar al-Bashir ao Tribunal Penal Internacional não pode sair dos objetivos da União Europeia. A evolução democrática no norte do Sudão depende disso. O excelente trabalho da Alta Representante tem que ser devidamente apoiado por um esforço, que terá de ser hercúleo, de capacitação para a governação no sul do Sudão. Sem isso não haverá esforços de paz que valham aos povos da região. A União Europeia tem também de apoiar devidamente o trabalho das organizações humanitárias no terreno, que tantas dificuldades têm encontrado no apoio aos milhares de deslocados e vítimas do conflito."@sv22
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