Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2012-03-12-Speech-1-191-000"
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"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@pt17
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"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@cs1
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@da2
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@de9
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@el10
"Mr President, every day, the agreement concluded between the International Monetary Fund, the European Central Bank, the European Union and the Portuguese
is exposed for what it is: a pact of aggression against the Portuguese people and workers. We in Portugal are experiencing a situation of continuous economic recession that led, in the second quarter of 2011 alone, to more than 157 000 jobs being lost and 40 000 companies going out of business. Unemployment in its broad sense has hit 20.3%, a quarter of the Portuguese population is living on the breadline and the imbalances in income distribution are deepening.
Under the pretext of the crisis, the government is attempting to withdraw rights from workers, casting them into instability and unemployment. Under the pretext of the crisis and at the order of the European institutions, it is renouncing the country’s collective property and wealth by privatising sectors like electricity, and cutting funding for the Portuguese health service and increasing charges for users, a measure which could be shamefully tied in with the spike in the death rate in Portugal. Moreover, faced with all this social disaster, the European institutions, the government and the Portuguese Socialist Party (PS) carry on shouting out the same measures.
Portugal needs a new course that includes renegotiation of debt, state support for productive activities, the return of strategic sectors of the economy to public ownership and genuinely redistributive tax reform."@en4
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@es21
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@et5
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@fi7
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@fr8
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@hu11
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@it12
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@lt14
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@lv13
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@mt15
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@nl3
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@pl16
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@ro18
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@sk19
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@sl20
"Senhor Presidente, o acordo assinado entre o FMI e o BCE, a União Europeia e a Troika portuguesa revela-se todos os dias como aquilo que verdadeiramente é: um pacto de agressão contra o povo e os trabalhadores portugueses. Vivemos num quadro, em Portugal, de continuada recessão económica que levou a que, só no segundo trimestre de 2011, se tenham perdido mais de 157 000 empregos e que tenham desaparecido 40 000 empresas. O desemprego atingiu em sentido lato uma taxa de 20,3 %, um quarto da população portuguesa vive no limiar da pobreza, aprofundam-se os desequilíbrios na distribuição do rendimento.
A pretexto da crise, o Governo tenta retirar direitos aos trabalhadores, lançando-os na precariedade e no desemprego. A pretexto da crise e a mando das instituições europeias, privatiza setores como o da eletricidade, alienando o património e a riqueza coletiva do país, corta no financiamento do Serviço Nacional de Saúde e aumenta as taxas para os utentes, medida que poderá estar vergonhosamente associada ao pico no índice de mortalidade em Portugal. E, perante todo este desastre social, as instituições europeias, o Governo e o Partido Socialista continuam a vociferar as mesmas medidas.
Portugal necessita de um novo rumo que inclua a renegociação da dívida, o apoio do Estado às atividades produtivas, a recuperação para a esfera pública de setores estratégicos da economia e uma reforma fiscal verdadeiramente redistributiva."@sv22
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"Inês Cristina Zuber (GUE/NGL ). -"18,5,20,15,1,19,14,16,11,22,7,2,10,3,13,21,9,17,12,8
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