Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2012-05-09-Speech-3-208-000"

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"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@pt17
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"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@cs1
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@da2
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@de9
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@el10
"Mr President, in recent months, more than 70 000 people and nearly 300 organisations have given powerful expression to a campaign against the patenting of seeds. This broad-based movement, rooted in various national campaigns, has drawn attention to the way in which the legislation on patents in the European Union has been implemented, in that it paves the way for the patenting of plants and animals, genetic material and essential biological processes: in other words, life itself. This unacceptable path has led, for example, to the creation of genuine monopolies in the production processes of the agriculture sector. Two multinationals control and divide up the market between themselves at the cost of ruining many small and medium-sized producers and reducing product diversity and consumer choice. The ethical, social and political implications of this issue are far-reaching. For this reason, we applaud the citizens and organisations that have taken part in this campaign. It is one thing to invent genetic transformation processes by using molecular biology, but the product – the living organisms created by such technologies – is something different. It is not acceptable for there to be intellectual property rights over these organisms, just as it is not acceptable for there to be patenting of conventional genetic selection processes, cross-breeding processes or selected products of such cross-breeding, such as new varieties of plants and animals, or laboratory-assisted selection processes where entire genomes are involved. From that point of view, this regulation introduces some clarity where it was needed."@en4
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@es21
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@et5
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@fi7
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@fr8
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@hu11
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@it12
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@lt14
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@lv13
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@mt15
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@nl3
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@pl16
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@ro18
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@sk19
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@sl20
"Nos últimos meses, mais de 70 mil pessoas e cerca de 300 organizações deram uma fortíssima expressão a uma campanha contra o patenteamento de sementes. Este amplo movimento, ancorado em diversas campanhas nacionais, veio chamar a atenção para a forma como tem sido aplicada a legislação sobre patentes na União Europeia, abrindo caminho ao patenteamento de plantas e animais, de material genético, de processos biológicos essenciais, ou seja, da vida. Este caminho inaceitável levou, por exemplo, à criação de autênticos monopólios nos processos de produção no setor agrícola. Duas multinacionais controlam e dividem o mercado entre si à custa da ruína de muito pequenos e médios produtores, da redução da diversidade das produções e das possibilidades de escolha para os consumidores. São profundas as implicações éticas, sociais e políticas desta temática. Saudamos, por isso, os cidadãos e as organizações que se empenharam nesta campanha. Uma coisa é a invenção de processos de transformação genética, com recurso à biologia molecular, outra coisa é o produto, os organismos vivos provenientes dessas tecnologias. Não é aceitável a existência de direitos de propriedade intelectual sobre estes organismos como não é aceitável o patenteamento de processos de seleção genética convencionais, de processos de cruzamento ou produtos de melhoramento resultantes desses cruzamentos, como novas variedades de plantas ou animais, nem tão pouco processos de seleção assistidos laboratorialmente em que estejam envolvidos genomas inteiros. Deste ponto de vista, esta resolução introduz alguma clareza onde ela era necessária."@sv22
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