Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2007-07-11-Speech-3-318"

PredicateValue (sorted: default)
rdf:type
dcterms:Date
dcterms:Is Part Of
dcterms:Language
lpv:document identification number
"en.20070711.28.3-318"6
lpv:hasSubsequent
lpv:speaker
lpv:spoken text
"Senhor Presidente, permitir-me-á que, em primeiro lugar, manifeste os meus cumprimentos, em especial à Sra. Comissária Benita Ferrero-Waldner, e que chame também a atenção para a sua primeira intervenção, que foi muito clara e muito explicativa sobre a acção que a União Europeia está a desenvolver na Palestina, no âmbito daquilo que são as competências da Comissão, intervenção que muito agradeço. Gostaria de referir rapidamente duas questões que foram aqui levantadas, sobretudo pelo Senhor Deputado José Salafranca, a primeira a que tem a ver com a questão da nomeação do Sr. Tony Blair no âmbito de funções de representante do Quarteto e, depois, também a questão da carta assinada por dez Ministros dos Negócios Estrangeiros de Estados-Membros da União Europeia. Relativamente à nomeação do Sr. Tony Blair, julgo que temos que nos regozijar por essa nomeação, em primeiro lugar porque é um europeu, em segundo lugar porque foi Presidente do Conselho Europeu, em terceiro lugar, porque é um político de extraordinária experiência em matérias internacionais, em parte também porque é um homem de convicções. Portanto, julgo que o Quarteto, a União Europeia, nós, europeus, todos temos a ganhar com essa nomeação, e devemos prestar-lhe toda a colaboração que pudermos. O seu mandato está definido, é conhecido, e o Sr. Tony Blair actuará naturalmente no âmbito do mandato que lhe foi conferido. Esperamos evidentemente que da sua acção resultem benefícios para o processo de paz no Médio Oriente e desejamos-lhe felicidade nessa missão. Relativamente à carta que foi aqui referida, devo dizer que essa carta foi elaborada e assinada no âmbito de um contexto de um grupo de ministros, informal e específico, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português assinou exactamente nessa qualidade. Se vir a carta, ela não diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros ao Presidente do Conselho da União, diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e foi exclusivamente nessa base que essa carta foi assinada. Podemos estar ou não de acordo com o seu conteúdo, com o seu teor, mas há uma coisa que julgo que é importante: é que ela, no seu espírito pelo menos, chama a atenção para a urgência, para a complexidade, para a necessidade de a União Europeia, em conjunto, poder ter um papel importante na resolução deste conflito, na resolução de um conflito que se arrasta há 40 anos, e respondendo assim ao apelo aqui feito por muitos senhores deputados no sentido de a União Europeia tentar quanto possível ter um papel decisivo no assunto. E devo dizer, senhores deputados, que procuraremos na nossa presidência, naturalmente em colaboração com a Comissão, tentar dar uma contribuição tão intensa quanto possível, tão frutuosa quanto possível, para que o processo de paz no Médio Oriente possa conhecer um desenvolvimento efectivo, um avanço positivo."@pt17
lpv:translated text
"Senhor Presidente, permitir-me-á que, em primeiro lugar, manifeste os meus cumprimentos, em especial à Sra. Comissária Benita Ferrero-Waldner, e que chame também a atenção para a sua primeira intervenção, que foi muito clara e muito explicativa sobre a acção que a União Europeia está a desenvolver na Palestina, no âmbito daquilo que são as competências da Comissão, intervenção que muito agradeço. Gostaria de referir rapidamente duas questões que foram aqui levantadas, sobretudo pelo Senhor Deputado José Salafranca, a primeira a que tem a ver com a questão da nomeação do Sr. Tony Blair no âmbito de funções de representante do Quarteto e, depois, também a questão da carta assinada por dez Ministros dos Negócios Estrangeiros de Estados-Membros da União Europeia. Relativamente à nomeação do Sr. Tony Blair, julgo que temos que nos regozijar por essa nomeação, em primeiro lugar porque é um europeu, em segundo lugar porque foi Presidente do Conselho Europeu, em terceiro lugar, porque é um político de extraordinária experiência em matérias internacionais, em parte também porque é um homem de convicções. Portanto, julgo que o Quarteto, a União Europeia, nós, europeus, todos temos a ganhar com essa nomeação, e devemos prestar-lhe toda a colaboração que pudermos. O seu mandato está definido, é conhecido, e o Sr. Tony Blair actuará naturalmente no âmbito do mandato que lhe foi conferido. Esperamos evidentemente que da sua acção resultem benefícios para o processo de paz no Médio Oriente e desejamos-lhe felicidade nessa missão. Relativamente à carta que foi aqui referida, devo dizer que essa carta foi elaborada e assinada no âmbito de um contexto de um grupo de ministros, informal e específico, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português assinou exactamente nessa qualidade. Se vir a carta, ela não diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros ao Presidente do Conselho da União, diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e foi exclusivamente nessa base que essa carta foi assinada. Podemos estar ou não de acordo com o seu conteúdo, com o seu teor, mas há uma coisa que julgo que é importante: é que ela, no seu espírito pelo menos, chama a atenção para a urgência, para a complexidade, para a necessidade de a União Europeia, em conjunto, poder ter um papel importante na resolução deste conflito, na resolução de um conflito que se arrasta há 40 anos, e respondendo assim ao apelo aqui feito por muitos senhores deputados no sentido de a União Europeia tentar quanto possível ter um papel decisivo no assunto. E devo dizer, senhores deputados, que procuraremos na nossa presidência, naturalmente em colaboração com a Comissão, tentar dar uma contribuição tão intensa quanto possível, tão frutuosa quanto possível, para que o processo de paz no Médio Oriente possa conhecer um desenvolvimento efectivo, um avanço positivo."@cs1
"Hr. formand! Jeg vil gerne indledningsvis takke fru Ferrero-Waldner og samtidig henlede opmærksomheden på hendes første tale, der var meget klar og oplysende omkring EU's tiltag i Palæstina i Kommissionens regi, en tale, som glæder mig meget. Jeg vil gerne kort kommentere to spørgsmål, der blev rejst af hr. Salafranca, det første vedrørende udnævnelsen af Tony Blair som kvartettens udsending og det andet vedrørende det brev, der blev undertegnet af 10 EU-udenrigsministre. Jeg synes, at vi bør glæde os over udnævnelsen af hr. Blair. For det første fordi han er europæer, for det andet fordi han har været rådsformand, og for det tredje fordi han er en politiker med en ekstraordinær erfaring med internationale anliggender, og til dels også fordi han står ved sine holdninger. Jeg mener derfor, at kvartetten, EU og alle os europæere vil drage fordel af denne udnævnelse, og vi bør give ham al den opbakning, vi kan. Hans mandat er fastlagt og velbegrundet, og hr. Blair vil naturligvis handle inden for rammerne af sit mandat. Vi håber naturligvis, at hans indsats vil fremme fredsprocessen i Mellemøsten, og vi ønsker ham held og lykke med opgaven. Med hensyn til det førnævnte brev er jeg nødt til at påpege, at det blev udarbejdet og undertegnet i forbindelse med et særligt uformelt ministermøde, og den portugisiske udenrigsminister undertegnede brevet netop som portugisisk udenrigsminister. Ordlyden i brevet er ikke "Luis Amado, udenrigsminister, formand for Rådet for Den Europæiske Union", men "Luis Amado, portugisisk udenrigsminister", og brevet blev udelukkende undertegnet på dette grundlag. Vi kan være enige eller uenige i indholdet og ordlyden, men der er én ting, der efter min mening er vigtig, nemlig at formålet med brevet i det mindste er at understrege spørgsmålets hastende karakter og kompleksitet, nødvendigheden af, at EU som helhed spiller en central rolle i forbindelse med løsningen af en konflikt, som startede for 40 år siden, og at EU således imødegår det krav, som mange af Europa-Parlamentets medlemmer har stillet om, at EU gør sit yderste for at spille en afgørende rolle på dette område. Jeg vil gerne understrege, at formandskabet, naturligvis i samarbejde med Kommissionen, vil gøre sit yderste for at sikre resultater og for at sikre, at fredsprocessen i Mellemøsten fremmes, at der sker en positiv udvikling."@da2,2
". Herr Präsident! Gestatten Sie mir, dass ich zunächst Frau Ferrero-Waldner grüße und dass ich auch die Aufmerksamkeit auf ihren ersten Beitrag lenke, in dem sie sehr konkret und aufschlussreich über das Vorgehen der Europäischen Union in Palästina im Auftrag der Kommission sprach, wofür ich sehr dankbar bin. Ich möchte kurz auf zwei Fragen eingehen, die hier von Herrn Salafranca aufgeworfen wurden. Die erste betrifft die Ernennung von Tony Blair zum Gesandten des Nahost-Quartetts und die zweite den von zehn Außenministern der Mitgliedstaaten der Europäischen Union unterzeichneten Brief. Ich meine, dass wir uns über die Ernennung von Tony Blair freuen sollten, und zwar erstens, weil er Europäer ist, zweitens, weil er Präsident des Europäischen Rates war und drittens, weil er ein in internationalen Angelegenheiten außerordentlich erfahrener Politiker ist und zum Teil auch deshalb, weil er ein Mann mit Überzeugungen ist. Deshalb bin ich der Auffassung, dass das Nahost-Quartett, die Europäische Union und wir alle als Europäer durch diese Ernennung nur gewinnen, und wir sollten ihn so gut unterstützen, wie wir können. Sein Mandat ist klar umrissen und bekannt, und Tony Blair wird selbstverständlich im Rahmen des ihm übertragenen Mandats handeln. Natürlich hoffen wir, dass seine Tätigkeit den Friedensprozess im Nahen Osten voranbringen wird, und wir wünschen für seine Aufgabe alles Gute. Zu dem erwähnten Brief muss ich sagen, dass er im Rahmen einer speziellen informellen Gruppe von Ministern verfasst und unterschrieben wurde, und der portugiesische Außenminister hat ihn genau in dieser Eigenschaft unterschrieben. Wenn Sie sich den Brief anschauen, dann steht da nicht Luis Amado, Außenminister, an den Ratspräsidenten der Union, sondern Luis Amado, Außenminister Portugals, und ausschließlich auf dieser Grundlage ist der Brief unterschrieben worden. Man mag mit seinem Inhalt oder Wortlaut einverstanden sein oder nicht, aber eines halte ich für wichtig: Zumindest im Geiste wird auf die Dringlichkeit, die Komplexität, die Notwendigkeit aufmerksam gemacht, dass die Europäische Union als Ganzes eine zentrale Rolle bei der Lösung dieses Konflikts spielt, der vor 40 Jahren begann, und damit der Forderung entspricht, die viele Abgeordnete dieses Hohen Hauses erhoben haben, dass nämlich die Europäische Union nichts unversucht lassen soll, um in dieser Sache eine entscheidende Rolle zu spielen. Ich muss sagen, verehrte Abgeordnete, dass wir uns während unserer Präsidentschaft – natürlich in Zusammenarbeit mit der Kommission – bemühen werden, alles in unseren Kräften Stehende zu tun, um Ergebnisse zu erzielen und um dafür zu sorgen, dass der Friedensprozess im Nahen Osten voranschreitet, dass er einen echten Fortschritt erfährt."@de9
"Κύριε Πρόεδρε, επιτρέψτε μου καταρχάς να χαιρετήσω την κ. Ferrero-Waldner, και επίσης να επιστήσω την προσοχή σας στην πρώτη της ομιλία, η οποία ήταν πολύ σαφής και διαφωτιστική σχετικά με τη δράση που αναλαμβάνει η ΕΕ στην Παλαιστίνη, υπό την αιγίδα της Επιτροπής, μια ομιλία για την οποία την ευχαριστώ πολύ. Θέλω να αναφερθώ εν συντομία σε δύο θέματα που έθεσε εδώ ο κ. Salafranca, το πρώτο σχετικά με τον διορισμό του Τόνι Μπλερ ως απεσταλμένου του Κουαρτέτου, και το δεύτερο σχετικά με την επιστολή που υπέγραψαν δέκα υπουργοί εξωτερικών της ΕΕ. Πιστεύω ότι πρέπει να χαιρόμαστε για τον διορισμό του κ. Μπλερ, καταρχάς επειδή είναι Ευρωπαίος, δεύτερον, επειδή ήταν Πρόεδρος του Ευρωπαϊκού Συμβουλίου, και τρίτον, επειδή είναι ένας πολιτικός με εξαιρετική πείρα σε διεθνή θέματα, και εν μέρει επίσης επειδή είναι ένας άντρας με πεποιθήσεις. Επομένως πιστεύω ότι το Κουαρτέτο, η ΕΕ και όλοι μας ως Ευρωπαίοι πρόκειται να κερδίσουμε από αυτόν τον διορισμό, και πρέπει να του παρέχουμε όλη τη βοήθεια που μπορούμε. Η εντολή του είναι καθορισμένη και καλά τεκμηριωμένη, και ο κ. Μπλερ θα ενεργήσει φυσικά στο πλαίσιο της εντολής που του έχει ανατεθεί. Προφανώς, ελπίζουμε ότι το έργο του θα ωφελήσει την ειρηνευτική διαδικασία στη Μέση Ανατολή και του ευχόμαστε καλή επιτυχία στην αποστολή του. Αναφορικά με την προαναφερθείσα επιστολή, πρέπει να πω ότι συντάχθηκε και υπεγράφη στο πλαίσιο μιας συγκεκριμένης άτυπης ομάδας υπουργών, και ότι ο πορτογάλος Υπουργός Εξωτερικών την υπέγραψε ακριβώς με αυτή την ιδιότητα. Αν κοιτάξετε την επιστολή, δεν λέει Luis Amado, Υπουργός Εξωτερικών του Προέδρου του Συμβουλίου της Ένωσης, λέει Luis Amado, πορτογάλος Υπουργός Εξωτερικών, και αποκλειστικά σε αυτή τη βάση υπεγράφη εκείνη η επιστολή. Μπορείτε να συμφωνείτε ή να διαφωνείτε με το περιεχόμενο ή τη διατύπωσή της, αλλά υπάρχει ένα πράγμα που πιστεύω ότι είναι σημαντικό. Στο πνεύμα τουλάχιστον, η επιστολή εφιστά την προσοχή στο κατεπείγον, την πολυπλοκότητα του θέματος, την ανάγκη να διαδραματίσει η ΕΕ στο σύνολό της έναν κεντρικό ρόλο στην επίλυση αυτής της σύγκρουσης, στην επίλυση μιας σύγκρουσης που άρχισε 40 χρόνια πριν, και επομένως να απαντήσει στην έκκληση που έκαναν πολλοί βουλευτές σε αυτό το Κοινοβούλιο να καταβάλλει η ΕΕ όσο το δυνατόν μεγαλύτερες προσπάθειες να διαδραματίσει έναν αποφασιστικό ρόλο στο θέμα. Πρέπει να πω, αξιότιμοι βουλευτές, ότι στην Προεδρία μας θα επιδιώξουμε, σε συνεργασία με την Επιτροπή ασφαλώς, να εργαστούμε όσο το δυνατόν πιο σκληρά για να διασφαλίσουμε αποτελέσματα, και να διασφαλίσουμε ότι η ειρηνευτική διαδικασία στη Μέση Ανατολή θα προχωρήσει μπροστά, ότι θα κάνει θετική πρόοδο."@el10
"Mr President, allow me firstly to greet Mrs Ferrero-Waldner, and also to draw your attention to her first speech, which was very clear and illuminating on the action the EU is taking in Palestine, under the authority of the Commission, a speech for which I am most grateful. I should like to mention briefly two questions raised here by Mr Salafranca, the first regarding the appointment of Tony Blair as envoy of the Quartet, and the second regarding the letter signed by ten EU Foreign Ministers. I think we should be delighted with Mr Blair’s appointment, firstly because he is a European, secondly, because he has been President of the European Council, and thirdly because he is a politician of extraordinary experience in international affairs, and partly also because he is a man of conviction. I therefore consider that the Quartet, the EU and all of us as Europeans stand to gain from this appointment, and we should give him all the assistance we can. His mandate is defined and well-documented, and Mr Blair will naturally act within the limits of the mandate conferred on him. Obviously, we hope that his work will benefit the peace process in the Middle East and we wish him well in his mission. With regard to the aforementioned letter, I have to say that it was drawn up and signed in the context of a specific informal group of ministers, and the Portuguese Foreign Minister signed it precisely in that capacity. If you look at the letter, it does not say Luis Amado, Foreign Minister to the President of the Council of the Union, it says Luis Amado, Portuguese Foreign Minister, and it was exclusively on that basis that the letter was signed. We may or may not agree with its contents or its wording, but there is one thing I think is important. In spirit at least, the letter draws attention to the urgency, the complexity, the need for the EU as a whole to play a central role in resolving this conflict, in resolving a conflict that began 40 years ago, and thus to respond to the call made by many Members in this Chamber for the EU to endeavour as far as possible to play a decisive role in the matter. I have to say, honourable Members, that in our Presidency we shall seek, in cooperation with the Commission of course, to work as hard as possible to ensure results, and to ensure that the peace process in the Middle East moves forward, that it makes positive progress."@en4
"Señor Presidente, ante todo quiero saludar a la señora Ferrero-Waldner y también llamar la atención sobre su primera intervención, que ha sido muy clara e ilustrativa con respecto a las acciones que está emprendiendo la UE en Palestina, bajo la autoridad de la Comisión, y que por mi parte le agradezco mucho. Quisiera referirme brevemente a dos preguntas que ha planteado el señor Salafranca, la primera relativa al nombramiento de Tony Blair como enviado del Cuarteto y la segunda relativa a la carta firmada por diez Ministros de Asuntos Exteriores de la UE. Creo que deberíamos estar encantados con el nombramiento del señor Blair; en primer lugar, porque es europeo; en segundo lugar, porque ha sido Presidente del Consejo Europeo; y en tercer lugar porque es un político con una experiencia extraordinaria en asuntos internacionales y en parte también porque es un hombre de convicciones. Por lo tanto, considero que el Cuarteto, la UE y todos nosotros en nuestra calidad de europeos podemos salir beneficiados con dicho nombramiento y deberíamos prestarle todo el apoyo posible. Su mandato es definido y está bien documentado, y naturalmente el señor Blair actuará dentro de los límites de dicho mandato. Desde luego esperamos que su trabajo redunde a favor del proceso de paz en Oriente Próximo y le deseamos mucho éxito en su misión. Por lo que respecta a la carta citada, debo decir que esta se redactó y se firmó en el contexto de un grupo informal concreto de Ministros y el Ministro de Asuntos Exteriores portugués la firmó precisamente en calidad de tal. Si leen la carta, verán que no dice Luis Amado, Ministro de Asuntos Exteriores de la Presidencia del Consejo de la Unión, sino Luis Amado, Ministro de Asuntos Exteriores de Portugal, y la carta se firmó exclusivamente conforme a dicho principio. Podremos estar o no de acuerdo con su contenido o sus palabras, pero a mi parecer es importante hacer una consideración. Al menos en su espíritu, la carta llama la atención sobre la urgencia, la complejidad y la necesidad de que la UE desempeñe un papel central en la resolución de este conflicto que se inició hace cuarenta años, respondiendo así al llamamiento formulado por muchos diputados a esta Cámara para pedir que la UE haga todo lo posible para desempeñar un papel decisivo en este asunto. Señorías, quiero manifestar que durante nuestra Presidencia procuraremos trabajar todo lo posible, en colaboración con la Comisión como es natural, para conseguir resultados y garantizar que el proceso de paz en Oriente Próximo avance y logre progresos positivos."@es21
"Senhor Presidente, permitir-me-á que, em primeiro lugar, manifeste os meus cumprimentos, em especial à Sra. Comissária Benita Ferrero-Waldner, e que chame também a atenção para a sua primeira intervenção, que foi muito clara e muito explicativa sobre a acção que a União Europeia está a desenvolver na Palestina, no âmbito daquilo que são as competências da Comissão, intervenção que muito agradeço. Gostaria de referir rapidamente duas questões que foram aqui levantadas, sobretudo pelo Senhor Deputado José Salafranca, a primeira a que tem a ver com a questão da nomeação do Sr. Tony Blair no âmbito de funções de representante do Quarteto e, depois, também a questão da carta assinada por dez Ministros dos Negócios Estrangeiros de Estados-Membros da União Europeia. Relativamente à nomeação do Sr. Tony Blair, julgo que temos que nos regozijar por essa nomeação, em primeiro lugar porque é um europeu, em segundo lugar porque foi Presidente do Conselho Europeu, em terceiro lugar, porque é um político de extraordinária experiência em matérias internacionais, em parte também porque é um homem de convicções. Portanto, julgo que o Quarteto, a União Europeia, nós, europeus, todos temos a ganhar com essa nomeação, e devemos prestar-lhe toda a colaboração que pudermos. O seu mandato está definido, é conhecido, e o Sr. Tony Blair actuará naturalmente no âmbito do mandato que lhe foi conferido. Esperamos evidentemente que da sua acção resultem benefícios para o processo de paz no Médio Oriente e desejamos-lhe felicidade nessa missão. Relativamente à carta que foi aqui referida, devo dizer que essa carta foi elaborada e assinada no âmbito de um contexto de um grupo de ministros, informal e específico, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português assinou exactamente nessa qualidade. Se vir a carta, ela não diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros ao Presidente do Conselho da União, diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e foi exclusivamente nessa base que essa carta foi assinada. Podemos estar ou não de acordo com o seu conteúdo, com o seu teor, mas há uma coisa que julgo que é importante: é que ela, no seu espírito pelo menos, chama a atenção para a urgência, para a complexidade, para a necessidade de a União Europeia, em conjunto, poder ter um papel importante na resolução deste conflito, na resolução de um conflito que se arrasta há 40 anos, e respondendo assim ao apelo aqui feito por muitos senhores deputados no sentido de a União Europeia tentar quanto possível ter um papel decisivo no assunto. E devo dizer, senhores deputados, que procuraremos na nossa presidência, naturalmente em colaboração com a Comissão, tentar dar uma contribuição tão intensa quanto possível, tão frutuosa quanto possível, para que o processo de paz no Médio Oriente possa conhecer um desenvolvimento efectivo, um avanço positivo."@et5
"Arvoisa puhemies, haluan aluksi tervehtiä Benita Ferrero-Waldneria ja kiinnittää huomiotanne hänen ensimmäiseen puheeseensa, johon olen erittäin tyytyväinen ja jossa erittäin selkeästi ja valaisevasti kerrottiin, mitä toimia EU on komission alaisuudessa toteuttanut Palestiinassa. Haluan kommentoida lyhyesti kahta asiaa, jotka jäsen Salafranca toi esiin: Tony Blairin nimittämistä kvartetin lähettilääksi sekä kymmenen EU:n ulkoasiainministerin allekirjoittamaa kirjettä. Mielestäni meidän on syytä olla tyytyväisiä Tony Blairin nimitykseen ensinnäkin, koska hän on eurooppalainen ja toiseksi, koska hän on toiminut Eurooppa-neuvoston puheenjohtajana ja kolmanneksi, koska hän on poliitikko, jolla on poikkeuksellisen paljon kokemusta kansainvälisistä asioista, ja osittain myös siksi, että hän on vakaumuksen mies. Tästä syystä katson, että kvartetti, EU ja kaikki eurooppalaiset voivat hyötyä hänen nimityksestään ja että meidän on syytä tukea häntä kaikin mahdollisin tavoin. Tony Blairin tehtävä on tarkoin määritelty ja dokumentoitu, ja hän toimii luonnollisesti valtuutuksensa rajoissa. Toivomme tietenkin, että hän edistää työllään Lähi-idän rauhanprosessia, ja toivotamme hänelle onnea tässä tehtävässä. Aiemmin mainitusta kirjeestä minun on todettava, että se laadittiin ja allekirjoitettiin tietyn epävirallisen ministeriryhmän puitteissa ja Portugalin ulkoasiainministeri allekirjoitti sen juuri tässä ominaisuudessa. Jos katsotte kirjettä, näette, että siinä ei lue Luis Amado, Euroopan unionin puheenjohtajavaltion ulkoasiainministeri, vaan Luis Amado, Portugalin ulkoasiainministeri, ja hän allekirjoitti kirjeen vain ja ainoastaan tässä ominaisuudessa. Saatamme olla sen sisällöstä tai muodosta samaa tai eri mieltä, mutta yksi asia on tärkeä. Ainakin hengeltään kirjeen viesti on, että EU:n on pikaisesti omaksuttava keskeinen vaikkakin hankala rooli tämän 40 vuotta sitten alkaneen konfliktin ratkaisemisessa ja siten noudatettava kehotusta, jonka monet parlamentin jäsenet ovat esittäneet ja jonka mukaan EU:n on niin pitkälle kuin mahdollista osallistuttava määrätietoisella tavalla ongelman ratkaisemiseen. Hyvät parlamentin jäsenet, minun on todettava, että puheenjohtajakaudellamme pyrimme – tietenkin yhteistyössä komission kanssa – kaikin voimin saamaan aikaan tuloksia ja varmistamaan, että Lähi-idän rauhanprosessi etenee ja että se etenee myönteiseen suuntaan."@fi7
"Monsieur le Président, permettez-moi avant tout de souhaiter la bienvenue à Mme Ferrero-Waldner et d’attirer votre attention sur son premier discours, pour lequel je la remercie vivement, car il était très clair et nous en a beaucoup appris sur les actions menées par l’Union européenne en Palestine sous la direction de la Commission. Je voudrais mentionner brièvement deux questions soulevées ici par M. Salafranca. La première a trait à la désignation de M. Blair en tant que représentant du Quartette, et la deuxième porte sur la lettre signée par les dix ministres européens des affaires étrangères. Je pense que nous devrions nous réjouir de la nomination de M. Blair, premièrement parce qu’il est européen, deuxièmement parce qu’il a assuré la présidence du Conseil européen, et troisièmement parce que c’est un homme politique doté d’une très grande expérience dans les affaires internationales, sans compter que c’est un homme de conviction. Je pense donc que nous - le Quartet, l’UE et nous tous en tant qu’Européens - avons tout à gagner de sa nomination et que nous devrions le soutenir autant que possible. Son mandat est clairement défini et très détaillé, et M. Blair agira naturellement dans les limites de ce mandat. Bien entendu, nous espérons que ses actions feront avancer le processus de paix au Moyen-Orient et nous lui souhaitons de mener à bien sa mission. En ce qui concerne la lettre dont j’ai parlé précédemment, je me dois de signaler qu’elle a été rédigée et signée dans le cadre d’un groupe informel ad hoc de ministres, et que le ministre portugais des affaires étrangères l’a signée précisément en cette qualité. La lettre ne mentionne pas «Luis Amado, ministre des affaires étrangères auprès du président du Conseil de l’Union», mais «Luis Amado, ministre des affaires étrangères du Portugal», et c’est uniquement en cette qualité qu’elle a été signée. On peut ne pas adhérer au contenu ou à la formulation de cette lettre, mais il est une chose qui me paraît importante. Du moins dans l’esprit, celle-ci met l’accent sur l’urgence et la complexité de la situation et insiste sur le fait que l’Union européenne dans son ensemble doit jouer un rôle fondamental dans la résolution du conflit, un conflit qui a vu le jour il y a quarante ans, et répondre de la sorte à l’appel lancé par de nombreux membres de cette Assemblée pour qu’elle agisse au maximum de ses possibilités et joue un rôle décisif dans cette question. Je puis vous assurer, chers députés, qu’au cours de notre présidence, et bien entendu en collaboration avec la Commission, nous veillerons à travailler aussi dur que possible pour obtenir des résultats et pour faire progresser le processus de paix au Moyen-Orient."@fr8
"Senhor Presidente, permitir-me-á que, em primeiro lugar, manifeste os meus cumprimentos, em especial à Sra. Comissária Benita Ferrero-Waldner, e que chame também a atenção para a sua primeira intervenção, que foi muito clara e muito explicativa sobre a acção que a União Europeia está a desenvolver na Palestina, no âmbito daquilo que são as competências da Comissão, intervenção que muito agradeço. Gostaria de referir rapidamente duas questões que foram aqui levantadas, sobretudo pelo Senhor Deputado José Salafranca, a primeira a que tem a ver com a questão da nomeação do Sr. Tony Blair no âmbito de funções de representante do Quarteto e, depois, também a questão da carta assinada por dez Ministros dos Negócios Estrangeiros de Estados-Membros da União Europeia. Relativamente à nomeação do Sr. Tony Blair, julgo que temos que nos regozijar por essa nomeação, em primeiro lugar porque é um europeu, em segundo lugar porque foi Presidente do Conselho Europeu, em terceiro lugar, porque é um político de extraordinária experiência em matérias internacionais, em parte também porque é um homem de convicções. Portanto, julgo que o Quarteto, a União Europeia, nós, europeus, todos temos a ganhar com essa nomeação, e devemos prestar-lhe toda a colaboração que pudermos. O seu mandato está definido, é conhecido, e o Sr. Tony Blair actuará naturalmente no âmbito do mandato que lhe foi conferido. Esperamos evidentemente que da sua acção resultem benefícios para o processo de paz no Médio Oriente e desejamos-lhe felicidade nessa missão. Relativamente à carta que foi aqui referida, devo dizer que essa carta foi elaborada e assinada no âmbito de um contexto de um grupo de ministros, informal e específico, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português assinou exactamente nessa qualidade. Se vir a carta, ela não diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros ao Presidente do Conselho da União, diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e foi exclusivamente nessa base que essa carta foi assinada. Podemos estar ou não de acordo com o seu conteúdo, com o seu teor, mas há uma coisa que julgo que é importante: é que ela, no seu espírito pelo menos, chama a atenção para a urgência, para a complexidade, para a necessidade de a União Europeia, em conjunto, poder ter um papel importante na resolução deste conflito, na resolução de um conflito que se arrasta há 40 anos, e respondendo assim ao apelo aqui feito por muitos senhores deputados no sentido de a União Europeia tentar quanto possível ter um papel decisivo no assunto. E devo dizer, senhores deputados, que procuraremos na nossa presidência, naturalmente em colaboração com a Comissão, tentar dar uma contribuição tão intensa quanto possível, tão frutuosa quanto possível, para que o processo de paz no Médio Oriente possa conhecer um desenvolvimento efectivo, um avanço positivo."@hu11
". Signor Presidente, mi permetta innanzi tutto di congratularmi con Benita Ferrero-Waldner e di richiamare la vostra attenzione sul suo primo intervento molto chiaro e illuminante riguardo all’azione svolta dall’Unione europea in Palestina, sotto l’autorità della Commissione, discorso per il quale le sono molto grato. Desidero fare brevemente riferimento alle due questioni sollevate qui dall’onorevole Salafranca, la prima relativa alla nomina di Tony Blair a inviato del Quartetto e la seconda riguardante la lettera sottoscritta da dieci ministri degli Esteri dell’Unione europea. Ritengo che dobbiamo essere soddisfatti della nomina di Blair, in primo luogo perché è europeo, in secondo luogo perché è stato Presidente del Consiglio europeo, in terzo luogo perché è un politico di straordinaria esperienza negli affari internazionali e in parte anche perché è un uomo convincente. Credo, pertanto, che tale nomina vada a vantaggio del Quartetto, dell’Unione europea e di tutti noi come europei, e dovremmo offrirgli tutta l’assistenza possibile. Il suo incarico è definito e ben documentato, e Tony Blair agirà naturalmente entro i limiti del mandato conferitogli. Ovviamente, auspichiamo che il suo lavoro giovi al processo di pace in Medio Oriente e gli auguriamo ogni bene per la sua missione. Per quanto riguarda la lettera di cui sopra, ho il dovere di dire che è stata redatta e firmata nell’ambito di uno specifico gruppo informale di ministri, e il ministro degli Esteri portoghese l’ha firmata esattamente in quanto tale. Se osservate la lettera, non si legge Luis Amado, ministro degli Esteri e Presidente del Consiglio dell’Unione europea, bensì Luis Amado, ministro degli Esteri portoghese, ed è esclusivamente su queste basi che la lettera è stata firmata. Possiamo essere concordi o meno con il contenuto e la formulazione della lettera, ma ritengo che una cosa sia importante. L’essenza fondamentale della lettera è che pone l’attenzione sull’urgenza, la complessità, il bisogno dell’intera Unione europea di svolgere un ruolo centrale nella risoluzione di questo conflitto iniziato 40 anni fa, e quindi di rispondere all’appello di molti membri dell’Assemblea affinché l’Unione europea tenti quanto più possibile di apportare un contributo decisivo in questa questione. Devo dire, onorevoli deputati, che durante la nostra Presidenza cercheremo, naturalmente collaborando con la Commissione, di lavorare il più duramente possibile al fine di garantire il conseguimento dei risultati preposti e affinché il processo di pace in Medio Oriente prosegua, con positivi passi avanti."@it12
"Senhor Presidente, permitir-me-á que, em primeiro lugar, manifeste os meus cumprimentos, em especial à Sra. Comissária Benita Ferrero-Waldner, e que chame também a atenção para a sua primeira intervenção, que foi muito clara e muito explicativa sobre a acção que a União Europeia está a desenvolver na Palestina, no âmbito daquilo que são as competências da Comissão, intervenção que muito agradeço. Gostaria de referir rapidamente duas questões que foram aqui levantadas, sobretudo pelo Senhor Deputado José Salafranca, a primeira a que tem a ver com a questão da nomeação do Sr. Tony Blair no âmbito de funções de representante do Quarteto e, depois, também a questão da carta assinada por dez Ministros dos Negócios Estrangeiros de Estados-Membros da União Europeia. Relativamente à nomeação do Sr. Tony Blair, julgo que temos que nos regozijar por essa nomeação, em primeiro lugar porque é um europeu, em segundo lugar porque foi Presidente do Conselho Europeu, em terceiro lugar, porque é um político de extraordinária experiência em matérias internacionais, em parte também porque é um homem de convicções. Portanto, julgo que o Quarteto, a União Europeia, nós, europeus, todos temos a ganhar com essa nomeação, e devemos prestar-lhe toda a colaboração que pudermos. O seu mandato está definido, é conhecido, e o Sr. Tony Blair actuará naturalmente no âmbito do mandato que lhe foi conferido. Esperamos evidentemente que da sua acção resultem benefícios para o processo de paz no Médio Oriente e desejamos-lhe felicidade nessa missão. Relativamente à carta que foi aqui referida, devo dizer que essa carta foi elaborada e assinada no âmbito de um contexto de um grupo de ministros, informal e específico, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português assinou exactamente nessa qualidade. Se vir a carta, ela não diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros ao Presidente do Conselho da União, diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e foi exclusivamente nessa base que essa carta foi assinada. Podemos estar ou não de acordo com o seu conteúdo, com o seu teor, mas há uma coisa que julgo que é importante: é que ela, no seu espírito pelo menos, chama a atenção para a urgência, para a complexidade, para a necessidade de a União Europeia, em conjunto, poder ter um papel importante na resolução deste conflito, na resolução de um conflito que se arrasta há 40 anos, e respondendo assim ao apelo aqui feito por muitos senhores deputados no sentido de a União Europeia tentar quanto possível ter um papel decisivo no assunto. E devo dizer, senhores deputados, que procuraremos na nossa presidência, naturalmente em colaboração com a Comissão, tentar dar uma contribuição tão intensa quanto possível, tão frutuosa quanto possível, para que o processo de paz no Médio Oriente possa conhecer um desenvolvimento efectivo, um avanço positivo."@lt14
"Senhor Presidente, permitir-me-á que, em primeiro lugar, manifeste os meus cumprimentos, em especial à Sra. Comissária Benita Ferrero-Waldner, e que chame também a atenção para a sua primeira intervenção, que foi muito clara e muito explicativa sobre a acção que a União Europeia está a desenvolver na Palestina, no âmbito daquilo que são as competências da Comissão, intervenção que muito agradeço. Gostaria de referir rapidamente duas questões que foram aqui levantadas, sobretudo pelo Senhor Deputado José Salafranca, a primeira a que tem a ver com a questão da nomeação do Sr. Tony Blair no âmbito de funções de representante do Quarteto e, depois, também a questão da carta assinada por dez Ministros dos Negócios Estrangeiros de Estados-Membros da União Europeia. Relativamente à nomeação do Sr. Tony Blair, julgo que temos que nos regozijar por essa nomeação, em primeiro lugar porque é um europeu, em segundo lugar porque foi Presidente do Conselho Europeu, em terceiro lugar, porque é um político de extraordinária experiência em matérias internacionais, em parte também porque é um homem de convicções. Portanto, julgo que o Quarteto, a União Europeia, nós, europeus, todos temos a ganhar com essa nomeação, e devemos prestar-lhe toda a colaboração que pudermos. O seu mandato está definido, é conhecido, e o Sr. Tony Blair actuará naturalmente no âmbito do mandato que lhe foi conferido. Esperamos evidentemente que da sua acção resultem benefícios para o processo de paz no Médio Oriente e desejamos-lhe felicidade nessa missão. Relativamente à carta que foi aqui referida, devo dizer que essa carta foi elaborada e assinada no âmbito de um contexto de um grupo de ministros, informal e específico, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português assinou exactamente nessa qualidade. Se vir a carta, ela não diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros ao Presidente do Conselho da União, diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e foi exclusivamente nessa base que essa carta foi assinada. Podemos estar ou não de acordo com o seu conteúdo, com o seu teor, mas há uma coisa que julgo que é importante: é que ela, no seu espírito pelo menos, chama a atenção para a urgência, para a complexidade, para a necessidade de a União Europeia, em conjunto, poder ter um papel importante na resolução deste conflito, na resolução de um conflito que se arrasta há 40 anos, e respondendo assim ao apelo aqui feito por muitos senhores deputados no sentido de a União Europeia tentar quanto possível ter um papel decisivo no assunto. E devo dizer, senhores deputados, que procuraremos na nossa presidência, naturalmente em colaboração com a Comissão, tentar dar uma contribuição tão intensa quanto possível, tão frutuosa quanto possível, para que o processo de paz no Médio Oriente possa conhecer um desenvolvimento efectivo, um avanço positivo."@lv13
"Senhor Presidente, permitir-me-á que, em primeiro lugar, manifeste os meus cumprimentos, em especial à Sra. Comissária Benita Ferrero-Waldner, e que chame também a atenção para a sua primeira intervenção, que foi muito clara e muito explicativa sobre a acção que a União Europeia está a desenvolver na Palestina, no âmbito daquilo que são as competências da Comissão, intervenção que muito agradeço. Gostaria de referir rapidamente duas questões que foram aqui levantadas, sobretudo pelo Senhor Deputado José Salafranca, a primeira a que tem a ver com a questão da nomeação do Sr. Tony Blair no âmbito de funções de representante do Quarteto e, depois, também a questão da carta assinada por dez Ministros dos Negócios Estrangeiros de Estados-Membros da União Europeia. Relativamente à nomeação do Sr. Tony Blair, julgo que temos que nos regozijar por essa nomeação, em primeiro lugar porque é um europeu, em segundo lugar porque foi Presidente do Conselho Europeu, em terceiro lugar, porque é um político de extraordinária experiência em matérias internacionais, em parte também porque é um homem de convicções. Portanto, julgo que o Quarteto, a União Europeia, nós, europeus, todos temos a ganhar com essa nomeação, e devemos prestar-lhe toda a colaboração que pudermos. O seu mandato está definido, é conhecido, e o Sr. Tony Blair actuará naturalmente no âmbito do mandato que lhe foi conferido. Esperamos evidentemente que da sua acção resultem benefícios para o processo de paz no Médio Oriente e desejamos-lhe felicidade nessa missão. Relativamente à carta que foi aqui referida, devo dizer que essa carta foi elaborada e assinada no âmbito de um contexto de um grupo de ministros, informal e específico, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português assinou exactamente nessa qualidade. Se vir a carta, ela não diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros ao Presidente do Conselho da União, diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e foi exclusivamente nessa base que essa carta foi assinada. Podemos estar ou não de acordo com o seu conteúdo, com o seu teor, mas há uma coisa que julgo que é importante: é que ela, no seu espírito pelo menos, chama a atenção para a urgência, para a complexidade, para a necessidade de a União Europeia, em conjunto, poder ter um papel importante na resolução deste conflito, na resolução de um conflito que se arrasta há 40 anos, e respondendo assim ao apelo aqui feito por muitos senhores deputados no sentido de a União Europeia tentar quanto possível ter um papel decisivo no assunto. E devo dizer, senhores deputados, que procuraremos na nossa presidência, naturalmente em colaboração com a Comissão, tentar dar uma contribuição tão intensa quanto possível, tão frutuosa quanto possível, para que o processo de paz no Médio Oriente possa conhecer um desenvolvimento efectivo, um avanço positivo."@mt15
". Mijnheer de Voorzitter, sta mij toe eerst mevrouw Ferrero-Waldner te begroeten en ook uw aandacht te vestigen op haar eerste toespraak, die zeer helder was en een licht heeft geworpen op het optreden van de EU in Palestina, onder auspiciën van de Commissie, een toespraak waar ik zeer dankbaar voor ben. Ik wil kort ingaan op twee punten die hier zijn aangestipt door de heer Salafranca, namelijk de benoeming van Tony Blair als gezant van het Kwartet en de brief die door tien EU-ministers van Buitenlandse Zaken is ondertekend. Ik denk dat we blij moeten zijn met de benoeming van de heer Blair, ten eerste omdat hij een Europeaan is, ten tweede omdat hij voorzitter van de Europese Raad is geweest en ten derde omdat hij een politicus is met buitengewoon veel ervaring in internationale aangelegenheden, maar deels ook omdat hij een man met een overtuiging is. Ik denk dan ook dat het Kwartet, de EU en wij allen als Europeanen profijt zullen gaan trekken van deze benoeming, en we moeten hem bijstaan waar we kunnen. Zijn mandaat is helder omschreven en goed gedocumenteerd, en de heer Blair zal natuurlijk binnen de grenzen van zijn mandaat blijven. Uiteraard hopen we dat zijn inspanningen ten goede zullen komen aan het vredesproces in het Midden-Oosten, en we wensen hem veel succes bij zijn missie. Over bovengenoemde brief moet ik zeggen dat die is opgesteld en ondertekend binnen de context van een specifieke, informele groep ministers, en de Portugese minister van Buitenlandse Zaken heeft die brief exact in die hoedanigheid ondertekend. Als u naar de brief kijkt staat er niet Luis Amado, minister van Buitenlandse Zaken aan de voorzitter van de Raad van de Unie, maar Luis Amado, Portugese minister van Buitenlandse Zaken, en de brief is uitsluitend op die basis ondertekend. Of men het nu wel of niet eens is met de inhoud of de formulering ervan, één ding is denk ik belangrijk. De geest van de brief is in elk geval dat hij de aandacht vestigt op de urgentie, de complexiteit, de noodzaak voor de EU als geheel om een centrale rol te spelen bij de oplossing van dit conflict, een conflict dat veertig jaar geleden begonnen is, en om daarmee gehoor te geven aan de oproep van vele afgevaardigden in dit Parlement die willen dat de EU zich zoveel mogelijk inspant om een doorslaggevende rol te spelen in deze kwestie. Geachte afgevaardigden, ik zeg u dat we tijdens ons voorzitterschap, samen met de Commissie uiteraard, zo hard mogelijk zullen proberen te werken om resultaat te boeken en ervoor te zorgen dat het met het vredesproces in het Midden-Oosten de goede kant opgaat."@nl3
"Senhor Presidente, permitir-me-á que, em primeiro lugar, manifeste os meus cumprimentos, em especial à Sra. Comissária Benita Ferrero-Waldner, e que chame também a atenção para a sua primeira intervenção, que foi muito clara e muito explicativa sobre a acção que a União Europeia está a desenvolver na Palestina, no âmbito daquilo que são as competências da Comissão, intervenção que muito agradeço. Gostaria de referir rapidamente duas questões que foram aqui levantadas, sobretudo pelo Senhor Deputado José Salafranca, a primeira a que tem a ver com a questão da nomeação do Sr. Tony Blair no âmbito de funções de representante do Quarteto e, depois, também a questão da carta assinada por dez Ministros dos Negócios Estrangeiros de Estados-Membros da União Europeia. Relativamente à nomeação do Sr. Tony Blair, julgo que temos que nos regozijar por essa nomeação, em primeiro lugar porque é um europeu, em segundo lugar porque foi Presidente do Conselho Europeu, em terceiro lugar, porque é um político de extraordinária experiência em matérias internacionais, em parte também porque é um homem de convicções. Portanto, julgo que o Quarteto, a União Europeia, nós, europeus, todos temos a ganhar com essa nomeação, e devemos prestar-lhe toda a colaboração que pudermos. O seu mandato está definido, é conhecido, e o Sr. Tony Blair actuará naturalmente no âmbito do mandato que lhe foi conferido. Esperamos evidentemente que da sua acção resultem benefícios para o processo de paz no Médio Oriente e desejamos-lhe felicidade nessa missão. Relativamente à carta que foi aqui referida, devo dizer que essa carta foi elaborada e assinada no âmbito de um contexto de um grupo de ministros, informal e específico, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português assinou exactamente nessa qualidade. Se vir a carta, ela não diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros ao Presidente do Conselho da União, diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e foi exclusivamente nessa base que essa carta foi assinada. Podemos estar ou não de acordo com o seu conteúdo, com o seu teor, mas há uma coisa que julgo que é importante: é que ela, no seu espírito pelo menos, chama a atenção para a urgência, para a complexidade, para a necessidade de a União Europeia, em conjunto, poder ter um papel importante na resolução deste conflito, na resolução de um conflito que se arrasta há 40 anos, e respondendo assim ao apelo aqui feito por muitos senhores deputados no sentido de a União Europeia tentar quanto possível ter um papel decisivo no assunto. E devo dizer, senhores deputados, que procuraremos na nossa presidência, naturalmente em colaboração com a Comissão, tentar dar uma contribuição tão intensa quanto possível, tão frutuosa quanto possível, para que o processo de paz no Médio Oriente possa conhecer um desenvolvimento efectivo, um avanço positivo."@pl16
"Senhor Presidente, permitir-me-á que, em primeiro lugar, manifeste os meus cumprimentos, em especial à Sra. Comissária Benita Ferrero-Waldner, e que chame também a atenção para a sua primeira intervenção, que foi muito clara e muito explicativa sobre a acção que a União Europeia está a desenvolver na Palestina, no âmbito daquilo que são as competências da Comissão, intervenção que muito agradeço. Gostaria de referir rapidamente duas questões que foram aqui levantadas, sobretudo pelo Senhor Deputado José Salafranca, a primeira a que tem a ver com a questão da nomeação do Sr. Tony Blair no âmbito de funções de representante do Quarteto e, depois, também a questão da carta assinada por dez Ministros dos Negócios Estrangeiros de Estados-Membros da União Europeia. Relativamente à nomeação do Sr. Tony Blair, julgo que temos que nos regozijar por essa nomeação, em primeiro lugar porque é um europeu, em segundo lugar porque foi Presidente do Conselho Europeu, em terceiro lugar, porque é um político de extraordinária experiência em matérias internacionais, em parte também porque é um homem de convicções. Portanto, julgo que o Quarteto, a União Europeia, nós, europeus, todos temos a ganhar com essa nomeação, e devemos prestar-lhe toda a colaboração que pudermos. O seu mandato está definido, é conhecido, e o Sr. Tony Blair actuará naturalmente no âmbito do mandato que lhe foi conferido. Esperamos evidentemente que da sua acção resultem benefícios para o processo de paz no Médio Oriente e desejamos-lhe felicidade nessa missão. Relativamente à carta que foi aqui referida, devo dizer que essa carta foi elaborada e assinada no âmbito de um contexto de um grupo de ministros, informal e específico, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português assinou exactamente nessa qualidade. Se vir a carta, ela não diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros ao Presidente do Conselho da União, diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e foi exclusivamente nessa base que essa carta foi assinada. Podemos estar ou não de acordo com o seu conteúdo, com o seu teor, mas há uma coisa que julgo que é importante: é que ela, no seu espírito pelo menos, chama a atenção para a urgência, para a complexidade, para a necessidade de a União Europeia, em conjunto, poder ter um papel importante na resolução deste conflito, na resolução de um conflito que se arrasta há 40 anos, e respondendo assim ao apelo aqui feito por muitos senhores deputados no sentido de a União Europeia tentar quanto possível ter um papel decisivo no assunto. E devo dizer, senhores deputados, que procuraremos na nossa presidência, naturalmente em colaboração com a Comissão, tentar dar uma contribuição tão intensa quanto possível, tão frutuosa quanto possível, para que o processo de paz no Médio Oriente possa conhecer um desenvolvimento efectivo, um avanço positivo."@ro18
"Senhor Presidente, permitir-me-á que, em primeiro lugar, manifeste os meus cumprimentos, em especial à Sra. Comissária Benita Ferrero-Waldner, e que chame também a atenção para a sua primeira intervenção, que foi muito clara e muito explicativa sobre a acção que a União Europeia está a desenvolver na Palestina, no âmbito daquilo que são as competências da Comissão, intervenção que muito agradeço. Gostaria de referir rapidamente duas questões que foram aqui levantadas, sobretudo pelo Senhor Deputado José Salafranca, a primeira a que tem a ver com a questão da nomeação do Sr. Tony Blair no âmbito de funções de representante do Quarteto e, depois, também a questão da carta assinada por dez Ministros dos Negócios Estrangeiros de Estados-Membros da União Europeia. Relativamente à nomeação do Sr. Tony Blair, julgo que temos que nos regozijar por essa nomeação, em primeiro lugar porque é um europeu, em segundo lugar porque foi Presidente do Conselho Europeu, em terceiro lugar, porque é um político de extraordinária experiência em matérias internacionais, em parte também porque é um homem de convicções. Portanto, julgo que o Quarteto, a União Europeia, nós, europeus, todos temos a ganhar com essa nomeação, e devemos prestar-lhe toda a colaboração que pudermos. O seu mandato está definido, é conhecido, e o Sr. Tony Blair actuará naturalmente no âmbito do mandato que lhe foi conferido. Esperamos evidentemente que da sua acção resultem benefícios para o processo de paz no Médio Oriente e desejamos-lhe felicidade nessa missão. Relativamente à carta que foi aqui referida, devo dizer que essa carta foi elaborada e assinada no âmbito de um contexto de um grupo de ministros, informal e específico, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português assinou exactamente nessa qualidade. Se vir a carta, ela não diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros ao Presidente do Conselho da União, diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e foi exclusivamente nessa base que essa carta foi assinada. Podemos estar ou não de acordo com o seu conteúdo, com o seu teor, mas há uma coisa que julgo que é importante: é que ela, no seu espírito pelo menos, chama a atenção para a urgência, para a complexidade, para a necessidade de a União Europeia, em conjunto, poder ter um papel importante na resolução deste conflito, na resolução de um conflito que se arrasta há 40 anos, e respondendo assim ao apelo aqui feito por muitos senhores deputados no sentido de a União Europeia tentar quanto possível ter um papel decisivo no assunto. E devo dizer, senhores deputados, que procuraremos na nossa presidência, naturalmente em colaboração com a Comissão, tentar dar uma contribuição tão intensa quanto possível, tão frutuosa quanto possível, para que o processo de paz no Médio Oriente possa conhecer um desenvolvimento efectivo, um avanço positivo."@sk19
"Senhor Presidente, permitir-me-á que, em primeiro lugar, manifeste os meus cumprimentos, em especial à Sra. Comissária Benita Ferrero-Waldner, e que chame também a atenção para a sua primeira intervenção, que foi muito clara e muito explicativa sobre a acção que a União Europeia está a desenvolver na Palestina, no âmbito daquilo que são as competências da Comissão, intervenção que muito agradeço. Gostaria de referir rapidamente duas questões que foram aqui levantadas, sobretudo pelo Senhor Deputado José Salafranca, a primeira a que tem a ver com a questão da nomeação do Sr. Tony Blair no âmbito de funções de representante do Quarteto e, depois, também a questão da carta assinada por dez Ministros dos Negócios Estrangeiros de Estados-Membros da União Europeia. Relativamente à nomeação do Sr. Tony Blair, julgo que temos que nos regozijar por essa nomeação, em primeiro lugar porque é um europeu, em segundo lugar porque foi Presidente do Conselho Europeu, em terceiro lugar, porque é um político de extraordinária experiência em matérias internacionais, em parte também porque é um homem de convicções. Portanto, julgo que o Quarteto, a União Europeia, nós, europeus, todos temos a ganhar com essa nomeação, e devemos prestar-lhe toda a colaboração que pudermos. O seu mandato está definido, é conhecido, e o Sr. Tony Blair actuará naturalmente no âmbito do mandato que lhe foi conferido. Esperamos evidentemente que da sua acção resultem benefícios para o processo de paz no Médio Oriente e desejamos-lhe felicidade nessa missão. Relativamente à carta que foi aqui referida, devo dizer que essa carta foi elaborada e assinada no âmbito de um contexto de um grupo de ministros, informal e específico, o Ministro dos Negócios Estrangeiros português assinou exactamente nessa qualidade. Se vir a carta, ela não diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros ao Presidente do Conselho da União, diz Luis Amado, Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, e foi exclusivamente nessa base que essa carta foi assinada. Podemos estar ou não de acordo com o seu conteúdo, com o seu teor, mas há uma coisa que julgo que é importante: é que ela, no seu espírito pelo menos, chama a atenção para a urgência, para a complexidade, para a necessidade de a União Europeia, em conjunto, poder ter um papel importante na resolução deste conflito, na resolução de um conflito que se arrasta há 40 anos, e respondendo assim ao apelo aqui feito por muitos senhores deputados no sentido de a União Europeia tentar quanto possível ter um papel decisivo no assunto. E devo dizer, senhores deputados, que procuraremos na nossa presidência, naturalmente em colaboração com a Comissão, tentar dar uma contribuição tão intensa quanto possível, tão frutuosa quanto possível, para que o processo de paz no Médio Oriente possa conhecer um desenvolvimento efectivo, um avanço positivo."@sl20
"Herr talman! Tillåt mig att först hälsa Benita Ferrero-Waldner välkommen, och att göra er uppmärksamma på hennes första inlägg, som var mycket tydligt och belyste EU:s handlande i Palestina, med bemyndigande från kommissionen, ett inlägg som jag är mycket tacksam för. Jag vill helt kort nämna två frågor som tagits upp av José Ignacio Salafranca. Den första gällde utnämningen av Tony Blair som envoyé för kvartetten, och den andra gällde den skrivelse som undertecknats av tio av EU:s utrikesministrar. Jag anser att vi bör glädjas åt Tony Blairs utnämning. För det första därför att han är europé, för det andra därför att han har varit ordförande i Europeiska rådet, och för det tredje därför att han är en politiker med extraordinära erfarenheter av internationella affärer, och delvis också därför att han är en man med övertygelse. Jag anser därför att kvartetten, EU och vi alla som européer kan dra nytta av denna utnämning, och vi bör ge honom allt stöd vi kan. Hans mandat är definierat och väldokumenterat, och Tony Blair kommer naturligtvis att agera inom gränserna för det mandat han fått. Naturligtvis hoppas vi att hans arbete kommer att gynna fredsprocessen i Mellanöstern, och vi önskar honom framgång i sitt uppdrag. I fråga om den skrivelse jag nämnde måste jag säga att den sammanställdes och undertecknades av en särskild informell grupp av ministrar, och den portugisiska utrikesministern undertecknade den just i den egenskapen. Om ni tittar på skrivelsen står det inte Luis Amado, utrikesminister till Europeiska rådets ordförande, utan där står Luis Amado, portugisisk utrikesminister, och det var endast på den grunden som brevet undertecknades. Vare sig vi accepterar innehållet eller ordalydelsen i skrivelsen eller inte är det en sak jag anser är viktig. Åtminstone i stort påpekas i skrivelsen den trängande aktualiteten, komplexiteten och behovet för EU som helhet att spela en central roll för att lösa denna konflikt, lösa en konflikt som började för 40 år sedan, och alltså reagera på uppmaningen från många ledamöter här i kammaren om att EU ska sträva efter att så långt som möjligt spela en avgörande roll i frågan. Jag måste säga, ärade ledamöter, att vi i vårt ordförandeskap, naturligtvis tillsammans med kommissionen, ska sträva efter att arbeta så hårt som möjligt för att åstadkomma resultat, och se till att fredsprocessen i Mellanöstern går framåt, och att det görs positiva framsteg."@sv22
lpv:unclassifiedMetadata
"Manuel Lobo Antunes,"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17
"Presidente em exercício do Conselho"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17

Named graphs describing this resource:

1http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Czech.ttl.gz
2http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Danish.ttl.gz
3http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Dutch.ttl.gz
4http://purl.org/linkedpolitics/rdf/English.ttl.gz
5http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Estonian.ttl.gz
6http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Events_and_structure.ttl.gz
7http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Finnish.ttl.gz
8http://purl.org/linkedpolitics/rdf/French.ttl.gz
9http://purl.org/linkedpolitics/rdf/German.ttl.gz
10http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Greek.ttl.gz
11http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Hungarian.ttl.gz
12http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Italian.ttl.gz
13http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Latvian.ttl.gz
14http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Lithuanian.ttl.gz
15http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Maltese.ttl.gz
16http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Polish.ttl.gz
17http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Portuguese.ttl.gz
18http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Romanian.ttl.gz
19http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovak.ttl.gz
20http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovenian.ttl.gz
21http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Spanish.ttl.gz
22http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Swedish.ttl.gz

The resource appears as object in 2 triples

Context graph