Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2007-02-01-Speech-4-137"

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"en.20070201.21.4-137"6
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". Como refere a relatora, embora há muito esteja provado que as mulheres jovens e raparigas não são menos capazes do que os homens e os rapazes no domínio da educação, há uma série de razões que ainda as colocam em desvantagem, em especial no ensino superior e na aprendizagem ao longo da vida. Em 2004, oito em cada dez raparigas estudantes do ensino superior nos Estados-Membros da UE completaram os seus estudos. Esta taxa é mais elevada do que a dos rapazes, dos quais só 3/4 os completaram, o que prova que as raparigas não são menos motivadas ou capazes do que os rapazes no que toca à educação. Mas a proporção de raparigas que continuaram os estudos ou iniciaram uma carreira académica é menor. Enquanto que a proporção entre mulheres e homens no ensino universitário é de 59% para 41%, são mulheres apenas 43% dos que concluem doutoramentos e apenas 15% dos que obtêm o título de Professores universitários. Estes números mostram a acentuada desigualdade entre os sexos em termos de aprendizagem ao longo da vida e na área da formação contínua das mulheres fora da esfera académica, o que confirma que ambos os fenómenos têm as mesmas causas, que radicam numa persistente desigualdade entre os géneros, bem visível também nas discriminações salariais."@pt17
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". Como refere a relatora, embora há muito esteja provado que as mulheres jovens e raparigas não são menos capazes do que os homens e os rapazes no domínio da educação, há uma série de razões que ainda as colocam em desvantagem, em especial no ensino superior e na aprendizagem ao longo da vida. Em 2004, oito em cada dez raparigas estudantes do ensino superior nos Estados-Membros da UE completaram os seus estudos. Esta taxa é mais elevada do que a dos rapazes, dos quais só 3/4 os completaram, o que prova que as raparigas não são menos motivadas ou capazes do que os rapazes no que toca à educação. Mas a proporção de raparigas que continuaram os estudos ou iniciaram uma carreira académica é menor. Enquanto que a proporção entre mulheres e homens no ensino universitário é de 59% para 41%, são mulheres apenas 43% dos que concluem doutoramentos e apenas 15% dos que obtêm o título de Professores universitários. Estes números mostram a acentuada desigualdade entre os sexos em termos de aprendizagem ao longo da vida e na área da formação contínua das mulheres fora da esfera académica, o que confirma que ambos os fenómenos têm as mesmas causas, que radicam numa persistente desigualdade entre os géneros, bem visível também nas discriminações salariais."@cs1
"Som ordføreren bemærker, er der, selv om det er lang tid siden, det blev dokumenteret, at kvinder og piger ikke er mindre egnede end mænd og drenge på uddannelsesområdet, en række årsager til, at kvinder og piger er ugunstigt stillet med hensyn til adgang til uddannelse og navnlig med hensyn til videregående uddannelse og livslang læring. I 2004 fuldførte otte ud af 10 piger, der studerede på højere læreanstalter i EU's medlemsstater, deres uddannelse. Dette tal er højere, end det er tilfældet for drenge, hvor tallet kun udgør tre fjerdedele af det samlede antal, og dette dokumenterer, at piger og unge kvinder ikke er mindre motiverede eller egnede end drenge og unge mænd, for så vidt angår det at få en uddannelse. Andelen af piger og unge kvinder, der fortsætter deres uddannelse eller indleder en akademisk karriere, er imidlertid faldende. Mens andelen af kvinder i forhold til mænd på universitetsuddannelser er 59 % i forhold til 41 %, er kun 43 % af dem, der tildeles en doktorgrad, og blot 15 % af dem, der tildeles en professortitel, kvinder. Disse tal afspejler den markante ulighed mellem kønnene, der gør sig gældende med hensyn til livslang læring og efteruddannelse for kvinder uden for den akademiske verden, hvilket bekræfter, at begge fænomener har samme årsag, der er begrundet i en langvarig ulighed mellem kvinder og mænd, som også kommer tydeligt til syne i løndiskrimination."@da2
". Wie die Berichterstatterin erklärt, bestehen trotz des seit langem vorhandenen Nachweises, dass junge Frauen und Mädchen nicht weniger lernfähig sind als Männer und Jungen, Faktoren, die sie nach wie vor benachteiligen, insbesondere in der Hochschulbildung und beim lebenslangen Lernen. 2004 haben acht von zehn Hochschulstudentinnen in den EU-Mitgliedstaaten ihre Studien abgeschlossen. Dieser Prozentsatz ist höher als bei den männlichen Studenten, von denen lediglich 75 % einen erfolgreichen Abschluss schafften. Daran zeigt sich, dass Mädchen in Bezug auf die Bildung nicht weniger motiviert oder fähig sind als Jungen. Jedoch ist der Anteil der Mädchen, die die Studien fortgesetzt oder eine akademische Laufbahn eingeschlagen haben, geringer. Während in der universitären Bildung das Verhältnis zwischen Frauen und Männern bei 59 % zu 41 % liegt, sind von den Doktoranden nur 43 % und von denen, die den Titel eines Universitätsprofessors erlangen, lediglich 15 % Frauen. Diese Zahlen verdeutlichen das krasse Ungleichgewicht zwischen den Geschlechtern beim lebenslangen Lernen und bei der beruflichen Fortbildung von Frauen außerhalb des akademischen Bereichs. Das bestätigt, dass beide Phänomene dieselben Ursachen haben, die in einer fortdauernden Ungleichheit zwischen den Geschlechtern liegen, was sich ganz deutlich in den geschlechtsspezifischen Unterschieden bei der Entlohnung zeigt."@de9
"Όπως λέει η εισηγήτρια, αν και εδώ και πολύ καιρό υπάρχουν στοιχεία που αποδεικνύουν ότι οι νέες γυναίκες και τα κορίτσια δεν υστερούν σε ικανότητες έναντι των ανδρών και των αγοριών όσον αφορά την εκπαίδευση, υπάρχει μια σειρά παραγόντων που συνεχίζει να τις θέτει σε μειονεκτική θέση, ειδικά στην ανώτερη εκπαίδευση και στη διά βίου μάθηση. Το 2004, οκτώ από τα δέκα κορίτσια που φοιτούσαν στην ανώτερη εκπαίδευση στα κράτη μέλη της ΕΕ ολοκλήρωσαν τις σπουδές τους. Αυτός ο αριθμός είναι υψηλότερος από τον αριθμό των αγοριών, εκ των οποίων μόνο τρία στα τέσσερα ολοκλήρωσαν τις σπουδές τους, γεγονός που αποδεικνύει ότι τα κορίτσια δεν υστερούν σε κίνητρα ή σε ικανότητες ως προς την εκπαίδευση. Ωστόσο, το ποσοστό των κοριτσιών που προχώρησαν τις σπουδές τους ή ξεκίνησαν ακαδημαϊκή καριέρα είναι χαμηλότερο. Αν και οι γυναίκες είναι περισσότερες από τους άνδρες στην πανεπιστημιακή εκπαίδευση, με ποσοστό 59% έναντι 41%, μόνο το 43% των αποφοίτων διδακτορικών σπουδών και μόνο το 15% των πανεπιστημιακών καθηγητών είναι γυναίκες. Αυτά τα στοιχεία αποδεικνύουν τη μεγάλη ανισότητα ανάμεσα στα φύλα όσον αφορά τη διά βίου μάθηση και τη συνέχιση της επαγγελματικής εκπαίδευσης των γυναικών έξω από τον ακαδημαϊκό κόσμο, επιβεβαιώνοντας έτσι ότι και τα δύο φαινόμενα έχουν τις ρίζες τους στη συνεχιζόμενη ανισότητα των φύλων, η οποία διαπιστώνεται ευκρινώς στις διακρίσεις ως προς την αμοιβή."@el10
". As the rapporteur says, although there has for a long time been evidence to show that young women and girls are no less capable than men and boys when it comes to education, there is a series of factors that continues to place them at a disadvantage, especially in higher education and lifelong learning. In 2004, eight out of ten girls studying in higher education in the EU Member States completed their studies. This figure is higher than that for boys, of whom only three out of four completed their studies, which proves that girls are no less motivated or capable when it comes to education. Yet the proportion of girls who took their studies further or embarked on an academic career is lower. Although women outnumber men in university education 59% to 41%, only 43% of PhD graduates and only 15% of full university professors are women. These figures demonstrate the major inequality between the sexes in terms of lifelong learning and in the continuing vocational education of women outside the academic world, thereby confirming that both phenomena are rooted in the continued inequality between the sexes, which can clearly be seen in pay discrimination."@en4
". Como refere a relatora, embora há muito esteja provado que as mulheres jovens e raparigas não são menos capazes do que os homens e os rapazes no domínio da educação, há uma série de razões que ainda as colocam em desvantagem, em especial no ensino superior e na aprendizagem ao longo da vida. Em 2004, oito em cada dez raparigas estudantes do ensino superior nos Estados-Membros da UE completaram os seus estudos. Esta taxa é mais elevada do que a dos rapazes, dos quais só 3/4 os completaram, o que prova que as raparigas não são menos motivadas ou capazes do que os rapazes no que toca à educação. Mas a proporção de raparigas que continuaram os estudos ou iniciaram uma carreira académica é menor. Enquanto que a proporção entre mulheres e homens no ensino universitário é de 59% para 41%, são mulheres apenas 43% dos que concluem doutoramentos e apenas 15% dos que obtêm o título de Professores universitários. Estes números mostram a acentuada desigualdade entre os sexos em termos de aprendizagem ao longo da vida e na área da formação contínua das mulheres fora da esfera académica, o que confirma que ambos os fenómenos têm as mesmas causas, que radicam numa persistente desigualdade entre os géneros, bem visível também nas discriminações salariais."@et5
". Kuten esittelijä toteaa, vaikka on jo kauan sitten todistettu, että nuoret naiset ja tytöt ovat yhtä pystyviä koulutuksen alalla kuin miehet ja pojat, on monia syitä, miksi naiset ja tytöt ovat edelleen epäedullisessa asemassa erityisesti pyrkiessään korkea-asteen koulutukseen ja elinikäiseen oppimiseen. Vuonna 2004 Euroopan unionin jäsenvaltioiden korkea-asteen oppilaitoksissa opiskelevista tytöistä kahdeksan kymmenestä suoritti opiskelunsa loppuun. Osuus on suurempi kuin pojilla, joilla vastaava luku oli vain kolme neljäsosaa opiskelijoiden kokonaismäärästä. Tämä osoittaa, etteivät tytöt ole koulutuksessa vähemmän motivoituneita tai vähempään kykeneviä kuin pojat ja nuoret miehet. Tästä huolimatta opintojaan jatkavien tai akateemiselle uralle suuntautuvien tyttöjen osuus on pienempi kuin poikien. Yliopistotasoisessa koulutuksessa naisten ja miesten prosentuaalinen suhde on 59:41, mutta vain 43 prosenttia tohtorin arvon saavuttaneista ja vain 15 prosenttia professorin arvon saaneista on naisia. Näistä luvuista käy ilmi, että sukupuolten välillä on selvästi epätasa-arvoinen tilanne elinikäisessä oppimisessa sekä opintojen jatkamisessa yliopisto-opintojen jälkeen akateemisen piirin ulkopuolella. Tämä todistaa, että kummatkin ilmiöt juontavat juurensa pitkäaikaisesta sukupuolten epätasa-arvosta, joka ilmenee selvästi palkkasyrjinnässä."@fi7
". Comme le rapporteur l’affirme, bien qu’il soit prouvé depuis longtemps que les femmes et les jeunes filles ne sont pas moins capables en matière d’éducation que les hommes ou les garçons, il existe un certain nombre de raisons pour lesquelles elles sont désavantagées, notamment en termes d’accès à l’éducation supérieure et à l’apprentissage tout au long de la vie. En 2004, au sein des États membres de l’UE, huit jeunes filles sur dix ont acquis un diplôme de l’enseignement supérieur. Ce qui est plus que chez les garçons, dont les trois quarts ont terminé leurs études. Il ressort de ces statistiques que, en matière d’éducation, les jeunes filles ne sont pas moins motivées ni moins capables. Or, leur nombre diminue au fur et à mesure que s’élèvent le degré d’enseignement et la carrière universitaire. Tandis qu’en matière d’accès à l’éducation supérieure, le rapport est de 59 % pour 41 % au profit des femmes, seules 43 % des femmes obtiennent le titre de docteur, chiffre qui tombe à 15 % pour le titre de professeur. Ces données témoignent d’une inégalité marquée entre les deux sexes en matière d’éducation permanente et dans le domaine de l’éducation continue chez les femmes en dehors du milieu universitaire, venant confirmer que les deux phénomènes ont les mêmes causes, ancrées dans l’inégalité traditionnelle entre les hommes et les femmes, ce qu’illustre clairement la discrimination salariale."@fr8
". Como refere a relatora, embora há muito esteja provado que as mulheres jovens e raparigas não são menos capazes do que os homens e os rapazes no domínio da educação, há uma série de razões que ainda as colocam em desvantagem, em especial no ensino superior e na aprendizagem ao longo da vida. Em 2004, oito em cada dez raparigas estudantes do ensino superior nos Estados-Membros da UE completaram os seus estudos. Esta taxa é mais elevada do que a dos rapazes, dos quais só 3/4 os completaram, o que prova que as raparigas não são menos motivadas ou capazes do que os rapazes no que toca à educação. Mas a proporção de raparigas que continuaram os estudos ou iniciaram uma carreira académica é menor. Enquanto que a proporção entre mulheres e homens no ensino universitário é de 59% para 41%, são mulheres apenas 43% dos que concluem doutoramentos e apenas 15% dos que obtêm o título de Professores universitários. Estes números mostram a acentuada desigualdade entre os sexos em termos de aprendizagem ao longo da vida e na área da formação contínua das mulheres fora da esfera académica, o que confirma que ambos os fenómenos têm as mesmas causas, que radicam numa persistente desigualdade entre os géneros, bem visível também nas discriminações salariais."@hu11
"Come sottolinea la relatrice, benché sia stato provato da tempo che donne e ragazze non sono meno capaci degli uomini e dei ragazzi nel campo dell’istruzione, per svariati fattori esse continuano a trovarsi in una posizione di svantaggio, specialmente nell’istruzione di livello superiore e nella formazione permanente. Nel 2004 negli Stati membri dell’UE otto ragazze su dieci che studiavano in istituti di istruzione superiore hanno completato gli studi. Si tratta di un numero più elevato rispetto a quello dei ragazzi, dei quali soltanto tre su quattro hanno completato gli studi: ciò dimostra che le ragazze non sono meno motivate o capaci dei ragazzi in materia di istruzione. Eppure la proporzione di ragazze che proseguono gli studi o che intraprendono la carriera accademica è inferiore. Sebbene le donne superino numericamente gli uomini nell’istruzione di livello universitario, attestandosi al 59 per cento contro il 41 per cento, soltanto il 43 per cento delle persone che hanno compiuto studi postuniversitari e appena il 15 per cento dei professori ordinari universitari è costituito da donne. Queste cifre dimostrano la spiccata disuguaglianza tra i sessi in termini di apprendimento permanente e di proseguimento dell’istruzione delle donne al di fuori dell’ambito accademico, confermando così che entrambi i fenomeni sono radicati nella persistente disuguaglianza tra i sessi, ben visibile anche nelle discriminazioni in termini di retribuzione."@it12
". Como refere a relatora, embora há muito esteja provado que as mulheres jovens e raparigas não são menos capazes do que os homens e os rapazes no domínio da educação, há uma série de razões que ainda as colocam em desvantagem, em especial no ensino superior e na aprendizagem ao longo da vida. Em 2004, oito em cada dez raparigas estudantes do ensino superior nos Estados-Membros da UE completaram os seus estudos. Esta taxa é mais elevada do que a dos rapazes, dos quais só 3/4 os completaram, o que prova que as raparigas não são menos motivadas ou capazes do que os rapazes no que toca à educação. Mas a proporção de raparigas que continuaram os estudos ou iniciaram uma carreira académica é menor. Enquanto que a proporção entre mulheres e homens no ensino universitário é de 59% para 41%, são mulheres apenas 43% dos que concluem doutoramentos e apenas 15% dos que obtêm o título de Professores universitários. Estes números mostram a acentuada desigualdade entre os sexos em termos de aprendizagem ao longo da vida e na área da formação contínua das mulheres fora da esfera académica, o que confirma que ambos os fenómenos têm as mesmas causas, que radicam numa persistente desigualdade entre os géneros, bem visível também nas discriminações salariais."@lt14
". Como refere a relatora, embora há muito esteja provado que as mulheres jovens e raparigas não são menos capazes do que os homens e os rapazes no domínio da educação, há uma série de razões que ainda as colocam em desvantagem, em especial no ensino superior e na aprendizagem ao longo da vida. Em 2004, oito em cada dez raparigas estudantes do ensino superior nos Estados-Membros da UE completaram os seus estudos. Esta taxa é mais elevada do que a dos rapazes, dos quais só 3/4 os completaram, o que prova que as raparigas não são menos motivadas ou capazes do que os rapazes no que toca à educação. Mas a proporção de raparigas que continuaram os estudos ou iniciaram uma carreira académica é menor. Enquanto que a proporção entre mulheres e homens no ensino universitário é de 59% para 41%, são mulheres apenas 43% dos que concluem doutoramentos e apenas 15% dos que obtêm o título de Professores universitários. Estes números mostram a acentuada desigualdade entre os sexos em termos de aprendizagem ao longo da vida e na área da formação contínua das mulheres fora da esfera académica, o que confirma que ambos os fenómenos têm as mesmas causas, que radicam numa persistente desigualdade entre os géneros, bem visível também nas discriminações salariais."@lv13
". Como refere a relatora, embora há muito esteja provado que as mulheres jovens e raparigas não são menos capazes do que os homens e os rapazes no domínio da educação, há uma série de razões que ainda as colocam em desvantagem, em especial no ensino superior e na aprendizagem ao longo da vida. Em 2004, oito em cada dez raparigas estudantes do ensino superior nos Estados-Membros da UE completaram os seus estudos. Esta taxa é mais elevada do que a dos rapazes, dos quais só 3/4 os completaram, o que prova que as raparigas não são menos motivadas ou capazes do que os rapazes no que toca à educação. Mas a proporção de raparigas que continuaram os estudos ou iniciaram uma carreira académica é menor. Enquanto que a proporção entre mulheres e homens no ensino universitário é de 59% para 41%, são mulheres apenas 43% dos que concluem doutoramentos e apenas 15% dos que obtêm o título de Professores universitários. Estes números mostram a acentuada desigualdade entre os sexos em termos de aprendizagem ao longo da vida e na área da formação contínua das mulheres fora da esfera académica, o que confirma que ambos os fenómenos têm as mesmas causas, que radicam numa persistente desigualdade entre os géneros, bem visível também nas discriminações salariais."@mt15
"Er is, zoals de rapporteur opmerkt, al geruime tijd voldoende bewijs voorhanden dat jonge vrouwen en meisjes binnen het onderwijs niet onderdoen voor mannen of jongens. Toch is er een hele reeks factoren die jonge meisjes en vrouwen blijven achterstellen, vooral in het hoger onderwijs en binnen de context van levenslang leren. In 2004 voltooiden acht op de tien meisjes hun studie aan een hogeronderwijsinstelling in de lidstaten van de EU. Dat is meer dan bij jongens (slechts drie op de vier), wat aantoont dat meisjes en jonge vrouwen niet minder gemotiveerd of bekwaam zijn om onderwijs te volgen dan jongens en jonge mannen. Gaat het echter om een vervolgopleiding of een academische carrière, dan liggen de verhoudingen voor meisjes en jonge vrouwen veel ongunstiger. Terwijl de verhouding vrouwen/mannen op universitair onderwijsniveau 59 % tegenover 41 % is, bestaat slechts 43 % van de afgestudeerden en nauwelijks 15 % van de promovendi uit vrouwen. Deze cijfers wijzen op een aperte ongelijkheid tussen de seksen als het om levenslang leren gaat. Een soortgelijke situatie doet zich voor ná het afstuderen, op het vlak van vervolgopleidingen voor vrouwen buiten de academische sfeer. Dit bevestigt dat beide fenomenen geworteld zijn in de aloude ongelijkheid tussen mannen en vrouwen, wat overigens ook heel duidelijk blijkt uit de ongelijke beloning."@nl3
". Como refere a relatora, embora há muito esteja provado que as mulheres jovens e raparigas não são menos capazes do que os homens e os rapazes no domínio da educação, há uma série de razões que ainda as colocam em desvantagem, em especial no ensino superior e na aprendizagem ao longo da vida. Em 2004, oito em cada dez raparigas estudantes do ensino superior nos Estados-Membros da UE completaram os seus estudos. Esta taxa é mais elevada do que a dos rapazes, dos quais só 3/4 os completaram, o que prova que as raparigas não são menos motivadas ou capazes do que os rapazes no que toca à educação. Mas a proporção de raparigas que continuaram os estudos ou iniciaram uma carreira académica é menor. Enquanto que a proporção entre mulheres e homens no ensino universitário é de 59% para 41%, são mulheres apenas 43% dos que concluem doutoramentos e apenas 15% dos que obtêm o título de Professores universitários. Estes números mostram a acentuada desigualdade entre os sexos em termos de aprendizagem ao longo da vida e na área da formação contínua das mulheres fora da esfera académica, o que confirma que ambos os fenómenos têm as mesmas causas, que radicam numa persistente desigualdade entre os géneros, bem visível também nas discriminações salariais."@pl16
". Como refere a relatora, embora há muito esteja provado que as mulheres jovens e raparigas não são menos capazes do que os homens e os rapazes no domínio da educação, há uma série de razões que ainda as colocam em desvantagem, em especial no ensino superior e na aprendizagem ao longo da vida. Em 2004, oito em cada dez raparigas estudantes do ensino superior nos Estados-Membros da UE completaram os seus estudos. Esta taxa é mais elevada do que a dos rapazes, dos quais só 3/4 os completaram, o que prova que as raparigas não são menos motivadas ou capazes do que os rapazes no que toca à educação. Mas a proporção de raparigas que continuaram os estudos ou iniciaram uma carreira académica é menor. Enquanto que a proporção entre mulheres e homens no ensino universitário é de 59% para 41%, são mulheres apenas 43% dos que concluem doutoramentos e apenas 15% dos que obtêm o título de Professores universitários. Estes números mostram a acentuada desigualdade entre os sexos em termos de aprendizagem ao longo da vida e na área da formação contínua das mulheres fora da esfera académica, o que confirma que ambos os fenómenos têm as mesmas causas, que radicam numa persistente desigualdade entre os géneros, bem visível também nas discriminações salariais."@ro18
". Como refere a relatora, embora há muito esteja provado que as mulheres jovens e raparigas não são menos capazes do que os homens e os rapazes no domínio da educação, há uma série de razões que ainda as colocam em desvantagem, em especial no ensino superior e na aprendizagem ao longo da vida. Em 2004, oito em cada dez raparigas estudantes do ensino superior nos Estados-Membros da UE completaram os seus estudos. Esta taxa é mais elevada do que a dos rapazes, dos quais só 3/4 os completaram, o que prova que as raparigas não são menos motivadas ou capazes do que os rapazes no que toca à educação. Mas a proporção de raparigas que continuaram os estudos ou iniciaram uma carreira académica é menor. Enquanto que a proporção entre mulheres e homens no ensino universitário é de 59% para 41%, são mulheres apenas 43% dos que concluem doutoramentos e apenas 15% dos que obtêm o título de Professores universitários. Estes números mostram a acentuada desigualdade entre os sexos em termos de aprendizagem ao longo da vida e na área da formação contínua das mulheres fora da esfera académica, o que confirma que ambos os fenómenos têm as mesmas causas, que radicam numa persistente desigualdade entre os géneros, bem visível também nas discriminações salariais."@sk19
". Como refere a relatora, embora há muito esteja provado que as mulheres jovens e raparigas não são menos capazes do que os homens e os rapazes no domínio da educação, há uma série de razões que ainda as colocam em desvantagem, em especial no ensino superior e na aprendizagem ao longo da vida. Em 2004, oito em cada dez raparigas estudantes do ensino superior nos Estados-Membros da UE completaram os seus estudos. Esta taxa é mais elevada do que a dos rapazes, dos quais só 3/4 os completaram, o que prova que as raparigas não são menos motivadas ou capazes do que os rapazes no que toca à educação. Mas a proporção de raparigas que continuaram os estudos ou iniciaram uma carreira académica é menor. Enquanto que a proporção entre mulheres e homens no ensino universitário é de 59% para 41%, são mulheres apenas 43% dos que concluem doutoramentos e apenas 15% dos que obtêm o título de Professores universitários. Estes números mostram a acentuada desigualdade entre os sexos em termos de aprendizagem ao longo da vida e na área da formação contínua das mulheres fora da esfera académica, o que confirma que ambos os fenómenos têm as mesmas causas, que radicam numa persistente desigualdade entre os géneros, bem visível também nas discriminações salariais."@sl20
". Som föredraganden säger finns det en rad faktorer som fortfarande missgynnar unga kvinnor och flickor, särskilt när det gäller högre utbildning och livslångt lärande, trots att det under lång tid varit känt att de inte har sämre förutsättningar än män och pojkar för att utbilda sig. Under 2004 fullföljde åtta av tio flickor sina studier inom den högre utbildningen i EU:s medlemsstater. Denna siffra är högre än för pojkarna, där bara tre av fyra fullföljde sina studier, vilket visar att flickorna inte är mindre motiverade eller kapabla när det gäller utbildning. Ändå är andelen flickor som studerade vidare eller ägnade sig åt en akademisk karriär lägre. Trots att det finns fler kvinnor än män inom universitetsutbildningen, 59 procent mot 41 procent, är det bara 43 procent av doktorerna och bara 15 procent av universitetsprofessorerna som är kvinnor. Dessa siffror visar på den stora ojämlikheten mellan könen i fråga om livslångt lärande, och i den fortsatta yrkesutbildningen för kvinnor utanför den akademiska sfären, vilket bekräftar att båda fenomenen har sina rötter i att det fortfarande råder brist på jämställdhet mellan könen, vilket tydligt framgår av lönediskrimineringen."@sv22
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"Ilda Figueiredo (GUE/NGL ),"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17
"por escrito"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17

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