Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2007-06-06-Speech-3-100"

PredicateValue (sorted: default)
rdf:type
dcterms:Date
dcterms:Is Part Of
dcterms:Language
lpv:document identification number
"en.20070606.13.3-100"6
lpv:hasSubsequent
lpv:speaker
lpv:spoken text
"Tem sido recorrente nas últimas sessões plenárias a questão do Médio Oriente e, em particular, a situação dramática na Palestina. É natural! Todos testemunhámos aquilo que se passa. Todos vimos o mesmo, todos presenciámos e relatámos aqui perante vós uma situação humanitária dramática e explosiva. Todos vimos ainda a retenção ilegal por Israel de cerca de 700 milhões de euros, de taxas e impostos que não são seus e que crescem todos os dias. Todos vimos nos olhos daquelas pessoas – seres humanos com direito à justiça e à dignidade como nós – a esperança de um dia viverem em paz. Uma esperança que tem sobrevivido, apesar dos condicionalismos. Uma esperança que todos os dias choca directamente com a ausência de mobilidade e com o muro. Um muro que aniquila qualquer tipo de economia local, seja na sua pura vertente de subsistência através da produção agrícola, ou de algo muito mais ambicioso do que isto, como seja ter produtos suficientes para manter uma pequena loja aberta. Perante este desgaste contínuo da esperança o desespero instala-se e nós, membros deste afortunado clube de Estados que conquistaram a paz depois de saborear o amargo da guerra, não podemos achar que todos os problemas se resolvem cavalgando sobre os nossos euros. Ajudar financeiramente esta população é muito importante, é crucial, mas mais importante ainda é ajudá-los a perceber que, no seu país, a sua voz faz a diferença e que foi muito importante a forma credível com que enfrentaram o processo eleitoral e procuraram encontrar uma solução para apresentar ao mundo. É por isso crucial que se reponha a autoridade nos territórios palestinianos. Que o Ministro das Finanças Salam Fayad passe a ser um dos nossos principais interlocutores em matéria de ajuda financeira à população. É urgente, por isso, normalizar as relações institucionais. Temos que demonstrar que estamos efectivamente disponíveis para solucionar o conflito. A paz na região e a paz no mundo depende de nós europeus."@pt17
lpv:spokenAs
lpv:translated text
"Tem sido recorrente nas últimas sessões plenárias a questão do Médio Oriente e, em particular, a situação dramática na Palestina. É natural! Todos testemunhámos aquilo que se passa. Todos vimos o mesmo, todos presenciámos e relatámos aqui perante vós uma situação humanitária dramática e explosiva. Todos vimos ainda a retenção ilegal por Israel de cerca de 700 milhões de euros, de taxas e impostos que não são seus e que crescem todos os dias. Todos vimos nos olhos daquelas pessoas – seres humanos com direito à justiça e à dignidade como nós – a esperança de um dia viverem em paz. Uma esperança que tem sobrevivido, apesar dos condicionalismos. Uma esperança que todos os dias choca directamente com a ausência de mobilidade e com o muro. Um muro que aniquila qualquer tipo de economia local, seja na sua pura vertente de subsistência através da produção agrícola, ou de algo muito mais ambicioso do que isto, como seja ter produtos suficientes para manter uma pequena loja aberta. Perante este desgaste contínuo da esperança o desespero instala-se e nós, membros deste afortunado clube de Estados que conquistaram a paz depois de saborear o amargo da guerra, não podemos achar que todos os problemas se resolvem cavalgando sobre os nossos euros. Ajudar financeiramente esta população é muito importante, é crucial, mas mais importante ainda é ajudá-los a perceber que, no seu país, a sua voz faz a diferença e que foi muito importante a forma credível com que enfrentaram o processo eleitoral e procuraram encontrar uma solução para apresentar ao mundo. É por isso crucial que se reponha a autoridade nos territórios palestinianos. Que o Ministro das Finanças Salam Fayad passe a ser um dos nossos principais interlocutores em matéria de ajuda financeira à população. É urgente, por isso, normalizar as relações institucionais. Temos que demonstrar que estamos efectivamente disponíveis para solucionar o conflito. A paz na região e a paz no mundo depende de nós europeus."@cs1
"Hr. formand! Mellemøsten og især den dramatiske situation i Palæstina har været et tilbagevendende emne på de seneste plenarmøder. Det kan ikke overraske nogen. Vi har alle været vidne til, hvad der sker dernede. Vi har alle set det samme, og vi har aflagt vidnesbyrd i Parlamentet om den frygtelige og eksplosive humanitære situation. Vi har alle set, hvordan Israel stadig tilbageholder ca. 700 millioner euro i skatter og afgifter, der ikke tilhører det, og som bliver til mere for hver dag, der går. Vi har alle i de menneskers øjne - mennesker, der ligesom os har krav på retfærdighed og værdighed - set håbet om en dag at leve i fred. Det er et håb, der har overlevet alle former for modgang, et håb, der hver dag udsættes for hårde prøvelser på grund af muren og den manglende bevægelighed. Det er en mur, der ødelægger enhver form for lokal økonomi, hvad enten det drejer sig om simpel subsistensøkonomi ved landbrug eller noget så avanceret som at have varer nok til at holde en lille butik i gang. Når håbet hele tiden trædes under fode, melder desperationen sig desto mere, og vi, medlemmerne af denne lykkelige klub af stater, der har vundet freden efter krigens bitre tider, må ikke lade os forlede til at tro, at alle problemer løses, hvis vi sender nogle flere euro af sted. Det er meget vigtigt, ja, det er helt uomgængeligt, at vi støtter denne befolkning finansielt. Endnu mere vigtigt er det imidlertid, at vi hjælper disse mennesker til at forstå, at deres stemme gør en forskel i deres land, og at den troværdige måde, som de gennemførte det seneste valg på og søgte at finde en løsning at tilbyde verden, var al ære værd. Det er derfor helt afgørende, at myndighedernes autoritet genoprettes i de palæstinensiske områder. Finansminister Salam Fayad må blive en af vores vigtigste samarbejdspartnere, hvad angår finansiel bistand til befolkningen. Det haster derfor med at normalisere de institutionelle relationer. Vi må vise, at vi faktisk står klar til at løse konflikten. Fred i regionen og fred i verden afhænger af os europæere."@da2
"Die Nahostfrage und insbesondere die dramatische Lage in Palästina stand in den letzten Plenarsitzungen immer wieder im Mittelpunkt der Diskussion. Das ist nicht überraschend! Wir alle wurden Zeugen des Geschehens vor Ort. Wir alle haben dasselbe gesehen, die schreckliche und explosive humanitäre Situation verfolgt und hier vor Ihnen darüber berichtet. Wir alle haben die rechtswidrige Zurückhaltung von zirka 700 Millionen Euro Steuern durch Israel verfolgt, also von Geldern, die nicht Israel gehören und von Tag zu Tag mehr werden. Wir alle haben in den Augen dieser Menschen – Menschen, die wie wir ein Recht auf Gerechtigkeit und Würde haben – die Hoffnung gesehen, eines Tages in Frieden leben zu können. Eine Hoffnung, die trotz der Bedingungen überlebt hat, eine Hoffnung, die tagtäglich durch die fehlende Mobilität und die Mauer einer schweren Prüfung unterzogen wird. Durch diese Mauer, die jede Art lokaler Wirtschaft unmöglich macht, sei es in Bezug auf das reine Überleben durch die landwirtschaftliche Produktion, sei es bezogen auf den etwas anspruchsvolleren Aspekt, dass genügend Produkte vorhanden sind, um ein kleines Geschäft offen halten zu können. Angesichts dieses anhaltenden Verlustes an Hoffnung greift Hoffnungslosigkeit um sich, und wir als Mitglieder dieses glückseligen Klubs von Staaten, die nach dem bitteren Geschmack des Krieges den Frieden errungen haben, dürfen nicht glauben, dass wir sämtliche Probleme gelöst bekommen, wenn wir ihnen Geld zuwerfen. Den palästinensischen Menschen zu helfen ist sehr wichtig, es ist lebenswichtig. Noch wichtiger ist es jedoch, ihnen zu helfen, dass sie verstehen, dass in ihrem Land, ihre Stimme den Unterschied in ihrem Land ausmacht und dass es eine ganze Menge bedeutet hat, dass sie sich dem Wahlprozess glaubwürdig gestellt und versucht haben, eine Lösung zu finden, die sie der Welt vorzeigen können. Deshalb muss die Autonomiebehörde in den palästinensischen Gebieten unbedingt wiederhergestellt werden. Hoffentlich kann der Finanzminister Salam Fayad zu einem der wichtigsten Gesprächspartner in Bezug auf die Finanzhilfe für die Bevölkerung werden. Deshalb ist es dringend notwendig, die institutionellen Beziehungen zu normalisieren. Wir müssen zeigen, dass wir tatsächlich bereit sind, diesen Konflikt zu lösen. Der Frieden in der Region und der Frieden weltweit hängen von uns Europäern ab."@de9
"Το ζήτημα της Μέσης Ανατολής, και ειδικότερα η τραγική κατάσταση στην Παλαιστίνη, ξαναβγήκε στην επιφάνεια αρκετές φορές στις πρόσφατες συνόδους της Ολομέλειας. Αυτό δεν πρέπει να προκαλεί έκπληξη. Είδαμε όλοι επί τόπου τι συμβαίνει εκεί. Είδαμε όλοι το ίδιο πράγμα, ήρθαμε στο Κοινοβούλιο και αναφέραμε μια φοβερή και απειλητική ανθρωπιστική κατάσταση. Είδαμε όλοι την παράνομη παρακράτηση από το Ισραήλ περίπου 700 εκατομμυρίων ευρώ από φόρους – χρήματα που δεν ανήκουν στο Ισραήλ και που αποφέρουν τόκο μέρα με τη μέρα. Είδαμε όλοι στα μάτια αυτών των ανθρώπων –ανθρώπινων όντων με δικαίωμα στη δικαιοσύνη και την αξιοπρέπεια όπως εμείς– τη ελπίδα για ένα μέλλον όπου θα μπορούν να ζουν ειρηνικά. Αυτή είναι μια ελπίδα που παραμένει ζωντανή παρά τους περιορισμούς, μια ελπίδα που κάθε μέρα δοκιμάζεται σκληρά από την έλλειψη κινητικότητας και από το τείχος. Πρόκειται για ένα τείχος που θέτει τέρμα σε οποιουδήποτε είδους τοπική οικονομία, είτε με την απλούστερη έννοια της συντήρησης μέσω της γεωργίας, ή από την άποψη κάτι πιο φιλόδοξου, όπως το να έχει κανείς αρκετή παραγωγή ώστε να λειτουργεί ένα μικρό μαγαζί. Ενόψει της συνεχούς διάβρωσης αυτής της ελπίδας, εγκαθίσταται η απελπισία και, ως μέλη αυτής της προνομιούχας λέσχης χωρών που κέρδισαν την ειρήνη αφού υπέμειναν την πικρή γεύση του πολέμου, δεν πρέπει να σκεφτόμαστε ότι μπορούμε να επιλύσουμε τα προβλήματα δίνοντάς τους χρήματα. Το να βοηθήσουμε τον παλαιστινιακό λαό είναι πολύ σημαντικό, είναι ουσιαστικά ζωτικό. Πολύ σημαντικότερο, ωστόσο, είναι να τον βοηθήσουμε να συνειδητοποιήσει ότι η φωνή του έχει μεγάλη σημασία στη χώρα του και ότι ο αξιόπιστος τρόπος με τον οποίο διεξήγαγε τις εκλογές και αναζήτησε λύση για να παρουσιάσει στον κόσμο είχε μεγάλη αξία. Η εξουσία πρέπει να αποκατασταθεί στα παλαιστινιακά εδάφη. Ας ελπίσουμε ότι ο Υπουργός Οικονομικών Salam Fayad θα μπορέσει να γίνει ένας από τους κύριους συνομιλητές μας για τα θέματα της οικονομικής βοήθειας προς τον λαό. Είναι, συνεπώς, ζωτικής σημασίας να εξομαλυνθούν οι θεσμικές σχέσεις. Πρέπει να καταδείξουμε ότι είμαστε στ’ αλήθεια διατεθειμένοι να επιλύσουμε τη σύγκρουση. Εμείς, οι Ευρωπαίοι, μπορούμε να διαδραματίσουμε ζωτικό ρόλο στην εδραίωση της ειρήνης στην περιοχή και τον κόσμο."@el10
"This issue of the Middle East, and in particular the tragic situation in Palestine, has resurfaced several times in recent plenary sessions. This should come as no surprise. We have all seen on the ground what goes on there. We have all seen the same thing, we have come to Parliament and reported a terrible and explosive humanitarian situation. We have all seen Israel’s illegal retention of some EUR 700 million in taxes – money that does not belong to Israel and that is generating interest by the day. We have all seen in the eyes of those people – human beings with the right to justice and dignity just like us – the hope for a future in which they can live in peace. This is a hope that remains alive despite the constraints, a hope that every day is severely put to the test by a lack of mobility and by the wall. This is a wall that puts paid to any kind of local economy, either in its purest meaning of subsistence through farming, or in terms of something more ambitious like having enough produce to run a small shop. In the face of the continuous erosion of that hope, despair takes hold and, as members of this privileged club of countries that won peace after enduring the bitter taste of war, we must not think that we can solve problems by throwing money at them. Helping the Palestinian people is very important, crucial in fact. Much more important, though, is helping them realise that their voice makes a difference in their country and that the credible manner in which they ran their elections and sought a solution to present to the world counted for something. Authority must be restored to the Palestinian territories. Let us hope that Finance Minister Salam Fayad can become one of the main spokesmen on matters of financial help to the people. It is therefore vital to normalise institutional relations. We must demonstrate that we are actually prepared to resolve the conflict. We Europeans have a vital part to play in bringing peace to the region and to the world."@en4
"Esta cuestión de Oriente Próximo, especialmente la trágica situación de Palestina, ha resurgido varias veces en las últimas sesiones plenarias. Esto no debe sorprender a nadie. Todos hemos sido testigos sobre el terreno de lo que ocurre allí. Todos hemos visto lo mismo, hemos llegado al Parlamento y hemos informado de la terrible y explosiva situación humanitaria. Todos hemos visto la retención ilegal, por parte de Israel, de aproximadamente 700 millones de euros de impuestos, un dinero que no pertenece a Israel y que genera intereses día tras día. Todos hemos visto en los ojos de esas personas –seres humanos con derecho a la dignidad y a la justicia como nosotros– la esperanza de un futuro en el que puedan vivir en paz. Se trata de una esperanza que sigue viva a pesar de los obstáculos, una esperanza que se pone a prueba todos los días ante la falta de movilidad y debido al muro. Se trata de un muro que acaba con cualquier tipo de economía local, tanto en su más puro significado de agricultura de subsistencia como con respecto a algo más ambicioso como tener suficientes productos para llevar un pequeño comercio. A la vista de la continua erosión de esta esperanza, cunde la desesperación, y como miembros de este club privilegiado de países que lograron la paz tras soportar el amargo sabor de la guerra, no debemos pensar que podemos resolver los problemas dándoles dinero. Ayudar al pueblo palestino es muy importante; de hecho, es crucial. Pero mucho más importante es ayudarles a darse cuenta de que su voz marca una diferencia en su país y que el modo creíble en el que llevaron a cabo sus elecciones y buscaron una solución para ofrecer al mundo valió la pena. Es preciso restaurar la autoridad en los territorios palestinos. Esperemos que el Ministro de Finanzas, Salam Fayad, pueda convertirse en uno de los principales portavoces en cuestiones de ayuda financiera a la población. Por tanto, es vital normalizar las relaciones institucionales. Tenemos que demostrar que estamos dispuestos a resolver el conflicto. Los europeos tenemos que desempeñar un papel vital en el logro de la paz para esta región y para todo el mundo."@es21,21
"Tem sido recorrente nas últimas sessões plenárias a questão do Médio Oriente e, em particular, a situação dramática na Palestina. É natural! Todos testemunhámos aquilo que se passa. Todos vimos o mesmo, todos presenciámos e relatámos aqui perante vós uma situação humanitária dramática e explosiva. Todos vimos ainda a retenção ilegal por Israel de cerca de 700 milhões de euros, de taxas e impostos que não são seus e que crescem todos os dias. Todos vimos nos olhos daquelas pessoas – seres humanos com direito à justiça e à dignidade como nós – a esperança de um dia viverem em paz. Uma esperança que tem sobrevivido, apesar dos condicionalismos. Uma esperança que todos os dias choca directamente com a ausência de mobilidade e com o muro. Um muro que aniquila qualquer tipo de economia local, seja na sua pura vertente de subsistência através da produção agrícola, ou de algo muito mais ambicioso do que isto, como seja ter produtos suficientes para manter uma pequena loja aberta. Perante este desgaste contínuo da esperança o desespero instala-se e nós, membros deste afortunado clube de Estados que conquistaram a paz depois de saborear o amargo da guerra, não podemos achar que todos os problemas se resolvem cavalgando sobre os nossos euros. Ajudar financeiramente esta população é muito importante, é crucial, mas mais importante ainda é ajudá-los a perceber que, no seu país, a sua voz faz a diferença e que foi muito importante a forma credível com que enfrentaram o processo eleitoral e procuraram encontrar uma solução para apresentar ao mundo. É por isso crucial que se reponha a autoridade nos territórios palestinianos. Que o Ministro das Finanças Salam Fayad passe a ser um dos nossos principais interlocutores em matéria de ajuda financeira à população. É urgente, por isso, normalizar as relações institucionais. Temos que demonstrar que estamos efectivamente disponíveis para solucionar o conflito. A paz na região e a paz no mundo depende de nós europeus."@et5
"Lähi-idän kysymys ja etenkin Palestiinan järkyttävä tilanne ovat nousseet esiin useasti viime aikojen täysistunnoissa. Tämä ei ole mikään yllätys. Olemme kaikki nähneet, mitä siellä tapahtuu. Olemme kaikki nähneet saman, tulleet parlamenttiin ja kertoneet kauheasta ja räjähdysalttiista humanitaarisesta tilanteesta. Olemme kaikki nähneet Israelin pidättävän laittomasti noin 700 miljoonaa euroa verotuloja, varoja, jotka eivät kuulu Israelille ja jotka kasvavat korkoa koko ajan. Olemme kaikki nähneet näiden ihmisten – joilla on oikeus oikeudenmukaisuuteen ja ihmisarvoon, aivan kuten meillä – silmissä toivoa tulevaisuudesta, jossa he voivat elää rauhassa. Tämä toivo elää edelleen huolimatta rajoittavista tekijöistä. Tätä toivoa koettelevat päivittäin ankarasti liikkumismahdollisuuksien puute ja muuri. Tämä muuri tekee lopun kaikesta paikallisesta taloudellisesta toiminnasta, joko pelkästä omasta toimeentulosta maatalouden avulla tai jostakin kunnianhimoisemmasta, kuten siitä, että voisi tuottaa tuotteita riittävästi pienen kaupan pitämiseksi. Tämän toivon jatkuvasti muretessa epätoivo saa vallan. Sellaisten etuoikeutettujen maiden edustajina, jotka voittivat rauhan katkeran sodan jälkeen, emme saa luulla, että voimme ratkaista ongelmat syytämällä rahaa näille ihmisille. Palestiinalaisten auttaminen on erittäin tärkeää, jopa ratkaisevan tärkeää. Paljon tärkeämpää on kuitenkin auttaa heitä ymmärtämään, että heidän mielipiteillään on merkitystä heidän kotimaassaan ja että sillä uskottavalla tavalla, jolla he järjestivät vaalinsa ja etsivät maailmalle esitettävää ratkaisua, oli jotakin merkitystä. Palestiinalaisalueille on palautettava laillinen valta. Toivotaan, että talousministeri Salam Fayyadista tulee kansalaisille annettavan taloudellisen avun tärkeimpiä puolestapuhujia. Tämän vuoksi on hyvin tärkeää normalisoida institutionaaliset suhteet. Meidän on osoitettava, että olemme todella valmiita ratkaisemaan konfliktin. Meillä EU:n kansalaisilla on erittäin tärkeä asema siinä, että saadaan aikaan rauha Lähi-idässä ja koko maailmassa."@fi7
"Cette question du Moyen-Orient, et en particulier la situation tragique en Palestine, a été soulevée plusieurs fois lors des récentes sessions plénières. Cela ne devrait pas être une surprise. Nous avons tous vu sur place ce qui se passe là-bas. Nous avons tous vu la même chose, nous sommes venus devant le Parlement et nous avons fait état d’une situation humanitaire terrible et explosive. Nous avons tous vu qu’Israël conserve illégalement quelque 700 millions d’euros de taxes - de l’argent qui n’appartient pas à Israël et qui génère des intérêts jour après jour. Nous avons tous vu dans les yeux de ces personnes - des êtres humains qui ont droit à la justice et à la dignité, tout comme nous - l’espoir d’un avenir où elles pourront vivre en paix. C’est un espoir qui persiste, en dépit des contraintes, un espoir qui est tous les jours mis à rude épreuve en raison d’un manque de mobilité et du mur. C’est un mur qui empêche tout type d’économie locale, que ce soit dans le sens le plus pur de la subsistance grâce à l’agriculture ou en termes plus ambitieux, comme de disposer de suffisamment de produits pour ouvrir un petit magasin. Au vu de l’érosion continue de cet espoir, le désespoir s’installe et, en tant que membres de ce club privilégié de pays qui ont obtenu la paix après avoir enduré les cruautés de la guerre, nous ne devons pas croire que nous pouvons résoudre les problèmes en leur donnant de l’argent. Aider le peuple palestinien est très important, même crucial. Toutefois, il importe bien davantage de les aider à réaliser que leur voix fait une différence dans leur pays et que la manière crédible dont ils ont organisé leurs élections et cherché une solution à présenter au monde comptait pour quelque chose. Il faut restaurer l’autorité dans les territoires palestiniens. Espérons que le ministre des finances, Salam Fayyad, puisse devenir l’un des principaux porte-parole pour les questions d’aide financière à la population. Il est dès lors vital de normaliser les relations institutionnelles. Nous devons montrer que nous sommes effectivement disposés à résoudre le conflit. En tant qu’Européens, nous avons un rôle vital à jouer dans l’établissement de la paix dans la région et dans le monde."@fr8
"Tem sido recorrente nas últimas sessões plenárias a questão do Médio Oriente e, em particular, a situação dramática na Palestina. É natural! Todos testemunhámos aquilo que se passa. Todos vimos o mesmo, todos presenciámos e relatámos aqui perante vós uma situação humanitária dramática e explosiva. Todos vimos ainda a retenção ilegal por Israel de cerca de 700 milhões de euros, de taxas e impostos que não são seus e que crescem todos os dias. Todos vimos nos olhos daquelas pessoas – seres humanos com direito à justiça e à dignidade como nós – a esperança de um dia viverem em paz. Uma esperança que tem sobrevivido, apesar dos condicionalismos. Uma esperança que todos os dias choca directamente com a ausência de mobilidade e com o muro. Um muro que aniquila qualquer tipo de economia local, seja na sua pura vertente de subsistência através da produção agrícola, ou de algo muito mais ambicioso do que isto, como seja ter produtos suficientes para manter uma pequena loja aberta. Perante este desgaste contínuo da esperança o desespero instala-se e nós, membros deste afortunado clube de Estados que conquistaram a paz depois de saborear o amargo da guerra, não podemos achar que todos os problemas se resolvem cavalgando sobre os nossos euros. Ajudar financeiramente esta população é muito importante, é crucial, mas mais importante ainda é ajudá-los a perceber que, no seu país, a sua voz faz a diferença e que foi muito importante a forma credível com que enfrentaram o processo eleitoral e procuraram encontrar uma solução para apresentar ao mundo. É por isso crucial que se reponha a autoridade nos territórios palestinianos. Que o Ministro das Finanças Salam Fayad passe a ser um dos nossos principais interlocutores em matéria de ajuda financeira à população. É urgente, por isso, normalizar as relações institucionais. Temos que demonstrar que estamos efectivamente disponíveis para solucionar o conflito. A paz na região e a paz no mundo depende de nós europeus."@hu11
"La questione mediorientale e in particolare la tragica situazione in Palestina si è ripresentata più volte nelle recenti sedute plenarie. Questo non deve sorprendere. Tutti abbiamo visto in concreto che cosa accade nella regione. Tutti abbiamo visto la stessa cosa, siamo venuti in Aula e abbiamo descritto una situazione umanitaria terribile ed esplosiva. Tutti abbiamo visto che Israele trattiene illegalmente circa 700 milioni di euro di tasse – denaro che non gli appartiene e che frutta interessi ogni giorno che passa. Tutti abbiamo letto negli occhi di quelle persone – esseri umani che hanno diritto alla giustizia e alla dignità proprio come noi – la speranza di un futuro in cui possano vivere in pace. Si tratta di una speranza che resta accesa nonostante le restrizioni, una speranza messa a dura prova ogni giorno dalla mancanza di mobilità e dal muro. E’ un muro che mette fuori discussione qualunque tipo di economia locale, sia nel significato più puro di sussistenza grazie all’agricoltura che per quanto riguarda maggiori ambizioni quali produrre abbastanza da avere un piccolo negozio. A fronte della continua erosione di tale speranza, prende piede la disperazione e, in qualità di membri di questo circolo privilegiato di paesi che hanno ottenuto la pace dopo aver bevuto l’amaro calice della guerra, non dobbiamo pensare di poter risolvere i problemi con il denaro. Aiutare i palestinesi è importantissimo, di fatto cruciale. E’ però molto più importante aiutarli a capire che la loro voce è determinante nel loro paese e che il modo credibile in cui hanno condotto le elezioni e cercato una soluzione da presentare al mondo conta qualcosa. Occorre conferire di nuovo autorità ai territori palestinesi. Speriamo che il ministro delle Finanze Salam Fayad possa diventare uno dei principali portavoce in materia di aiuto finanziario alla popolazione. E’ perciò essenziale normalizzare le relazioni istituzionali. Dobbiamo dimostrare di essere davvero disposti a risolvere il conflitto. Noi europei abbiamo un ruolo cruciale da svolgere nel portare la pace in quella regione e nel mondo."@it12
"Tem sido recorrente nas últimas sessões plenárias a questão do Médio Oriente e, em particular, a situação dramática na Palestina. É natural! Todos testemunhámos aquilo que se passa. Todos vimos o mesmo, todos presenciámos e relatámos aqui perante vós uma situação humanitária dramática e explosiva. Todos vimos ainda a retenção ilegal por Israel de cerca de 700 milhões de euros, de taxas e impostos que não são seus e que crescem todos os dias. Todos vimos nos olhos daquelas pessoas – seres humanos com direito à justiça e à dignidade como nós – a esperança de um dia viverem em paz. Uma esperança que tem sobrevivido, apesar dos condicionalismos. Uma esperança que todos os dias choca directamente com a ausência de mobilidade e com o muro. Um muro que aniquila qualquer tipo de economia local, seja na sua pura vertente de subsistência através da produção agrícola, ou de algo muito mais ambicioso do que isto, como seja ter produtos suficientes para manter uma pequena loja aberta. Perante este desgaste contínuo da esperança o desespero instala-se e nós, membros deste afortunado clube de Estados que conquistaram a paz depois de saborear o amargo da guerra, não podemos achar que todos os problemas se resolvem cavalgando sobre os nossos euros. Ajudar financeiramente esta população é muito importante, é crucial, mas mais importante ainda é ajudá-los a perceber que, no seu país, a sua voz faz a diferença e que foi muito importante a forma credível com que enfrentaram o processo eleitoral e procuraram encontrar uma solução para apresentar ao mundo. É por isso crucial que se reponha a autoridade nos territórios palestinianos. Que o Ministro das Finanças Salam Fayad passe a ser um dos nossos principais interlocutores em matéria de ajuda financeira à população. É urgente, por isso, normalizar as relações institucionais. Temos que demonstrar que estamos efectivamente disponíveis para solucionar o conflito. A paz na região e a paz no mundo depende de nós europeus."@lt14
"Tem sido recorrente nas últimas sessões plenárias a questão do Médio Oriente e, em particular, a situação dramática na Palestina. É natural! Todos testemunhámos aquilo que se passa. Todos vimos o mesmo, todos presenciámos e relatámos aqui perante vós uma situação humanitária dramática e explosiva. Todos vimos ainda a retenção ilegal por Israel de cerca de 700 milhões de euros, de taxas e impostos que não são seus e que crescem todos os dias. Todos vimos nos olhos daquelas pessoas – seres humanos com direito à justiça e à dignidade como nós – a esperança de um dia viverem em paz. Uma esperança que tem sobrevivido, apesar dos condicionalismos. Uma esperança que todos os dias choca directamente com a ausência de mobilidade e com o muro. Um muro que aniquila qualquer tipo de economia local, seja na sua pura vertente de subsistência através da produção agrícola, ou de algo muito mais ambicioso do que isto, como seja ter produtos suficientes para manter uma pequena loja aberta. Perante este desgaste contínuo da esperança o desespero instala-se e nós, membros deste afortunado clube de Estados que conquistaram a paz depois de saborear o amargo da guerra, não podemos achar que todos os problemas se resolvem cavalgando sobre os nossos euros. Ajudar financeiramente esta população é muito importante, é crucial, mas mais importante ainda é ajudá-los a perceber que, no seu país, a sua voz faz a diferença e que foi muito importante a forma credível com que enfrentaram o processo eleitoral e procuraram encontrar uma solução para apresentar ao mundo. É por isso crucial que se reponha a autoridade nos territórios palestinianos. Que o Ministro das Finanças Salam Fayad passe a ser um dos nossos principais interlocutores em matéria de ajuda financeira à população. É urgente, por isso, normalizar as relações institucionais. Temos que demonstrar que estamos efectivamente disponíveis para solucionar o conflito. A paz na região e a paz no mundo depende de nós europeus."@lv13
"Tem sido recorrente nas últimas sessões plenárias a questão do Médio Oriente e, em particular, a situação dramática na Palestina. É natural! Todos testemunhámos aquilo que se passa. Todos vimos o mesmo, todos presenciámos e relatámos aqui perante vós uma situação humanitária dramática e explosiva. Todos vimos ainda a retenção ilegal por Israel de cerca de 700 milhões de euros, de taxas e impostos que não são seus e que crescem todos os dias. Todos vimos nos olhos daquelas pessoas – seres humanos com direito à justiça e à dignidade como nós – a esperança de um dia viverem em paz. Uma esperança que tem sobrevivido, apesar dos condicionalismos. Uma esperança que todos os dias choca directamente com a ausência de mobilidade e com o muro. Um muro que aniquila qualquer tipo de economia local, seja na sua pura vertente de subsistência através da produção agrícola, ou de algo muito mais ambicioso do que isto, como seja ter produtos suficientes para manter uma pequena loja aberta. Perante este desgaste contínuo da esperança o desespero instala-se e nós, membros deste afortunado clube de Estados que conquistaram a paz depois de saborear o amargo da guerra, não podemos achar que todos os problemas se resolvem cavalgando sobre os nossos euros. Ajudar financeiramente esta população é muito importante, é crucial, mas mais importante ainda é ajudá-los a perceber que, no seu país, a sua voz faz a diferença e que foi muito importante a forma credível com que enfrentaram o processo eleitoral e procuraram encontrar uma solução para apresentar ao mundo. É por isso crucial que se reponha a autoridade nos territórios palestinianos. Que o Ministro das Finanças Salam Fayad passe a ser um dos nossos principais interlocutores em matéria de ajuda financeira à população. É urgente, por isso, normalizar as relações institucionais. Temos que demonstrar que estamos efectivamente disponíveis para solucionar o conflito. A paz na região e a paz no mundo depende de nós europeus."@mt15
"Tijdens de afgelopen voltallige vergaderingen is veel gesproken over het Midden-Oosten, en vooral over Palestina. En dat kon ook moeilijk anders. We hebben allemaal ter plaatse gezien wat er gebeurt. We zijn allemaal van hetzelfde getuige geweest en we hebben u hier verteld over de dramatische en explosieve humanitaire situatie die zich daar voordoet. We hebben allemaal gezien dat Israël op onwettige wijze 700 miljoen euro in belastingen en accijnzen die dat land niet toebehoren, vasthoudt. En dat bedrag groeit met de dag. We hebben in de ogen van de mensen daar - mensen die net als wij recht hebben op waardigheid en gerechtigheid - de hoop ontwaard dat ze eens in vrede zullen mogen leven. Een hoop die elke dag weer strandt op een muur die alle mobiliteit onmogelijk maakt. Een muur die elk type plaatselijke economie de nek omdraait, of het nu gaat om een economie die niets meer beoogt dan te overleven op basis van de eigen landbouwproductie of een iets ambitieuzere economie, met voldoende producten om een kleine winkel draaiende te houden. Dit voortdurend wegnemen van elke hoop leidt ertoe dat de wanhoop zich stevig vestigt. Wij behoren tot die gelukkige club van staten die na de bittere ervaringen van de oorlog vrede heeft mogen smaken. We mogen echter niet denken dat we alle problemen met onze euro's kunnen oplossen. Dat we deze mensen financieel helpen is heel belangrijk en zelfs van vitaal belang, maar het is belangrijker dat we ze helpen begrijpen dat hun stem verschil maakt. Dat ze de verkiezingen op een geloofwaardige wijze hebben weten te organiseren en zo hebben geprobeerd een oplossing aan de wereld voor te leggen, is enorm belangrijk. Het is dus van cruciaal dat het gezag in de Palestijnse gebieden wordt hersteld. Laat ons hopen dat minister van Financiën Salam Fayyad één van onze belangrijkste gesprekspartners wordt als het gaat om het verstrekken van financiële hulp aan deze mensen. De institutionele betrekkingen dienen daarom zo spoedig mogelijk te worden hersteld. We moeten laten zien dat wij werkelijk bereid zijn dit conflict op te lossen. De vrede in de regio en de rest van de wereld hangt van onze, Europeanen, af."@nl3,3
"Tem sido recorrente nas últimas sessões plenárias a questão do Médio Oriente e, em particular, a situação dramática na Palestina. É natural! Todos testemunhámos aquilo que se passa. Todos vimos o mesmo, todos presenciámos e relatámos aqui perante vós uma situação humanitária dramática e explosiva. Todos vimos ainda a retenção ilegal por Israel de cerca de 700 milhões de euros, de taxas e impostos que não são seus e que crescem todos os dias. Todos vimos nos olhos daquelas pessoas – seres humanos com direito à justiça e à dignidade como nós – a esperança de um dia viverem em paz. Uma esperança que tem sobrevivido, apesar dos condicionalismos. Uma esperança que todos os dias choca directamente com a ausência de mobilidade e com o muro. Um muro que aniquila qualquer tipo de economia local, seja na sua pura vertente de subsistência através da produção agrícola, ou de algo muito mais ambicioso do que isto, como seja ter produtos suficientes para manter uma pequena loja aberta. Perante este desgaste contínuo da esperança o desespero instala-se e nós, membros deste afortunado clube de Estados que conquistaram a paz depois de saborear o amargo da guerra, não podemos achar que todos os problemas se resolvem cavalgando sobre os nossos euros. Ajudar financeiramente esta população é muito importante, é crucial, mas mais importante ainda é ajudá-los a perceber que, no seu país, a sua voz faz a diferença e que foi muito importante a forma credível com que enfrentaram o processo eleitoral e procuraram encontrar uma solução para apresentar ao mundo. É por isso crucial que se reponha a autoridade nos territórios palestinianos. Que o Ministro das Finanças Salam Fayad passe a ser um dos nossos principais interlocutores em matéria de ajuda financeira à população. É urgente, por isso, normalizar as relações institucionais. Temos que demonstrar que estamos efectivamente disponíveis para solucionar o conflito. A paz na região e a paz no mundo depende de nós europeus."@pl16
"Tem sido recorrente nas últimas sessões plenárias a questão do Médio Oriente e, em particular, a situação dramática na Palestina. É natural! Todos testemunhámos aquilo que se passa. Todos vimos o mesmo, todos presenciámos e relatámos aqui perante vós uma situação humanitária dramática e explosiva. Todos vimos ainda a retenção ilegal por Israel de cerca de 700 milhões de euros, de taxas e impostos que não são seus e que crescem todos os dias. Todos vimos nos olhos daquelas pessoas – seres humanos com direito à justiça e à dignidade como nós – a esperança de um dia viverem em paz. Uma esperança que tem sobrevivido, apesar dos condicionalismos. Uma esperança que todos os dias choca directamente com a ausência de mobilidade e com o muro. Um muro que aniquila qualquer tipo de economia local, seja na sua pura vertente de subsistência através da produção agrícola, ou de algo muito mais ambicioso do que isto, como seja ter produtos suficientes para manter uma pequena loja aberta. Perante este desgaste contínuo da esperança o desespero instala-se e nós, membros deste afortunado clube de Estados que conquistaram a paz depois de saborear o amargo da guerra, não podemos achar que todos os problemas se resolvem cavalgando sobre os nossos euros. Ajudar financeiramente esta população é muito importante, é crucial, mas mais importante ainda é ajudá-los a perceber que, no seu país, a sua voz faz a diferença e que foi muito importante a forma credível com que enfrentaram o processo eleitoral e procuraram encontrar uma solução para apresentar ao mundo. É por isso crucial que se reponha a autoridade nos territórios palestinianos. Que o Ministro das Finanças Salam Fayad passe a ser um dos nossos principais interlocutores em matéria de ajuda financeira à população. É urgente, por isso, normalizar as relações institucionais. Temos que demonstrar que estamos efectivamente disponíveis para solucionar o conflito. A paz na região e a paz no mundo depende de nós europeus."@ro18
"Tem sido recorrente nas últimas sessões plenárias a questão do Médio Oriente e, em particular, a situação dramática na Palestina. É natural! Todos testemunhámos aquilo que se passa. Todos vimos o mesmo, todos presenciámos e relatámos aqui perante vós uma situação humanitária dramática e explosiva. Todos vimos ainda a retenção ilegal por Israel de cerca de 700 milhões de euros, de taxas e impostos que não são seus e que crescem todos os dias. Todos vimos nos olhos daquelas pessoas – seres humanos com direito à justiça e à dignidade como nós – a esperança de um dia viverem em paz. Uma esperança que tem sobrevivido, apesar dos condicionalismos. Uma esperança que todos os dias choca directamente com a ausência de mobilidade e com o muro. Um muro que aniquila qualquer tipo de economia local, seja na sua pura vertente de subsistência através da produção agrícola, ou de algo muito mais ambicioso do que isto, como seja ter produtos suficientes para manter uma pequena loja aberta. Perante este desgaste contínuo da esperança o desespero instala-se e nós, membros deste afortunado clube de Estados que conquistaram a paz depois de saborear o amargo da guerra, não podemos achar que todos os problemas se resolvem cavalgando sobre os nossos euros. Ajudar financeiramente esta população é muito importante, é crucial, mas mais importante ainda é ajudá-los a perceber que, no seu país, a sua voz faz a diferença e que foi muito importante a forma credível com que enfrentaram o processo eleitoral e procuraram encontrar uma solução para apresentar ao mundo. É por isso crucial que se reponha a autoridade nos territórios palestinianos. Que o Ministro das Finanças Salam Fayad passe a ser um dos nossos principais interlocutores em matéria de ajuda financeira à população. É urgente, por isso, normalizar as relações institucionais. Temos que demonstrar que estamos efectivamente disponíveis para solucionar o conflito. A paz na região e a paz no mundo depende de nós europeus."@sk19
"Tem sido recorrente nas últimas sessões plenárias a questão do Médio Oriente e, em particular, a situação dramática na Palestina. É natural! Todos testemunhámos aquilo que se passa. Todos vimos o mesmo, todos presenciámos e relatámos aqui perante vós uma situação humanitária dramática e explosiva. Todos vimos ainda a retenção ilegal por Israel de cerca de 700 milhões de euros, de taxas e impostos que não são seus e que crescem todos os dias. Todos vimos nos olhos daquelas pessoas – seres humanos com direito à justiça e à dignidade como nós – a esperança de um dia viverem em paz. Uma esperança que tem sobrevivido, apesar dos condicionalismos. Uma esperança que todos os dias choca directamente com a ausência de mobilidade e com o muro. Um muro que aniquila qualquer tipo de economia local, seja na sua pura vertente de subsistência através da produção agrícola, ou de algo muito mais ambicioso do que isto, como seja ter produtos suficientes para manter uma pequena loja aberta. Perante este desgaste contínuo da esperança o desespero instala-se e nós, membros deste afortunado clube de Estados que conquistaram a paz depois de saborear o amargo da guerra, não podemos achar que todos os problemas se resolvem cavalgando sobre os nossos euros. Ajudar financeiramente esta população é muito importante, é crucial, mas mais importante ainda é ajudá-los a perceber que, no seu país, a sua voz faz a diferença e que foi muito importante a forma credível com que enfrentaram o processo eleitoral e procuraram encontrar uma solução para apresentar ao mundo. É por isso crucial que se reponha a autoridade nos territórios palestinianos. Que o Ministro das Finanças Salam Fayad passe a ser um dos nossos principais interlocutores em matéria de ajuda financeira à população. É urgente, por isso, normalizar as relações institucionais. Temos que demonstrar que estamos efectivamente disponíveis para solucionar o conflito. A paz na região e a paz no mundo depende de nós europeus."@sl20
"Denna Mellanösternfråga, och särskilt den tragiska situationen i Palestina, har dykt upp flera gånger under de senaste sammanträdena. Det bör inte komma som någon överraskning. Vi har alla sett vad som pågår där. Vi har alla sett samma sak, vi har kommit till parlamentet och informerat om en förskräcklig och explosiv humanitär situation. Vi har alla sett Israels olagliga frysande av cirka 700 miljoner euro i skattemedel – pengar som inte tillhör Israel och som genererar ränta varje dag. Vi har alla sett i dessa människors ögon – mänskliga varelser som har rätt till rättvisa och värdighet på samma sätt som vi – en förhoppning om en framtid där de kan leva i fred. Det är en förhoppning som lever kvar trots restriktionerna, en förhoppning som varje dag sätts på prov genom bristen på rörlighet och på grund av muren. Det är en mur som sätter stopp för all slags lokal ekonomi, antingen i dess renaste betydelse, det vill säga försörjning genom jordbruk, eller i fråga om något mer ambitiöst, till exempel att ha tillräckligt med produkter för att kunna driva en liten affär. När denna förhoppning ständigt urholkas tar desperationen fäste, och vi som medlemmar av denna privilegierade klubb av länder, som vann freden efter att ha utstått den bittra smaken av krig, får inte tro att vi kan lösa problem genom att kasta pengar på dem. Det är mycket viktigt att hjälpa det palestinska folket, i själva verket helt centralt. Men ännu viktigare är att hjälpa dem att inse att deras röster gör skillnad i deras eget land, och att det trovärdiga sätt på vilket de genomförde sitt val och sökte en lösning att presentera för världen räknades för något. De palestinska territorierna måste få tillbaka sin makt. Låt oss hoppas att finansminister Salam Fayyad kan bli en av de viktigaste talesmännen när det gäller frågor om ekonomisk hjälp till folket. Det är därför mycket viktigt att normalisera de institutionella förbindelserna. Vi måste visa att vi faktiskt är beredda att lösa konflikten. Vi européer har en viktig roll att spela för att åstadkomma fred i regionen och i världen."@sv22
lpv:unclassifiedMetadata
"(O Presidente retira a palavra à oradora)"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17
"Jamila Madeira (PSE ). –"18,5,20,20,15,1,19,14,16,11,13,17
"in loco"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17

Named graphs describing this resource:

1http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Czech.ttl.gz
2http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Danish.ttl.gz
3http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Dutch.ttl.gz
4http://purl.org/linkedpolitics/rdf/English.ttl.gz
5http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Estonian.ttl.gz
6http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Events_and_structure.ttl.gz
7http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Finnish.ttl.gz
8http://purl.org/linkedpolitics/rdf/French.ttl.gz
9http://purl.org/linkedpolitics/rdf/German.ttl.gz
10http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Greek.ttl.gz
11http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Hungarian.ttl.gz
12http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Italian.ttl.gz
13http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Latvian.ttl.gz
14http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Lithuanian.ttl.gz
15http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Maltese.ttl.gz
16http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Polish.ttl.gz
17http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Portuguese.ttl.gz
18http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Romanian.ttl.gz
19http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovak.ttl.gz
20http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovenian.ttl.gz
21http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Spanish.ttl.gz
22http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Swedish.ttl.gz
23http://purl.org/linkedpolitics/rdf/spokenAs.ttl.gz

The resource appears as object in 2 triples

Context graph