Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2007-02-01-Speech-4-106"

PredicateValue (sorted: default)
rdf:type
dcterms:Date
dcterms:Is Part Of
dcterms:Language
lpv:document identification number
"en.20070201.21.4-106"6
lpv:hasSubsequent
lpv:speaker
lpv:spoken text
". O novo Acordo de Parceria com a República do Gabão - que já entrou em vigor a 3.12.2005 -, têm uma vigência de 6 anos, contendo um protocolo que se traduz na redução de 40% das possibilidades de pescas disponíveis para as diferentes frotas dos Estados-Membros que operam nestas águas, incluindo a portuguesa. E, à semelhança do que tem vindo a acontecer com outros acordos de pesca atuneiros, aumentam os encargos para os armadores, passando estes a assumir 35% dos encargos totais (em vez de 25%), obviamente com a diminuição da contrapartida comunitária. Talvez daqui decorra a baixa utilização das possibilidades abertas pelos acordos, a par a destruição de muitas embarcações de pesca longínqua, como se passa em Portugal. Esta situação leva-nos a questionar o real impacto destes acordos, cujos custos para as frotas aumentam e as possibilidades de pesca diminuem. É preocupante, designadamente em relação à frota portuguesa, que este acordo implique uma quebra da proporcionalidade existente na distribuição das possibilidades com outras frotas face ao anterior, i.e. pondo em causa a estabilidade relativa. Portugal perde 50% das possibilidades de pesca de palangre de superfície, ficando apenas com 3 licenças face às 6 de que dispunha no anterior acordo."@pt17
lpv:spokenAs
lpv:translated text
". O novo Acordo de Parceria com a República do Gabão - que já entrou em vigor a 3.12.2005 -, têm uma vigência de 6 anos, contendo um protocolo que se traduz na redução de 40% das possibilidades de pescas disponíveis para as diferentes frotas dos Estados-Membros que operam nestas águas, incluindo a portuguesa. E, à semelhança do que tem vindo a acontecer com outros acordos de pesca atuneiros, aumentam os encargos para os armadores, passando estes a assumir 35% dos encargos totais (em vez de 25%), obviamente com a diminuição da contrapartida comunitária. Talvez daqui decorra a baixa utilização das possibilidades abertas pelos acordos, a par a destruição de muitas embarcações de pesca longínqua, como se passa em Portugal. Esta situação leva-nos a questionar o real impacto destes acordos, cujos custos para as frotas aumentam e as possibilidades de pesca diminuem. É preocupante, designadamente em relação à frota portuguesa, que este acordo implique uma quebra da proporcionalidade existente na distribuição das possibilidades com outras frotas face ao anterior, i.e. pondo em causa a estabilidade relativa. Portugal perde 50% das possibilidades de pesca de palangre de superfície, ficando apenas com 3 licenças face às 6 de que dispunha no anterior acordo."@cs1
". Das neue Partnerschaftsabkommen mit der Gabunischen Republik, das am 3. Dezember 2005 in Kraft getreten ist, hat eine Laufzeit von sechs Jahren und enthält ein Protokoll, in dem vorgesehen ist, die Fangmöglichkeiten, die den einzelnen in diesen Gewässern operierenden Flotten der EU-Mitgliedstaaten, darunter der portugiesischen Fangflotte, offenstehen, um 40 % zu verringern. Ähnlich wie bei anderen Thunfisch-Abkommen erhöhen sich die Belastungen für die Reeder, die nun für 35 % anstatt 25 % der Gesamtkosten aufkommen sollen, wobei die Gemeinschaftsbeteiligung offenbar gleichzeitig verringert wird. Dies dürfte dazu führen, dass die mit dem die Abkommen eröffneten Möglichkeiten kaum genutzt und viele Hochseefischereifahrzeuge abgewrackt werden, wie es in Portugal bereits geschieht. Die Lage lässt Zweifel an der tatsächlichen Wirkung der Abkommen aufkommen, die zu höheren Kosten für die Flotten führen und gleichzeitig die Fischereimöglichkeiten einschränken. Nicht zuletzt für die portugiesische Flotte ist es ein alarmierendes Zeichen, dass mit diesem Abkommen, denkt man die Aufteilung der Fischereimöglichkeiten unter den Flotten, im Vergleich zum vorhergehenden Abkommen die Verhältnismäßigkeit und die relative Stabilität aufs Spiel gesetzt werden. Portugal verliert 50 % der Fangmöglichkeiten der Oberflächen-Langleinenfischerei und erhält lediglich drei Lizenzen gegenüber den sechs aus dem vorherigen Abkommen."@de9
"Η νέα συμφωνία εταιρικής σχέσης με τη Δημοκρατία της Γκαμπόν, η οποία τέθηκε σε ισχύ στις 3 Δεκεμβρίου 2005, ισχύει για έξι έτη και περιέχει ένα πρωτόκολλο που θα οδηγήσει σε μείωση 40% στις αλιευτικές ευκαιρίες που παρέχονται στους στόλους των κρατών μελών της ΕΕ που δραστηριοποιούνται σε αυτά τα ύδατα, συμπεριλαμβανομένου του πορτογαλικού στόλου. Επίσης, σύμφωνα και με άλλες συμφωνίες για την αλιεία τόνου, οι δασμοί για τους ιδιοκτήτες αλιευτικών σκαφών αυξήθηκαν από 25% σε 35% του συνολικού κόστους, προφανώς με τη μείωση της κοινοτικής συνδρομής. Αυτό που μπορεί να συμβεί τώρα είναι μια χαμηλή λήψη των ευκαιριών που προσφέρονται από τις συμφωνίες και η διάλυση πολλών αλιευτικών σκαφών μεγάλων αποστάσεων, γεγονός που ήδη συμβαίνει στην Πορτογαλία. Αυτή η κατάσταση μας οδηγεί στο ζήτημα του πραγματικού αντίκτυπου αυτών των συμφωνιών, το κόστος των οποίων αυξάνεται για τους αλιευτικούς στόλους ενώ οι αλιευτικές ευκαιρίες μειώνονται. Είναι ανησυχητικό, ειδικά για τον πορτογαλικό στόλο, το γεγονός ότι αυτή η συμφωνία θα υπονομεύσει την αναλογικότητα και τη σχετική σταθερότητα της προηγούμενης όσον αφορά τους όρους κατανομής των αλιευτικών ευκαιριών με άλλους στόλους. Η Πορτογαλία θα χάσει το 50% των αλιευτικών ευκαιριών για τα παραγαδιάρικα επιφανείας, με μόνο τρεις άδειες έναντι έξι βάσει της προηγούμενης συμφωνίας."@el10
". The new Partnership Agreement with the Gabonese Republic, which entered into force on 3 December 2005, is valid for six years and contains a protocol that will lead to a 40% reduction in the fishing opportunities available to the various fleets of the EU Member States operating in these waters, including the Portuguese fleet. Furthermore, in common with other tuna fishing agreements, fees for ship-owners have increased from 25% to 35% of the total cost, obviously with the reduction in the Community contribution. What may now happen is low uptake of the opportunities offered by the agreements, and the scrapping of many long-distance fishing vessels, which is already happening in Portugal. This situation leads us to question the actual impact of these agreements, the costs of which to the fleets are rising while fishing opportunities are falling. It is alarming, not least for the Portuguese fleet, that this agreement will undermine the proportionality and the relative stability of the previous one in terms of the distribution of fishing opportunities with other fleets. Portugal is to lose 50% of the fishing opportunities for surface longliners, with only three licences as opposed to the six under the previous agreement."@en4
". El nuevo Acuerdo de asociación con la República de Gabón, que entró en vigor el 3 de diciembre de 2005, tiene una vigencia de seis años y recoge un protocolo que reducirá en un 40 % las oportunidades de pesca de que disponen las distintas flotas de los Estados miembros de la UE que operan en estas aguas, entre ellas la flota portuguesa. Además, al igual que en otros acuerdos de pesca del atún, las cuotas que deben pagar los armadores han aumentado entre un 25 % y un 35 % del coste total, obviamente con la reducción de la contribución comunitaria. Lo que probablemente sucederá es que no se aprovecharán todas las oportunidades que ofrecen los acuerdos y el desguace de muchos busques pesqueros de altura, algo que ya sucede en Portugal. Esta situación nos lleva a cuestionar las consecuencias reales de estos acuerdos, cuyos costes para las flotas van en aumento, al tiempo que disminuyen las oportunidades de pesca. Resulta alarmante, en particular para la flota portuguesa, que este acuerdo acabará con la proporcionalidad y la relativa estabilidad de la distribución de las oportunidades de pesca con otras flotas que contemplaba el acuerdo precedente. Portugal perderá un 50 % de las oportunidades de pesca para sus palangreros de superficie, con tan solo tres licencias en comparación con las seis que le otorgaba el acuerdo anterior."@es21
". O novo Acordo de Parceria com a República do Gabão - que já entrou em vigor a 3.12.2005 -, têm uma vigência de 6 anos, contendo um protocolo que se traduz na redução de 40% das possibilidades de pescas disponíveis para as diferentes frotas dos Estados-Membros que operam nestas águas, incluindo a portuguesa. E, à semelhança do que tem vindo a acontecer com outros acordos de pesca atuneiros, aumentam os encargos para os armadores, passando estes a assumir 35% dos encargos totais (em vez de 25%), obviamente com a diminuição da contrapartida comunitária. Talvez daqui decorra a baixa utilização das possibilidades abertas pelos acordos, a par a destruição de muitas embarcações de pesca longínqua, como se passa em Portugal. Esta situação leva-nos a questionar o real impacto destes acordos, cujos custos para as frotas aumentam e as possibilidades de pesca diminuem. É preocupante, designadamente em relação à frota portuguesa, que este acordo implique uma quebra da proporcionalidade existente na distribuição das possibilidades com outras frotas face ao anterior, i.e. pondo em causa a estabilidade relativa. Portugal perde 50% das possibilidades de pesca de palangre de superfície, ficando apenas com 3 licenças face às 6 de que dispunha no anterior acordo."@et5
". Gabonin tasavallan kanssa tehty uusi kumppanuussopimus, joka tuli voimaan 3. joulukuuta 2005, on voimassa kuusi vuotta. Siihen sisältyy pöytäkirja, jonka vuoksi näillä vesillä toimivien EU:n jäsenvaltioiden laivastojen, myös Portugalin laivaston, kalastusmahdollisuudet vähenevät 40 prosenttia. Kuten muissakin tonnikalan kalastusta koskevissa sopimuksissa, alusten omistajilta perittävät maksut ovat lisääntyneet 25 prosentista 35 prosenttiin kokonaiskustannuksista, ja yhteisön rahoitusosuus on pienentynyt selvästi. Tästä voi seurata, että näiden sopimusten tarjoamia mahdollisuuksia hyödynnetään vähän ja että monia kaukaisten vesien kalastusaluksia romutetaan, kuten Portugalissa jo tehdään. Tämä tilanne saa kyseenalaistamaan näiden sopimusten tosiasiallisen vaikutuksen, sillä sopimuksista aiheutuu aiempaa enemmän kustannuksia laivastoille, ja kalastusmahdollisuudet vähenevät. Etenkin Portugalin laivaston kannalta on huolestuttavaa, että sopimuksen suhteellisuus ja suhteellinen vakaus ovat heikentyneet edelliseen sopimukseen verrattuna, kun tarkastellaan kalastusmahdollisuuksien jakamista muiden laivastojen kanssa. Portugali menettää 50 prosenttia pintasiima-alusten kalastusmahdollisuuksista. Sille myönnetään nimittäin vain kolme lisenssiä, kun sillä oli niitä edellisen sopimuksen perusteella kuusi."@fi7
". Le nouvel accord de partenariat avec la République gabonaise, qui est entré en vigueur le 3 décembre 2005, est valable pour six ans et contient un protocole qui impliquera une réduction de 40 % des possibilités de pêche offertes aux différentes flottes des États membres de l’UE qui exercent leurs activités dans ces eaux, y compris la flotte portugaise. En outre, comme pour d’autres accords relatifs à la pêche au thon, les redevances demandées aux armateurs sont passées de 25 % à 35 % du coût total, ce qui est, bien évidemment, accompagné d’une réduction de la contribution communautaire. Nous pouvons maintenant nous attendre à une faible utilisation des possibilités offertes par les accords et à une mise au rebut de nombreux navires destinés à la pêche hauturière, ce qui se produit déjà au Portugal. Cette situation nous amène à mettre en doute l’impact réel de ces accords, dont les coûts pour les flottes augmentent, tandis que les possibilités de pêche diminuent. Il est extrêmement inquiétant, notamment pour la flotte portugaise, que cet accord réduise la proportionnalité et la relative stabilité de l’accord précédent pour ce qui est de la distribution des possibilités de pêche avec d’autres flottes. Le Portugal va perdre 50 % des possibilités de pêche pour les palangriers de surface: il ne restera que trois licences, alors que l’accord précédent en prévoyait six."@fr8
". O novo Acordo de Parceria com a República do Gabão - que já entrou em vigor a 3.12.2005 -, têm uma vigência de 6 anos, contendo um protocolo que se traduz na redução de 40% das possibilidades de pescas disponíveis para as diferentes frotas dos Estados-Membros que operam nestas águas, incluindo a portuguesa. E, à semelhança do que tem vindo a acontecer com outros acordos de pesca atuneiros, aumentam os encargos para os armadores, passando estes a assumir 35% dos encargos totais (em vez de 25%), obviamente com a diminuição da contrapartida comunitária. Talvez daqui decorra a baixa utilização das possibilidades abertas pelos acordos, a par a destruição de muitas embarcações de pesca longínqua, como se passa em Portugal. Esta situação leva-nos a questionar o real impacto destes acordos, cujos custos para as frotas aumentam e as possibilidades de pesca diminuem. É preocupante, designadamente em relação à frota portuguesa, que este acordo implique uma quebra da proporcionalidade existente na distribuição das possibilidades com outras frotas face ao anterior, i.e. pondo em causa a estabilidade relativa. Portugal perde 50% das possibilidades de pesca de palangre de superfície, ficando apenas com 3 licenças face às 6 de que dispunha no anterior acordo."@hu11
"Il nuovo accordo di partenariato nel settore della pesca con la Repubblica del Gabon, che è entrato in vigore il 3 dicembre 2005, ha una validità di 6 anni e include un protocollo che porterà alla riduzione del 40 per cento delle possibilità di pesca disponibili per le varie flotte degli Stati membri dell’Unione che operano in queste acque, compresa la flotta portoghese. Inoltre, analogamente ad altri accordi per la pesca del tonno, sono aumentati dal 25 al 35 per cento delle spese totali gli oneri per gli armatori, ovviamente a fronte della riduzione del contributo comunitario. Di conseguenza, è probabile che ora si assista a uno scarso utilizzo delle possibilità offerte dagli accordi, nonché alla demolizione di molte imbarcazioni per la pesca d’altura, fenomeno che sta già avvenendo in Portogallo. Questa situazione ci spinge a mettere in forse il reale impatto di questi accordi, che comportano l’aumento dei costi per le flotte e la diminuzione delle possibilità di pesca. E’ preoccupante, non da ultimo per la flotta portoghese, il fatto che questo accordo pregiudicherà la proporzionalità e la relativa stabilità di quello precedente per quanto riguarda la distribuzione delle opportunità di pesca con altre flotte. Il Portogallo perderà il 50 per cento delle possibilità di pesca con palangari di superficie, mantenendo solo 3 licenze in luogo delle 6 di cui disponeva in base al precedente accordo."@it12
". O novo Acordo de Parceria com a República do Gabão - que já entrou em vigor a 3.12.2005 -, têm uma vigência de 6 anos, contendo um protocolo que se traduz na redução de 40% das possibilidades de pescas disponíveis para as diferentes frotas dos Estados-Membros que operam nestas águas, incluindo a portuguesa. E, à semelhança do que tem vindo a acontecer com outros acordos de pesca atuneiros, aumentam os encargos para os armadores, passando estes a assumir 35% dos encargos totais (em vez de 25%), obviamente com a diminuição da contrapartida comunitária. Talvez daqui decorra a baixa utilização das possibilidades abertas pelos acordos, a par a destruição de muitas embarcações de pesca longínqua, como se passa em Portugal. Esta situação leva-nos a questionar o real impacto destes acordos, cujos custos para as frotas aumentam e as possibilidades de pesca diminuem. É preocupante, designadamente em relação à frota portuguesa, que este acordo implique uma quebra da proporcionalidade existente na distribuição das possibilidades com outras frotas face ao anterior, i.e. pondo em causa a estabilidade relativa. Portugal perde 50% das possibilidades de pesca de palangre de superfície, ficando apenas com 3 licenças face às 6 de que dispunha no anterior acordo."@lt14
". O novo Acordo de Parceria com a República do Gabão - que já entrou em vigor a 3.12.2005 -, têm uma vigência de 6 anos, contendo um protocolo que se traduz na redução de 40% das possibilidades de pescas disponíveis para as diferentes frotas dos Estados-Membros que operam nestas águas, incluindo a portuguesa. E, à semelhança do que tem vindo a acontecer com outros acordos de pesca atuneiros, aumentam os encargos para os armadores, passando estes a assumir 35% dos encargos totais (em vez de 25%), obviamente com a diminuição da contrapartida comunitária. Talvez daqui decorra a baixa utilização das possibilidades abertas pelos acordos, a par a destruição de muitas embarcações de pesca longínqua, como se passa em Portugal. Esta situação leva-nos a questionar o real impacto destes acordos, cujos custos para as frotas aumentam e as possibilidades de pesca diminuem. É preocupante, designadamente em relação à frota portuguesa, que este acordo implique uma quebra da proporcionalidade existente na distribuição das possibilidades com outras frotas face ao anterior, i.e. pondo em causa a estabilidade relativa. Portugal perde 50% das possibilidades de pesca de palangre de superfície, ficando apenas com 3 licenças face às 6 de que dispunha no anterior acordo."@lv13
". O novo Acordo de Parceria com a República do Gabão - que já entrou em vigor a 3.12.2005 -, têm uma vigência de 6 anos, contendo um protocolo que se traduz na redução de 40% das possibilidades de pescas disponíveis para as diferentes frotas dos Estados-Membros que operam nestas águas, incluindo a portuguesa. E, à semelhança do que tem vindo a acontecer com outros acordos de pesca atuneiros, aumentam os encargos para os armadores, passando estes a assumir 35% dos encargos totais (em vez de 25%), obviamente com a diminuição da contrapartida comunitária. Talvez daqui decorra a baixa utilização das possibilidades abertas pelos acordos, a par a destruição de muitas embarcações de pesca longínqua, como se passa em Portugal. Esta situação leva-nos a questionar o real impacto destes acordos, cujos custos para as frotas aumentam e as possibilidades de pesca diminuem. É preocupante, designadamente em relação à frota portuguesa, que este acordo implique uma quebra da proporcionalidade existente na distribuição das possibilidades com outras frotas face ao anterior, i.e. pondo em causa a estabilidade relativa. Portugal perde 50% das possibilidades de pesca de palangre de superfície, ficando apenas com 3 licenças face às 6 de que dispunha no anterior acordo."@mt15
"De nieuwe partnerschapsovereenkomst inzake visserij tussen de Europese Gemeenschap en de Republiek Gabon is op 3 december 2005 in werking getreden en zal zes jaar geldig zijn. De overeenkomst bevat een protocol volgens hetwelk de visserijmogelijkheden voor vloten van de lidstaten die in deze wateren vissen – waaronder de Portugese vloot – met 40 procent zullen worden teruggebracht. Daar komt bij dat de door de reders te betalen visrechten – net als bij andere overeenkomsten op het gebied van de tonijnvisserij het geval is – nu geen 25 procent, maar 35 procent van de totale kosten zullen bedragen, als gevolg van de verminderde bijdrage van de zijde van de Gemeenschap. Het is dus mogelijk dat er niet veel gebruik zal worden gemaakt van de mogelijkheden die deze overeenkomsten bieden, wat kan leiden tot het uit de vaart nemen van een groot aantal van de voor diepzeevisserij gebruikte vaartuigen. In Portugal gebeurt dat nu reeds. Dat gegeven noopt ons vragen te stellen bij de impact van deze overeenkomsten. De kosten voor de vloten blijven immers stijgen, terwijl de visserijmogelijkheden worden teruggebracht. Het is zorgwekkend – zeker voor de Portugese vloot – dat deze nieuwe overeenkomst kan leiden tot een verstoring van de in de vorige overeenkomst bereikte stabiliteit en de wijze waarop de visserijmogelijkheden tussen de verschillende vloten waren verdeeld. Portugal zal 50 procent van zijn visserijmogelijkheden voor de drijvende beug verliezen. Er zullen nu maar drie vergunningen worden toegekend (onder de vorige overeenkomst waren dat er zes)."@nl3
". O novo Acordo de Parceria com a República do Gabão - que já entrou em vigor a 3.12.2005 -, têm uma vigência de 6 anos, contendo um protocolo que se traduz na redução de 40% das possibilidades de pescas disponíveis para as diferentes frotas dos Estados-Membros que operam nestas águas, incluindo a portuguesa. E, à semelhança do que tem vindo a acontecer com outros acordos de pesca atuneiros, aumentam os encargos para os armadores, passando estes a assumir 35% dos encargos totais (em vez de 25%), obviamente com a diminuição da contrapartida comunitária. Talvez daqui decorra a baixa utilização das possibilidades abertas pelos acordos, a par a destruição de muitas embarcações de pesca longínqua, como se passa em Portugal. Esta situação leva-nos a questionar o real impacto destes acordos, cujos custos para as frotas aumentam e as possibilidades de pesca diminuem. É preocupante, designadamente em relação à frota portuguesa, que este acordo implique uma quebra da proporcionalidade existente na distribuição das possibilidades com outras frotas face ao anterior, i.e. pondo em causa a estabilidade relativa. Portugal perde 50% das possibilidades de pesca de palangre de superfície, ficando apenas com 3 licenças face às 6 de que dispunha no anterior acordo."@pl16
". O novo Acordo de Parceria com a República do Gabão - que já entrou em vigor a 3.12.2005 -, têm uma vigência de 6 anos, contendo um protocolo que se traduz na redução de 40% das possibilidades de pescas disponíveis para as diferentes frotas dos Estados-Membros que operam nestas águas, incluindo a portuguesa. E, à semelhança do que tem vindo a acontecer com outros acordos de pesca atuneiros, aumentam os encargos para os armadores, passando estes a assumir 35% dos encargos totais (em vez de 25%), obviamente com a diminuição da contrapartida comunitária. Talvez daqui decorra a baixa utilização das possibilidades abertas pelos acordos, a par a destruição de muitas embarcações de pesca longínqua, como se passa em Portugal. Esta situação leva-nos a questionar o real impacto destes acordos, cujos custos para as frotas aumentam e as possibilidades de pesca diminuem. É preocupante, designadamente em relação à frota portuguesa, que este acordo implique uma quebra da proporcionalidade existente na distribuição das possibilidades com outras frotas face ao anterior, i.e. pondo em causa a estabilidade relativa. Portugal perde 50% das possibilidades de pesca de palangre de superfície, ficando apenas com 3 licenças face às 6 de que dispunha no anterior acordo."@ro18
". O novo Acordo de Parceria com a República do Gabão - que já entrou em vigor a 3.12.2005 -, têm uma vigência de 6 anos, contendo um protocolo que se traduz na redução de 40% das possibilidades de pescas disponíveis para as diferentes frotas dos Estados-Membros que operam nestas águas, incluindo a portuguesa. E, à semelhança do que tem vindo a acontecer com outros acordos de pesca atuneiros, aumentam os encargos para os armadores, passando estes a assumir 35% dos encargos totais (em vez de 25%), obviamente com a diminuição da contrapartida comunitária. Talvez daqui decorra a baixa utilização das possibilidades abertas pelos acordos, a par a destruição de muitas embarcações de pesca longínqua, como se passa em Portugal. Esta situação leva-nos a questionar o real impacto destes acordos, cujos custos para as frotas aumentam e as possibilidades de pesca diminuem. É preocupante, designadamente em relação à frota portuguesa, que este acordo implique uma quebra da proporcionalidade existente na distribuição das possibilidades com outras frotas face ao anterior, i.e. pondo em causa a estabilidade relativa. Portugal perde 50% das possibilidades de pesca de palangre de superfície, ficando apenas com 3 licenças face às 6 de que dispunha no anterior acordo."@sk19
". O novo Acordo de Parceria com a República do Gabão - que já entrou em vigor a 3.12.2005 -, têm uma vigência de 6 anos, contendo um protocolo que se traduz na redução de 40% das possibilidades de pescas disponíveis para as diferentes frotas dos Estados-Membros que operam nestas águas, incluindo a portuguesa. E, à semelhança do que tem vindo a acontecer com outros acordos de pesca atuneiros, aumentam os encargos para os armadores, passando estes a assumir 35% dos encargos totais (em vez de 25%), obviamente com a diminuição da contrapartida comunitária. Talvez daqui decorra a baixa utilização das possibilidades abertas pelos acordos, a par a destruição de muitas embarcações de pesca longínqua, como se passa em Portugal. Esta situação leva-nos a questionar o real impacto destes acordos, cujos custos para as frotas aumentam e as possibilidades de pesca diminuem. É preocupante, designadamente em relação à frota portuguesa, que este acordo implique uma quebra da proporcionalidade existente na distribuição das possibilidades com outras frotas face ao anterior, i.e. pondo em causa a estabilidade relativa. Portugal perde 50% das possibilidades de pesca de palangre de superfície, ficando apenas com 3 licenças face às 6 de que dispunha no anterior acordo."@sl20
". Det nya partnerskapsavtalet med Republiken Gabon, som trädde i kraft den 3 december 2005, gäller i sex år och innehåller ett protokoll som innebär att fiskemöjligheterna för de av EU-medlemsländernas olika flottor som fiskar i dessa vatten, däribland den portugisiska flottan, kommer att minska med 40 procent. Dessutom har man, i likhet med andra fiskeavtal för tonfisk, höjt avgiften för fartygsägarna från 25 till 35 procent av den totala kostnaden, uppenbarligen på grund av minskade bidrag från gemenskapen. Det som nu kan komma att hända är man inte utnyttjar de möjligheter som avtalet erbjuder särskilt mycket och att många fjärrfiskefartyg kommer att skrotas, vilket redan håller på att ske i Portugal. Denna situation gör att man kan ifrågasätta de egentliga effekterna av de här avtalen, som leder till ökade kostnader för flottorna samtidigt som fiskemöjligheterna minskar. Det är oroväckande, inte minst för den portugisiska flottan, att avtalet kommer att undergräva proportionaliteten och det relativt stabila läge som rådde under det tidigare avtalet för fördelningen av fiskemöjligheter till andra flottor. Portugal kommer att förlora 50 procent av fiskemöjligheterna för fartyg med flytlinor, med endast tre licenser jämfört med sex i det förra avtalet."@sv22
lpv:unclassifiedMetadata
"Pedro Guerreiro (GUE/NGL ),"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17
"por escrito"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17

Named graphs describing this resource:

1http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Czech.ttl.gz
2http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Danish.ttl.gz
3http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Dutch.ttl.gz
4http://purl.org/linkedpolitics/rdf/English.ttl.gz
5http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Estonian.ttl.gz
6http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Events_and_structure.ttl.gz
7http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Finnish.ttl.gz
8http://purl.org/linkedpolitics/rdf/French.ttl.gz
9http://purl.org/linkedpolitics/rdf/German.ttl.gz
10http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Greek.ttl.gz
11http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Hungarian.ttl.gz
12http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Italian.ttl.gz
13http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Latvian.ttl.gz
14http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Lithuanian.ttl.gz
15http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Maltese.ttl.gz
16http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Polish.ttl.gz
17http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Portuguese.ttl.gz
18http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Romanian.ttl.gz
19http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovak.ttl.gz
20http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovenian.ttl.gz
21http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Spanish.ttl.gz
22http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Swedish.ttl.gz
23http://purl.org/linkedpolitics/rdf/spokenAs.ttl.gz

The resource appears as object in 2 triples

Context graph