Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2007-07-11-Speech-3-301"
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"Senhor Presidente, senhores deputados, gostaria de vos dizer que o Conselho deseja sinceramente debater com este Parlamento, com o Parlamento Europeu, os dramáticos acontecimentos ocorridos em Gaza no mês passado, tal como foi solicitado na sessão plenária de 19 de Junho.
O Conselho e a Comissão reagiram prontamente, conforme explicitado nas conclusões do Conselho de 18 de Junho – isto é, não abandonaremos a população em Gaza. Todos os esforços estão a ser feitos no sentido de garantir que o apoio humanitário chegue até Gaza. Referimo-nos a esforços de financiamento e para assegurar, a nível político, que Israel facilite a entrada de comboios humanitários neste território. Mantemos também em stand-by a nossa missão de assistência fronteiriça em Rafah. Se todas as partes chegarem a acordo sobre a reabertura da missão e as condições no terreno o permitirem, a União Europeia continuará a apoiar de novo o regular funcionamento deste ponto de passagem entre Gaza e o Egipto.
Apoiamos o Governo de emergência do Primeiro-Ministro Salam Fayad. As relações entre este Governo da Autoridade Palestiniana e a UE foram imediatamente normalizadas. Israel também tem obrigações específicas. Deve proceder do mesmo modo e acabar por disponibilizar a totalidade das receitas fiscais e aduaneiras palestinianas, bem como facilitar o acesso e a circulação na Cisjordânia e em Gaza, a fim de permitir a actividade económica dos palestinianos. Israel tem, sobretudo, de contribuir para o processo de paz credível que dirigentes palestinianos, como o Presidente Abbas e o Primeiro-Ministro Fayad, estão empenhados em desenvolver. Tal seria uma ajuda incalculável.
A nomeação do Sr. Tony Blair como novo representante do Quarteto não deixa dúvidas de que a comunidade internacional continua activamente empenhada nesta questão. Congratulamo-nos com o facto de o antigo Primeiro-Ministro inglês se ter disponibilizado para este cargo e esperamos muito sinceramente que a sua acção contribua para reforçar o papel e as posições da União Europeia no processo de paz."@pt17
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"Senhor Presidente, senhores deputados, gostaria de vos dizer que o Conselho deseja sinceramente debater com este Parlamento, com o Parlamento Europeu, os dramáticos acontecimentos ocorridos em Gaza no mês passado, tal como foi solicitado na sessão plenária de 19 de Junho.
O Conselho e a Comissão reagiram prontamente, conforme explicitado nas conclusões do Conselho de 18 de Junho – isto é, não abandonaremos a população em Gaza. Todos os esforços estão a ser feitos no sentido de garantir que o apoio humanitário chegue até Gaza. Referimo-nos a esforços de financiamento e para assegurar, a nível político, que Israel facilite a entrada de comboios humanitários neste território. Mantemos também em stand-by a nossa missão de assistência fronteiriça em Rafah. Se todas as partes chegarem a acordo sobre a reabertura da missão e as condições no terreno o permitirem, a União Europeia continuará a apoiar de novo o regular funcionamento deste ponto de passagem entre Gaza e o Egipto.
Apoiamos o Governo de emergência do Primeiro-Ministro Salam Fayad. As relações entre este Governo da Autoridade Palestiniana e a UE foram imediatamente normalizadas. Israel também tem obrigações específicas. Deve proceder do mesmo modo e acabar por disponibilizar a totalidade das receitas fiscais e aduaneiras palestinianas, bem como facilitar o acesso e a circulação na Cisjordânia e em Gaza, a fim de permitir a actividade económica dos palestinianos. Israel tem, sobretudo, de contribuir para o processo de paz credível que dirigentes palestinianos, como o Presidente Abbas e o Primeiro-Ministro Fayad, estão empenhados em desenvolver. Tal seria uma ajuda incalculável.
A nomeação do Sr. Tony Blair como novo representante do Quarteto não deixa dúvidas de que a comunidade internacional continua activamente empenhada nesta questão. Congratulamo-nos com o facto de o antigo Primeiro-Ministro inglês se ter disponibilizado para este cargo e esperamos muito sinceramente que a sua acção contribua para reforçar o papel e as posições da União Europeia no processo de paz."@cs1
"Fru formand, mine damer og herrer! Jeg vil gerne fortælle Dem, at Rådet oprigtigt ønsker at drøfte sidste måneds dramatiske begivenheder i Gaza med Parlamentet, sådan som der blev anmodet om på plenarmødet den 19. juni.
Rådet og Kommissionen reagerede øjeblikkeligt, hvilket kom til udtryk i Rådets konklusioner den 18. juni, hvor vi fastslog, at vi ikke vil opgive de almindelige mennesker i Gaza. Vi gør vores yderste for at sikre humanitær støtte til Gaza gennem vores indsats for at sikre finansiering og ad politisk vej sørge for, at Israel lader humanitære konvojer køre ind i området. Vi holder også grænsebistandsmissionen ved grænseovergangen i Rafah på standby. Hvis alle parter kan blive enige om at genåbne missionen, og hvis de lokale forhold tillader det, vil EU fortsat støtte en ordentlig drift af denne grænseovergang mellem Gaza og Egypten.
Vi støtter premierminister Salam Fayyads nødregering. Forbindelserne mellem Den Palæstinensiske Myndigheds regering og EU blev straks normaliseret. Israel har også særlige forpligtelser. Det skal handle på samme måde og omsider stille alle palæstinensiske skatte- og toldindtægter til rådighed og lette adgangen til samt færden i Gaza og Vestbredden, så palæstinenserne får mulighed for at handle. Israel skal først og fremmest bidrage til den troværdige fredsproces, som palæstinensiske ledere, som f.eks. præsident Abbas og premierminister Fayyad arbejder på at udvikle. Det vil være en enorm hjælp.
Udnævnelsen af Tony Blair som kvartettens nye udsending levner ingen tvivl om, at det internationale samfund fortsat er aktivt involveret i dette emne. Det glæder os overmåde, at den tidligere britiske premierminister har stillet sig til rådighed for opgaven, og vi håber oprigtigt, at hans arbejde vil styrke EU's rolle i fredsprocessen."@da2
".
Frau Präsidentin, verehrte Abgeordnete! Ich möchte Ihnen sagen, dass es der aufrichtige Wunsch des Rates ist, mit dem Europäischen Parlament über die dramatischen Ereignisse in Gaza im vergangenen Monat zu sprechen, wie es auf der Plenarsitzung am 19. Juni gefordert worden war.
Der Rat und die Kommission haben sofort reagiert, wie in den Schlussfolgerungen des Rates vom 18. Juni deutlich gemacht wurde, wo wir erklärt haben, dass wir die Bevölkerung in Gaza nicht im Stich lassen. Alle Anstrengungen werden unternommen, um zu gewährleisten, dass humanitäre Hilfe nach Gaza gelangt, ob nun durch finanzielle Unterstützung oder durch Bemühungen auf politischer Ebene, damit Israel die humanitären Konvois in das Gebiet lässt. Auch unsere Mission zur Unterstützung der Grenzbehörden in Rafah bleibt einsatzbereit. Wenn sich alle Seiten über die Wiederaufnahme der Mission verständigen können und wenn es die Bedingungen im Gebiet zulassen, dann wird die Europäische Union den regulären Betrieb an diesem Grenzübergang zwischen Gaza und Ägypten wieder unterstützen.
Wir unterstützen die Notstandsregierung von Premierminister Salam Fayad. Die Beziehungen zwischen dieser Regierung der Palästinensischen Autonomiebehörde und der EU wurden unverzüglich normalisiert. Israel hat ebenfalls besondere Verpflichtungen. Es muss ebenso handeln und endlich alle palästinensischen Steuer- und Zolleinnahmen zur Verfügung stellen sowie den Zugang zum Westjordanland und Gaza und die dortige Bewegungsfreiheit erleichtern, damit die Palästinenser wirtschaftlich tätig werden können. Israel muss vor allem zu dem glaubwürdigen Friedensprozess beitragen, für den sich führende palästinensische Politiker wie Präsident Abbas und Premierminister Fayad einsetzen. Das wäre eine gewaltige Hilfe.
Die Ernennung von Tony Blair zum neuen Beauftragten des Quartetts lässt keinen Zweifel daran, dass die internationale Gemeinschaft sich weiterhin aktiv in dieser Frage engagiert. Wir freuen uns, dass sich der frühere britische Premierminister für diese Aufgabe zur Verfügung gestellt hat, und hoffen aufrichtig, dass seine Tätigkeit dazu beitragen wird, die Rolle der Europäischen Union im Friedensprozess zu stärken."@de9
"Κυρία Πρόεδρε, αξιότιμοι βουλευτές, θέλω να σας πω ότι το Συμβούλιο επιθυμεί ειλικρινά να συζητήσει με το Κοινοβούλιο τα δραματικά γεγονότα που συνέβησαν στη Γάζα τον προηγούμενο μήνα, όπως ζητήθηκε στη συνεδρίαση της Ολομέλειας της 19ης Ιουνίου.
Το Συμβούλιο και η Επιτροπή αντέδρασαν αμέσως, όπως κατέστη σαφές στα συμπεράσματα του Συμβουλίου της 18ης Ιουνίου, τα οποία δήλωναν ότι δεν θα εγκαταλείψουμε τον απλό λαό της Γάζας. Καταβάλλεται κάθε δυνατή προσπάθεια για να διασφαλιστεί ότι φτάνει στη Γάζα ανθρωπιστική βοήθεια, συγκεκριμένα αναφέρομαι στις προσπάθειές μας να παρέχουμε χρηματοδότηση και να διασφαλίσουμε με πολιτικά μέσα ότι το Ισραήλ διευκολύνει την είσοδο ανθρωπιστικών εφοδιοπομπών σε αυτή την περιοχή. Επίσης κρατάμε την αποστολή μας συνοριακής συνδρομής στη Ράφα σε επιφυλακή. Αν όλες οι πλευρές μπορέσουν να καταλήξουν σε συμφωνία σχετικά με την επαναλειτουργία της αποστολής και αν το επιτρέψουν οι επιτόπου συνθήκες, η ΕΕ θα συνεχίσει να υποστηρίζει εκ νέου τη σωστή λειτουργία αυτού του συνοριακού σημείου διέλευσης μεταξύ της Γάζας και της Αιγύπτου.
Στηρίζουμε την έκτακτη κυβέρνηση του Πρωθυπουργού Σαλάμ Φαγιάντ. Οι σχέσεις μεταξύ αυτής της κυβέρνησης της Παλαιστινιακής Αρχής και της ΕΕ αποκαταστάθηκαν αμέσως. Το Ισραήλ έχει επίσης συγκεκριμένες υποχρεώσεις. Πρέπει να ενεργήσει ανάλογα και επιτέλους να διαθέσει όλα τα παλαιστινιακά φορολογικά και δασμολογικά έσοδα, και να διευκολύνει την πρόσβαση, και την κυκλοφορία, στην Δυτική Όχθη και τη Γάζα, επιτρέποντας την εμπορική δραστηριότητα των Παλαιστινίων. Πάνω απ’ όλα, το Ισραήλ πρέπει να συνεισφέρει στην αξιόπιστη ειρηνευτική διαδικασία την οποία αγωνίζονται να αναπτύξουν παλαιστίνιοι ηγέτες όπως ο Πρόεδρος Αμπάς και ο πρωθυπουργός Φαγιάντ. Αυτό θα ήταν τεράστια βοήθεια.
Ο διορισμός του Τόνι Μπλερ ως του νέου απεσταλμένου του Κουαρτέτου δεν αφήνει καμία αμφιβολία ότι η διεθνής κοινότητα συνεχίζει να μετέχει ενεργά σε αυτό το θέμα. Χαιρόμαστε που ο πρώην βρετανός Πρωθυπουργός ανέλαβε πρόθυμα το καθήκον αυτό και ελπίζουμε ειλικρινά ότι το έργο του θα συμβάλλει στην ενίσχυση του ρόλου της ΕΕ στην ειρηνευτική διαδικασία."@el10
"Madam President, honourable Members, I should like to tell you that the Council sincerely wishes to debate with Parliament the dramatic events that took place in Gaza last month, as requested at the plenary session of 19 June.
The Council and the Commission reacted promptly, as was made clear in the Council's conclusions of 18 June, which stated that we will not abandon the ordinary people of Gaza. Every effort is being made to ensure that humanitarian support reaches Gaza, namely our efforts to provide finance and to ensure by political means that Israel allows humanitarian convoys to enter that territory. We are also keeping our border assistance mission at Rafah on standby. If all parties can reach agreement on the reopening of the mission and if conditions on the ground permit, the EU will once again continue to support the proper operation of this crossing-point between Gaza and Egypt.
We support the emergency Government of Prime Minister Salam Fayad. Relations between that Palestinian Authority Government and the EU were immediately normalised. Israel also has specific obligations. It must act in the same way and finally make available all Palestinian tax and customs revenue, and facilitate access to, and movement around, the West Bank and Gaza, to enable the Palestinians to trade. Above all, Israel must contribute to the credible peace process which Palestinian leaders such as President Abbas and Prime Minister Fayad are working to develop. That would be an enormous help.
The appointment of Tony Blair as the new envoy of the Quartet leaves no doubt that the international community continues to be actively involved with this issue. We are delighted that the former British Prime Minister has made himself available for the task and we sincerely hope that his work will help to strengthen the EU’s role in the peace process."@en4
"Señora Presidenta, Señorías, quiero decirles que el Consejo desea sinceramente debatir con el Parlamento los dramáticos acontecimientos ocurridos en Gaza el mes pasado, tal como solicitaron ustedes en su sesión del 19 de junio.
El Consejo y la Comisión reaccionaron con presteza, como quedó claro en las conclusiones del Consejo del 18 de junio, donde manifestamos que no abandonaremos a las personas corrientes de Gaza. Se están haciendo todos los esfuerzos posibles para garantizar la llegada de apoyo humanitario a Gaza, concretamente mediante nuestros esfuerzos para ofrecer apoyo financiero y conseguir por medios políticos que Israel permita el acceso de los convoyes humanitarios a dicho territorio. Nuestra misión de asistencia transfronteriza en Rafá también se mantiene preparada. Si todas las partes consiguen llegar a un acuerdo para la reanudación de la misión y si las condiciones sobre el terreno lo permiten, la Unión Europea continuará apoyando de nuevo el funcionamiento adecuado de dicho paso fronterizo entre Gaza y Egipto.
Apoyamos al Gobierno de emergencia del Primer Ministro Salam Fayad. Las relaciones entre el Gobierno de la Autoridad Palestina y la Unión Europea se normalizaron de inmediato. Israel también tiene obligaciones específicas. Debe actuar del mismo modo y poner finalmente a disposición todos los impuestos y derechos de aduana palestinos recaudados; también debe facilitar el acceso a Cisjordania y Gaza y la circulación en su interior para que los palestinos puedan desarrollar su actividad comercial. Sobre todo, Israel debe contribuir al proceso de paz creíble en cuyo desarrollo están trabajando dirigentes palestinos como el Presidente Abbás y el Primer Ministro Fayad. Esto sería de enorme ayuda.
El nombramiento de Tony Blair como nuevo enviado del Cuarteto pone de manifiesto sin lugar a dudas que la comunidad internacional continúa ocupándose activamente de este asunto. Estamos muy satisfechos de que el ex Primer Ministro británico se haya ofrecido para dicha tarea y esperamos sinceramente que su trabajo contribuya a consolidar el papel de la UE en el proceso de paz."@es21
"Senhor Presidente, senhores deputados, gostaria de vos dizer que o Conselho deseja sinceramente debater com este Parlamento, com o Parlamento Europeu, os dramáticos acontecimentos ocorridos em Gaza no mês passado, tal como foi solicitado na sessão plenária de 19 de Junho.
O Conselho e a Comissão reagiram prontamente, conforme explicitado nas conclusões do Conselho de 18 de Junho – isto é, não abandonaremos a população em Gaza. Todos os esforços estão a ser feitos no sentido de garantir que o apoio humanitário chegue até Gaza. Referimo-nos a esforços de financiamento e para assegurar, a nível político, que Israel facilite a entrada de comboios humanitários neste território. Mantemos também em stand-by a nossa missão de assistência fronteiriça em Rafah. Se todas as partes chegarem a acordo sobre a reabertura da missão e as condições no terreno o permitirem, a União Europeia continuará a apoiar de novo o regular funcionamento deste ponto de passagem entre Gaza e o Egipto.
Apoiamos o Governo de emergência do Primeiro-Ministro Salam Fayad. As relações entre este Governo da Autoridade Palestiniana e a UE foram imediatamente normalizadas. Israel também tem obrigações específicas. Deve proceder do mesmo modo e acabar por disponibilizar a totalidade das receitas fiscais e aduaneiras palestinianas, bem como facilitar o acesso e a circulação na Cisjordânia e em Gaza, a fim de permitir a actividade económica dos palestinianos. Israel tem, sobretudo, de contribuir para o processo de paz credível que dirigentes palestinianos, como o Presidente Abbas e o Primeiro-Ministro Fayad, estão empenhados em desenvolver. Tal seria uma ajuda incalculável.
A nomeação do Sr. Tony Blair como novo representante do Quarteto não deixa dúvidas de que a comunidade internacional continua activamente empenhada nesta questão. Congratulamo-nos com o facto de o antigo Primeiro-Ministro inglês se ter disponibilizado para este cargo e esperamos muito sinceramente que a sua acção contribua para reforçar o papel e as posições da União Europeia no processo de paz."@et5
"Arvoisa puhemies, hyvät parlamentin jäsenet, neuvosto haluaa vilpittömästi keskustella parlamentin kanssa viimekuisista Gazan tapahtumista, kuten 19. kesäkuuta pidetyssä täysistunnossa pyydettiin.
Neuvosto ja komissio reagoivat välittömästi, kuten neuvoston 18. kesäkuuta antamat päätelmät osoittavat. Niissä todetaan, ettei EU hylkää tavallisia gazalaisia. Teemme kaikkemme, jotta humanitaarinen apu saadaan perille Gazaan. Tällä tarkoitan rahoituksen järjestämistä ja sen varmistamista poliittisten keinojen avulla, että Israel sallii humanitaarista apua kuljettavien saattueiden pääsyn alueelle. Euroopan unionin rajavalvonnan avustusoperaatio Rafahin rajanylityspaikalla pidetään myös toimintavalmiina. Jos kaikkien osapuolten kesken päästään yhteisymmärrykseen avustusoperaation käynnistämisestä uudelleen ja jos olosuhteet paikan päällä sen sallivat, EU jatkaa taas tämän Gazan ja Egyptin välisen rajanylityspaikan moitteettoman toiminnan tukemista.
Annamme tukemme pääministeri Salam Fayyadin hätätilahallitukselle. Suhteet tämän palestiinalaishallituksen ja EU:n välillä normalisoitiin välittömästi. Myös Israelilla on omat velvoitteensa. Sen on toimittava samoin ja annettava vihdoinkin palestiinalaisten käyttöön kaikki heidän vero- ja tullimaksutulonsa sekä helpotettava pääsyä Länsirannalle ja Gazaan ja liikkumista näillä alueilla, jotta palestiinalaiset voivat käydä kauppaa. Ennen kaikkea Israelin on edistettävä uskottavaa rauhanprosessia, jonka hyväksi presidentti Abbasin ja pääministeri Fayyadin kaltaiset palestiinalaisjohtajat työskentelevät. Siitä olisi valtava apu.
Tony Blairin nimittäminen kvartetin uudeksi lähettilääksi osoittaa kiistatta, että kansainvälinen yhteisö osallistuu edelleen aktiivisesti tilanteen ratkaisemiseen. Olemme iloisia siitä, että Yhdistyneen kuningaskunnan entinen pääministeri on ollut valmis tähän tehtävään ja toivomme sydämestämme, että EU saa hänen työnsä ansiosta entistä vahvemman aseman rauhanprosessissa."@fi7
"Madame la Présidente, honorables députés, je souhaite vous dire que le Conseil est sincèrement heureux de pouvoir débattre avec le Parlement des évènements dramatiques qui se sont produits à Gaza le mois dernier, comme cela a été demandé lors de la session plénière du 19 juin.
Le Conseil et la Commission ont réagi promptement, comme cela avait été clairement annoncé dans les conclusions du Conseil du 18 juin, qui déclaraient que nous n’abandonnerions pas le peuple de Gaza. Tous les efforts sont faits pour s’assurer que l’aide humanitaire arrive à Gaza, il s’agit en l’occurrence de nos efforts pour fournir une aide financière et assurer par des moyens politiques qu’Israël autorise l’entrée des convois humanitaires sur ce territoire. Nous gardons aussi en réserve notre mission d’assistance aux frontières, à Rafah. Si toutes les parties parviennent à un accord sur la réouverture de la mission et si les conditions sur le terrain le permettent, l’UE continuera à soutenir le fonctionnement adéquat de ce point de passage entre Gaza et l’Égypte.
Nous soutenons le gouvernement d’urgence du Premier ministre Salam Fayad. Les relations entre ce gouvernement de l’Autorité palestinienne et l’UE ont été immédiatement normalisées. Israël a aussi des obligations spécifiques, doit rendre enfin disponibles tous les revenus fiscaux et douaniers palestiniens et faciliter l’accès à la Cisjordanie et Gaza, et les déplacements entre ces différentes zones, afin de permettre aux Palestiniens de commercer. Avant tout, Israël doit contribuer au processus de paix crédible que les dirigeants palestiniens comme le président Abbas et le Premier ministre Fayad tentent de développer. Ce serait une avancée prodigieuse.
La nomination de Tony Blair comme nouvel émissaire du Quartette montre, sans aucun doute, que la communauté internationale continue de s’impliquer activement dans ce problème. Nous nous réjouissons que l’ancien Premier ministre britannique se soit rendu disponible pour cette mission et nous espérons sincèrement que son travail aidera à renforcer le rôle de l’UE dans le processus de paix."@fr8
"Senhor Presidente, senhores deputados, gostaria de vos dizer que o Conselho deseja sinceramente debater com este Parlamento, com o Parlamento Europeu, os dramáticos acontecimentos ocorridos em Gaza no mês passado, tal como foi solicitado na sessão plenária de 19 de Junho.
O Conselho e a Comissão reagiram prontamente, conforme explicitado nas conclusões do Conselho de 18 de Junho – isto é, não abandonaremos a população em Gaza. Todos os esforços estão a ser feitos no sentido de garantir que o apoio humanitário chegue até Gaza. Referimo-nos a esforços de financiamento e para assegurar, a nível político, que Israel facilite a entrada de comboios humanitários neste território. Mantemos também em stand-by a nossa missão de assistência fronteiriça em Rafah. Se todas as partes chegarem a acordo sobre a reabertura da missão e as condições no terreno o permitirem, a União Europeia continuará a apoiar de novo o regular funcionamento deste ponto de passagem entre Gaza e o Egipto.
Apoiamos o Governo de emergência do Primeiro-Ministro Salam Fayad. As relações entre este Governo da Autoridade Palestiniana e a UE foram imediatamente normalizadas. Israel também tem obrigações específicas. Deve proceder do mesmo modo e acabar por disponibilizar a totalidade das receitas fiscais e aduaneiras palestinianas, bem como facilitar o acesso e a circulação na Cisjordânia e em Gaza, a fim de permitir a actividade económica dos palestinianos. Israel tem, sobretudo, de contribuir para o processo de paz credível que dirigentes palestinianos, como o Presidente Abbas e o Primeiro-Ministro Fayad, estão empenhados em desenvolver. Tal seria uma ajuda incalculável.
A nomeação do Sr. Tony Blair como novo representante do Quarteto não deixa dúvidas de que a comunidade internacional continua activamente empenhada nesta questão. Congratulamo-nos com o facto de o antigo Primeiro-Ministro inglês se ter disponibilizado para este cargo e esperamos muito sinceramente que a sua acção contribua para reforçar o papel e as posições da União Europeia no processo de paz."@hu11
".
Signora Presidente, onorevoli deputati, desidero comunicarvi che il Consiglio vuole sinceramente discutere con il Parlamento dei drammatici eventi occorsi a Gaza il mese scorso, come richiesto nella seduta plenaria del 19 giugno.
Il Consiglio e la Commissione hanno reagito prontamente, come reso noto il 18 giugno nelle conclusioni del Consiglio stesso, in cui si dichiarava che non avremmo abbandonato la popolazione civile di Gaza. E’ stato compiuto ogni sforzo al fine di garantire che gli aiuti umanitari raggiungessero Gaza, nello specifico, sforzi intesi a fornire sostegno finanziario e a garantire, attraverso mezzi politici, che Israele consentisse l’accesso dei convogli umanitari in questo territorio. Inoltre, manteniamo in
la nostra missione di assistenza alle frontiere al valico di Rafah. Se tutte le parti potessero raggiungere un accordo relativo alla riapertura della missione e se le condizioni sul territorio lo permettessero, l’Unione europea ricomincerebbe nuovamente a sostenere le operazioni preposte in questo valico tra Gaza e l’Egitto.
Sosteniamo inoltre il governo provvisorio del Primo Ministro Salam Fayyad. I rapporti tra il governo dell’Autorità palestinese e l’Unione europea sono stati immediatamente normalizzati. Anche Israele ha degli obblighi specifici, in quanto deve agire allo stesso modo e rendere finalmente disponibili i proventi delle imposte e dei dazi doganali palestinesi, nonché facilitare l’accesso e la circolazione in Cisgiordania e a Gaza, al fine di consentire il commercio palestinese. Innanzi tutto, Israele ha il dovere di contribuire a un processo di pace credibile al cui sviluppo stanno lavorando
palestinesi quali il Presidente Abbas e il Primo Ministro Fayyad. Questo apporterebbe un notevole contributo.
La nomina di Tony Blair a nuovo inviato del Quartetto non lascia dubbi che la comunità internazionale continui a essere attivamente coinvolta in questa questione. Siamo lieti che l’ex Primo Ministro britannico abbia dato la sua disponibilità per tale incarico e ci auguriamo con tutta sincerità che il suo lavoro contribuisca a rafforzare il ruolo dell’Unione europea nel processo di pace."@it12
"Senhor Presidente, senhores deputados, gostaria de vos dizer que o Conselho deseja sinceramente debater com este Parlamento, com o Parlamento Europeu, os dramáticos acontecimentos ocorridos em Gaza no mês passado, tal como foi solicitado na sessão plenária de 19 de Junho.
O Conselho e a Comissão reagiram prontamente, conforme explicitado nas conclusões do Conselho de 18 de Junho – isto é, não abandonaremos a população em Gaza. Todos os esforços estão a ser feitos no sentido de garantir que o apoio humanitário chegue até Gaza. Referimo-nos a esforços de financiamento e para assegurar, a nível político, que Israel facilite a entrada de comboios humanitários neste território. Mantemos também em stand-by a nossa missão de assistência fronteiriça em Rafah. Se todas as partes chegarem a acordo sobre a reabertura da missão e as condições no terreno o permitirem, a União Europeia continuará a apoiar de novo o regular funcionamento deste ponto de passagem entre Gaza e o Egipto.
Apoiamos o Governo de emergência do Primeiro-Ministro Salam Fayad. As relações entre este Governo da Autoridade Palestiniana e a UE foram imediatamente normalizadas. Israel também tem obrigações específicas. Deve proceder do mesmo modo e acabar por disponibilizar a totalidade das receitas fiscais e aduaneiras palestinianas, bem como facilitar o acesso e a circulação na Cisjordânia e em Gaza, a fim de permitir a actividade económica dos palestinianos. Israel tem, sobretudo, de contribuir para o processo de paz credível que dirigentes palestinianos, como o Presidente Abbas e o Primeiro-Ministro Fayad, estão empenhados em desenvolver. Tal seria uma ajuda incalculável.
A nomeação do Sr. Tony Blair como novo representante do Quarteto não deixa dúvidas de que a comunidade internacional continua activamente empenhada nesta questão. Congratulamo-nos com o facto de o antigo Primeiro-Ministro inglês se ter disponibilizado para este cargo e esperamos muito sinceramente que a sua acção contribua para reforçar o papel e as posições da União Europeia no processo de paz."@lt14
"Senhor Presidente, senhores deputados, gostaria de vos dizer que o Conselho deseja sinceramente debater com este Parlamento, com o Parlamento Europeu, os dramáticos acontecimentos ocorridos em Gaza no mês passado, tal como foi solicitado na sessão plenária de 19 de Junho.
O Conselho e a Comissão reagiram prontamente, conforme explicitado nas conclusões do Conselho de 18 de Junho – isto é, não abandonaremos a população em Gaza. Todos os esforços estão a ser feitos no sentido de garantir que o apoio humanitário chegue até Gaza. Referimo-nos a esforços de financiamento e para assegurar, a nível político, que Israel facilite a entrada de comboios humanitários neste território. Mantemos também em stand-by a nossa missão de assistência fronteiriça em Rafah. Se todas as partes chegarem a acordo sobre a reabertura da missão e as condições no terreno o permitirem, a União Europeia continuará a apoiar de novo o regular funcionamento deste ponto de passagem entre Gaza e o Egipto.
Apoiamos o Governo de emergência do Primeiro-Ministro Salam Fayad. As relações entre este Governo da Autoridade Palestiniana e a UE foram imediatamente normalizadas. Israel também tem obrigações específicas. Deve proceder do mesmo modo e acabar por disponibilizar a totalidade das receitas fiscais e aduaneiras palestinianas, bem como facilitar o acesso e a circulação na Cisjordânia e em Gaza, a fim de permitir a actividade económica dos palestinianos. Israel tem, sobretudo, de contribuir para o processo de paz credível que dirigentes palestinianos, como o Presidente Abbas e o Primeiro-Ministro Fayad, estão empenhados em desenvolver. Tal seria uma ajuda incalculável.
A nomeação do Sr. Tony Blair como novo representante do Quarteto não deixa dúvidas de que a comunidade internacional continua activamente empenhada nesta questão. Congratulamo-nos com o facto de o antigo Primeiro-Ministro inglês se ter disponibilizado para este cargo e esperamos muito sinceramente que a sua acção contribua para reforçar o papel e as posições da União Europeia no processo de paz."@lv13
"Senhor Presidente, senhores deputados, gostaria de vos dizer que o Conselho deseja sinceramente debater com este Parlamento, com o Parlamento Europeu, os dramáticos acontecimentos ocorridos em Gaza no mês passado, tal como foi solicitado na sessão plenária de 19 de Junho.
O Conselho e a Comissão reagiram prontamente, conforme explicitado nas conclusões do Conselho de 18 de Junho – isto é, não abandonaremos a população em Gaza. Todos os esforços estão a ser feitos no sentido de garantir que o apoio humanitário chegue até Gaza. Referimo-nos a esforços de financiamento e para assegurar, a nível político, que Israel facilite a entrada de comboios humanitários neste território. Mantemos também em stand-by a nossa missão de assistência fronteiriça em Rafah. Se todas as partes chegarem a acordo sobre a reabertura da missão e as condições no terreno o permitirem, a União Europeia continuará a apoiar de novo o regular funcionamento deste ponto de passagem entre Gaza e o Egipto.
Apoiamos o Governo de emergência do Primeiro-Ministro Salam Fayad. As relações entre este Governo da Autoridade Palestiniana e a UE foram imediatamente normalizadas. Israel também tem obrigações específicas. Deve proceder do mesmo modo e acabar por disponibilizar a totalidade das receitas fiscais e aduaneiras palestinianas, bem como facilitar o acesso e a circulação na Cisjordânia e em Gaza, a fim de permitir a actividade económica dos palestinianos. Israel tem, sobretudo, de contribuir para o processo de paz credível que dirigentes palestinianos, como o Presidente Abbas e o Primeiro-Ministro Fayad, estão empenhados em desenvolver. Tal seria uma ajuda incalculável.
A nomeação do Sr. Tony Blair como novo representante do Quarteto não deixa dúvidas de que a comunidade internacional continua activamente empenhada nesta questão. Congratulamo-nos com o facto de o antigo Primeiro-Ministro inglês se ter disponibilizado para este cargo e esperamos muito sinceramente que a sua acção contribua para reforçar o papel e as posições da União Europeia no processo de paz."@mt15
".
Mevrouw de Voorzitter, geachte afgevaardigden, ik wil u zeggen dat het de oprechte wens van de Raad is om met het Parlement te debatteren over de dramatische gebeurtenissen die vorige maand in Gaza hebben plaatsgevonden, conform het verzoek tijdens de plenaire vergadering van 19 juni.
De Raad en de Commissie hebben meteen gereageerd, zoals duidelijk is gemaakt in de conclusies van de Raad van 18 juni, waarin is verwoord dat we de burgerbevolking van Gaza niet in de steek zullen laten. Al het mogelijke wordt gedaan om ervoor te zorgen dat de humanitaire hulp Gaza bereikt, waarbij u moet denken aan onze inspanningen om financiële hulp te verlenen en er langs politieke weg voor te zorgen dat Israël humanitaire-hulpkonvooien toelaat tot dat gebied. We houden ook onze grensbijstandsmissie bij Rafah stand-by. Als de partijen tot een akkoord kunnen komen over het heropenen van de missie en de situatie ter plekke het toelaat, zal de EU de steun om deze grensovergang tussen Gaza en Egypte naar behoren te laten functioneren, hervatten.
We steunen het noodkabinet van premier Salam Fayyad. De betrekkingen tussen dat orgaan van de Palestijnse Autoriteit en de EU zijn onmiddellijk genormaliseerd. Israël heeft ook concrete verplichtingen. Het moet hetzelfde doen en eindelijk alle Palestijnse belasting- en douane-inkomsten beschikbaar stellen, en de toegang tot en het reizen rond de Westelijke Jordaanoever en Gaza vergemakkelijken zodat de Palestijnen handel kunnen drijven. Bovenal moet Israël een bijdrage leveren aan het geloofwaardige vredesproces waarmee Palestijnse leiders zoals president Abbas en premier Fayyad bezig zijn. Dat zou een enorme stimulans zijn.
De benoeming van Tony Blair als nieuwe gezant van het Kwartet laat er geen twijfel over bestaan dat de internationale gemeenschap actief betrokken blijft bij deze kwestie. We zijn verheugd dat de voormalige Britse premier zich beschikbaar heeft gesteld voor deze taak en hopen oprecht dat zijn werkzaamheden de rol van de EU in het vredesproces zullen helpen versterken."@nl3
"Senhor Presidente, senhores deputados, gostaria de vos dizer que o Conselho deseja sinceramente debater com este Parlamento, com o Parlamento Europeu, os dramáticos acontecimentos ocorridos em Gaza no mês passado, tal como foi solicitado na sessão plenária de 19 de Junho.
O Conselho e a Comissão reagiram prontamente, conforme explicitado nas conclusões do Conselho de 18 de Junho – isto é, não abandonaremos a população em Gaza. Todos os esforços estão a ser feitos no sentido de garantir que o apoio humanitário chegue até Gaza. Referimo-nos a esforços de financiamento e para assegurar, a nível político, que Israel facilite a entrada de comboios humanitários neste território. Mantemos também em stand-by a nossa missão de assistência fronteiriça em Rafah. Se todas as partes chegarem a acordo sobre a reabertura da missão e as condições no terreno o permitirem, a União Europeia continuará a apoiar de novo o regular funcionamento deste ponto de passagem entre Gaza e o Egipto.
Apoiamos o Governo de emergência do Primeiro-Ministro Salam Fayad. As relações entre este Governo da Autoridade Palestiniana e a UE foram imediatamente normalizadas. Israel também tem obrigações específicas. Deve proceder do mesmo modo e acabar por disponibilizar a totalidade das receitas fiscais e aduaneiras palestinianas, bem como facilitar o acesso e a circulação na Cisjordânia e em Gaza, a fim de permitir a actividade económica dos palestinianos. Israel tem, sobretudo, de contribuir para o processo de paz credível que dirigentes palestinianos, como o Presidente Abbas e o Primeiro-Ministro Fayad, estão empenhados em desenvolver. Tal seria uma ajuda incalculável.
A nomeação do Sr. Tony Blair como novo representante do Quarteto não deixa dúvidas de que a comunidade internacional continua activamente empenhada nesta questão. Congratulamo-nos com o facto de o antigo Primeiro-Ministro inglês se ter disponibilizado para este cargo e esperamos muito sinceramente que a sua acção contribua para reforçar o papel e as posições da União Europeia no processo de paz."@pl16
"Senhor Presidente, senhores deputados, gostaria de vos dizer que o Conselho deseja sinceramente debater com este Parlamento, com o Parlamento Europeu, os dramáticos acontecimentos ocorridos em Gaza no mês passado, tal como foi solicitado na sessão plenária de 19 de Junho.
O Conselho e a Comissão reagiram prontamente, conforme explicitado nas conclusões do Conselho de 18 de Junho – isto é, não abandonaremos a população em Gaza. Todos os esforços estão a ser feitos no sentido de garantir que o apoio humanitário chegue até Gaza. Referimo-nos a esforços de financiamento e para assegurar, a nível político, que Israel facilite a entrada de comboios humanitários neste território. Mantemos também em stand-by a nossa missão de assistência fronteiriça em Rafah. Se todas as partes chegarem a acordo sobre a reabertura da missão e as condições no terreno o permitirem, a União Europeia continuará a apoiar de novo o regular funcionamento deste ponto de passagem entre Gaza e o Egipto.
Apoiamos o Governo de emergência do Primeiro-Ministro Salam Fayad. As relações entre este Governo da Autoridade Palestiniana e a UE foram imediatamente normalizadas. Israel também tem obrigações específicas. Deve proceder do mesmo modo e acabar por disponibilizar a totalidade das receitas fiscais e aduaneiras palestinianas, bem como facilitar o acesso e a circulação na Cisjordânia e em Gaza, a fim de permitir a actividade económica dos palestinianos. Israel tem, sobretudo, de contribuir para o processo de paz credível que dirigentes palestinianos, como o Presidente Abbas e o Primeiro-Ministro Fayad, estão empenhados em desenvolver. Tal seria uma ajuda incalculável.
A nomeação do Sr. Tony Blair como novo representante do Quarteto não deixa dúvidas de que a comunidade internacional continua activamente empenhada nesta questão. Congratulamo-nos com o facto de o antigo Primeiro-Ministro inglês se ter disponibilizado para este cargo e esperamos muito sinceramente que a sua acção contribua para reforçar o papel e as posições da União Europeia no processo de paz."@ro18
"Senhor Presidente, senhores deputados, gostaria de vos dizer que o Conselho deseja sinceramente debater com este Parlamento, com o Parlamento Europeu, os dramáticos acontecimentos ocorridos em Gaza no mês passado, tal como foi solicitado na sessão plenária de 19 de Junho.
O Conselho e a Comissão reagiram prontamente, conforme explicitado nas conclusões do Conselho de 18 de Junho – isto é, não abandonaremos a população em Gaza. Todos os esforços estão a ser feitos no sentido de garantir que o apoio humanitário chegue até Gaza. Referimo-nos a esforços de financiamento e para assegurar, a nível político, que Israel facilite a entrada de comboios humanitários neste território. Mantemos também em stand-by a nossa missão de assistência fronteiriça em Rafah. Se todas as partes chegarem a acordo sobre a reabertura da missão e as condições no terreno o permitirem, a União Europeia continuará a apoiar de novo o regular funcionamento deste ponto de passagem entre Gaza e o Egipto.
Apoiamos o Governo de emergência do Primeiro-Ministro Salam Fayad. As relações entre este Governo da Autoridade Palestiniana e a UE foram imediatamente normalizadas. Israel também tem obrigações específicas. Deve proceder do mesmo modo e acabar por disponibilizar a totalidade das receitas fiscais e aduaneiras palestinianas, bem como facilitar o acesso e a circulação na Cisjordânia e em Gaza, a fim de permitir a actividade económica dos palestinianos. Israel tem, sobretudo, de contribuir para o processo de paz credível que dirigentes palestinianos, como o Presidente Abbas e o Primeiro-Ministro Fayad, estão empenhados em desenvolver. Tal seria uma ajuda incalculável.
A nomeação do Sr. Tony Blair como novo representante do Quarteto não deixa dúvidas de que a comunidade internacional continua activamente empenhada nesta questão. Congratulamo-nos com o facto de o antigo Primeiro-Ministro inglês se ter disponibilizado para este cargo e esperamos muito sinceramente que a sua acção contribua para reforçar o papel e as posições da União Europeia no processo de paz."@sk19
"Senhor Presidente, senhores deputados, gostaria de vos dizer que o Conselho deseja sinceramente debater com este Parlamento, com o Parlamento Europeu, os dramáticos acontecimentos ocorridos em Gaza no mês passado, tal como foi solicitado na sessão plenária de 19 de Junho.
O Conselho e a Comissão reagiram prontamente, conforme explicitado nas conclusões do Conselho de 18 de Junho – isto é, não abandonaremos a população em Gaza. Todos os esforços estão a ser feitos no sentido de garantir que o apoio humanitário chegue até Gaza. Referimo-nos a esforços de financiamento e para assegurar, a nível político, que Israel facilite a entrada de comboios humanitários neste território. Mantemos também em stand-by a nossa missão de assistência fronteiriça em Rafah. Se todas as partes chegarem a acordo sobre a reabertura da missão e as condições no terreno o permitirem, a União Europeia continuará a apoiar de novo o regular funcionamento deste ponto de passagem entre Gaza e o Egipto.
Apoiamos o Governo de emergência do Primeiro-Ministro Salam Fayad. As relações entre este Governo da Autoridade Palestiniana e a UE foram imediatamente normalizadas. Israel também tem obrigações específicas. Deve proceder do mesmo modo e acabar por disponibilizar a totalidade das receitas fiscais e aduaneiras palestinianas, bem como facilitar o acesso e a circulação na Cisjordânia e em Gaza, a fim de permitir a actividade económica dos palestinianos. Israel tem, sobretudo, de contribuir para o processo de paz credível que dirigentes palestinianos, como o Presidente Abbas e o Primeiro-Ministro Fayad, estão empenhados em desenvolver. Tal seria uma ajuda incalculável.
A nomeação do Sr. Tony Blair como novo representante do Quarteto não deixa dúvidas de que a comunidade internacional continua activamente empenhada nesta questão. Congratulamo-nos com o facto de o antigo Primeiro-Ministro inglês se ter disponibilizado para este cargo e esperamos muito sinceramente que a sua acção contribua para reforçar o papel e as posições da União Europeia no processo de paz."@sl20
"Fru talman, ärade ledamöter! Jag vill berätta för er att det är rådets uppriktiga önskan att diskutera de dramatiska händelser som ägde rum i Gaza förra månaden med parlamentet, vilket begärdes vid sammanträdet den 19 juni.
Rådet och kommissionen reagerade snabbt, vilket klargjordes i rådets sammanfattning den 18 juni, där det sades att vi inte kommer att överge de vanliga människorna i Gaza. Alla ansträngningar görs för att se till att humanitärt stöd når Gaza, nämligen våra insatser för att erbjuda finanser och med hjälp av politiska medel se till att Israel tillåter humanitära konvojer att gå in i området. Vi ser också till att vårt gränsövervakningsuppdrag i Rafah hålls i beredskap. Om alla parter kan nå en överenskommelse om att återuppta detta uppdrag och om förhållandena lokalt medger det, kommer EU återigen att stödja denna gränsövergång mellan Gaza och Egypten så att den fungerar som den ska.
Vi stöder premiärminister Salam Fayads expeditionsregering. Förbindelserna mellan den palestinska myndighetens regering och EU normaliserades omedelbart. Israel har också särskilda skyldigheter. Landet måste agera på samma sätt och slutligen göra alla palestinska skatte- och tullintäkter disponibla, och underlätta tillgången till och rörligheten runt Västbanken och Gaza, så att palestinierna kan bedriva handel. Framför allt måste Israel bidra till den trovärdiga fredsprocess som sådana palestinska ledare som president Mahmoud Abbas och premiärminister Fayad arbetar på att utveckla. Det vore till enorm hjälp.
Att Tony Blair utsågs till ny envoyé för kvartetten lämnar inget tvivel om att världssamfundet även i fortsättningen är aktivt engagerat i frågan. Det gläder oss att den f.d. brittiske premiärministern har ställt sig till förfogande för uppdraget, och vi hoppas uppriktigt att hans arbete kommer att bidra till att stärka EU:s roll i fredsprocessen."@sv22
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lpv:unclassifiedMetadata |
"Manuel Lobo Antunes,"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17
"Presidente em exercício do Conselho"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17
"leader"12
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