Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2007-03-14-Speech-3-132"
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As competências de cada Estado-Membro em matéria de aviação civil têm vindo a ser paulatinamente transferidas para a "Comunidade". A alteração proposta ao Regulamento (CE) n.º 1592/2002 é mais um passo nessa direcção. Tal processo de transferência e alienação de competências é tanto mais negativo quando se faz num quadro em que não estão claramente determinados os seus limites.
Neste caso, a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) passaria a ser igualmente responsável pela certificação de aeronaves e pilotos, competência que cabe actualmente a cada uma das autoridades nacionais.
Actualmente as autoridades nacionais cumprem e fazem cumprir os requisitos em vigor em matéria de aviação civil resultantes de acordos internacionais. A cooperação entre Estados-Membros e países terceiros é já uma realidade, podendo até ser mais incentivada e desenvolvida, mas assegurando o respeito da soberania de cada país, dos trabalhadores e dos seus direitos (garantindo uma harmonização social pela aplicação das condições mais favoráveis), assim como dos direitos dos utilizadores.
No essencial esta iniciativa significa mais um "avanço" para a concretização efectiva do chamado "céu único europeu", a que nos opomos. Iniciando-se agora o processo negocial sobre a modificação deste regulamento, continuaremos a acompanhar esta questão salvaguardando sempre a soberania nacional."@pt17
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As competências de cada Estado-Membro em matéria de aviação civil têm vindo a ser paulatinamente transferidas para a "Comunidade". A alteração proposta ao Regulamento (CE) n.º 1592/2002 é mais um passo nessa direcção. Tal processo de transferência e alienação de competências é tanto mais negativo quando se faz num quadro em que não estão claramente determinados os seus limites.
Neste caso, a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) passaria a ser igualmente responsável pela certificação de aeronaves e pilotos, competência que cabe actualmente a cada uma das autoridades nacionais.
Actualmente as autoridades nacionais cumprem e fazem cumprir os requisitos em vigor em matéria de aviação civil resultantes de acordos internacionais. A cooperação entre Estados-Membros e países terceiros é já uma realidade, podendo até ser mais incentivada e desenvolvida, mas assegurando o respeito da soberania de cada país, dos trabalhadores e dos seus direitos (garantindo uma harmonização social pela aplicação das condições mais favoráveis), assim como dos direitos dos utilizadores.
No essencial esta iniciativa significa mais um "avanço" para a concretização efectiva do chamado "céu único europeu", a que nos opomos. Iniciando-se agora o processo negocial sobre a modificação deste regulamento, continuaremos a acompanhar esta questão salvaguardando sempre a soberania nacional."@cs1
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Die Zuständigkeiten der Mitgliedstaaten in der Zivilluftfahrt wurden nach und nach der „Gemeinschaft“ übertragen; die vorgeschlagene Änderung der Verordnung (EG) Nr. 1592/2002 ist ein weiterer Schritt in diese Richtung. Dieser Prozess der Übertragung und Abtretung von Zuständigkeiten ist umso negativer, als ein Rahmen geschaffen wird, dessen Grenzen nicht eindeutig festgelegt sind.
In diesem Fall würde die Europäische Agentur für Flugsicherheit (EASA) auch für die Zertifizierung von Flugzeugen und Piloten zuständig sein. Dies fällt derzeit noch unter die Zuständigkeit der einzelstaatlichen Behörden.
Die einzelstaatlichen Behörden erfüllen derzeit die in der Zivilluftfahrt geltenden und sich aus internationalen Abkommen ergebenden Anforderungen und gewährleisten die Einhaltung dieser Abkommen. Die Zusammenarbeit zwischen Mitgliedstaaten und Drittstaaten ist bereits Realität. Sie könnte sogar noch gefördert und ausgebaut werden, wobei aber die Achtung der Souveränität jedes Landes, der Beschäftigten und ihrer Rechte – bei Gewährleistung einer sozialen Harmonisierung durch Schaffung günstigerer Arbeitsbedingungen – und der Rechte der Nutzer sichergestellt werden muss.
Im Grunde bedeutet diese Initiative einen weiteren Schritt vorwärts zur faktischen Errichtung des so genannten gemeinsamen europäischen Luftraums, den wir ablehnen. Da jetzt der Verhandlungsprozess über die Änderung dieser Verordnung beginnt, werden wir diese Frage im Auge behalten, um dafür zu sorgen, dass die nationale Souveränität stets gewahrt wird."@de9
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Οι αρμοδιότητες των κρατών μελών στον τομέα της πολιτικής αεροπορίας έχουν μεταφερθεί σταδιακά στην «Κοινότητα», και η προτεινόμενη τροποποίηση του κανονισμού (ΕΚ) 1592/2002 αποτελεί πρόσθετο βήμα προς την ίδια κατεύθυνση. Αυτή η διαδικασία μεταφοράς και μετάθεσης αρμοδιοτήτων είναι ακόμη περισσότερο ολέθρια όταν πραγματοποιείται σε ένα πλαίσιο τα όρια του οποίου δεν έχουν καθοριστεί με σαφήνεια.
Στην προκειμένη περίπτωση, ο Ευρωπαϊκός Οργανισμός Ασφάλειας της Αεροπορίας (ΕΟΑΑ) θα είναι επίσης υπεύθυνος για την πιστοποίηση των αεροσκαφών και των πιλότων, αρμοδιότητα η οποία ανήκει προς το παρόν στις επιμέρους εθνικές αρχές.
Οι εθνικές αρχές συμμορφώνονται και εγγυώνται τη συμμόρφωση με τα ισχύοντα πρότυπα σχετικά με την πολιτική αεροπορία τα οποία απορρέουν από διεθνείς συμφωνίες. Η συνεργασία μεταξύ κρατών μελών και τρίτων χωρών αποτελεί ήδη πραγματικότητα. Μπορεί άλλωστε να ενθαρρυνθεί και να αναπτυχθεί περαιτέρω, διασφαλίζοντας συγχρόνως τον σεβασμό της κυριαρχίας όλων των χωρών, των εργαζομένων και των δικαιωμάτων τους –με διασφάλιση της κοινωνικής εναρμόνισης και επίτευξη ευνοϊκότερων συνθηκών εργασίας– καθώς και των δικαιωμάτων των χρηστών.
Κατά βάση, η πρωτοβουλία αυτή αποτελεί ένα ακόμη «βήμα προόδου» προς την κατεύθυνση της υλοποίησης του λεγομένου «ενιαίου ευρωπαϊκού ουρανού» – κάτι που μας βρίσκει αντίθετους. Καθόσον η διαδικασία διαπραγμάτευσης για την τροποποίηση αυτού του κανονισμού βρίσκεται τώρα σε εξέλιξη, θα συνεχίσουμε να παρακολουθούμε το θέμα προκειμένου να διασφαλίσουμε την προστασία της εθνικής κυριαρχίας σε όλες τις περιπτώσεις."@el10
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The competences of the Member States in the area of civil aviation have gradually been transferred to the ‘Community’, and the proposed amendment to Regulation (EC) 1592/2002 is a further step in that direction. That process of transferring and diverting competences is all the more detrimental when it is done within a framework whose limits have not been clearly defined.
In this case, the European Aviation Safety Agency (EASA) would also become responsible for certifying aircraft and pilots, a competence that currently falls to each of the national authorities.
The national authorities currently comply with, and ensure compliance with, the requirements in force on civil aviation arising from international agreements. Cooperation between Member States and third countries is already happening. It could even be encouraged and developed further, whilst ensuring respect for the sovereignty of each country, for workers and their rights – guaranteeing social harmonisation by delivering more favourable working conditions – and for the rights of the user.
At its core, this initiative means another ‘step forward’ towards the effective implementation of what is referred to as the ‘single European sky’ – something to which we are opposed. With the negotiating process on amending this regulation now under way, we shall continue to monitor this issue in order to ensure that national sovereignty is always safeguarded."@en4
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Las competencias de los Estados miembros en la aviación civil se han transferido gradualmente a la «Comunidad» y la enmienda propuesta al Reglamento (CE) 1592/2002 constituye un paso más en este sentido. El proceso de transferencia y desviación de competencias es todavía más perjudicial cuando se hace dentro de un marco sin límites claramente definidos.
En este caso, la Agencia Europea de Seguridad Aérea (AESA) también pasaría a responsabilizarse de la certificación de aviones y pilotos, competencia que en la actualidad recae en cada una de las autoridades nacionales.
Actualmente, las autoridades nacionales cumplen con los requisitos vigentes sobre aviación civil derivados de los acuerdos internacionales, además de garantizar su cumplimiento. Ya se está produciendo una cooperación entre los Estados miembros y terceros países. Incluso podría fomentarse y desarrollarse de forma adicional, al tiempo que se garantiza el respeto hacia la soberanía de cada país, los trabajadores y sus derechos –garantizando la armonización social al proporcionar condiciones de trabajo más favorables– así como hacia los derechos del usuario.
En esencia, esta iniciativa constituye un nuevo «paso adelante» hacia la aplicación efectiva de lo que se denomina el «espacio aéreo en el cielo único europeo», algo a lo que nos oponemos. Ahora, con el proceso de negociación sobre la modificación de este reglamento en curso, seguiremos pendientes de esta cuestión para garantizar que se salvaguarda la soberanía nacional en todo momento."@es21
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Jäsenvaltioiden toimivaltuudet siviili-ilmailussa on asteittain siirretty "yhteisölle", ja ehdotettu asetuksen (EY) 1592/2002 tarkistaminen on jälleen yksi askel siihen suuntaan. Prosessi, jossa toimivaltuuksia siirretään ja suunnataan muualle, on haitallinen myös siksi, että se perustuu lainsäädäntökehykseen, jonka rajoja ei ole vielä selkeästi määritelty.
Tässä tapauksessa Euroopan lentoturvallisuusvirasto (EASA) saisi vastuulleen myös lentokoneiden ja lentäjien laillistamisen, joka on nykyään kansallisten viranomaisten vastuulla.
Kansalliset viranomaiset noudattavat nykyään kansainvälisiin sopimuksiin perustuvia siviili-ilmailun vaatimuksia ja valvovat myös niiden noudattamista. Jäsenvaltiot tekevät jo yhteistyötä kolmansien maiden kanssa. Sitä voitaisiin vielä lisätä ja kehittää, kunhan huolehditaan siitä, että samalla kunnioitetaan jokaisen maan itsemääräämisoikeutta, työntekijöitä ja heidän oikeuksiaan – taataan heille parempien työolojen kautta yhdenmukaiset yhteiskuntaolot – sekä käyttäjien oikeuksia.
Tämä aloite merkitsee pohjimmiltaan taas yhtä uutta askelta kohti "yhtenäisen eurooppalaisen ilmatilan" tehokasta toteuttamista, mitä me vastustamme. Asetuksen tarkistamista koskevan neuvotteluprosessin edetessä seuraamme jatkuvasti asian kehitystä huolehtiaksemme siitä, että kansallinen itsemääräämisoikeus turvataan aina."@fi7
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Les compétences des États membres dans le domaine de l’aviation civile ont été progressivement transférées à la «Communauté» et la proposition de modification du règlement (CE) n° 1592/2002 est une nouvelle étape dans cette direction. Ce processus de transfert et de réaffectation des compétences est d’autant plus préjudiciable qu’il se produit dans un cadre dont les limites n’ont pas été clairement définies.
Dans ce cas, l’Agence européenne de la sécurité aérienne (AESA) serait également responsable de la certification des avions et des pilotes, une compétence qui appartient pour le moment à chacune des autorités nationales.
À l’heure actuelle, les autorités nationales se conforment et assurent la conformité aux dispositions qui sont en vigueur dans le domaine de l’aviation civile et qui émanent d’accords internationaux. La coopération entre les États membres et les pays tiers existe déjà. Elle pourrait même être encouragée et renforcée, tout en assurant le respect de la souveraineté de chaque pays, des travailleurs et de leurs droits - en garantissant l’harmonisation sociale par la création de conditions de travail plus favorables - et des droits des utilisateurs.
Au fond, cette initiative constitue une nouvelle avancée sur la voie de la mise en œuvre effective de ce que l’on appelle le «ciel unique européen», une idée à laquelle nous nous opposons. La procédure de négociation relative à la modification de ce règlement étant en cours, nous continuerons de surveiller cette question afin de nous assurer que la souveraineté nationale est toujours garantie."@fr8
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As competências de cada Estado-Membro em matéria de aviação civil têm vindo a ser paulatinamente transferidas para a "Comunidade". A alteração proposta ao Regulamento (CE) n.º 1592/2002 é mais um passo nessa direcção. Tal processo de transferência e alienação de competências é tanto mais negativo quando se faz num quadro em que não estão claramente determinados os seus limites.
Neste caso, a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) passaria a ser igualmente responsável pela certificação de aeronaves e pilotos, competência que cabe actualmente a cada uma das autoridades nacionais.
Actualmente as autoridades nacionais cumprem e fazem cumprir os requisitos em vigor em matéria de aviação civil resultantes de acordos internacionais. A cooperação entre Estados-Membros e países terceiros é já uma realidade, podendo até ser mais incentivada e desenvolvida, mas assegurando o respeito da soberania de cada país, dos trabalhadores e dos seus direitos (garantindo uma harmonização social pela aplicação das condições mais favoráveis), assim como dos direitos dos utilizadores.
No essencial esta iniciativa significa mais um "avanço" para a concretização efectiva do chamado "céu único europeu", a que nos opomos. Iniciando-se agora o processo negocial sobre a modificação deste regulamento, continuaremos a acompanhar esta questão salvaguardando sempre a soberania nacional."@hu11
"Le competenze degli Stati membri in materia di aviazione civile vengono poco a poco trasferite alla “Comunità” e la proposta di modifica del regolamento (CE) n. 1592/2002 costituisce un passo ulteriore in tale direzione. Questo processo di trasferimento e alienazione delle competenze è tanto più negativo in quanto ha luogo in un quadro di cui non sono chiaramente precisati i limiti.
Con la normativa in esame, l’Agenzia europea per la sicurezza aerea (AESA) dovrebbe diventare responsabile anche della certificazione di aeromobili e piloti, compito che attualmente rientra fra le competenze delle autorità nazionali.
Oggi le autorità nazionali attuano e fanno rispettare i requisiti in vigore previsti dagli accordi internazionali in materia di aviazione civile. La cooperazione fra Stati membri e paesi terzi è già in atto, e sarebbe anche possibile ampliarla e promuoverla pur nel rispetto della sovranità di ciascun paese, dei lavoratori e dei loro diritti (assicurando l’armonizzazione sociale con l’applicazione di condizioni lavorative più favorevoli), nonché dei diritti degli utenti.
In sostanza, l’iniziativa in esame rappresenta un ulteriore “passo avanti” verso la creazione del cosiddetto “cielo unico europeo”, al quale ci opponiamo. Nel processo di modifica del regolamento, che viene ora avviato, continueremo a seguire gli sviluppi della questione in modo da garantire in ogni momento la tutela della sovranità nazionale."@it12
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As competências de cada Estado-Membro em matéria de aviação civil têm vindo a ser paulatinamente transferidas para a "Comunidade". A alteração proposta ao Regulamento (CE) n.º 1592/2002 é mais um passo nessa direcção. Tal processo de transferência e alienação de competências é tanto mais negativo quando se faz num quadro em que não estão claramente determinados os seus limites.
Neste caso, a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) passaria a ser igualmente responsável pela certificação de aeronaves e pilotos, competência que cabe actualmente a cada uma das autoridades nacionais.
Actualmente as autoridades nacionais cumprem e fazem cumprir os requisitos em vigor em matéria de aviação civil resultantes de acordos internacionais. A cooperação entre Estados-Membros e países terceiros é já uma realidade, podendo até ser mais incentivada e desenvolvida, mas assegurando o respeito da soberania de cada país, dos trabalhadores e dos seus direitos (garantindo uma harmonização social pela aplicação das condições mais favoráveis), assim como dos direitos dos utilizadores.
No essencial esta iniciativa significa mais um "avanço" para a concretização efectiva do chamado "céu único europeu", a que nos opomos. Iniciando-se agora o processo negocial sobre a modificação deste regulamento, continuaremos a acompanhar esta questão salvaguardando sempre a soberania nacional."@lt14
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As competências de cada Estado-Membro em matéria de aviação civil têm vindo a ser paulatinamente transferidas para a "Comunidade". A alteração proposta ao Regulamento (CE) n.º 1592/2002 é mais um passo nessa direcção. Tal processo de transferência e alienação de competências é tanto mais negativo quando se faz num quadro em que não estão claramente determinados os seus limites.
Neste caso, a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) passaria a ser igualmente responsável pela certificação de aeronaves e pilotos, competência que cabe actualmente a cada uma das autoridades nacionais.
Actualmente as autoridades nacionais cumprem e fazem cumprir os requisitos em vigor em matéria de aviação civil resultantes de acordos internacionais. A cooperação entre Estados-Membros e países terceiros é já uma realidade, podendo até ser mais incentivada e desenvolvida, mas assegurando o respeito da soberania de cada país, dos trabalhadores e dos seus direitos (garantindo uma harmonização social pela aplicação das condições mais favoráveis), assim como dos direitos dos utilizadores.
No essencial esta iniciativa significa mais um "avanço" para a concretização efectiva do chamado "céu único europeu", a que nos opomos. Iniciando-se agora o processo negocial sobre a modificação deste regulamento, continuaremos a acompanhar esta questão salvaguardando sempre a soberania nacional."@lv13
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As competências de cada Estado-Membro em matéria de aviação civil têm vindo a ser paulatinamente transferidas para a "Comunidade". A alteração proposta ao Regulamento (CE) n.º 1592/2002 é mais um passo nessa direcção. Tal processo de transferência e alienação de competências é tanto mais negativo quando se faz num quadro em que não estão claramente determinados os seus limites.
Neste caso, a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) passaria a ser igualmente responsável pela certificação de aeronaves e pilotos, competência que cabe actualmente a cada uma das autoridades nacionais.
Actualmente as autoridades nacionais cumprem e fazem cumprir os requisitos em vigor em matéria de aviação civil resultantes de acordos internacionais. A cooperação entre Estados-Membros e países terceiros é já uma realidade, podendo até ser mais incentivada e desenvolvida, mas assegurando o respeito da soberania de cada país, dos trabalhadores e dos seus direitos (garantindo uma harmonização social pela aplicação das condições mais favoráveis), assim como dos direitos dos utilizadores.
No essencial esta iniciativa significa mais um "avanço" para a concretização efectiva do chamado "céu único europeu", a que nos opomos. Iniciando-se agora o processo negocial sobre a modificação deste regulamento, continuaremos a acompanhar esta questão salvaguardando sempre a soberania nacional."@mt15
"De bevoegdheden van de lidstaten op het gebied van de burgerluchtvaart zijn geleidelijk aan overgeheveld naar de ‘Gemeenschap’ en het op Verordening (EG) 1592/2002 ingediende amendement is een nieuwe stap in die richting. Dit hele proces van overheveling en verlegging van bevoegdheden is juist zo schadelijk omdat het zich voltrekt in een kader waarvan de grenzen niet duidelijk zijn afgebakend.
In het onderhavig geval zou het Europees Agentschap voor de veiligheid van de luchtvaart ook bevoegd moeten worden voor het certificeren van vliegtuigen en piloten, ofschoon dit tot nu toe nog een bevoegdheid is van de nationale autoriteiten.
De nationale autoriteiten eerbiedigen - en zorgen voor eerbiediging van - de uit de vigerende internationale overeenkomsten voortvloeiende vereisten met betrekking tot de luchtvaart. Er is reeds samenwerking tussen de lidstaten en derde landen, en deze samenwerking zou zelfs kunnen worden aangemoedigd en verder worden ontwikkeld zonder afbreuk te doen aan de eerbiediging van de soevereiniteit van elk land, de werknemers en hun rechten - waarborging van sociale harmonisatie via de vaststelling van gunstigere arbeidsomstandigheden - en van de gebruikersrechten.
In de kern van de zaak betekent dit initiatief dat opnieuw ‘een stap vooruit’ wordt gezet in de richting van een effectieve uitvoering van wat een “single European sky’ wordt genoemd, waar wij ons tegen verzetten. Nu wordt onderhandeld over de amendering van deze verordening moeten wij dit vraagstuk goed in de gaten houden en ervoor zorgen dat de nationale soevereiniteit altijd wordt gevrijwaard."@nl3
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As competências de cada Estado-Membro em matéria de aviação civil têm vindo a ser paulatinamente transferidas para a "Comunidade". A alteração proposta ao Regulamento (CE) n.º 1592/2002 é mais um passo nessa direcção. Tal processo de transferência e alienação de competências é tanto mais negativo quando se faz num quadro em que não estão claramente determinados os seus limites.
Neste caso, a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) passaria a ser igualmente responsável pela certificação de aeronaves e pilotos, competência que cabe actualmente a cada uma das autoridades nacionais.
Actualmente as autoridades nacionais cumprem e fazem cumprir os requisitos em vigor em matéria de aviação civil resultantes de acordos internacionais. A cooperação entre Estados-Membros e países terceiros é já uma realidade, podendo até ser mais incentivada e desenvolvida, mas assegurando o respeito da soberania de cada país, dos trabalhadores e dos seus direitos (garantindo uma harmonização social pela aplicação das condições mais favoráveis), assim como dos direitos dos utilizadores.
No essencial esta iniciativa significa mais um "avanço" para a concretização efectiva do chamado "céu único europeu", a que nos opomos. Iniciando-se agora o processo negocial sobre a modificação deste regulamento, continuaremos a acompanhar esta questão salvaguardando sempre a soberania nacional."@pl16
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As competências de cada Estado-Membro em matéria de aviação civil têm vindo a ser paulatinamente transferidas para a "Comunidade". A alteração proposta ao Regulamento (CE) n.º 1592/2002 é mais um passo nessa direcção. Tal processo de transferência e alienação de competências é tanto mais negativo quando se faz num quadro em que não estão claramente determinados os seus limites.
Neste caso, a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) passaria a ser igualmente responsável pela certificação de aeronaves e pilotos, competência que cabe actualmente a cada uma das autoridades nacionais.
Actualmente as autoridades nacionais cumprem e fazem cumprir os requisitos em vigor em matéria de aviação civil resultantes de acordos internacionais. A cooperação entre Estados-Membros e países terceiros é já uma realidade, podendo até ser mais incentivada e desenvolvida, mas assegurando o respeito da soberania de cada país, dos trabalhadores e dos seus direitos (garantindo uma harmonização social pela aplicação das condições mais favoráveis), assim como dos direitos dos utilizadores.
No essencial esta iniciativa significa mais um "avanço" para a concretização efectiva do chamado "céu único europeu", a que nos opomos. Iniciando-se agora o processo negocial sobre a modificação deste regulamento, continuaremos a acompanhar esta questão salvaguardando sempre a soberania nacional."@ro18
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As competências de cada Estado-Membro em matéria de aviação civil têm vindo a ser paulatinamente transferidas para a "Comunidade". A alteração proposta ao Regulamento (CE) n.º 1592/2002 é mais um passo nessa direcção. Tal processo de transferência e alienação de competências é tanto mais negativo quando se faz num quadro em que não estão claramente determinados os seus limites.
Neste caso, a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) passaria a ser igualmente responsável pela certificação de aeronaves e pilotos, competência que cabe actualmente a cada uma das autoridades nacionais.
Actualmente as autoridades nacionais cumprem e fazem cumprir os requisitos em vigor em matéria de aviação civil resultantes de acordos internacionais. A cooperação entre Estados-Membros e países terceiros é já uma realidade, podendo até ser mais incentivada e desenvolvida, mas assegurando o respeito da soberania de cada país, dos trabalhadores e dos seus direitos (garantindo uma harmonização social pela aplicação das condições mais favoráveis), assim como dos direitos dos utilizadores.
No essencial esta iniciativa significa mais um "avanço" para a concretização efectiva do chamado "céu único europeu", a que nos opomos. Iniciando-se agora o processo negocial sobre a modificação deste regulamento, continuaremos a acompanhar esta questão salvaguardando sempre a soberania nacional."@sk19
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As competências de cada Estado-Membro em matéria de aviação civil têm vindo a ser paulatinamente transferidas para a "Comunidade". A alteração proposta ao Regulamento (CE) n.º 1592/2002 é mais um passo nessa direcção. Tal processo de transferência e alienação de competências é tanto mais negativo quando se faz num quadro em que não estão claramente determinados os seus limites.
Neste caso, a Agência Europeia para a Segurança da Aviação (AESA) passaria a ser igualmente responsável pela certificação de aeronaves e pilotos, competência que cabe actualmente a cada uma das autoridades nacionais.
Actualmente as autoridades nacionais cumprem e fazem cumprir os requisitos em vigor em matéria de aviação civil resultantes de acordos internacionais. A cooperação entre Estados-Membros e países terceiros é já uma realidade, podendo até ser mais incentivada e desenvolvida, mas assegurando o respeito da soberania de cada país, dos trabalhadores e dos seus direitos (garantindo uma harmonização social pela aplicação das condições mais favoráveis), assim como dos direitos dos utilizadores.
No essencial esta iniciativa significa mais um "avanço" para a concretização efectiva do chamado "céu único europeu", a que nos opomos. Iniciando-se agora o processo negocial sobre a modificação deste regulamento, continuaremos a acompanhar esta questão salvaguardando sempre a soberania nacional."@sl20
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Medlemsstaternas befogenheter på det civila luftfartsområdet har successivt förts över till ”gemenskapen”, och den föreslagna ändringen av förordning (EG) nr 1592/2002 är ytterligare ett steg i den riktningen. Överföringen och omläggningen av dessa befogenheter gör ännu mer skada när det sker inom en ram vars gränser inte har fastställts tydligt.
I detta fall skulle EASA ansvara för att utfärda certifikat för flygplan och piloter, vilket för närvarande är de nationella myndigheternas ansvar.
De nationella myndigheterna uppfyller och garanterar efterlevnaden av de krav som gäller för den civila luftfarten i enlighet med internationella avtal. Det pågår redan samarbete mellan medlemsstater och tredjeländer. Detta samarbete skulle kunna främjas och utvecklas ytterligare, samtidigt som man respekterar varje lands suveränitet, arbetstagarna och deras rättigheter – en social harmonisering uppnås genom mer gynnsamma arbetsvillkor – och användarnas rättigheter.
Initiativet innebär i grund och botten ännu ett ”steg framåt” i arbetet med att skapa vad som kallas det gemensamma europeiska luftrummet, vilket vi motsätter oss. I och med att förhandlingarna om att ändra förordningen nu pågår kommer vi att fortsätta att följa denna fråga för att se till att den nationella suveräniteten skyddas."@sv22
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"Pedro Guerreiro (GUE/NGL ),"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17
"por escrito"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17
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The resource appears as object in 2 triples