Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2012-02-15-Speech-3-438-000"

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"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@pt17
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"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@cs1
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@da2
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@de9
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@el10
"Madam President, Parliament is expressing its heartfelt solidarity with the brave Syrian people who are, as much as they are able, resolutely resisting the barbaric regime of Bashar al-Assad, which is bombarding the people in villages and cities and does not hesitate to torture children. We will not stop using all available means to push, in the UN General Assembly, in Tunis, or in other fora, for unequivocal condemnations of the Syrian regime, and to pressure Bashar al-Assad to put a stop to the atrocities being committed against his people, to stand down and to allow a process of democratic transition in Syria, as its people clearly desire. We will not rest until we see Bashar al-Assad and his circle brought to justice before the International Criminal Court for crimes against humanity committed against the Syrian people. We will not cease to encourage EU support for the Arab League and other regional players, whilst striving for the UN Security Council to declare a humanitarian ceasefire, and to assign a peacekeeping force to Syria to implement this humanitarian ceasefire, to help prevent civil war and to pave the way for the transition to democracy. This requires logistical, humanitarian and media support to be stepped up, along with other resources that the EU and its regional partners, such as Turkey, are giving to the forces organising the legitimate resistance of the Syrian people. The EU must also shame China and Russia for opposing the 13 other members of the UN Security Council, thereby preventing the Security Council from exercising its responsibility to protect the Syrian people and, instead, giving the Assad regime licence to continue the massacre. They talk about peace and preventing civil war. However, nothing that they are doing is helping to end the violence. Russia is, in fact, continuing to sell weapons to Bashar al-Assad. This encourages the Syrian armed forces and their supporters in the region, including Wahabi fighters, who are more reactionary and extremist, and al-Qaeda, to take advantage of the Syrian conflict to further destabilise the whole region. It is inevitable that Bashar al-Assad will fall. It is just a matter of time. The EU must immediately set out a post-Assad strategy for its action in the aftermath of the fall of the regime, and it must also call on the Syrian opposition to unite, to strive for national conciliation, and to commit to a process of democratic transition, which must include respect for the rights of Syrian minorities, including Alawites and Christians."@en4
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@es21
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@et5
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@fi7
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@fr8
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@hu11
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@it12
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@lt14
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@lv13
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@mt15
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@nl3
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@pl16
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@ro18
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@sk19
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@sl20
"O Parlamento Europeu expressa com emoção a sua solidariedade ao corajoso povo sírio, que resiste determinadamente, como pode, ao regime incivilizado de Bashar al-Assad, que bombardeia o seu povo em aldeias e cidades e não hesita em torturar crianças. Não desistiremos de obter, por qualquer meio, na Assembleia Geral da ONU, em Tunis ou noutros inequívocas condenações do regime sírio que pressionem Assad a acabar com as atrocidades contra o seu povo, a afastar-se do poder e a deixar que um processo de transição democrática possa ter lugar na Síria, como é aspiração clara do seu povo. Não desistiremos de ver Bashar e os seus mais próximos apoiantes levados à justiça diante do Tribunal Criminal Internacional pelos crimes contra a humanidade cometidos contra o povo sírio. Não desistiremos de encorajar a União Europeia a apoiar a Liga Árabe e outros atores regionais, procurando que o Conselho de Segurança da ONU decrete uma trégua humanitária e determine uma força de paz para a Síria, que abra a trégua humanitária, que ajude a impedir a guerra civil e abra caminho à transição democrática. Isto implica o reforço do apoio humanitário logístico mediático e outro que a União Europeia e outros parceiros regionais como a Turquia estão a prestar às forças que organizam a resistência legítima do povo sírio. A União Europeia tem também de apontar o dedo à China e à Rússia pela vergonha moral de se colocarem contra 13 outros membros do Conselho de Segurança da ONU e, assim, impedirem o Conselho de Segurança de exercer a responsabilidade de proteger o povo sítio e de darem licença para continuarem a massacrar ao abrigo do regime de Bashar Al-Assad. Falam de paz e de evitar a guerra civil. Mas nada do que fazem ajuda ao fim da violência. A Rússia até continua a vender armas a Bashar al-Assad. Assim instigam as forças sírias e os seus apoios regionais, incluindo as forças Wahabi, mais reacionárias e extremistas, e os terroristas da Al-Qaeda a aproveitarem-se do conflito sírio para desestabilizar ainda mais toda a região. Assad vai cair, inevitavelmente. É uma questão de tempo. A União Europeia tem que ter orientação estratégica desde já para o pós-Assad, para a sua atuação pós-Assad, tem que exigir também à oposição síria que se una e que se empenhe depois na reconciliação nacional e se comprometa num processo de transição democrática que tem que incluir o respeito pelos direitos das minorias sírias, incluindo as alauitas e cristãs."@sv22
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