Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2007-02-15-Speech-4-138"
Predicate | Value (sorted: default) |
---|---|
rdf:type | |
dcterms:Date | |
dcterms:Is Part Of | |
dcterms:Language | |
lpv:document identification number |
"en.20070215.20.4-138"6
|
lpv:hasSubsequent | |
lpv:speaker | |
lpv:spoken text |
".
O tempo fez a Europa perceber que o 11 de Setembro não era um acto isolado e que o terrorismo não tinha por alvo exclusivo a América. A compreensão desse facto, ainda que ocorra pelas piores razões, é um sinal de que percebemos o mundo à nossa volta.
Quanto ao que há a fazer no domínio externo, de forma a aumentar a nossa segurança face à ameaça terrorista, há que promover a paz, com certeza, e o desenvolvimento económico, também. Mas não basta. O fundamental é combater o radicalismo. É ele que alimenta o terrorismo, não é a nossa liberdade, o desenvolvimento económico, a modernidade ou a mera existência da cultura Ocidental. Não podemos deixar que "o fardo do homem branco" nos faça confundir a realidade. O radicalismo combate-se promovendo os direitos das mulheres, aumentando as relações comerciais e as interdependências económicas, desenvolvendo a economia e fomentando a democracia. Em suma, estimulando a existência à nossa volta de sociedades mais liberais. Ao mesmo tempo que é necessário investir sem hesitação na segurança também, aí se incluindo serviços de inteligência eficientes e adequados à nova realidade, a par da disponibilidade para utilizar recursos militares quando seja útil, necessário e legítimo."@pt17
|
lpv:spokenAs | |
lpv:translated text |
".
O tempo fez a Europa perceber que o 11 de Setembro não era um acto isolado e que o terrorismo não tinha por alvo exclusivo a América. A compreensão desse facto, ainda que ocorra pelas piores razões, é um sinal de que percebemos o mundo à nossa volta.
Quanto ao que há a fazer no domínio externo, de forma a aumentar a nossa segurança face à ameaça terrorista, há que promover a paz, com certeza, e o desenvolvimento económico, também. Mas não basta. O fundamental é combater o radicalismo. É ele que alimenta o terrorismo, não é a nossa liberdade, o desenvolvimento económico, a modernidade ou a mera existência da cultura Ocidental. Não podemos deixar que "o fardo do homem branco" nos faça confundir a realidade. O radicalismo combate-se promovendo os direitos das mulheres, aumentando as relações comerciais e as interdependências económicas, desenvolvendo a economia e fomentando a democracia. Em suma, estimulando a existência à nossa volta de sociedades mais liberais. Ao mesmo tempo que é necessário investir sem hesitação na segurança também, aí se incluindo serviços de inteligência eficientes e adequados à nova realidade, a par da disponibilidade para utilizar recursos militares quando seja útil, necessário e legítimo."@cs1
"Tiden har fået Europa til at forstå, at den 11. september ikke var en isoleret hændelse, og at terrorismen ikke kun havde USA som mål. Selv om denne forståelse skyldes tragiske begivenheder, er den tegn på, at vi forstår verden omkring os.
Med hensyn til, hvad der bør gøres eksternt for at øge vores sikkerhed i forhold til terrortruslen, er det utvivlsomt vigtigt at fremme fred og økonomisk udvikling. Det er dog ikke nok. Det afgørende er at bekæmpe radikalisering. Det er den, der nærer terrorismen, ikke vores frihed, den økonomiske udvikling, det moderne samfund eller den vestlige kulturs blotte eksistens. Vi må ikke lade "den hvide mands byrde" få os til at misforstå virkeligheden. Radikalismen bekæmpes ved at fremme kvindernes rettigheder, styrke handelsforbindelserne og de økonomiske bånd, udvikle økonomien og fremme demokrati, altså ved at medvirke til, at der opstår mere liberale samfund rundt omkring os. Det er samtidig nødvendigt uden tøven at investere i sikkerhed, herunder effektive sikkerhedstjenester, der kan håndtere den nye virkelighed, og være rede til at benytte militære midler, når det er hensigtsmæssigt, nødvendigt og legitimt."@da2
".
Die Zeit hat uns in Europa gelehrt, dass der 11. September keine isolierte Tat war und dass die Vereinigten Staaten nicht das einzige Ziel von Terroristen sind. Das wir das verstanden haben, wenn auch im Ergebnis tragischer Ereignisse, ist ein Zeichen dafür, dass wir die Welt um uns herum verstehen.
Wenn wir unsere Sicherheit angesichts der terroristischen Bedrohung stärken wollen, muss unsere Außenpolitik jetzt der Förderung nicht nur des Friedens, sondern auch der wirtschaftlichen Entwicklung gelten. Doch das allein ist nicht genug. An oberster Stelle steht die Bekämpfung von Radikalismus. Nicht unsere Freiheit, wirtschaftliche Entwicklung, Modernität oder die bloße Existenz der westlichen Kultur nähren den Terrorismus, sondern Radikalismus. Wir dürfen nicht zulassen, dass die „Last des weißen Mannes“ die Wirklichkeit überdeckt. Radikalismus muss bekämpft werden, indem die Rechte der Frauen gefördert, die Handels- und Wirtschaftsbeziehungen ausgebaut, die Wirtschaft entwickelt und die Demokratie vorangebracht werden, kurz gesagt, indem das Bestehen einer liberaleren Gesellschaft um uns herum gefördert wird. Gleichzeitig muss unverzüglich in die Sicherheit investiert werden, auch in effektive Nachrichtendienste, die gerüstet sind, um für die neuen Gegebenheiten gewappnet zu sein, und sich darauf einzustellen, militärische Mittel einzusetzen, wenn es sinnvoll, notwendig und legitim ist."@de9
".
Ο χρόνος μάς δίδαξε στην Ευρώπη ότι η 11η Σεπτεμβρίου δεν ήταν ένα μεμονωμένο γεγονός και ότι οι Ηνωμένες Πολιτείες δεν ήταν ο μοναδικός στόχος της τρομοκρατίας. Το γεγονός ότι έχουμε κατανοήσει αυτή την πραγματικότητα, έστω και ως αποτέλεσμα τραγικών γεγονότων, είναι ένα σημάδι ότι αντιλαμβανόμαστε τον κόσμο γύρω μας.
Αυτό που πρέπει να γίνει στην εξωτερική πολιτική προκειμένου να ενισχυθεί η ασφάλειά μας έναντι της τρομοκρατικής απειλής είναι να προαγάγουμε όχι μόνο την ειρήνη, αλλά και την οικονομική ανάπτυξη. Αυτό δεν είναι αρκετό από μόνο του, ωστόσο. Το κλειδί είναι η καταπολέμηση του ριζοσπαστισμού. Σε τελική ανάλυση, την τρομοκρατία δεν την τροφοδοτούν η ελευθερία μας, η οικονομική ανάπτυξή μας, ο εκσυγχρονισμός μας ή απλώς η ύπαρξη του δυτικού πολιτισμού· αυτό που την τροφοδοτεί είναι ο ριζοσπαστισμός. Δεν πρέπει να αφήσουμε την «αποστολή του λευκού ανθρώπου» να επισκιάσει την πραγματικότητα. Ο ριζοσπαστισμός πρέπει να καταπολεμηθεί μέσω της προώθησης των δικαιωμάτων των γυναικών, της αύξησης του εμπορίου και των οικονομικών σχέσεων, της ανάπτυξης της οικονομίας και της προαγωγής της δημοκρατίας· εν ολίγοις, μέσω της προώθησης της παρουσίας γύρω μας πιο φιλελεύθερων κοινωνιών. Είναι επίσης απαραίτητο να επενδύσουμε ταυτόχρονα και άμεσα στην ασφάλεια, όπως και σε αποτελεσματικές υπηρεσίες πληροφοριών που θα είναι κατάλληλα εξοπλισμένες για την αντιμετώπιση νέων πραγματικοτήτων, και να είμαστε προετοιμασμένοι να χρησιμοποιήσουμε στρατιωτικά μέσα όταν αυτό είναι επωφελές, απαραίτητο και θεμιτό."@el10
".
Time has told us in Europe that 11 September was not an isolated act and that the United States was not the only target of terrorism. The fact that we have understood this, albeit as a result of tragic events, is a sign that we understand the world around us.
What needs to be done in external policy in order to enhance our security in the face of the terrorist threat is to promote not only peace but also economic development. That alone is not enough, however. The key issue is combating radicalism. After all, it is not our freedom, economic development, modernity or the mere existence of Western culture that feeds terrorism; it is radicalism. We must not let the ‘white man’s burden’ obscure reality. Radicalism must be combated by promoting women’s rights, by increasing trade and economic relations, by developing the economy and by fostering democracy; in a nutshell, by promoting the presence around us of more liberal societies. It is also necessary, at the same time, to invest immediately in security, including efficient intelligence services that are equipped to face the new realities, and to be prepared to use military means when this is useful, necessary and legitimate."@en4
".
El tiempo nos ha demostrado en Europa que el 11 de septiembre no fue un acto aislado y que los Estados Unidos no eran el único objetivo del terrorismo. El hecho de que hayamos comprendido esto, aunque sea como resultado de trágicos acontecimientos, es un indicio de que entendemos el mundo que nos rodea.
Lo que hay que hacer en política exterior para mejorar nuestra seguridad frente a la amenaza del terrorismo es promover no solo la paz sino también el desarrollo económico. Pero no basta con eso. La cuestión esencial es combatir el radicalismo. Al fin y al cabo, no es solo nuestra libertad, nuestro desarrollo económico, nuestra modernidad o la simple existencia de la cultura occidental lo que alimenta el terrorismo; es el radicalismo. No debemos dejar que la «carga del hombre blanco» oscurezca la realidad. El radicalismo debe combatirse promoviendo los derechos de la mujer, incrementando las relaciones comerciales y económicas, desarrollando la economía y fomentando la democracia; en pocas palabras, promoviendo la presencia de sociedades más liberales a nuestro alrededor. A la vez, es necesario también invertir inmediatamente en seguridad, incluyendo unos servicios de inteligencia eficientes que estén equipados para hacer frente a nuevas realidades, y estén dispuestos a usar medios militares cuando sea útil, necesario y legítimo."@es21
".
O tempo fez a Europa perceber que o 11 de Setembro não era um acto isolado e que o terrorismo não tinha por alvo exclusivo a América. A compreensão desse facto, ainda que ocorra pelas piores razões, é um sinal de que percebemos o mundo à nossa volta.
Quanto ao que há a fazer no domínio externo, de forma a aumentar a nossa segurança face à ameaça terrorista, há que promover a paz, com certeza, e o desenvolvimento económico, também. Mas não basta. O fundamental é combater o radicalismo. É ele que alimenta o terrorismo, não é a nossa liberdade, o desenvolvimento económico, a modernidade ou a mera existência da cultura Ocidental. Não podemos deixar que "o fardo do homem branco" nos faça confundir a realidade. O radicalismo combate-se promovendo os direitos das mulheres, aumentando as relações comerciais e as interdependências económicas, desenvolvendo a economia e fomentando a democracia. Em suma, estimulando a existência à nossa volta de sociedades mais liberais. Ao mesmo tempo que é necessário investir sem hesitação na segurança também, aí se incluindo serviços de inteligência eficientes e adequados à nova realidade, a par da disponibilidade para utilizar recursos militares quando seja útil, necessário e legítimo."@et5
".
Aika on osoittanut meille eurooppalaisille, ettei syyskuun 11. päivä ollut pelkkä yksittäinen isku ja ettei Yhdysvallat ole terrorismin ainut kohde. Se, että olemme ymmärtäneet tämän, vaikkakin vasta järkyttävien tapahtumien seurauksena, on merkki siitä, että ymmärrämme meitä ympäröivää maailmaa.
Meidän on tehtävä ulkopoliittista työtä paitsi rauhan myös talouskehityksen puolesta suojautuaksemme paremmin terrorismin uhalta. Tämä ei kuitenkaan yksin vielä riitä. Myös radikalismin torjuminen on keskeistä. Vapautemme, talouskehityksemme, nykyaikaisuutemme tai pelkkä länsimaisen kulttuurin olemassaolo eivät nimittäin ruoki terrorismia – sitä ruokkii radikalismi. Emme saa antaa "valkoisen miehen vaikeuksien" hämärtää todellisuutta. Radikalismia on torjuttava edistämällä naisten oikeuksia, kehittämällä kauppa- ja taloussuhteita ja taloutta sekä tukemalla demokratiaa. Tiivistäen kyse on siis siitä, että tuemme meitä ympäröivien yhteiskuntien liberaalisuutta. Lisäksi on investoitava turvallisuuteen ja tehostettava myös tiedustelupalveluja, joille on annettava tarpeelliset välineet ja varusteet, jotta ne voivat vastata uuteen todellisuuteen, sekä valmistautua käyttämään sotilaallisia keinoja, kun siitä on hyötyä ja kun se on tarpeen ja oikeutettua."@fi7
".
En Europe, les années passées nous ont montré que le 11 septembre n’était pas un acte isolé et que les États-Unis n’étaient pas l’unique cible du terrorisme. Le fait que nous l’ayons compris, bien qu’à la lumière d’événements tragiques, est le signe que nous comprenons le monde qui nous entoure.
En politique étrangère, afin de renforcer notre sécurité face à la menace terroriste, nous devons non seulement promouvoir la paix mais également le développement économique. Toutefois, cela ne suffit pas. La question centrale est celle de la lutte contre l’extrémisme. Après tout, ce ne sont ni notre liberté, ni notre développement économique, ni notre modernité ou la simple existence de la culture occidentale qui nourrissent le terrorisme, mais l’extrémisme. L’obligation morale et historique de l’UE envers les pays en voie de développement ne doit pas masquer la réalité. L’extrémisme doit être combattu via la promotion des droits des femmes, l’accroissement des relations économiques et commerciales, le développement économique et la promotion de la démocratie; pour faire court, via le développement de sociétés plus progressistes aux abords de l’UE. Dans le même temps, il est également nécessaire d’investir dans la sécurité, notamment dans des services de renseignements équipés pour faire face à de nouvelles réalités et nous devons être prêts à utiliser des moyens militaires lorsque cela est utile, nécessaire et légitime."@fr8
".
O tempo fez a Europa perceber que o 11 de Setembro não era um acto isolado e que o terrorismo não tinha por alvo exclusivo a América. A compreensão desse facto, ainda que ocorra pelas piores razões, é um sinal de que percebemos o mundo à nossa volta.
Quanto ao que há a fazer no domínio externo, de forma a aumentar a nossa segurança face à ameaça terrorista, há que promover a paz, com certeza, e o desenvolvimento económico, também. Mas não basta. O fundamental é combater o radicalismo. É ele que alimenta o terrorismo, não é a nossa liberdade, o desenvolvimento económico, a modernidade ou a mera existência da cultura Ocidental. Não podemos deixar que "o fardo do homem branco" nos faça confundir a realidade. O radicalismo combate-se promovendo os direitos das mulheres, aumentando as relações comerciais e as interdependências económicas, desenvolvendo a economia e fomentando a democracia. Em suma, estimulando a existência à nossa volta de sociedades mais liberais. Ao mesmo tempo que é necessário investir sem hesitação na segurança também, aí se incluindo serviços de inteligência eficientes e adequados à nova realidade, a par da disponibilidade para utilizar recursos militares quando seja útil, necessário e legítimo."@hu11
".
Il tempo ha dimostrato a noi europei che l’11 settembre non voleva essere un’azione isolata e che gli Stati Uniti non erano l’unico obiettivo del terrorismo. Il fatto che abbiamo compreso questa situazione, sia pure in conseguenza di eventi tragici, è il segno che abbiamo compreso il mondo che ci circonda.
Nel settore della politica estera, per aumentare la nostra sicurezza di fronte alla minaccia del terrorismo occorre promuovere non solo la pace, ma anche lo sviluppo economico. Quest’elemento, tuttavia, non è di per sé sufficiente: il punto fondamentale è la lotta contro la radicalizzazione. In fondo, il brodo di coltura del terrorismo non è costituito dalla nostra libertà, dallo sviluppo economico, dalla modernità o dalla semplice presenza della cultura occidentale; il terrorismo trae invece alimento dalla radicalizzazione. Non dobbiamo permettere che il “fardello dell’uomo bianco” oscuri la realtà: la radicalizzazione si combatte promuovendo i diritti delle donne, intensificando le relazioni commerciali ed economiche, sviluppando l’economia e incoraggiando la democrazia; in sintesi, promuovendo la crescita intorno a noi di società più liberali. Allo stesso tempo è però necessario investire immediatamente nel settore della sicurezza, anche creando efficienti servizi di
attrezzati per affrontare le nuove realtà; dobbiamo inoltre essere preparati a impiegare strumenti militari quando ciò sia utile, necessario e legittimo."@it12
".
O tempo fez a Europa perceber que o 11 de Setembro não era um acto isolado e que o terrorismo não tinha por alvo exclusivo a América. A compreensão desse facto, ainda que ocorra pelas piores razões, é um sinal de que percebemos o mundo à nossa volta.
Quanto ao que há a fazer no domínio externo, de forma a aumentar a nossa segurança face à ameaça terrorista, há que promover a paz, com certeza, e o desenvolvimento económico, também. Mas não basta. O fundamental é combater o radicalismo. É ele que alimenta o terrorismo, não é a nossa liberdade, o desenvolvimento económico, a modernidade ou a mera existência da cultura Ocidental. Não podemos deixar que "o fardo do homem branco" nos faça confundir a realidade. O radicalismo combate-se promovendo os direitos das mulheres, aumentando as relações comerciais e as interdependências económicas, desenvolvendo a economia e fomentando a democracia. Em suma, estimulando a existência à nossa volta de sociedades mais liberais. Ao mesmo tempo que é necessário investir sem hesitação na segurança também, aí se incluindo serviços de inteligência eficientes e adequados à nova realidade, a par da disponibilidade para utilizar recursos militares quando seja útil, necessário e legítimo."@lt14
".
O tempo fez a Europa perceber que o 11 de Setembro não era um acto isolado e que o terrorismo não tinha por alvo exclusivo a América. A compreensão desse facto, ainda que ocorra pelas piores razões, é um sinal de que percebemos o mundo à nossa volta.
Quanto ao que há a fazer no domínio externo, de forma a aumentar a nossa segurança face à ameaça terrorista, há que promover a paz, com certeza, e o desenvolvimento económico, também. Mas não basta. O fundamental é combater o radicalismo. É ele que alimenta o terrorismo, não é a nossa liberdade, o desenvolvimento económico, a modernidade ou a mera existência da cultura Ocidental. Não podemos deixar que "o fardo do homem branco" nos faça confundir a realidade. O radicalismo combate-se promovendo os direitos das mulheres, aumentando as relações comerciais e as interdependências económicas, desenvolvendo a economia e fomentando a democracia. Em suma, estimulando a existência à nossa volta de sociedades mais liberais. Ao mesmo tempo que é necessário investir sem hesitação na segurança também, aí se incluindo serviços de inteligência eficientes e adequados à nova realidade, a par da disponibilidade para utilizar recursos militares quando seja útil, necessário e legítimo."@lv13
".
O tempo fez a Europa perceber que o 11 de Setembro não era um acto isolado e que o terrorismo não tinha por alvo exclusivo a América. A compreensão desse facto, ainda que ocorra pelas piores razões, é um sinal de que percebemos o mundo à nossa volta.
Quanto ao que há a fazer no domínio externo, de forma a aumentar a nossa segurança face à ameaça terrorista, há que promover a paz, com certeza, e o desenvolvimento económico, também. Mas não basta. O fundamental é combater o radicalismo. É ele que alimenta o terrorismo, não é a nossa liberdade, o desenvolvimento económico, a modernidade ou a mera existência da cultura Ocidental. Não podemos deixar que "o fardo do homem branco" nos faça confundir a realidade. O radicalismo combate-se promovendo os direitos das mulheres, aumentando as relações comerciais e as interdependências económicas, desenvolvendo a economia e fomentando a democracia. Em suma, estimulando a existência à nossa volta de sociedades mais liberais. Ao mesmo tempo que é necessário investir sem hesitação na segurança também, aí se incluindo serviços de inteligência eficientes e adequados à nova realidade, a par da disponibilidade para utilizar recursos militares quando seja útil, necessário e legítimo."@mt15
".
In Europa heeft de tijd ons geleerd dat 11 september geen op zichzelf staand feit was en dat de Verenigde Staten niet het enige doelwit van terrorisme waren. Dat wij dit begrepen hebben, zij het ten gevolge van een reeks tragische gebeurtenissen, is een teken dat wij de wereld rondom ons begrijpen.
Om ons beter te beschermen tegen de terroristische dreiging, moet in het kader van het buitenlands beleid niet alleen gestreefd worden naar vrede maar ook naar economische ontwikkeling. Dat alleen is evenwel onvoldoende. Zaak is om het radicalisme te bestrijden. Per slot van rekening wordt het terrorisme niet gevoed door onze vrijheid, economische ontwikkeling, moderniteit of eenvoudigweg het bestaan van de westerse cultuur maar door radicalisme. Wij mogen niet dulden dat de "
" de werkelijkheid versluiert. Radicalisme moet bestreden worden door de rechten van vrouwen te beschermen, door de handels- en economische betrekkingen te versterken, door de economie te ontwikkelen en door democratie te stimuleren; kortom, door rondom ons het ontstaan van liberalere samenlevingen te bevorderen. Tegelijkertijd dient onmiddellijk geïnvesteerd te worden in veiligheid, met name ook in de ontwikkeling van efficiënte inlichtingendiensten die over de nodige middelen beschikken om de nieuwe uitdagingen het hoofd te bieden en die getraind zijn om militair materieel in te zetten wanneer een dergelijke aanpak nuttig, nodig en gerechtvaardigd is."@nl3
".
O tempo fez a Europa perceber que o 11 de Setembro não era um acto isolado e que o terrorismo não tinha por alvo exclusivo a América. A compreensão desse facto, ainda que ocorra pelas piores razões, é um sinal de que percebemos o mundo à nossa volta.
Quanto ao que há a fazer no domínio externo, de forma a aumentar a nossa segurança face à ameaça terrorista, há que promover a paz, com certeza, e o desenvolvimento económico, também. Mas não basta. O fundamental é combater o radicalismo. É ele que alimenta o terrorismo, não é a nossa liberdade, o desenvolvimento económico, a modernidade ou a mera existência da cultura Ocidental. Não podemos deixar que "o fardo do homem branco" nos faça confundir a realidade. O radicalismo combate-se promovendo os direitos das mulheres, aumentando as relações comerciais e as interdependências económicas, desenvolvendo a economia e fomentando a democracia. Em suma, estimulando a existência à nossa volta de sociedades mais liberais. Ao mesmo tempo que é necessário investir sem hesitação na segurança também, aí se incluindo serviços de inteligência eficientes e adequados à nova realidade, a par da disponibilidade para utilizar recursos militares quando seja útil, necessário e legítimo."@pl16
".
O tempo fez a Europa perceber que o 11 de Setembro não era um acto isolado e que o terrorismo não tinha por alvo exclusivo a América. A compreensão desse facto, ainda que ocorra pelas piores razões, é um sinal de que percebemos o mundo à nossa volta.
Quanto ao que há a fazer no domínio externo, de forma a aumentar a nossa segurança face à ameaça terrorista, há que promover a paz, com certeza, e o desenvolvimento económico, também. Mas não basta. O fundamental é combater o radicalismo. É ele que alimenta o terrorismo, não é a nossa liberdade, o desenvolvimento económico, a modernidade ou a mera existência da cultura Ocidental. Não podemos deixar que "o fardo do homem branco" nos faça confundir a realidade. O radicalismo combate-se promovendo os direitos das mulheres, aumentando as relações comerciais e as interdependências económicas, desenvolvendo a economia e fomentando a democracia. Em suma, estimulando a existência à nossa volta de sociedades mais liberais. Ao mesmo tempo que é necessário investir sem hesitação na segurança também, aí se incluindo serviços de inteligência eficientes e adequados à nova realidade, a par da disponibilidade para utilizar recursos militares quando seja útil, necessário e legítimo."@ro18
".
O tempo fez a Europa perceber que o 11 de Setembro não era um acto isolado e que o terrorismo não tinha por alvo exclusivo a América. A compreensão desse facto, ainda que ocorra pelas piores razões, é um sinal de que percebemos o mundo à nossa volta.
Quanto ao que há a fazer no domínio externo, de forma a aumentar a nossa segurança face à ameaça terrorista, há que promover a paz, com certeza, e o desenvolvimento económico, também. Mas não basta. O fundamental é combater o radicalismo. É ele que alimenta o terrorismo, não é a nossa liberdade, o desenvolvimento económico, a modernidade ou a mera existência da cultura Ocidental. Não podemos deixar que "o fardo do homem branco" nos faça confundir a realidade. O radicalismo combate-se promovendo os direitos das mulheres, aumentando as relações comerciais e as interdependências económicas, desenvolvendo a economia e fomentando a democracia. Em suma, estimulando a existência à nossa volta de sociedades mais liberais. Ao mesmo tempo que é necessário investir sem hesitação na segurança também, aí se incluindo serviços de inteligência eficientes e adequados à nova realidade, a par da disponibilidade para utilizar recursos militares quando seja útil, necessário e legítimo."@sk19
".
O tempo fez a Europa perceber que o 11 de Setembro não era um acto isolado e que o terrorismo não tinha por alvo exclusivo a América. A compreensão desse facto, ainda que ocorra pelas piores razões, é um sinal de que percebemos o mundo à nossa volta.
Quanto ao que há a fazer no domínio externo, de forma a aumentar a nossa segurança face à ameaça terrorista, há que promover a paz, com certeza, e o desenvolvimento económico, também. Mas não basta. O fundamental é combater o radicalismo. É ele que alimenta o terrorismo, não é a nossa liberdade, o desenvolvimento económico, a modernidade ou a mera existência da cultura Ocidental. Não podemos deixar que "o fardo do homem branco" nos faça confundir a realidade. O radicalismo combate-se promovendo os direitos das mulheres, aumentando as relações comerciais e as interdependências económicas, desenvolvendo a economia e fomentando a democracia. Em suma, estimulando a existência à nossa volta de sociedades mais liberais. Ao mesmo tempo que é necessário investir sem hesitação na segurança também, aí se incluindo serviços de inteligência eficientes e adequados à nova realidade, a par da disponibilidade para utilizar recursos militares quando seja útil, necessário e legítimo."@sl20
".
Med tiden har vi i Europa fått se att den 11 september inte var en isolerad händelse och att Förenta staterna inte var det enda målet för terrorismen. Att vi förstått detta, om än till följd av tragiska händelser, tyder på att vi förstår vår omvärld.
Vad vi behöver göra inom utrikespolitiken för att förbättra vår säkerhet inför hot om terrorism är att främja inte bara fred, utan också ekonomisk utveckling. Bara detta är dock inte tillräckligt. Huvudfrågan handlar om att bekämpa radikalism. När allt kommer omkring är det inte vår frihet, ekonomiska utveckling, modernitet eller blotta existensen av västerländsk kultur som ger näring åt terrorismen, utan det är radikalism. Vi får inte låta ”den vite mannens börda” skymma verkligheten. Radikalism måste bekämpas genom att man främjar kvinnors rättigheter, stärker handelsförbindelser och ekonomiska förbindelser, utvecklar ekonomin och främjar demokratin, kort sagt genom att man främjar förekomsten av mer liberala samhällen omkring oss. Samtidigt är det också nödvändigt att man genast investerar i säkerheten, däribland effektiva underrättelseväsen som är rustade att möta nya verkligheter, och att man är beredd att använda militära medel när detta är lämpligt, nödvändigt och legitimt."@sv22
|
lpv:unclassifiedMetadata |
"Luís Queiró (PPE-DE ),"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17
"por escrito"18,5,20,15,1,19,14,11,16,13,17
"white man’s burden"3
|
Named graphs describing this resource:
The resource appears as object in 2 triples