Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2007-03-28-Speech-3-038"

PredicateValue (sorted: default)
rdf:type
dcterms:Date
dcterms:Is Part Of
dcterms:Language
lpv:document identification number
"en.20070328.12.3-038"6
lpv:hasSubsequent
lpv:speaker
lpv:spoken text
"Senhora Presidente do Conselho, também eu, socialista portuguesa e mulher, quero felicitar a chanceler Angela Merkel pela sua presidência. Acho que já fez a diferença e prova que, de facto, precisamos de mais mulheres nas instâncias de decisão. Ao longo deste meio século de existência, a Comunidade Europeia concretizou o sonho de Jean Monnet: consolidou o projecto de paz, de liberdade e de progresso e alargou as suas fronteiras. São agora 27 os Estados-Membros, alguns dos quais há cinquenta anos e ainda há menos tempo viviam sob o jugo de ditaduras, como aconteceu também com o meu país, Portugal. Mais paz, mais democracia, mais riqueza e a livre circulação de trabalhadores e de mercadorias, bem como uma moeda única adoptada já por treze países são, sem dúvida, um legado inestimável. Nestes 50 anos a Europa mudou, mas o mundo também mudou muito, tal como as necessidades dos europeus. A globalização, as alterações climáticas, os problemas energéticos, o envelhecimento da população, as migrações e o terrorismo são desafios que exigem novas respostas. É nossa obrigação encontrar soluções para os problemas do presente e responder às expectativas dos cidadãos. Será esta a melhor forma de defender a estabilidade social e de contribuir para o equilíbrio mundial. De pouco servirão a paz e a estabilidade internas se não forem encontradas soluções para a guerra no Iraque, para a crise no Médio Oriente e também para os graves problemas dos nossos vizinhos do Norte de África. A declaração de Berlim relança, e bem, o debate sobre o Tratado Constitucional e remete para os 27 Estados-Membros o compromisso de dotar a União Europeia de uma base comum e renovada até às eleições europeias de 2009. É necessário, agora, chegar a um rápido consenso. Haverá obstáculos, sem dúvida, mas será uma boa oportunidade para os Estados-Membros mostrarem ao mundo e aos seus cidadãos que aquilo que nos une é mais importante do que o que nos separa. Só assim poderão merecer a confiança dos cidadãos."@pt17
lpv:spokenAs
lpv:translated text
"Senhora Presidente do Conselho, também eu, socialista portuguesa e mulher, quero felicitar a chanceler Angela Merkel pela sua presidência. Acho que já fez a diferença e prova que, de facto, precisamos de mais mulheres nas instâncias de decisão. Ao longo deste meio século de existência, a Comunidade Europeia concretizou o sonho de Jean Monnet: consolidou o projecto de paz, de liberdade e de progresso e alargou as suas fronteiras. São agora 27 os Estados-Membros, alguns dos quais há cinquenta anos e ainda há menos tempo viviam sob o jugo de ditaduras, como aconteceu também com o meu país, Portugal. Mais paz, mais democracia, mais riqueza e a livre circulação de trabalhadores e de mercadorias, bem como uma moeda única adoptada já por treze países são, sem dúvida, um legado inestimável. Nestes 50 anos a Europa mudou, mas o mundo também mudou muito, tal como as necessidades dos europeus. A globalização, as alterações climáticas, os problemas energéticos, o envelhecimento da população, as migrações e o terrorismo são desafios que exigem novas respostas. É nossa obrigação encontrar soluções para os problemas do presente e responder às expectativas dos cidadãos. Será esta a melhor forma de defender a estabilidade social e de contribuir para o equilíbrio mundial. De pouco servirão a paz e a estabilidade internas se não forem encontradas soluções para a guerra no Iraque, para a crise no Médio Oriente e também para os graves problemas dos nossos vizinhos do Norte de África. A declaração de Berlim relança, e bem, o debate sobre o Tratado Constitucional e remete para os 27 Estados-Membros o compromisso de dotar a União Europeia de uma base comum e renovada até às eleições europeias de 2009. É necessário, agora, chegar a um rápido consenso. Haverá obstáculos, sem dúvida, mas será uma boa oportunidade para os Estados-Membros mostrarem ao mundo e aos seus cidadãos que aquilo que nos une é mais importante do que o que nos separa. Só assim poderão merecer a confiança dos cidadãos."@cs1
"Hr. formand, fru formand for Rådet! Som portugisisk socialist og som kvinde vil også jeg gerne lykønske Dem med formandskabet, fru Merkel. Jeg synes, at De allerede har gjort en forskel, og at det beviser, at der er brug for flere kvinder, hvor beslutningerne træffes. Det Europæiske Fællesskab har i løbet af sine 50 års eksistens virkeliggjort Jean Monnets drøm ved at gennemføre fredens, frihedens og fremskridtets projekt og udvide sine grænser. Der er nu 27 medlemsstater, hvoraf nogle for 50 år eller kortere tid siden levede under diktaturers åg, deriblandt mit eget land, Portugal. Mere fred, mere demokrati, mere velstand og fri bevægelighed for arbejdskraft og kapital og en fælles valuta, der allerede gælder i 13 lande, er resultater af helt uvurderlig betydning. I disse 50 år har Europa forandret sig, men verden har også forandret sig meget, ligesom europæernes behov. Globalisering, klimaforandringer, energiproblemer, en aldrende befolkning, migration og terrorisme er udfordringer, der kræver nye svar. Det er vores ansvar at finde løsninger på nutidens problemer og imødekomme borgernes forventninger. Det er den bedste måde at værne om den sociale stabilitet på og bidrage til balance i verden. Fred og stabilitet indadtil er ikke meget værd, hvis der ikke findes løsninger på krigen i Irak, krisen i Mellemøsten og de alvorlige problemer, som vores naboer i Nordafrika kæmper med. Det er godt, at Berlin-erklæringen giver nyt liv til debatten om forfatningstraktaten og forpligter de 27 medlemsstater til at sørge for, at EU får et fælles og fornyet grundlag inden valget til Europa-Parlamentet i 2009. Der må hurtigst muligt findes en fælles holdning. Der vil selvfølgelig være forhindringer, men for medlemsstaterne er det en god anledning til at vise verden og deres egne borgere, at det, der forener os, er vigtigere end det, der skiller os. Kun sådan vinder de borgernes tillid."@da2
"Frau Ratspräsidentin! Als Sozialistin und Frau möchte auch ich Frau Merkel zu ihrem Vorsitz gratulieren. Ich denke, sie hat bereits den Unterschied deutlich gemacht und den Beweis erbracht, dass wir mehr Frauen in den Entscheidungsinstanzen brauchen. Im Verlaufe ihres fünfzigjährigen Bestehens hat die Europäische Union den Traum von Jean Monnet verwirklicht: Sie hat das Projekt des Friedens, der Freiheit und des Fortschritts gestärkt und ihre Grenzen erweitert. Ihr gehören jetzt 27 Mitgliedstaaten an, von denen einige vor 50 Jahren – und wie im Fall meines Heimatlandes Portugal vor noch weniger Jahren – unter dem Joch von Diktaturen gelebt haben. Mehr Frieden, mehr Demokratie, mehr Wohlstand, die Freizügigkeit der Arbeitnehmer und der freie Warenverkehr sowie eine von nun 13 Ländern eingeführte Einheitswährung sind ein Vermächtnis von unschätzbarem Wert. In diesen 50 Jahren hat sich Europa verändert, aber auch die Welt hat sich gewaltig verändert, und mithin die Bedürfnisse der Europäer. Globalisierung, Klimawandel, Energieprobleme, Alterung der Bevölkerung, Einwanderung und Terrorismus sind Herausforderungen, die neue Antworten erfordern. Es ist unsere Pflicht, Lösungen für die Probleme der Gegenwart zu finden und die Erwartungen der Bürger zu erfüllen. Das wird der beste Weg sein, um die soziale Stabilität zu befördern und zum Gleichgewicht in der Welt beizutragen. Der innere Frieden und die innere Stabilität nützen wenig, wenn wir keine Lösungen für den Krieg im Irak, für die Krise im Nahen Osten sowie für die ernsten Probleme unserer Nachbarn in Nordafrika finden. Die Berliner Erklärung lässt zu Recht die Debatte über den Verfassungsvertrag wiederaufleben und verpflichtet die 27 Mitgliedstaaten, die Europäische Union bis zu den Europawahlen 2009 auf eine erneuerte gemeinsame Grundlage zu stellen. Es muss rasch ein Konsens erreicht werden. Dass es Hindernisse gibt, kann nicht geleugnet werden, aber das ist eine gute Gelegenheit für die Mitgliedstaaten, der Welt und den Bürgern zu zeigen, dass das, was uns eint, wichtiger ist als das, was uns trennt. Nur so werden wir das Vertrauen der Bürger gewinnen."@de9
"Κυρία Προεδρεύουσα του Συμβουλίου, ως Σοσιαλίστρια και ως γυναίκα, θέλω και εγώ να συγχαρώ την κ. Μέρκελ για την Προεδρία της. Θεωρώ ότι έχει ήδη προσφέρει ουσιαστικό έργο και ότι απαιτείται η παρουσία περισσοτέρων γυναικών σε υπεύθυνες πολιτικές θέσεις. Κατά την πεντηκονταετή ύπαρξή της, η Ευρωπαϊκή Κοινότητα υλοποίησε το όραμα του Jean Monnet· εδραίωσε τα αποτελέσματα της προσπάθειας για ειρήνη, ελευθερία και πρόοδο και επέκτεινε τα σύνορά της. Υπάρχουν τώρα 27 κράτη μέλη, ενώ πριν από 50 χρόνια –αλλά ακόμη και πρόσφατα στην περίπτωση της χώρας μου, της Πορτογαλίας– ορισμένες από αυτές τις χώρες ζούσαν υπό τον ζυγό δικτατοριών. Περισσότερη ειρήνη, περισσότερη δημοκρατία, περισσότερος πλούτος, ελεύθερη κυκλοφορία εργαζομένων και αγαθών και ένα κοινό νόμισμα το οποίο έχει υιοθετηθεί πλέον από 13 χώρες· πρόκειται για μια ανεκτίμητη κληρονομιά. Η Ευρώπη έχει αλλάξει με την πάροδο των 50 αυτών ετών, όμως και ο υπόλοιπος κόσμος έχει αλλάξει σε τεράστιο βαθμό, και μαζί με αυτόν και οι ανάγκες των Ευρωπαίων. Η παγκοσμιοποίηση, η αλλαγή του κλίματος, τα ενεργειακά προβλήματα, η γήρανση του πληθυσμού, η μετανάστευση και η τρομοκρατία είναι προκλήσεις για τις οποίες πρέπει να αναζητηθούν νέες λύσεις. Έχουμε καθήκον να εξεύρουμε λύσεις για τα προβλήματα του παρόντος και να ανταποκριθούμε στις προσδοκίες των πολιτών. Αυτός είναι ο καλύτερος τρόπος για να προαγάγουμε την κοινωνική σταθερότητα και να συμβάλουμε στην επίτευξη διεθνούς ισορροπίας. Η εσωτερική ειρήνη και σταθερότητα θα έχουν ελάχιστη αξία αν δεν βρεθούν λύσεις για τον πόλεμο στο Ιράκ, την κρίση στη Μέση Ανατολή και τα σοβαρά προβλήματα που αντιμετωπίζουν οι γείτονές μας στη Βόρεια Αφρική. Με τη δήλωση του Βερολίνου, ορθώς ξεκινά και πάλι ο διάλογος σχετικά με τη Συνταγματική Συνθήκη και τα 27 κράτη μέλη δεσμεύονται να τοποθετήσουν την ΕΕ σε μια νέα, κοινή βάση πριν από τις ευρωπαϊκές εκλογές του 2009. Πρέπει να επιτευχθεί πολύ σύντομα συμφωνία. Δεν μπορούμε να αρνηθούμε ότι υπάρχουν εμπόδια, όμως αυτή είναι μια καλή ευκαιρία να δείξουν τα κράτη μέλη στον κόσμο και στους πολίτες ότι τα στοιχεία που μας ενώνουν είναι πολύ πιο σημαντικά από αυτά που μας χωρίζουν. Μόνον έτσι θα κερδίσουμε την εμπιστοσύνη των πολιτών."@el10
"Madam President-in-Office of the Council, speaking as a socialist and a woman, I too should like to congratulate Mrs Merkel on her Presidency. I feel that she has already made a difference and that more women are needed in decision-making positions. Over the fifty years of its existence, the European Community has fulfilled Jean Monnet’s dream; it has consolidated the project of peace, freedom and progress and has extended its borders. There are now 27 Member States, whereas 50 years ago – and indeed more recently in the case of my country, Portugal – some of those countries were living under the yoke of dictatorships. More peace, more democracy, more wealth, the free movement of workers and goods and a single currency now adopted by 13 countries; this is a priceless legacy. Europe has changed over the course of these 50 years, but then the world too has changed enormously, and with it the needs of Europeans. Globalisation, climate change, energy problems, the ageing population, migration and terrorism are challenges to which fresh answers must be found. We have a responsibility to find solutions to the problems of the present and to meet the citizens’ expectations. This will be the best way of promoting social stability and of contributing towards the balance of the world. Internal peace and stability will count for little if solutions are not found to the Iraq war, the Middle East crisis and the serious problems facing our neighbours in North Africa. The Berlin Declaration rightly relaunches the debate on the Constitutional Treaty and commits the 27 Member States to placing the EU on a renewed, common basis before European elections in 2009. A consensus must quickly be found. It cannot be denied that there are obstacles, but this is a good opportunity for the Member States to show the world and the citizens that what unites us is more significant than what divides us. This is the only way we will gain the citizens’ trust."@en4
"Señora Presidenta en ejercicio del Consejo, como socialista y como mujer, yo también quiero felicitar a la señora Merkel por su Presidencia. Creo que ya ha marcado la diferencia y que hacen falta más mujeres en puestos de decisión. En sus cincuenta años de existencia, la Comunidad Europea ha hecho realidad el sueño de Jean Monnet; ha consolidado el proyecto de paz, libertad y progreso y ha ampliado sus fronteras. Ahora somos 27 Estados miembros, cuando hace 50 años –o menos tiempo en el caso de mi país, Portugal– algunos de esos países vivían bajo el yugo de una dictadura. Más paz, más democracia, más riqueza, libre circulación de trabajadores y mercancías y una moneda única ahora vigente en 13 países; ese es un legado inestimable. Europa ha cambiado en estos últimos 50 años, pero el mundo también ha cambiado enormemente, y con él las necesidades de los europeos. Globalización, cambio climático, problemas energéticos, envejecimiento de la población, migración y terrorismo son desafíos que exigen nuevas respuestas. Tenemos la responsabilidad de encontrar soluciones para los problemas del presente y responder a las expectativas de los ciudadanos. Esta será la mejor forma de defender la estabilidad social y de contribuir al equilibrio del mundo. De poco servirán la paz y estabilidad internas si no se encuentran soluciones a la guerra de Iraq, a la crisis de Oriente Próximo y a los graves problemas de nuestros vecinos en África del Norte. La Declaración de Berlín hace bien en reabrir el debate sobre el Tratado constitucional y compromete a los 27 Estados miembros a dotar a la UE de unos fundamentos comunes renovados antes de las elecciones europeas de 2009. Es necesario, ahora, llegar a un rápido consenso. No puede negarse la existencia de obstáculos, pero esta es una buena oportunidad para que los Estados miembros demuestren al mundo y a los ciudadanos que lo que nos une es más importante que lo que nos separa. Solo así podremos ganarnos la confianza de los ciudadanos."@es21
"Senhora Presidente do Conselho, também eu, socialista portuguesa e mulher, quero felicitar a chanceler Angela Merkel pela sua presidência. Acho que já fez a diferença e prova que, de facto, precisamos de mais mulheres nas instâncias de decisão. Ao longo deste meio século de existência, a Comunidade Europeia concretizou o sonho de Jean Monnet: consolidou o projecto de paz, de liberdade e de progresso e alargou as suas fronteiras. São agora 27 os Estados-Membros, alguns dos quais há cinquenta anos e ainda há menos tempo viviam sob o jugo de ditaduras, como aconteceu também com o meu país, Portugal. Mais paz, mais democracia, mais riqueza e a livre circulação de trabalhadores e de mercadorias, bem como uma moeda única adoptada já por treze países são, sem dúvida, um legado inestimável. Nestes 50 anos a Europa mudou, mas o mundo também mudou muito, tal como as necessidades dos europeus. A globalização, as alterações climáticas, os problemas energéticos, o envelhecimento da população, as migrações e o terrorismo são desafios que exigem novas respostas. É nossa obrigação encontrar soluções para os problemas do presente e responder às expectativas dos cidadãos. Será esta a melhor forma de defender a estabilidade social e de contribuir para o equilíbrio mundial. De pouco servirão a paz e a estabilidade internas se não forem encontradas soluções para a guerra no Iraque, para a crise no Médio Oriente e também para os graves problemas dos nossos vizinhos do Norte de África. A declaração de Berlim relança, e bem, o debate sobre o Tratado Constitucional e remete para os 27 Estados-Membros o compromisso de dotar a União Europeia de uma base comum e renovada até às eleições europeias de 2009. É necessário, agora, chegar a um rápido consenso. Haverá obstáculos, sem dúvida, mas será uma boa oportunidade para os Estados-Membros mostrarem ao mundo e aos seus cidadãos que aquilo que nos une é mais importante do que o que nos separa. Só assim poderão merecer a confiança dos cidadãos."@et5
"Arvoisa neuvoston puheenjohtaja, sosialistina ja naisena minäkin haluan onnitella Angela Merkeliä hänen puheenjohtajuudestaan. Minusta hän on jo saanut merkittäviä tuloksia aikaan. Katson myös, että naisia todella tarvitaan lisää päätöksentekopaikoille. Viisikymmenvuotisen olemassaolonsa aikana Euroopan yhteisö on täyttänyt Jean Monnet'n unelman; se on vahvistanut rauhaa, vapautta ja edistystä ja laajentanut rajojaan. Jäsenvaltioita on nyt 27, ja vielä 50 vuotta sitten jotkut noista maista elivät diktatuurin ikeen alla – itse asiassa oma kotimaani Portugalikin vielä aivan hiljattain. Rauhan, demokratian ja vaurauden lisääminen, työntekijöiden ja tavaroiden vapaa liikkuvuus sekä 13 maan käyttöönottama yhteinen raha ovat korvaamattoman arvokas perintö. Eurooppa on muuttunut näiden 50 vuoden aikana, mutta toisaalta maailmakin on muuttunut valtavasti, ja sen myötä eurooppalaisten tarpeet. Globalisaatio, ilmastonmuutos, energiaongelmat, väestön ikääntyminen, maahanmuutto ja terrorismi ovat haasteita, joihin on löydettävä uudenlaisia vastauksia. Meidän velvollisuutenamme on löytää ratkaisut nykyhetken ongelmiin ja vastata kansalaisten odotuksiin. Se on paras keino edistää yhteiskunnallista vakautta ja vaikuttaa osaltaan maailman tasapainoon. Sisäinen rauha ja vakaus eivät merkitse paljoakaan, jos Irakin sotaan, Lähi-idän kriisiin ja pohjoisafrikkalaisia naapureitamme koetteleviin vakaviin ongelmiin ei löydy ratkaisuja. Berliinin julistuksessa avataan aivan aiheellisesti uudelleen keskustelu perustuslakisopimuksesta ja velvoitetaan 27 jäsenvaltiota luomaan EU:lle uusi, yhtenäinen perusta ennen vuonna 2009 järjestettäviä Euroopan parlamentin vaaleja. Yhteisymmärrys on löydettävä pian. Ei voida kieltää, ettei tiellä olisi myös esteitä, mutta tämä on jäsenvaltioille hyvä tilaisuus osoittaa koko maailmalle ja kansalaisilleen, että se, mikä meitä yhdistää, on tärkeämpää kuin se, mikä meitä erottaa. Tämä on ainoa keino saada takaisin kansalaisten luottamus."@fi7
"Madame la Présidente en exercice du Conseil, en tant que socialiste et que femme, je voudrais également vous féliciter pour votre présidence. J’ai le sentiment qu’elle a déjà fait la différence et qu’il faut davantage de femmes dans des postes à responsabilité. Au cours de ses cinquante ans d’existence, la Communauté européenne a exaucé le rêve de Jean Monnet: consolider le projet de paix, de liberté et de progrès, et étendre ses frontières. Elle compte à présent 27 États membres, alors qu’il y a 50 ans - voire moins, en ce qui concerne mon pays, le Portugal -, certains de ces pays vivaient sous le joug d’un dictateur. Davantage de paix, de démocratie et de richesse, la libre circulation des travailleurs et des marchandises et une monnaie unique qu’ont adoptée 13 pays jusqu’à présent, c’est là un héritage inestimable. L’Europe a changé au cours de ces 50 ans, et le monde n’est plus ce qu’il était non plus, à l’instar des besoins des Européens. La mondialisation, le changement climatique, les problèmes énergétiques, le vieillissement de la population, la migration et le terrorisme sont des problèmes auxquels il faut trouver de nouvelles solutions. Nous avons l’obligation de trouver des réponses aux problèmes actuels et de répondre aux attentes des citoyens. Ce sera la meilleure manière de promouvoir la stabilité sociale et de contribuer à l’équilibre du monde. La paix et la stabilité intérieures ne pèseront pas lourd si nous ne trouvons pas de solution à la guerre en Irak, à la crise au Moyen-Orient et aux graves problèmes que connaissent nos voisins en Afrique du Nord. La déclaration de Berlin relance à juste titre le débat sur le Traité constitutionnel et engage les 27 États membres à asseoir l’Union sur des bases communes rénovées avant les élections de 2009. Il faut parvenir rapidement à un consensus. On ne peut nier qu’il y ait des obstacles, mais les États membres ont une bonne occasion ici de montrer au monde et aux citoyens que ce qui nous unit est plus important que ce qui nous sépare. Ce n’est qu’ainsi que nous gagnerons la confiance des citoyens."@fr8,8
"Senhora Presidente do Conselho, também eu, socialista portuguesa e mulher, quero felicitar a chanceler Angela Merkel pela sua presidência. Acho que já fez a diferença e prova que, de facto, precisamos de mais mulheres nas instâncias de decisão. Ao longo deste meio século de existência, a Comunidade Europeia concretizou o sonho de Jean Monnet: consolidou o projecto de paz, de liberdade e de progresso e alargou as suas fronteiras. São agora 27 os Estados-Membros, alguns dos quais há cinquenta anos e ainda há menos tempo viviam sob o jugo de ditaduras, como aconteceu também com o meu país, Portugal. Mais paz, mais democracia, mais riqueza e a livre circulação de trabalhadores e de mercadorias, bem como uma moeda única adoptada já por treze países são, sem dúvida, um legado inestimável. Nestes 50 anos a Europa mudou, mas o mundo também mudou muito, tal como as necessidades dos europeus. A globalização, as alterações climáticas, os problemas energéticos, o envelhecimento da população, as migrações e o terrorismo são desafios que exigem novas respostas. É nossa obrigação encontrar soluções para os problemas do presente e responder às expectativas dos cidadãos. Será esta a melhor forma de defender a estabilidade social e de contribuir para o equilíbrio mundial. De pouco servirão a paz e a estabilidade internas se não forem encontradas soluções para a guerra no Iraque, para a crise no Médio Oriente e também para os graves problemas dos nossos vizinhos do Norte de África. A declaração de Berlim relança, e bem, o debate sobre o Tratado Constitucional e remete para os 27 Estados-Membros o compromisso de dotar a União Europeia de uma base comum e renovada até às eleições europeias de 2009. É necessário, agora, chegar a um rápido consenso. Haverá obstáculos, sem dúvida, mas será uma boa oportunidade para os Estados-Membros mostrarem ao mundo e aos seus cidadãos que aquilo que nos une é mais importante do que o que nos separa. Só assim poderão merecer a confiança dos cidadãos."@hu11
"Signora Presidente in carica del Consiglio, parlando da socialista e da donna, vorrei anch’io congratularmi con lei, signora Merkel, per la sua Presidenza. Penso che si sia già distinta nel suo ruolo e che abbiamo bisogno di più donne in posizioni di potere decisionale. Nei suoi cinquant’anni di esistenza, la Comunità europea ha realizzato il sogno di Jean Monnet; ha consolidato il progetto di pace, libertà e progresso e ha ampliato le proprie frontiere. Ora vi sono 27 Stati membri, mentre cinquant’anni fa – e in tempi più recenti nel caso del mio paese, il Portogallo – alcuni di questi paesi vivevano sotto il giogo della dittatura. Più pace, più democrazia, più ricchezza, la libera circolazione dei lavoratori e delle merci e una moneta unica ora adottata da 13 paesi: si tratta di un’eredità inestimabile. L’Europa è cambiata nel corso di questi cinquant’anni, ma anche il mondo è cambiato enormemente, e con esso le esigenze degli europei. La globalizzazione, il cambiamento climatico, i problemi energetici, l’invecchiamento della popolazione, la migrazione e il terrorismo sono sfide cui bisogna trovare nuove risposte. Abbiamo la responsabilità di trovare soluzioni ai problemi del presente e soddisfare le aspettative dei cittadini. Sarà il modo migliore di promuovere la stabilità sociale e di contribuire all’equilibrio mondiale. La pace interna e la stabilità conteranno ben poco se non si troveranno soluzioni alla guerra in Iraq, alla crisi del Medio Oriente e ai gravi problemi che hanno dinanzi i nostri vicini nell’Africa settentrionale. La dichiarazione di Berlino rilancia giustamente la discussione sul Trattato costituzionale e impegna i 27 Stati membri a dare all’Unione europea una base comune rinnovata prima delle elezioni europee del 2009. Occorre trovare presto un consenso. Non si può negare che vi sono ostacoli, ma questa è una buona occasione affinché gli Stati membri mostrino al mondo e ai cittadini che ciò che ci unisce è più importante di ciò che ci divide. E’ l’unico modo per guadagnarci la fiducia dei cittadini."@it12
"Senhora Presidente do Conselho, também eu, socialista portuguesa e mulher, quero felicitar a chanceler Angela Merkel pela sua presidência. Acho que já fez a diferença e prova que, de facto, precisamos de mais mulheres nas instâncias de decisão. Ao longo deste meio século de existência, a Comunidade Europeia concretizou o sonho de Jean Monnet: consolidou o projecto de paz, de liberdade e de progresso e alargou as suas fronteiras. São agora 27 os Estados-Membros, alguns dos quais há cinquenta anos e ainda há menos tempo viviam sob o jugo de ditaduras, como aconteceu também com o meu país, Portugal. Mais paz, mais democracia, mais riqueza e a livre circulação de trabalhadores e de mercadorias, bem como uma moeda única adoptada já por treze países são, sem dúvida, um legado inestimável. Nestes 50 anos a Europa mudou, mas o mundo também mudou muito, tal como as necessidades dos europeus. A globalização, as alterações climáticas, os problemas energéticos, o envelhecimento da população, as migrações e o terrorismo são desafios que exigem novas respostas. É nossa obrigação encontrar soluções para os problemas do presente e responder às expectativas dos cidadãos. Será esta a melhor forma de defender a estabilidade social e de contribuir para o equilíbrio mundial. De pouco servirão a paz e a estabilidade internas se não forem encontradas soluções para a guerra no Iraque, para a crise no Médio Oriente e também para os graves problemas dos nossos vizinhos do Norte de África. A declaração de Berlim relança, e bem, o debate sobre o Tratado Constitucional e remete para os 27 Estados-Membros o compromisso de dotar a União Europeia de uma base comum e renovada até às eleições europeias de 2009. É necessário, agora, chegar a um rápido consenso. Haverá obstáculos, sem dúvida, mas será uma boa oportunidade para os Estados-Membros mostrarem ao mundo e aos seus cidadãos que aquilo que nos une é mais importante do que o que nos separa. Só assim poderão merecer a confiança dos cidadãos."@lt14
"Senhora Presidente do Conselho, também eu, socialista portuguesa e mulher, quero felicitar a chanceler Angela Merkel pela sua presidência. Acho que já fez a diferença e prova que, de facto, precisamos de mais mulheres nas instâncias de decisão. Ao longo deste meio século de existência, a Comunidade Europeia concretizou o sonho de Jean Monnet: consolidou o projecto de paz, de liberdade e de progresso e alargou as suas fronteiras. São agora 27 os Estados-Membros, alguns dos quais há cinquenta anos e ainda há menos tempo viviam sob o jugo de ditaduras, como aconteceu também com o meu país, Portugal. Mais paz, mais democracia, mais riqueza e a livre circulação de trabalhadores e de mercadorias, bem como uma moeda única adoptada já por treze países são, sem dúvida, um legado inestimável. Nestes 50 anos a Europa mudou, mas o mundo também mudou muito, tal como as necessidades dos europeus. A globalização, as alterações climáticas, os problemas energéticos, o envelhecimento da população, as migrações e o terrorismo são desafios que exigem novas respostas. É nossa obrigação encontrar soluções para os problemas do presente e responder às expectativas dos cidadãos. Será esta a melhor forma de defender a estabilidade social e de contribuir para o equilíbrio mundial. De pouco servirão a paz e a estabilidade internas se não forem encontradas soluções para a guerra no Iraque, para a crise no Médio Oriente e também para os graves problemas dos nossos vizinhos do Norte de África. A declaração de Berlim relança, e bem, o debate sobre o Tratado Constitucional e remete para os 27 Estados-Membros o compromisso de dotar a União Europeia de uma base comum e renovada até às eleições europeias de 2009. É necessário, agora, chegar a um rápido consenso. Haverá obstáculos, sem dúvida, mas será uma boa oportunidade para os Estados-Membros mostrarem ao mundo e aos seus cidadãos que aquilo que nos une é mais importante do que o que nos separa. Só assim poderão merecer a confiança dos cidadãos."@lv13
"Senhora Presidente do Conselho, também eu, socialista portuguesa e mulher, quero felicitar a chanceler Angela Merkel pela sua presidência. Acho que já fez a diferença e prova que, de facto, precisamos de mais mulheres nas instâncias de decisão. Ao longo deste meio século de existência, a Comunidade Europeia concretizou o sonho de Jean Monnet: consolidou o projecto de paz, de liberdade e de progresso e alargou as suas fronteiras. São agora 27 os Estados-Membros, alguns dos quais há cinquenta anos e ainda há menos tempo viviam sob o jugo de ditaduras, como aconteceu também com o meu país, Portugal. Mais paz, mais democracia, mais riqueza e a livre circulação de trabalhadores e de mercadorias, bem como uma moeda única adoptada já por treze países são, sem dúvida, um legado inestimável. Nestes 50 anos a Europa mudou, mas o mundo também mudou muito, tal como as necessidades dos europeus. A globalização, as alterações climáticas, os problemas energéticos, o envelhecimento da população, as migrações e o terrorismo são desafios que exigem novas respostas. É nossa obrigação encontrar soluções para os problemas do presente e responder às expectativas dos cidadãos. Será esta a melhor forma de defender a estabilidade social e de contribuir para o equilíbrio mundial. De pouco servirão a paz e a estabilidade internas se não forem encontradas soluções para a guerra no Iraque, para a crise no Médio Oriente e também para os graves problemas dos nossos vizinhos do Norte de África. A declaração de Berlim relança, e bem, o debate sobre o Tratado Constitucional e remete para os 27 Estados-Membros o compromisso de dotar a União Europeia de uma base comum e renovada até às eleições europeias de 2009. É necessário, agora, chegar a um rápido consenso. Haverá obstáculos, sem dúvida, mas será uma boa oportunidade para os Estados-Membros mostrarem ao mundo e aos seus cidadãos que aquilo que nos une é mais importante do que o que nos separa. Só assim poderão merecer a confiança dos cidadãos."@mt15
"Mevrouw de fungerend voorzitter van de Raad, als socialist en vrouw wil ook ik mevrouw Merkel graag gelukwensen met haar voorzitterschap. Ik meen dat ze nu reeds heeft laten zien dat het beter kan en dat er meer vrouwen op de posten zouden moeten zitten waar de beslissingen worden genomen. De Europese Gemeenschap bestaat nu vijftig jaar en ze heeft de droom van Jean Monnet verwezenlijkt: ze staat garant voor vrede, vrijheid en vooruitgang en ze heeft haar grenzen uitgebreid. Ze telt nu 27 lidstaten; sommige daarvan gingen vijftig jaar geleden – of minder nog, zoals mijn land, Portugal – gebukt onder het juk van een dictatuur. Meer vrede, meer democratie, meer welvaart, vrij verkeer van werknemers en goederen en een eenheidsmunt die nu in dertien landen is ingevoerd. Het is een enorme prestatie. Europa is de afgelopen vijftig jaar veranderd. Maar ook de rest van de wereld is veranderd, en daarom zijn de behoeften van de Europeanen heel anders geworden. Mondialisering, klimaatsverandering, energieproblemen, vergrijzing, migratie en terrorisme – het zijn allemaal uitdagingen waar we een antwoord op zullen moeten formuleren. Het is onze taak om oplossingen te vinden voor de huidige problemen en aan de verwachtingen van de burgers tegemoet te komen. Dat is de beste manier om maatschappelijke stabiliteit te bevorderen en bij te dragen tot evenwichtigheid in de wereld. Interne stabiliteit en vrede zijn echter weinig waard als we geen oplossing vinden voor de oorlog in Irak, de crisis in het Midden-Oosten en de ernstige problemen waar onze buren in Noord-Afrika mee te kampen hebben. Met de Verklaring van Berlijn hervatten we de discussie over het Grondwettelijk Verdrag. Ze verplicht de 27 lidstaten om nog voor de Europese verkiezingen in 2009 een vernieuwde gemeenschappelijk basis voor de EU te formuleren. Er moet snel een consensus worden gevonden. Niemand zal beweren dat er geen hindernissen hoeven te worden genomen, maar dit is voor de lidstaten toch een goede gelegenheid om de wereld en de burgers te laten zien dat er meer is dat ons verbindt dan verdeelt. Dat is de enige manier om het vertrouwen van de burgers te winnen."@nl3
"Senhora Presidente do Conselho, também eu, socialista portuguesa e mulher, quero felicitar a chanceler Angela Merkel pela sua presidência. Acho que já fez a diferença e prova que, de facto, precisamos de mais mulheres nas instâncias de decisão. Ao longo deste meio século de existência, a Comunidade Europeia concretizou o sonho de Jean Monnet: consolidou o projecto de paz, de liberdade e de progresso e alargou as suas fronteiras. São agora 27 os Estados-Membros, alguns dos quais há cinquenta anos e ainda há menos tempo viviam sob o jugo de ditaduras, como aconteceu também com o meu país, Portugal. Mais paz, mais democracia, mais riqueza e a livre circulação de trabalhadores e de mercadorias, bem como uma moeda única adoptada já por treze países são, sem dúvida, um legado inestimável. Nestes 50 anos a Europa mudou, mas o mundo também mudou muito, tal como as necessidades dos europeus. A globalização, as alterações climáticas, os problemas energéticos, o envelhecimento da população, as migrações e o terrorismo são desafios que exigem novas respostas. É nossa obrigação encontrar soluções para os problemas do presente e responder às expectativas dos cidadãos. Será esta a melhor forma de defender a estabilidade social e de contribuir para o equilíbrio mundial. De pouco servirão a paz e a estabilidade internas se não forem encontradas soluções para a guerra no Iraque, para a crise no Médio Oriente e também para os graves problemas dos nossos vizinhos do Norte de África. A declaração de Berlim relança, e bem, o debate sobre o Tratado Constitucional e remete para os 27 Estados-Membros o compromisso de dotar a União Europeia de uma base comum e renovada até às eleições europeias de 2009. É necessário, agora, chegar a um rápido consenso. Haverá obstáculos, sem dúvida, mas será uma boa oportunidade para os Estados-Membros mostrarem ao mundo e aos seus cidadãos que aquilo que nos une é mais importante do que o que nos separa. Só assim poderão merecer a confiança dos cidadãos."@pl16
"Senhora Presidente do Conselho, também eu, socialista portuguesa e mulher, quero felicitar a chanceler Angela Merkel pela sua presidência. Acho que já fez a diferença e prova que, de facto, precisamos de mais mulheres nas instâncias de decisão. Ao longo deste meio século de existência, a Comunidade Europeia concretizou o sonho de Jean Monnet: consolidou o projecto de paz, de liberdade e de progresso e alargou as suas fronteiras. São agora 27 os Estados-Membros, alguns dos quais há cinquenta anos e ainda há menos tempo viviam sob o jugo de ditaduras, como aconteceu também com o meu país, Portugal. Mais paz, mais democracia, mais riqueza e a livre circulação de trabalhadores e de mercadorias, bem como uma moeda única adoptada já por treze países são, sem dúvida, um legado inestimável. Nestes 50 anos a Europa mudou, mas o mundo também mudou muito, tal como as necessidades dos europeus. A globalização, as alterações climáticas, os problemas energéticos, o envelhecimento da população, as migrações e o terrorismo são desafios que exigem novas respostas. É nossa obrigação encontrar soluções para os problemas do presente e responder às expectativas dos cidadãos. Será esta a melhor forma de defender a estabilidade social e de contribuir para o equilíbrio mundial. De pouco servirão a paz e a estabilidade internas se não forem encontradas soluções para a guerra no Iraque, para a crise no Médio Oriente e também para os graves problemas dos nossos vizinhos do Norte de África. A declaração de Berlim relança, e bem, o debate sobre o Tratado Constitucional e remete para os 27 Estados-Membros o compromisso de dotar a União Europeia de uma base comum e renovada até às eleições europeias de 2009. É necessário, agora, chegar a um rápido consenso. Haverá obstáculos, sem dúvida, mas será uma boa oportunidade para os Estados-Membros mostrarem ao mundo e aos seus cidadãos que aquilo que nos une é mais importante do que o que nos separa. Só assim poderão merecer a confiança dos cidadãos."@ro18
"Senhora Presidente do Conselho, também eu, socialista portuguesa e mulher, quero felicitar a chanceler Angela Merkel pela sua presidência. Acho que já fez a diferença e prova que, de facto, precisamos de mais mulheres nas instâncias de decisão. Ao longo deste meio século de existência, a Comunidade Europeia concretizou o sonho de Jean Monnet: consolidou o projecto de paz, de liberdade e de progresso e alargou as suas fronteiras. São agora 27 os Estados-Membros, alguns dos quais há cinquenta anos e ainda há menos tempo viviam sob o jugo de ditaduras, como aconteceu também com o meu país, Portugal. Mais paz, mais democracia, mais riqueza e a livre circulação de trabalhadores e de mercadorias, bem como uma moeda única adoptada já por treze países são, sem dúvida, um legado inestimável. Nestes 50 anos a Europa mudou, mas o mundo também mudou muito, tal como as necessidades dos europeus. A globalização, as alterações climáticas, os problemas energéticos, o envelhecimento da população, as migrações e o terrorismo são desafios que exigem novas respostas. É nossa obrigação encontrar soluções para os problemas do presente e responder às expectativas dos cidadãos. Será esta a melhor forma de defender a estabilidade social e de contribuir para o equilíbrio mundial. De pouco servirão a paz e a estabilidade internas se não forem encontradas soluções para a guerra no Iraque, para a crise no Médio Oriente e também para os graves problemas dos nossos vizinhos do Norte de África. A declaração de Berlim relança, e bem, o debate sobre o Tratado Constitucional e remete para os 27 Estados-Membros o compromisso de dotar a União Europeia de uma base comum e renovada até às eleições europeias de 2009. É necessário, agora, chegar a um rápido consenso. Haverá obstáculos, sem dúvida, mas será uma boa oportunidade para os Estados-Membros mostrarem ao mundo e aos seus cidadãos que aquilo que nos une é mais importante do que o que nos separa. Só assim poderão merecer a confiança dos cidadãos."@sk19
"Senhora Presidente do Conselho, também eu, socialista portuguesa e mulher, quero felicitar a chanceler Angela Merkel pela sua presidência. Acho que já fez a diferença e prova que, de facto, precisamos de mais mulheres nas instâncias de decisão. Ao longo deste meio século de existência, a Comunidade Europeia concretizou o sonho de Jean Monnet: consolidou o projecto de paz, de liberdade e de progresso e alargou as suas fronteiras. São agora 27 os Estados-Membros, alguns dos quais há cinquenta anos e ainda há menos tempo viviam sob o jugo de ditaduras, como aconteceu também com o meu país, Portugal. Mais paz, mais democracia, mais riqueza e a livre circulação de trabalhadores e de mercadorias, bem como uma moeda única adoptada já por treze países são, sem dúvida, um legado inestimável. Nestes 50 anos a Europa mudou, mas o mundo também mudou muito, tal como as necessidades dos europeus. A globalização, as alterações climáticas, os problemas energéticos, o envelhecimento da população, as migrações e o terrorismo são desafios que exigem novas respostas. É nossa obrigação encontrar soluções para os problemas do presente e responder às expectativas dos cidadãos. Será esta a melhor forma de defender a estabilidade social e de contribuir para o equilíbrio mundial. De pouco servirão a paz e a estabilidade internas se não forem encontradas soluções para a guerra no Iraque, para a crise no Médio Oriente e também para os graves problemas dos nossos vizinhos do Norte de África. A declaração de Berlim relança, e bem, o debate sobre o Tratado Constitucional e remete para os 27 Estados-Membros o compromisso de dotar a União Europeia de uma base comum e renovada até às eleições europeias de 2009. É necessário, agora, chegar a um rápido consenso. Haverá obstáculos, sem dúvida, mas será uma boa oportunidade para os Estados-Membros mostrarem ao mundo e aos seus cidadãos que aquilo que nos une é mais importante do que o que nos separa. Só assim poderão merecer a confiança dos cidadãos."@sl20
"Fru rådsordförande! I egenskap av socialdemokrat och kvinna vill även jag gratulera Angela Merkel till hennes ordförandeskap. Jag anser att hon redan har åstadkommit en förändring och att vi behöver fler kvinnor i beslutsfattande ställning. Under de 50 år som Europeiska gemenskapen har funnits har Jean Monnets dröm förverkligats: idén om fred, frihet och framsteg har befästs, och gränserna har utvidgats. Det finns nu 27 medlemsstater, varav vissa för 50 år sedan – inte ens så länge sedan när det gäller mitt eget hemland Portugal – var diktaturer. Mer fred, mer demokrati, mer välstånd, fri rörlighet för arbetstagare och varor och en gemensam valuta i 13 länder: detta är ett ovärderligt arv. Europa har förändrats under dessa 50 år, men omvärlden har också förändrats dramatiskt, och med den européernas behov. Globalisering, klimatförändring, energiproblem, en åldrande befolkning, migration och terrorism är utmaningar som kräver nya lösningar. Vi har ett ansvar att finna lösningar på rådande problem och att uppfylla medborgarnas förväntningar. Det är det bästa sättet att skapa social stabilitet och balans i världen. Intern fred och stabilitet betyder ingenting om vi inte löser konflikten i Irak, krisen i Mellanöstern och de allvarliga problemen i våra nordafrikanska grannländer. I Berlinförklaringen återupptas med rätta debatten om konstitutionsfördraget, och de 27 medlemsstaterna förbinds att fram till valet till Europaparlamentet 2009 ge EU en förnyad gemensam grundval. Vi måste snabbt nå enighet. Man kan inte förneka att det finns hinder på vägen, men detta är en möjlighet för medlemsstaterna att visa världen och medborgarna att det som förenar oss är viktigare än det som skiljer oss åt. Endast på detta sätt kan vi vinna medborgarnas förtroende."@sv22
lpv:unclassifiedMetadata
"Edite Estrela. –"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13

Named graphs describing this resource:

1http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Czech.ttl.gz
2http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Danish.ttl.gz
3http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Dutch.ttl.gz
4http://purl.org/linkedpolitics/rdf/English.ttl.gz
5http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Estonian.ttl.gz
6http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Events_and_structure.ttl.gz
7http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Finnish.ttl.gz
8http://purl.org/linkedpolitics/rdf/French.ttl.gz
9http://purl.org/linkedpolitics/rdf/German.ttl.gz
10http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Greek.ttl.gz
11http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Hungarian.ttl.gz
12http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Italian.ttl.gz
13http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Latvian.ttl.gz
14http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Lithuanian.ttl.gz
15http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Maltese.ttl.gz
16http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Polish.ttl.gz
17http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Portuguese.ttl.gz
18http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Romanian.ttl.gz
19http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovak.ttl.gz
20http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovenian.ttl.gz
21http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Spanish.ttl.gz
22http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Swedish.ttl.gz
23http://purl.org/linkedpolitics/rdf/spokenAs.ttl.gz

The resource appears as object in 2 triples

Context graph