Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2012-05-09-Speech-3-190-000"
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"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@pt17
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"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@cs1
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@da2
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@de9
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@el10
".
Mr President, this report claims that the European Union is now in a much better position to develop its foreign policy and its national trade agreements with the countries of the southern Mediterranean. However, it is worth remembering that prior to this, the nature of the old regimes had never bothered the European Union or its governments, with which they had established close relations.
In line with the European Commission, the report promotes the idea of more for more; in other words, the democratic reforms and individual freedoms should be reflected in a so-called liberation process in economic and trade terms by consolidating the Euro-Mediterranean free trade area. Is that, however, liberation or colonisation? So far, free trade agreements have only proved that they mean the loss of sovereignty of the people, the appropriation by multinationals of natural resources and biodiversity, increased foreign dependency for third countries and disaster for productive sectors in some Member States.
What is needed is the establishment of fairer, more equal economic relations that serve the people and not free trade agreements that benefit certain economic and financial groups."@en4
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@es21
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@et5
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@fi7
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@fr8
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@hu11
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@it12
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@lt14
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@lv13
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@mt15
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@nl3
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@pl16
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@ro18
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@sk19
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@sl20
"Este relatório afirma que a União Europeia estará agora em muito melhores condições para desenvolver a sua política externa e os seus acordos nacionais, comerciais, com os países do Sul do Mediterrâneo. Mas é bom relembrar que a natureza dos anteriores regimes não incomodou a União Europeia até então, nem tão pouco os seus governos que estabeleceram com estes profundas relações.
Seguindo a Comissão Europeia, o relatório defende o conceito mais por mais, ou seja, que as reformas democráticas e liberdades individuais deveriam refletir-se num processo dito de libertação a nível económico e das trocas comerciais, através da consolidação da Zona de Comércio Livre Euro-Mediterrânica. Mas será de libertação ou antes de colonização? Os Acordos de Livre Comércio apenas provaram, até aos dias de hoje, que significaram a perda da soberania dos povos, a apropriação por multinacionais dos recursos naturais e da biodiversidade, o aumento da dependência externa dos países terceiros e o desastre em setores produtivos de alguns Estados-Membros.
O que é necessário é o estabelecimento de relações económicas mais justas e equitativas aos serviços dos povos e não Acordos de Livre Comércio que beneficiam alguns grupos económicos e financeiros."@sv22
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"Inês Cristina Zuber (GUE/NGL ). -"18,5,20,15,1,19,14,16,11,2,22,7,3,10,13,9,21,12,17,8
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