Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2007-07-11-Speech-3-421"

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"Senhor Presidente, gostaria de dizer que a segurança do aprovisionamento é um dos três objectivos da política energética da Comunidade e pode-se afirmar que a finalidade dessa política é o mais elevado grau de segurança energética. Porém, tal como outras políticas comunitárias, esta política tem igualmente de ponderar outros factores, como os custos, as regras do mercado interno e, antes e acima do mais, os grandes objectivos da União Europeia em matéria de alterações climáticas. Aliás, a segurança energética não é uma meta objectiva e quantificável para a qual possa ser fixado um valor numérico. Ela tem que ser encarada como um processo numa perspectiva dinâmica que depende da interacção da União Europeia com os países terceiros, assim como das preferências dos cidadãos da União Europeia em matéria de cabaz energético e de desenvolvimento tecnológico. Respondendo, pois, à primeira pergunta, o Conselho não fixou uma meta para a segurança energética, como a que refere o Sr. Deputado, nem é do conhecimento do Conselho que a Comissão esteja a preparar qualquer proposta legislativa dessa natureza. A Presidência do Conselho também gostaria de salientar que o desenvolvimento e a implementação da política energética interna e externa da Comunidade tem como um dos seus objectivos principais, também nas próximas décadas, garantir e aumentar a segurança do aprovisionamento da União Europeia. Isto voltou a ser confirmado com clareza, como é sabido, nas conclusões do Conselho Europeu de 8 e 9 de Março de 2007, conclusões que se poderão quase considerar históricas a este respeito. Os principais elementos da política energética da Comunidade que contribuem directa ou indirectamente para uma segurança do aprovisionamento acrescida, e que continuarão a ser os principais motores de uma segurança energética acrescida da União Europeia nos próximos 20 anos, tal como refere o Sr. Deputado, são, primeiro, a diversificação, tanto das fontes como dos fornecedores de energia, segundo, uma utilização crescente de energias renováveis, em terceiro lugar, uma maior eficiência energética e, em quarto lugar, o reforço das redes energéticas da Comunidade. Para lá destes grandes objectivos e orientações políticas, o Plano de Acção do Conselho Europeu, aprovado em Março, enumera várias outras medidas, tais como o estudo de instalações de armazenamento de gás, o desenvolvimento de mecanismos eficazes de resposta às crises e a criação de um Observatório da Energia, que conduzirão a uma segurança do aprovisionamento acrescida para a União Europeia no seu todo e para cada um dos Estados-Membros."@pt17
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"Senhor Presidente, gostaria de dizer que a segurança do aprovisionamento é um dos três objectivos da política energética da Comunidade e pode-se afirmar que a finalidade dessa política é o mais elevado grau de segurança energética. Porém, tal como outras políticas comunitárias, esta política tem igualmente de ponderar outros factores, como os custos, as regras do mercado interno e, antes e acima do mais, os grandes objectivos da União Europeia em matéria de alterações climáticas. Aliás, a segurança energética não é uma meta objectiva e quantificável para a qual possa ser fixado um valor numérico. Ela tem que ser encarada como um processo numa perspectiva dinâmica que depende da interacção da União Europeia com os países terceiros, assim como das preferências dos cidadãos da União Europeia em matéria de cabaz energético e de desenvolvimento tecnológico. Respondendo, pois, à primeira pergunta, o Conselho não fixou uma meta para a segurança energética, como a que refere o Sr. Deputado, nem é do conhecimento do Conselho que a Comissão esteja a preparar qualquer proposta legislativa dessa natureza. A Presidência do Conselho também gostaria de salientar que o desenvolvimento e a implementação da política energética interna e externa da Comunidade tem como um dos seus objectivos principais, também nas próximas décadas, garantir e aumentar a segurança do aprovisionamento da União Europeia. Isto voltou a ser confirmado com clareza, como é sabido, nas conclusões do Conselho Europeu de 8 e 9 de Março de 2007, conclusões que se poderão quase considerar históricas a este respeito. Os principais elementos da política energética da Comunidade que contribuem directa ou indirectamente para uma segurança do aprovisionamento acrescida, e que continuarão a ser os principais motores de uma segurança energética acrescida da União Europeia nos próximos 20 anos, tal como refere o Sr. Deputado, são, primeiro, a diversificação, tanto das fontes como dos fornecedores de energia, segundo, uma utilização crescente de energias renováveis, em terceiro lugar, uma maior eficiência energética e, em quarto lugar, o reforço das redes energéticas da Comunidade. Para lá destes grandes objectivos e orientações políticas, o Plano de Acção do Conselho Europeu, aprovado em Março, enumera várias outras medidas, tais como o estudo de instalações de armazenamento de gás, o desenvolvimento de mecanismos eficazes de resposta às crises e a criação de um Observatório da Energia, que conduzirão a uma segurança do aprovisionamento acrescida para a União Europeia no seu todo e para cada um dos Estados-Membros."@cs1
"Hr. formand! Jeg ønsker at understrege, at forsyningssikkerheden er en af de tre målsætninger i EU's energipolitik. Formålet med politikken er at opnå så stort et omfang af energiforsyningssikkerhed som muligt. I forbindelse med energipolitikken skal der som med andre EU-politikker tages højde for andre faktorer, f.eks. omkostninger, bestemmelser om det indre marked og vigtigst af alt EU's overordnede målsætninger om klimaændringer. Energiforsyningssikkerhed er ikke en målsætning og et kvantificerbart mål, hvor man kan fastsætte en numerisk værdi. Forsyningssikkerheden skal betragtes som en dynamisk proces afhængig af EU's samspil med tredjepartslande og EU-borgernes præferencer med hensyn til energimix og teknologisk udvikling. Hvad angår det første spørgsmål har Rådet ikke fastsat et mål for energiforsyningssikkerhed, som hr. Rutowicz nævnte. Kommissionen har, så vidt Rådet er orienteret, heller ikke stillet lovforslag i denne sammenhæng. Rådets formandskab ønsker endvidere at understrege, at et af de vigtigste mål i forbindelse med udviklingen og gennemførelsen af EU's interne og eksterne energipolitik i de kommende årtier er at garantere og forbedre energiforsyningssikkerheden i EU. Det blev som bekendt slået fast endnu en gang i konklusionerne fra Det Europæiske Råd den 8. og 9. marts 2007, som nærmest bliver betragtet som historiske konklusioner i denne sammenhæng. De vigtigste elementer af EU's energipolitik, som bidrager direkte eller indirekte til bedre energiforsyningssikkerhed, og som fortsat vil være den vigtigste drivkraft til opnåelse af bedre energiforsyningssikkerhed i de næste 20 år, som hr. Rutowicz nævnte, vedrører for det første diversificering, både med hensyn til energikilder og leverandører, og for det andet stigende anvendelse af vedvarende energi og for det tredje energieffektivitet og for det fjerde en styrkelse af EU's energinet. Ud over disse vigtige målsætninger og politiske retningslinjer er der i Rådets handlingsplan, som blev vedtaget i marts, truffet en række andre foranstaltninger, f.eks. undersøgelse af gasoplagringsfaciliteter, udvikling af effektive mekanismer for krisehåndtering og oprettelse af et europæisk energiobservationscenter, som vil skabe øget sikkerhed for EU generelt og for de enkelte medlemsstater."@da2
". Herr Präsident! Ich möchte sagen, dass die Versorgungssicherheit zu den drei Zielen der Energiepolitik der Gemeinschaft gehört; der Zweck dieser Politik ist der höchste Grad an Energiesicherheit. Wie bei anderen Gemeinschaftspolitiken müssen aber auch in der Energiepolitik andere Faktoren berücksichtigt werden, wie die Kosten, Binnenmarktvorschriften und vor allem die großen Ziele der Europäischen Union auf dem Gebiet des Klimawandels. Die Energiesicherheit ist im Übrigen kein objektives und quantifizierbares Ziel, das sich beziffern lässt. Sie muss als dynamischer Prozess gesehen werden, der vom Zusammenwirken der Europäischen Union mit den Drittstaaten sowie von den Vorlieben der Bürger der Europäischen Union in Bezug auf den Energiemix und die technische Entwicklung abhängt. Die Antwort nun auf die erste Frage lautet, dass der Rat kein Ziel für die Energiesicherheit festgelegt hat, wie es von dem Herrn Abgeordneten erwähnt wurde, noch ist dem Rat bekannt, dass die Kommission einen derartigen Legislativvorschlag ausarbeitet. Der Ratsvorsitz möchte auch betonen, dass eines der Hauptziele der Entwicklung und Umsetzung der inneren und äußeren Energiepolitik der Gemeinschaft in den kommenden Jahrzehnten darin besteht, die Versorgungssicherheit der Europäischen Union zu gewährleisten und zu verbessern. Dies wurde bekanntlich in den Schlussfolgerungen des Europäischen Rates am 8. und 9. März 2007, die in dieser Hinsicht als nahezu historisch gelten können, erneut bekräftigt. Die Hauptelemente der Energiepolitik der Gemeinschaft, die unmittelbar oder mittelbar zu einer erhöhten Versorgungssicherheit beitragen und die in den nächsten 20 Jahren weiterhin die Hauptantriebskräfte für eine verbesserte Versorgungssicherheit der Europäischen Union bilden werden, wie der Herr Abgeordnete erwähnt hat, sind erstens die Diversifizierung bei den Energiequellen wie den Energielieferanten; zweitens die zunehmende Nutzung erneuerbarer Energien; drittens eine höhere Energieeffizienz und viertens die Stärkung der Energienetze der Gemeinschaft. Zusätzlich zu diesen großen Zielen und politischen Leitlinien werden in dem im März angenommenen Aktionsplan des Europäischen Rates eine Reihe anderer Maßnahmen aufgeführt, etwa die Untersuchung von Gaslagereinrichtungen, die Entwicklung wirksamer Krisenreaktionsmechanismen und die Schaffung einer Energiebeobachtungsstelle, die zu einer höheren Versorgungssicherheit für die Europäische Union insgesamt und für jeden einzelnen Mitgliedstaat führen."@de9
"Κύριε Πρόεδρε, θα ήθελα να επισημάνω ότι η ασφάλεια εφοδιασμού είναι ένας από τους τρεις στόχους της ενεργειακής πολιτικής της Κοινότητας· σκοπός αυτής της πολιτικής είναι η επίτευξη του υψηλότερου δυνατού βαθμού ενεργειακής ασφάλειας. Ωστόσο, όπως και με άλλες κοινοτικές πολιτικές, η ενεργειακή πολιτική πρέπει να λάβει επίσης υπόψη και άλλους παράγοντες, όπως τα έξοδα, τις ρυθμίσεις της εσωτερικής αγοράς και, το σημαντικότερο όλων, τους γενικούς στόχους της ΕΕ σε σχέση με την κλιματική αλλαγή. Η ενεργειακή ασφάλεια δεν είναι ένας αντικειμενικός και μετρήσιμος στόχος, για τον οποίο μπορεί να τεθεί μια αριθμητική τιμή. Πρέπει να θεωρείται μια δυναμική διαδικασία που εξαρτάται από την αλληλεπίδραση της ΕΕ με τρίτες χώρες και από τις προτιμήσεις των πολιτών της ΕΕ αναφορικά με το μείγμα ενέργειας και την τεχνολογική ανάπτυξη. Σε απάντηση, επομένως, της πρώτης ερώτησης, το Συμβούλιο δεν έχει καθορίσει κάποιο στόχο για την ενεργειακή ασφάλεια, όπως αναφέρθηκε από τον αξιότιμο συνάδελφο, ούτε, εξ όσων τουλάχιστον γνωρίζει το Συμβούλιο, προετοιμάζεται τέτοιου είδους νομοθετική πρόταση από την Επιτροπή. Η Προεδρία του Συμβουλίου θα ήθελε επίσης να τονίσει ότι ένας από τους κύριους στόχους της ανάπτυξης και εφαρμογής της ενεργειακής κοινοτικής πολιτικής στο εσωτερικό και στο εξωτερικό τις προσεχείς δεκαετίες είναι να διασφαλίσει και να βελτιώσει την ασφάλεια εφοδιασμού στην ΕΕ. Αυτό κατέστη εκ νέου σαφές, όπως γνωρίζετε, στα συμπεράσματα του Ευρωπαϊκού Συμβουλίου της 8ης και 9ης Μαρτίου 2007, τα οποία μπορεί να θεωρηθούν σχεδόν ιστορικής σημασίας ως προς αυτήν την άποψη. Τα κύρια στοιχεία της ενεργειακής πολιτικής της ΕΕ, η οποία συμβάλλει άμεσα ή έμμεσα στην αύξηση της ασφάλειας του εφοδιασμού και η οποία θα συνεχίσει να αποτελεί τη βασική κινητήρια δύναμη για αυξημένη ασφάλεια του εφοδιασμού στην ΕΕ τα επόμενα 20 χρόνια, όπως μνημόνευσε το αξιότιμο μέλος, είναι πρώτον η διαφοροποίηση σε σχέση τόσο με τις πηγές όσο και με τους προμηθευτές ενέργειας· δεύτερον, η αύξηση στη χρήση των ανανεώσιμων μορφών ενέργειας· τρίτον, η μεγαλύτερη ενεργειακή απόδοση· και τέταρτον, η ενίσχυση των κοινοτικών δικτύων ενέργειας. Εκτός από αυτούς τους μείζονες στόχους και τις πολιτικές κατευθυντήριες γραμμές, το σχέδιο δράσης του Συμβουλίου, το οποίο εγκρίθηκε τον Μάρτιο, προβλέπει μια σειρά από μέτρα, όπως μια μελέτη για τις εγκαταστάσεις αποθήκευσης αερίου, την ανάπτυξη αποτελεσματικών μηχανισμών αντίδρασης σε περιπτώσεις κρίσεων και τη δημιουργία του Παρατηρητηρίου Ενέργειας, το οποίο θα επιφέρει πρόσθετη ασφάλεια εφοδιασμού για το σύνολο της ΕΕ και για κάθε κράτος μέλος ξεχωριστά."@el10,10
"Mr President, I would like to say that security of supply is one of the three objectives of the Community’s energy policy; the purpose of this policy is the highest possible degree of energy security. However, as with other Community policies, energy policy must also take other factors into account, such as costs, internal market regulations, and, most importantly, the EU’s overall objectives on climate change. Energy security is not an objective and quantifiable goal to which a numerical value can be affixed. It must be looked upon as a dynamic process depending on EU interaction with third-party countries and on EU citizens’ preferences with regard to the energy mix and technological development. In reply, then, to the first question, the Council has not set an objective for energy security, as mentioned by the honourable Member, nor, to the best of the Council’s knowledge, is any legislative proposal of this nature being prepared by the Commission. The Presidency of the Council would also like to stress that one of the main objectives of the development and implementation of the Community’s internal and external energy policy over the forthcoming decades is to guarantee and improve security of supply in the EU. This was made clear once again, as you know, in the conclusions of the European Council of 8 and 9 March 2007, conclusions that may almost be considered historic in this respect. The main elements of the Community’s energy policy that contribute directly or indirectly to increased security of supply, and that will continue to be the main driving force for increased security of supply in the EU over the next 20 years, as the honourable Member mentions, are, firstly, diversification, with regard to both the sources and suppliers of energy; secondly, an increase in the use of renewable energies; thirdly, greater energy efficiency; and, fourthly, the strengthening of the Community’s energy networks. In addition to these major objectives and political guidelines, the Council Action Plan, adopted in March, sets out a number of other measures, such as a study of gas storage facilities, the development of effective crisis-response mechanisms, and the creation of an Energy Observatory, which will result in added security of supply for the EU as a whole and for each of the Member States."@en4
"Señor Presidente, la seguridad del suministro es uno de los tres objetivos de la política energética comunitaria, cuyo propósito es conseguir el máximo grado de seguridad energética. No obstante, como sucede con otras políticas comunitarias, en este caso también hay que tener en cuenta otros factores, como los costes, la normativa relativa al mercado interior y, sobre todo, los objetivos generales de la Unión Europea en materia de cambio climático. La seguridad energética no es un objetivo concreto y cuantificable al que se pueda asignar un valor numérico. Se debe considerar como un proceso dinámico que depende de la interacción de la Unión Europea con terceros países y de las preferencias de los ciudadanos europeos con respecto a la combinación energética y el desarrollo tecnológico. Por tanto, en respuesta a la primera pregunta, el Consejo no ha previsto ningún nivel específico de seguridad energética, como mencionado su Señoría. Y por lo que sabemos, la Comisión tampoco está preparando ninguna propuesta legislativa en ese sentido. Por otra parte, la Presidencia del Consejo destaca que uno de los principales objetivos del desarrollo y la aplicación de la política comunitaria exterior e interior en materia energética para las próximas décadas pasa por garantizar y mejorar la seguridad del suministro en la Unión Europea. Esto se dejó claro una vez más, como ustedes saben, en las conclusiones del Consejo Europeo de los días 8 y 9 de marzo de 2007, conclusiones que cabría considerar históricas en este sentido. Los principales elementos de la política energética comunitaria que contribuyen de manera directa o indirecta a mejorar la seguridad del suministro, y que seguirán siendo su fuerza motriz en la Unión Europea durante los próximos 20 años, como menciona su Señoría, son lo siguientes: primero, la diversificación en lo que respecta a las fuentes y a los proveedores de energía; segundo, un incremento del uso de las energías renovables; tercero, una mayor eficiencia energética; y cuarto, el refuerzo de las redes energéticas comunitarias. Además de estos importantes objetivos y orientaciones políticas, en el Plan de Acción del Consejo, aprobado en el mes de marzo, se establecen una serie de medidas adicionales, tales como un estudio de los depósitos de gas, el desarrollo de mecanismos efectivos de respuesta a las crisis y la creación de un Observatorio Europeo del Suministro Energético. Estas medidas tienen por objeto reforzar la seguridad del suministro para la totalidad de la Unión Europea y para cada uno de los Estados miembros."@es21
"Senhor Presidente, gostaria de dizer que a segurança do aprovisionamento é um dos três objectivos da política energética da Comunidade e pode-se afirmar que a finalidade dessa política é o mais elevado grau de segurança energética. Porém, tal como outras políticas comunitárias, esta política tem igualmente de ponderar outros factores, como os custos, as regras do mercado interno e, antes e acima do mais, os grandes objectivos da União Europeia em matéria de alterações climáticas. Aliás, a segurança energética não é uma meta objectiva e quantificável para a qual possa ser fixado um valor numérico. Ela tem que ser encarada como um processo numa perspectiva dinâmica que depende da interacção da União Europeia com os países terceiros, assim como das preferências dos cidadãos da União Europeia em matéria de cabaz energético e de desenvolvimento tecnológico. Respondendo, pois, à primeira pergunta, o Conselho não fixou uma meta para a segurança energética, como a que refere o Sr. Deputado, nem é do conhecimento do Conselho que a Comissão esteja a preparar qualquer proposta legislativa dessa natureza. A Presidência do Conselho também gostaria de salientar que o desenvolvimento e a implementação da política energética interna e externa da Comunidade tem como um dos seus objectivos principais, também nas próximas décadas, garantir e aumentar a segurança do aprovisionamento da União Europeia. Isto voltou a ser confirmado com clareza, como é sabido, nas conclusões do Conselho Europeu de 8 e 9 de Março de 2007, conclusões que se poderão quase considerar históricas a este respeito. Os principais elementos da política energética da Comunidade que contribuem directa ou indirectamente para uma segurança do aprovisionamento acrescida, e que continuarão a ser os principais motores de uma segurança energética acrescida da União Europeia nos próximos 20 anos, tal como refere o Sr. Deputado, são, primeiro, a diversificação, tanto das fontes como dos fornecedores de energia, segundo, uma utilização crescente de energias renováveis, em terceiro lugar, uma maior eficiência energética e, em quarto lugar, o reforço das redes energéticas da Comunidade. Para lá destes grandes objectivos e orientações políticas, o Plano de Acção do Conselho Europeu, aprovado em Março, enumera várias outras medidas, tais como o estudo de instalações de armazenamento de gás, o desenvolvimento de mecanismos eficazes de resposta às crises e a criação de um Observatório da Energia, que conduzirão a uma segurança do aprovisionamento acrescida para a União Europeia no seu todo e para cada um dos Estados-Membros."@et5
"Arvoisa puhemies, haluan todeta, että toimitusvarmuus on yksi yhteisön energiapolitiikan kolmesta tavoitteesta. Politiikan tavoitteena on mahdollisimman suuri energiaturvallisuus. Muiden politiikan alojen tapaan yhteisön energiapolitiikassakin on otettava huomioon muita tekijöitä, kuten kustannukset, sisämarkkinasäännöt ja ennen muuta EU:n yleiset ilmastonmuutosta koskevat tavoitteet. Energiaturvallisuus ei ole sellainen päämäärä ja kvantifioitava tavoite, jolle voidaan määrittää numeerinen arvo. Sitä on tarkasteltava dynaamisena prosessina, joka on riippuvainen EU:n vuorovaikutuksesta kolmansien maiden kanssa ja EU:n kansalaisten mieltymyksistä erilaisiin polttoaineisiin ja teknologiseen kehitykseen. Vastauksena ensimmäiseen kysymykseen totean, ettei neuvosto ole määritellyt tavoitetta energiaturvallisuudelle, jonka arvoisa jäsen mainitsee, eikä neuvoston tiedossa ole, että komissio valmistelisi tällaisia lainsäädäntöehdotuksia. Neuvoston puheenjohtaja haluaa niin ikään korostaa, että yksi yhteisön sisäisen ja ulkoisen energiapolitiikan kehittämisen ja toteutuksen tärkeimmistä tavoitteista lähimpien vuosikymmenien aikana on taata EU:n energiahuollon varmuus ja parantaa sitä. Kuten tiedätte, tämä tuli jälleen kerran selväksi 8. ja 9. maaliskuuta 2007 pidetyn Eurooppa-neuvoston päätelmissä, joita voidaan pitää lähestulkoon historiallisina tältä osin. Yhteisön energiapolitiikan pääasialliset tekijät, jotka edistävät suoraan tai välillisesti energiahuollon varmuutta ja jotka ovat EU:n energiahuollon turvallisuuden parantamisen tärkeimpiä perusteita myös tulevien 20 vuoden aikana, kuten arvoisa jäsen toteaa, ovat ensinnäkin monipuolistaminen sekä energialähteiden että toimittajien osalta, toiseksi uusiutuvien energialähteiden lisääntyvä käyttö, kolmanneksi entistä parempi energiatehokkuus ja neljänneksi yhteisön energiaverkkojen vahvistaminen. Näiden keskeisten tavoitteiden ja poliittisten suuntaviivojen lisäksi neuvoston maaliskuussa hyväksytyssä toimintasuunnitelmassa määritellään useita muita toimia, kuten kaasun varastointimahdollisuuksien tutkiminen, tehokkaiden kriisinhallintamekanismien kehittäminen ja energiaobservatorion perustaminen, joiden seurauksena koko EU:n ja jokaisen yksittäisen jäsenvaltion energiahuollon varmuus paranee."@fi7
"Monsieur le Président, je voudrais dire que la sécurité de l’approvisionnement est l’un des trois objectifs de la politique énergétique de la Communauté; le but de cette politique est d’atteindre la plus grande sécurité énergétique possible. Cela dit, comme les autres politiques communautaires, le politique énergétique doit aussi prendre d’autres facteurs en considération, comme les coûts, les règlements du marché intérieur et, surtout, les objectifs globaux de l’UE concernant les changements climatiques. La sécurité énergétique n’est pas un but objectif et quantifiable auquel on peut attribuer une valeur numérique. Elle doit être considérée comme un processus dynamique dépendant de l’interaction de l’UE avec les pays tiers et des préférences des citoyens de l’UE en matière de bouquet énergétique et de développement technologique. Ensuite, en réponse à la première question, le Conseil n’a pas fixé d’objectif pour la sécurité énergétique, comme l’a mentionné l’honorable parlementaire, et, d’après ce que sait le Conseil, aucune proposition législative de cette nature n’est en cours d’élaboration par la Commission. La présidence du Conseil voudrait également souligner que l’un des principaux objectifs de l’élaboration et de la mise en œuvre de la politique énergétique intérieure et extérieure de la Communauté pour ces prochaines décennies est de garantir et d’améliorer la sécurité de l’approvisionnement au sein de l’UE. Cela a été répété clairement, comme vous le savez, dans les conclusions du Conseil européen des 8 et 9 mars 2007, qui pourraient presque être considérées comme historiques à cet égard. Les principaux éléments de la politique énergétique de la Communauté qui contribuent directement ou indirectement à l’accroissement de la sécurité de l’approvisionnement, et qui resteront le principal moteur de l’amélioration de la sécurité de l’approvisionnement au sein de l’UE au cours des 20 prochaines années, comme le mentionne l’honorable parlementaire, sont, tout d’abord, la diversification, en ce qui concerne les sources et les fournisseurs d’énergie, deuxièmement, une augmentation de l’utilisation d’énergies renouvelables, troisièmement, une efficacité énergétique accrue et, quatrièmement, le renforcement des réseaux énergétiques de la Communauté. Outre ces grands objectifs et ces grandes lignes directrices politiques, le plan d’action du Conseil, adopté en mars, expose plusieurs autres mesures, comme une étude des installations de stockage du gaz, la mise au point de mécanismes efficaces de réponse aux crises et la création d’un Observatoire de l’énergie, qui entraînera une sécurité accrue de l’approvisionnement pour l’UE dans son ensemble, et pour chaque État membre."@fr8
"Senhor Presidente, gostaria de dizer que a segurança do aprovisionamento é um dos três objectivos da política energética da Comunidade e pode-se afirmar que a finalidade dessa política é o mais elevado grau de segurança energética. Porém, tal como outras políticas comunitárias, esta política tem igualmente de ponderar outros factores, como os custos, as regras do mercado interno e, antes e acima do mais, os grandes objectivos da União Europeia em matéria de alterações climáticas. Aliás, a segurança energética não é uma meta objectiva e quantificável para a qual possa ser fixado um valor numérico. Ela tem que ser encarada como um processo numa perspectiva dinâmica que depende da interacção da União Europeia com os países terceiros, assim como das preferências dos cidadãos da União Europeia em matéria de cabaz energético e de desenvolvimento tecnológico. Respondendo, pois, à primeira pergunta, o Conselho não fixou uma meta para a segurança energética, como a que refere o Sr. Deputado, nem é do conhecimento do Conselho que a Comissão esteja a preparar qualquer proposta legislativa dessa natureza. A Presidência do Conselho também gostaria de salientar que o desenvolvimento e a implementação da política energética interna e externa da Comunidade tem como um dos seus objectivos principais, também nas próximas décadas, garantir e aumentar a segurança do aprovisionamento da União Europeia. Isto voltou a ser confirmado com clareza, como é sabido, nas conclusões do Conselho Europeu de 8 e 9 de Março de 2007, conclusões que se poderão quase considerar históricas a este respeito. Os principais elementos da política energética da Comunidade que contribuem directa ou indirectamente para uma segurança do aprovisionamento acrescida, e que continuarão a ser os principais motores de uma segurança energética acrescida da União Europeia nos próximos 20 anos, tal como refere o Sr. Deputado, são, primeiro, a diversificação, tanto das fontes como dos fornecedores de energia, segundo, uma utilização crescente de energias renováveis, em terceiro lugar, uma maior eficiência energética e, em quarto lugar, o reforço das redes energéticas da Comunidade. Para lá destes grandes objectivos e orientações políticas, o Plano de Acção do Conselho Europeu, aprovado em Março, enumera várias outras medidas, tais como o estudo de instalações de armazenamento de gás, o desenvolvimento de mecanismos eficazes de resposta às crises e a criação de um Observatório da Energia, que conduzirão a uma segurança do aprovisionamento acrescida para a União Europeia no seu todo e para cada um dos Estados-Membros."@hu11
"Signor Presidente, desidero precisare che la sicurezza degli approvvigionamenti è uno dei tre obiettivi della politica energetica della Comunità: credo si possa affermare che la finalità di tale politica è il più elevato grado possibile di sicurezza energetica. Tuttavia, analogamente ad altre politiche comunitarie, la politica energetica deve ponderare anche altri fattori, quali i costi, le regole del mercato interno e, soprattutto, i grandi obiettivi dell’Unione europea in materia di cambiamenti climatici. D’altronde la sicurezza energetica non è un fine obiettivo e quantificabile per il quale si possa fissare un valore numerico. Occorre affrontare il problema in una prospettiva dinamica, come un processo che dipende dall’interazione dell’Unione europea con i paesi terzi, nonché dalle preferenze dei cittadini dell’Unione in materia di rifornimento energetico e di sviluppo tecnologico. Rispondendo quindi alla prima domanda, dirò che il Consiglio non ha stabilito un obiettivo per la sicurezza energetica, come sembra suggerire l’onorevole deputato, né è a conoscenza del fatto che la Commissione intenda preparare una proposta legislativa in tal senso. La Presidenza del Consiglio desidera anche sottolineare che, grazie alla definizione e all’attuazione della politica energetica comunitaria interna ed esterna, l’Unione europea conta, fra i suoi principali obiettivi per i prossimi decenni, di garantire e aumentare la sicurezza dell’approvvigionamento. Come noto, tale intento è stato chiaramente ribadito nelle conclusioni del Consiglio europeo dell’8 e 9 marzo 2007, che, da questo punto di vista, possono quasi essere considerate storiche. I principali elementi della politica energetica della Comunità che contribuiscono direttamente o indirettamente a una maggiore sicurezza degli approvvigionamenti e che continueranno a essere le principali forze trainanti dell’incremento della sicurezza energetica dell’Unione europea nei prossimi 20 anni, come indica l’onorevole deputato, sono, in primo luogo, la diversificazione, sia delle fonti che dei fornitori di energia, in secondo luogo, un maggiore ricorso alle energie rinnovabili, in terzo luogo, una superiore efficienza energetica e, da ultimo, il rafforzamento delle reti energetiche della Comunità. Oltre a questi obiettivi e orientamenti politici generali, il piano d’azione del Consiglio europeo, approvato a marzo, enumera varie altre misure, quali lo studio di impianti di stoccaggio di gas, la messa a punto di meccanismi efficaci di risposta alle crisi e la creazione di un osservatorio dell’energia, tutti provvedimenti che condurranno a una maggiore sicurezza degli approvvigionamenti per l’Unione europea nel suo complesso e per ciascuno degli Stati membri."@it12
"Senhor Presidente, gostaria de dizer que a segurança do aprovisionamento é um dos três objectivos da política energética da Comunidade e pode-se afirmar que a finalidade dessa política é o mais elevado grau de segurança energética. Porém, tal como outras políticas comunitárias, esta política tem igualmente de ponderar outros factores, como os custos, as regras do mercado interno e, antes e acima do mais, os grandes objectivos da União Europeia em matéria de alterações climáticas. Aliás, a segurança energética não é uma meta objectiva e quantificável para a qual possa ser fixado um valor numérico. Ela tem que ser encarada como um processo numa perspectiva dinâmica que depende da interacção da União Europeia com os países terceiros, assim como das preferências dos cidadãos da União Europeia em matéria de cabaz energético e de desenvolvimento tecnológico. Respondendo, pois, à primeira pergunta, o Conselho não fixou uma meta para a segurança energética, como a que refere o Sr. Deputado, nem é do conhecimento do Conselho que a Comissão esteja a preparar qualquer proposta legislativa dessa natureza. A Presidência do Conselho também gostaria de salientar que o desenvolvimento e a implementação da política energética interna e externa da Comunidade tem como um dos seus objectivos principais, também nas próximas décadas, garantir e aumentar a segurança do aprovisionamento da União Europeia. Isto voltou a ser confirmado com clareza, como é sabido, nas conclusões do Conselho Europeu de 8 e 9 de Março de 2007, conclusões que se poderão quase considerar históricas a este respeito. Os principais elementos da política energética da Comunidade que contribuem directa ou indirectamente para uma segurança do aprovisionamento acrescida, e que continuarão a ser os principais motores de uma segurança energética acrescida da União Europeia nos próximos 20 anos, tal como refere o Sr. Deputado, são, primeiro, a diversificação, tanto das fontes como dos fornecedores de energia, segundo, uma utilização crescente de energias renováveis, em terceiro lugar, uma maior eficiência energética e, em quarto lugar, o reforço das redes energéticas da Comunidade. Para lá destes grandes objectivos e orientações políticas, o Plano de Acção do Conselho Europeu, aprovado em Março, enumera várias outras medidas, tais como o estudo de instalações de armazenamento de gás, o desenvolvimento de mecanismos eficazes de resposta às crises e a criação de um Observatório da Energia, que conduzirão a uma segurança do aprovisionamento acrescida para a União Europeia no seu todo e para cada um dos Estados-Membros."@lt14
"Senhor Presidente, gostaria de dizer que a segurança do aprovisionamento é um dos três objectivos da política energética da Comunidade e pode-se afirmar que a finalidade dessa política é o mais elevado grau de segurança energética. Porém, tal como outras políticas comunitárias, esta política tem igualmente de ponderar outros factores, como os custos, as regras do mercado interno e, antes e acima do mais, os grandes objectivos da União Europeia em matéria de alterações climáticas. Aliás, a segurança energética não é uma meta objectiva e quantificável para a qual possa ser fixado um valor numérico. Ela tem que ser encarada como um processo numa perspectiva dinâmica que depende da interacção da União Europeia com os países terceiros, assim como das preferências dos cidadãos da União Europeia em matéria de cabaz energético e de desenvolvimento tecnológico. Respondendo, pois, à primeira pergunta, o Conselho não fixou uma meta para a segurança energética, como a que refere o Sr. Deputado, nem é do conhecimento do Conselho que a Comissão esteja a preparar qualquer proposta legislativa dessa natureza. A Presidência do Conselho também gostaria de salientar que o desenvolvimento e a implementação da política energética interna e externa da Comunidade tem como um dos seus objectivos principais, também nas próximas décadas, garantir e aumentar a segurança do aprovisionamento da União Europeia. Isto voltou a ser confirmado com clareza, como é sabido, nas conclusões do Conselho Europeu de 8 e 9 de Março de 2007, conclusões que se poderão quase considerar históricas a este respeito. Os principais elementos da política energética da Comunidade que contribuem directa ou indirectamente para uma segurança do aprovisionamento acrescida, e que continuarão a ser os principais motores de uma segurança energética acrescida da União Europeia nos próximos 20 anos, tal como refere o Sr. Deputado, são, primeiro, a diversificação, tanto das fontes como dos fornecedores de energia, segundo, uma utilização crescente de energias renováveis, em terceiro lugar, uma maior eficiência energética e, em quarto lugar, o reforço das redes energéticas da Comunidade. Para lá destes grandes objectivos e orientações políticas, o Plano de Acção do Conselho Europeu, aprovado em Março, enumera várias outras medidas, tais como o estudo de instalações de armazenamento de gás, o desenvolvimento de mecanismos eficazes de resposta às crises e a criação de um Observatório da Energia, que conduzirão a uma segurança do aprovisionamento acrescida para a União Europeia no seu todo e para cada um dos Estados-Membros."@lv13
"Senhor Presidente, gostaria de dizer que a segurança do aprovisionamento é um dos três objectivos da política energética da Comunidade e pode-se afirmar que a finalidade dessa política é o mais elevado grau de segurança energética. Porém, tal como outras políticas comunitárias, esta política tem igualmente de ponderar outros factores, como os custos, as regras do mercado interno e, antes e acima do mais, os grandes objectivos da União Europeia em matéria de alterações climáticas. Aliás, a segurança energética não é uma meta objectiva e quantificável para a qual possa ser fixado um valor numérico. Ela tem que ser encarada como um processo numa perspectiva dinâmica que depende da interacção da União Europeia com os países terceiros, assim como das preferências dos cidadãos da União Europeia em matéria de cabaz energético e de desenvolvimento tecnológico. Respondendo, pois, à primeira pergunta, o Conselho não fixou uma meta para a segurança energética, como a que refere o Sr. Deputado, nem é do conhecimento do Conselho que a Comissão esteja a preparar qualquer proposta legislativa dessa natureza. A Presidência do Conselho também gostaria de salientar que o desenvolvimento e a implementação da política energética interna e externa da Comunidade tem como um dos seus objectivos principais, também nas próximas décadas, garantir e aumentar a segurança do aprovisionamento da União Europeia. Isto voltou a ser confirmado com clareza, como é sabido, nas conclusões do Conselho Europeu de 8 e 9 de Março de 2007, conclusões que se poderão quase considerar históricas a este respeito. Os principais elementos da política energética da Comunidade que contribuem directa ou indirectamente para uma segurança do aprovisionamento acrescida, e que continuarão a ser os principais motores de uma segurança energética acrescida da União Europeia nos próximos 20 anos, tal como refere o Sr. Deputado, são, primeiro, a diversificação, tanto das fontes como dos fornecedores de energia, segundo, uma utilização crescente de energias renováveis, em terceiro lugar, uma maior eficiência energética e, em quarto lugar, o reforço das redes energéticas da Comunidade. Para lá destes grandes objectivos e orientações políticas, o Plano de Acção do Conselho Europeu, aprovado em Março, enumera várias outras medidas, tais como o estudo de instalações de armazenamento de gás, o desenvolvimento de mecanismos eficazes de resposta às crises e a criação de um Observatório da Energia, que conduzirão a uma segurança do aprovisionamento acrescida para a União Europeia no seu todo e para cada um dos Estados-Membros."@mt15
"Mijnheer de Voorzitter, ik wil graag duidelijk maken dat zekere energievoorziening één van de drie doelstellingen van het energiebeleid van de Gemeenschap is. We kunnen wel stellen dat dit beleid erop gericht is een zo hoog mogelijke mate van zekerheid te garanderen. Net als bij elk ander beleid moeten we ook bij het energiebeleid rekening houden met andere factoren, zoals de kosten, de regels voor de interne markt en vooral de belangrijkste streefcijfers van de Europese doelstellingen met betrekking tot klimaatverandering. Zekere energievoorziening is overigens geen objectief meetbaar doel, waarvoor je een bepaalde numerieke waarde kunt vastleggen. Je moet die zekerheid beoordelen vanuit een dynamisch perspectief, dat voor een deel samenhangt met de wisselwerking tussen de Europese Unie en andere landen, maar dat ook te maken heeft met de technologische ontwikkeling en de voorkeuren van de Europese burgers bij het samenstellen van hun energiepakket. Als antwoord op de eerste vraag kan ik dus zeggen dat de Raad geen streefcijfer heeft vastgelegd voor zekere energievoorziening, tenminste niet in de zin die u daar aan geeft. Voor zover de Raad bekend, is de Commissie geen wetgevingsvoorstel in die richting aan het voorbereiden. Het voorzitterschap van de Raad wil graag benadrukken dat er bij de ontwikkeling en tenuitvoerlegging van het interne en externe energiebeleid van de Gemeenschap - ook voor de eerstvolgende decennia - vooral aandacht zal worden besteed aan het garanderen en verdiepen van zekere energievoorziening van de Europese Unie. Dat wordt, zoals bekend, bevestigd door de conclusies van de Europese Raad van 8 en 9 maart 2007. Deze conclusies kunnen in dat opzicht wel als historisch worden beschouwd. Een aantal elementen van het energiebeleid van de Gemeenschap draagt direct, dan wel indirect bij tot een verhoogde voorzieningszekerheid, en diezelfde elementen zullen ook de eerstvolgende 20 jaar - in de door u genoemde periode - de belangrijkste bijdragen leveren tot meer energiezekerheid in de Europese Unie. Het gaat hier om de volgende elementen: ten eerste diversificatie, met betrekking tot zowel de energiebronnen als de energieleveranciers, ten tweede een hoger gebruik van hernieuwbare energiebronnen, ten derde efficiënter energiegebruik, en ten vierde de versterking van de energienetwerken binnen de Gemeenschap. Dat zijn de belangrijkste doelstellingen en richtsnoeren voor het beleid. Het actieplan van de Europese Raad noemt ook nog een aantal andere maatregelen, zoals onderzoek naar installaties voor de opslag van gas, het ontwikkelen van efficiënte mechanismen voor respons op crisissituaties en het opzetten van een waarnemingspost voor energie. Deze maatregelen zullen leiden tot een verhoogde energievoorzieningszekerheid, zowel voor de Europese Unie als geheel als voor de lidstaten afzonderlijk."@nl3
"Senhor Presidente, gostaria de dizer que a segurança do aprovisionamento é um dos três objectivos da política energética da Comunidade e pode-se afirmar que a finalidade dessa política é o mais elevado grau de segurança energética. Porém, tal como outras políticas comunitárias, esta política tem igualmente de ponderar outros factores, como os custos, as regras do mercado interno e, antes e acima do mais, os grandes objectivos da União Europeia em matéria de alterações climáticas. Aliás, a segurança energética não é uma meta objectiva e quantificável para a qual possa ser fixado um valor numérico. Ela tem que ser encarada como um processo numa perspectiva dinâmica que depende da interacção da União Europeia com os países terceiros, assim como das preferências dos cidadãos da União Europeia em matéria de cabaz energético e de desenvolvimento tecnológico. Respondendo, pois, à primeira pergunta, o Conselho não fixou uma meta para a segurança energética, como a que refere o Sr. Deputado, nem é do conhecimento do Conselho que a Comissão esteja a preparar qualquer proposta legislativa dessa natureza. A Presidência do Conselho também gostaria de salientar que o desenvolvimento e a implementação da política energética interna e externa da Comunidade tem como um dos seus objectivos principais, também nas próximas décadas, garantir e aumentar a segurança do aprovisionamento da União Europeia. Isto voltou a ser confirmado com clareza, como é sabido, nas conclusões do Conselho Europeu de 8 e 9 de Março de 2007, conclusões que se poderão quase considerar históricas a este respeito. Os principais elementos da política energética da Comunidade que contribuem directa ou indirectamente para uma segurança do aprovisionamento acrescida, e que continuarão a ser os principais motores de uma segurança energética acrescida da União Europeia nos próximos 20 anos, tal como refere o Sr. Deputado, são, primeiro, a diversificação, tanto das fontes como dos fornecedores de energia, segundo, uma utilização crescente de energias renováveis, em terceiro lugar, uma maior eficiência energética e, em quarto lugar, o reforço das redes energéticas da Comunidade. Para lá destes grandes objectivos e orientações políticas, o Plano de Acção do Conselho Europeu, aprovado em Março, enumera várias outras medidas, tais como o estudo de instalações de armazenamento de gás, o desenvolvimento de mecanismos eficazes de resposta às crises e a criação de um Observatório da Energia, que conduzirão a uma segurança do aprovisionamento acrescida para a União Europeia no seu todo e para cada um dos Estados-Membros."@pl16
"Senhor Presidente, gostaria de dizer que a segurança do aprovisionamento é um dos três objectivos da política energética da Comunidade e pode-se afirmar que a finalidade dessa política é o mais elevado grau de segurança energética. Porém, tal como outras políticas comunitárias, esta política tem igualmente de ponderar outros factores, como os custos, as regras do mercado interno e, antes e acima do mais, os grandes objectivos da União Europeia em matéria de alterações climáticas. Aliás, a segurança energética não é uma meta objectiva e quantificável para a qual possa ser fixado um valor numérico. Ela tem que ser encarada como um processo numa perspectiva dinâmica que depende da interacção da União Europeia com os países terceiros, assim como das preferências dos cidadãos da União Europeia em matéria de cabaz energético e de desenvolvimento tecnológico. Respondendo, pois, à primeira pergunta, o Conselho não fixou uma meta para a segurança energética, como a que refere o Sr. Deputado, nem é do conhecimento do Conselho que a Comissão esteja a preparar qualquer proposta legislativa dessa natureza. A Presidência do Conselho também gostaria de salientar que o desenvolvimento e a implementação da política energética interna e externa da Comunidade tem como um dos seus objectivos principais, também nas próximas décadas, garantir e aumentar a segurança do aprovisionamento da União Europeia. Isto voltou a ser confirmado com clareza, como é sabido, nas conclusões do Conselho Europeu de 8 e 9 de Março de 2007, conclusões que se poderão quase considerar históricas a este respeito. Os principais elementos da política energética da Comunidade que contribuem directa ou indirectamente para uma segurança do aprovisionamento acrescida, e que continuarão a ser os principais motores de uma segurança energética acrescida da União Europeia nos próximos 20 anos, tal como refere o Sr. Deputado, são, primeiro, a diversificação, tanto das fontes como dos fornecedores de energia, segundo, uma utilização crescente de energias renováveis, em terceiro lugar, uma maior eficiência energética e, em quarto lugar, o reforço das redes energéticas da Comunidade. Para lá destes grandes objectivos e orientações políticas, o Plano de Acção do Conselho Europeu, aprovado em Março, enumera várias outras medidas, tais como o estudo de instalações de armazenamento de gás, o desenvolvimento de mecanismos eficazes de resposta às crises e a criação de um Observatório da Energia, que conduzirão a uma segurança do aprovisionamento acrescida para a União Europeia no seu todo e para cada um dos Estados-Membros."@ro18
"Senhor Presidente, gostaria de dizer que a segurança do aprovisionamento é um dos três objectivos da política energética da Comunidade e pode-se afirmar que a finalidade dessa política é o mais elevado grau de segurança energética. Porém, tal como outras políticas comunitárias, esta política tem igualmente de ponderar outros factores, como os custos, as regras do mercado interno e, antes e acima do mais, os grandes objectivos da União Europeia em matéria de alterações climáticas. Aliás, a segurança energética não é uma meta objectiva e quantificável para a qual possa ser fixado um valor numérico. Ela tem que ser encarada como um processo numa perspectiva dinâmica que depende da interacção da União Europeia com os países terceiros, assim como das preferências dos cidadãos da União Europeia em matéria de cabaz energético e de desenvolvimento tecnológico. Respondendo, pois, à primeira pergunta, o Conselho não fixou uma meta para a segurança energética, como a que refere o Sr. Deputado, nem é do conhecimento do Conselho que a Comissão esteja a preparar qualquer proposta legislativa dessa natureza. A Presidência do Conselho também gostaria de salientar que o desenvolvimento e a implementação da política energética interna e externa da Comunidade tem como um dos seus objectivos principais, também nas próximas décadas, garantir e aumentar a segurança do aprovisionamento da União Europeia. Isto voltou a ser confirmado com clareza, como é sabido, nas conclusões do Conselho Europeu de 8 e 9 de Março de 2007, conclusões que se poderão quase considerar históricas a este respeito. Os principais elementos da política energética da Comunidade que contribuem directa ou indirectamente para uma segurança do aprovisionamento acrescida, e que continuarão a ser os principais motores de uma segurança energética acrescida da União Europeia nos próximos 20 anos, tal como refere o Sr. Deputado, são, primeiro, a diversificação, tanto das fontes como dos fornecedores de energia, segundo, uma utilização crescente de energias renováveis, em terceiro lugar, uma maior eficiência energética e, em quarto lugar, o reforço das redes energéticas da Comunidade. Para lá destes grandes objectivos e orientações políticas, o Plano de Acção do Conselho Europeu, aprovado em Março, enumera várias outras medidas, tais como o estudo de instalações de armazenamento de gás, o desenvolvimento de mecanismos eficazes de resposta às crises e a criação de um Observatório da Energia, que conduzirão a uma segurança do aprovisionamento acrescida para a União Europeia no seu todo e para cada um dos Estados-Membros."@sk19
"Senhor Presidente, gostaria de dizer que a segurança do aprovisionamento é um dos três objectivos da política energética da Comunidade e pode-se afirmar que a finalidade dessa política é o mais elevado grau de segurança energética. Porém, tal como outras políticas comunitárias, esta política tem igualmente de ponderar outros factores, como os custos, as regras do mercado interno e, antes e acima do mais, os grandes objectivos da União Europeia em matéria de alterações climáticas. Aliás, a segurança energética não é uma meta objectiva e quantificável para a qual possa ser fixado um valor numérico. Ela tem que ser encarada como um processo numa perspectiva dinâmica que depende da interacção da União Europeia com os países terceiros, assim como das preferências dos cidadãos da União Europeia em matéria de cabaz energético e de desenvolvimento tecnológico. Respondendo, pois, à primeira pergunta, o Conselho não fixou uma meta para a segurança energética, como a que refere o Sr. Deputado, nem é do conhecimento do Conselho que a Comissão esteja a preparar qualquer proposta legislativa dessa natureza. A Presidência do Conselho também gostaria de salientar que o desenvolvimento e a implementação da política energética interna e externa da Comunidade tem como um dos seus objectivos principais, também nas próximas décadas, garantir e aumentar a segurança do aprovisionamento da União Europeia. Isto voltou a ser confirmado com clareza, como é sabido, nas conclusões do Conselho Europeu de 8 e 9 de Março de 2007, conclusões que se poderão quase considerar históricas a este respeito. Os principais elementos da política energética da Comunidade que contribuem directa ou indirectamente para uma segurança do aprovisionamento acrescida, e que continuarão a ser os principais motores de uma segurança energética acrescida da União Europeia nos próximos 20 anos, tal como refere o Sr. Deputado, são, primeiro, a diversificação, tanto das fontes como dos fornecedores de energia, segundo, uma utilização crescente de energias renováveis, em terceiro lugar, uma maior eficiência energética e, em quarto lugar, o reforço das redes energéticas da Comunidade. Para lá destes grandes objectivos e orientações políticas, o Plano de Acção do Conselho Europeu, aprovado em Março, enumera várias outras medidas, tais como o estudo de instalações de armazenamento de gás, o desenvolvimento de mecanismos eficazes de resposta às crises e a criação de um Observatório da Energia, que conduzirão a uma segurança do aprovisionamento acrescida para a União Europeia no seu todo e para cada um dos Estados-Membros."@sl20
"Herr talman! Försörjningstrygghet är ett av de tre målen för gemenskapens energipolitik, som har till syfte att skapa högsta möjliga energitrygghet. Men precis som andra gemensamma politikområden måste energipolitiken också ta hänsyn till andra faktorer, som kostnader, regler för den inre marknaden och framför allt EU:s övergripande mål i fråga om klimatförändringarna. Energitrygghet är inte ett objektivt och kvantifierbart mål som det går att fastställa ett numeriskt värde för. Det måste ses som en dynamisk process som är beroende av EU:s samverkan med tredjeländer och EU-medborgarnas preferenser i fråga om energimix och teknisk utveckling. Mitt svar på den första frågan blir alltså att rådet inte har fastställt ett sådant mål för energitryggheten som ledamoten tar upp, och såvitt rådet vet förbereds inte heller något sådant lagstiftningsförslag av kommissionen. Rådets ordförandeskap vill också betona att ett av huvudmålen för utvecklingen och genomförandet av gemenskapens inre och yttre energipolitik under de kommande decennierna är att garantera och förbättra försörjningstryggheten i EU. Som ni vet bekräftades detta på nytt i slutsatserna från Europeiska rådets möte den 8–9 mars 2007, och dessa slutsatser kan nästan betraktas som historiska i detta avseende. De viktigaste inslagen i gemenskapens energipolitik som bidrar direkt eller indirekt till en förbättrad försörjningstrygghet och som kommer att fortsätta att vara den viktigaste drivkraften för att öka försörjningstryggheten i EU under de kommande 20 åren är för det första diversifiering både vad gäller energikällor och leverantörer, för det andra ökad användning av förnybara energikällor, för det tredje ökad energieffektivitet och för det fjärde förstärkning av gemenskapens kraftnät. Utöver dessa övergripande mål och politiska riktlinjer anges i rådets handlingsplan som antogs i mars en rad andra åtgärder, till exempel undersökning av gaslagringsmöjligheter, utveckling av effektiva krishanteringsmekanismer och inrättande av ett observationsorgan för energi, vilket kommer att leda till ökad försörjningstrygghet för EU som helhet och för varje medlemsstat."@sv22
lpv:unclassifiedMetadata
"Manuel Lobo Antunes,"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17
"Presidente em exercício do Conselho"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17

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