Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2007-02-01-Speech-4-098"
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Apesar de silenciar as causas das profundas e cada vez maiores desigualdades sociais e assimetrias de desenvolvimento, da desenfreada exploração dos recursos naturais e da imensa destruição do ambiente no mundo - escamoteando o seu responsável: o capitalismo -, o relatório integra um diversificado conjunto de propostas e considerações que consideramos positivas, como o apelo a que seja cumprida a meta de 0,7% do RNB para a efectiva e solidária cooperação para o desenvolvimento.
No entanto não podemos aceitar que, por exemplo:
se considere que, porque as autoridades locais dos países em desenvolvimento nem sempre se encontram em situação de fazer face aos volumes de financiamento necessários para levar a bom porto os investimentos de grande envergadura para a construção e manutenção de redes de infra-estruturas como, por exemplo, para o abastecimento de água ou o saneamento", se conclua que "apenas a contribuição complementar de capitais privados, no âmbito de parcerias público-privadas" seja a solução, entregando de bandeja este recurso básico e fundamental para a vida ao capital privado;
ou ainda que se condicione a redução (e não anulação!) da dívida dos Países Menos Desenvolvidos ao respeito de uma denominada "boa governação" cujos critérios são ditados pelas conveniências das grandes potências.
Daí o nosso voto."@pt17
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Apesar de silenciar as causas das profundas e cada vez maiores desigualdades sociais e assimetrias de desenvolvimento, da desenfreada exploração dos recursos naturais e da imensa destruição do ambiente no mundo - escamoteando o seu responsável: o capitalismo -, o relatório integra um diversificado conjunto de propostas e considerações que consideramos positivas, como o apelo a que seja cumprida a meta de 0,7% do RNB para a efectiva e solidária cooperação para o desenvolvimento.
No entanto não podemos aceitar que, por exemplo:
se considere que, porque as autoridades locais dos países em desenvolvimento nem sempre se encontram em situação de fazer face aos volumes de financiamento necessários para levar a bom porto os investimentos de grande envergadura para a construção e manutenção de redes de infra-estruturas como, por exemplo, para o abastecimento de água ou o saneamento", se conclua que "apenas a contribuição complementar de capitais privados, no âmbito de parcerias público-privadas" seja a solução, entregando de bandeja este recurso básico e fundamental para a vida ao capital privado;
ou ainda que se condicione a redução (e não anulação!) da dívida dos Países Menos Desenvolvidos ao respeito de uma denominada "boa governação" cujos critérios são ditados pelas conveniências das grandes potências.
Daí o nosso voto."@cs1
"Den nævnes i betænkningen intet om de underliggende årsager, voksende sociale ulighed og asymmetrisk udvikling, hæmningsløs udnyttelse af naturressourcerne og massiv ødelæggelse af miljøet i verden, ligesom det forties, hvem der er den virkelige skyldige: kapitalismen. Betænkningen indeholder dog en lang række gode forslag og overvejelser, f.eks. opfordring til at opfylde målet om, at 0,7 % af bruttonationalindkomsten skal gå til effektivt og solidarisk udviklingssamarbejde.
Vi kan dog eksempelvis ikke acceptere:
at man mener, at det, fordi "de lokale myndigheder i udviklingslandene ikke altid er i stand til at fremskaffe de betydelige beløb, som er nødvendige for at gennemføre omfattende investeringer til bygning og vedligeholdelse af infrastrukturer som f.eks. vandforsyning eller kloakering", bør konkluderes, at "det derfor kun med anvendelse af privat kapital er muligt at tilvejebringe den nødvendige investeringskapital med offentligt/private partnerskaber", altså, at løsningen er at overrække denne grundlæggende og livsvigtige ressource til privat kapital på en sølvbakke
og at lettelse - men ikke slettelse! - af de mindst udviklede landes gæld skal gøres betinget af en såkaldt god regeringsførelse, hvis kriterier defineres efter de store magters forgodtbefindende.
Derfor har vi stemt, som vi har gjort."@da2
".
Der Bericht verschweigt die Ursachen der tiefgreifenden und immer größeren sozialen Gegensätze und Ungleichheiten in der Entwicklung, der hemmungslosen Ausbeutung der Naturressourcen und der immensen Zerstörung der Umwelt in der Welt. Verschwiegen wird auch, wer in Wirklichkeit daran schuld ist, nämlich der Kapitalismus. Trotzdem enthält der Bericht ein breites Spektrum an Vorschlägen und Punkten, die wir begrüßen, wie z. B. die Forderung, dass die Vorgabe von 0,7 % des BNE für eine effektive, von Solidarität gekennzeichnete Entwicklungshilfe für die Entwicklungszusammenarbeit erfüllt werden muss.
Wir können jedoch nicht akzeptieren, dass beispielsweise:
die Auffassung vertreten wird, dass „die Gebietskörperschaften in den Entwicklungsländern nach wie vor nicht in der Lage sind, das für die Durchführung von Großinvestitionen zum Bau und zur Unterhaltung von Infrastrukturnetzen erforderliche Finanzvolumen aufzubringen, wie z. B. für die Wasser- oder Sanitärversorgung“, und „dass daher nur mit der zusätzlichen Unterstützung durch Privatkapital im Wege von öffentlich-privaten Partnerschaften das erforderliche Finanzvolumen aufgebracht werden kann“, womit diese wesentliche und grundlegende Ressource dem Privatkapital auf einem goldenen Tablett serviert wird;
die Schuldenminderung – nicht etwa die Streichung der Schulden – für die am wenigsten entwickelten Länder von der so genannten Good Governance abhängig gemacht wird, wobei die Kriterien dafür nach Belieben von den Großmächten diktiert werden.
Daraus resultiert unser Stimmverhalten."@de9
"Η έκθεση παραλείπει να αναφέρει τις βασικές αιτίες της διαρκώς εντονότερης κοινωνικής ανισότητας και των διαφορών στην ανάπτυξη, της ανεξέλεγκτης εκμετάλλευσης των φυσικών πόρων και της μαζικής καταστροφής του περιβάλλοντος σε όλο τον κόσμο και δεν αναφέρει τον πραγματικό ένοχο που είναι ο καπιταλισμός. Παρά ταύτα, περιέχει ένα ευρύ φάσμα προτάσεων και σημείων που χαιρετίζουμε, όπως την έκκληση για την επίτευξη του στόχου του 0,7% του ΑΕΕ προκειμένου να επιτευχθεί αποτελεσματική αναπτυξιακή συνεργασία χαρακτηριζόμενη από αλληλεγγύη.
Ωστόσο, δεν μπορούμε να δεχθούμε τα παρακάτω σημεία, για παράδειγμα:
επειδή «οι τοπικές αρχές στις αναπτυσσόμενες χώρες δεν είναι πάντα σε θέση να παράσχουν το ύψος της αναγκαίας χρηματοδότησης για σημαντικές επενδύσεις στην κατασκευή και τη διατήρηση δικτύων υποδομών, επί παραδείγματι για την υδροδότηση ή την αποχέτευση,», η έκθεση καταλήγει ότι η λύση είναι ότι «μόνον συμπληρωματικές εισφορές ιδιωτικών κεφαλαίων, μέσω συμπράξεων δημόσιου και ιδιωτικού τομέα, θα μπορέσουν να παράσχουν το απαιτούμενο ύψος χρηματοδότησης», παραδίδοντας έτσι αυτόν τον θεμελιώδη πόρο για πάντα στο ιδιωτικό κεφάλαιο·
και καθιστώντας τη μείωση –και όχι την ακύρωση– των χρεών των λιγότερο αναπτυγμένων χωρών εξαρτώμενη από τη λεγόμενη «χρηστή διακυβέρνηση», τα κριτήρια της οποίας υπαγορεύονται από τις ιδιοτροπίες των μεγάλων δυνάμεων.
Εξ ου και η ψήφος μας."@el10
".
The report omits to mention the underlying causes of the increasingly deep social inequality and disparity in development, of the unchecked exploitation of natural resources and of the massive destruction of the environment around the world, and fails to mention the real culprit, which is capitalism. Despite this, it does contain a wide range of proposals and points that we welcome, such as the call for the target of 0.7% GNI to be met in order to achieve effective development cooperation characterised by solidarity.
However, we cannot accept the following points, for example:
because ‘local authorities in developing countries are not always in a position to provide the volumes of financing required to make major investments in the construction and maintenance of infrastructure networks, for example to supply water or provide sanitation’, the report concludes that the solution is ‘only supplementary injections of private capital, through public-private partnerships, will be able to provide the requisite volume of funding’, thus handing this fundamental resource for life on a plate to private capital;
and making the reduction – rather than the cancellation – of the debts of the least-developed countries contingent on what is termed ‘good governance’, the criteria for which are dictated by the whims of the major powers.
Hence our vote."@en4
".
Este informe no menciona las causas subyacentes de la creciente y cada vez más profunda desigualdad social por lo que se refiere al desarrollo, de la explotación sin límites de los recursos naturales y de la masiva destrucción del medio ambiente en todo el mundo, y no señala al verdadero culpable, es decir, el capitalismo. A pesar de ello, recoge una amplia gama de propuestas y elementos que acogemos favorablemente, como que se cumpla el objetivo del 0,7 % del PIB a fin de lograr una cooperación eficaz al desarrollo que se caracterice por la solidaridad.
Sin embargo, no podemos aceptar los siguientes elementos, por ejemplo:
debido a que «las autoridades locales de los países en desarrollo no se encuentran aún en condiciones de hacer frente a los volúmenes de financiación necesarios para llevar a cabo inversiones de gran envergadura para la construcción y el mantenimiento de redes de infraestructuras como, por ejemplo, la conducción de agua o el saneamiento», el informe concluye que la solución es «únicamente la aportación adicional de capital privado, mediante una asociación público-privada, permitirá que se alcance el volumen de financiación necesario», poniendo este recurso fundamental a disposición del capital privado;
y condicionar la reducción –y no la cancelación– de la deuda de los países menos desarrollados de lo que se denomina «buena gobernanza», cuyos criterios son dictados por los caprichos de las grandes potencias.
A ello se debe el sentido de nuestro voto."@es21
".
Apesar de silenciar as causas das profundas e cada vez maiores desigualdades sociais e assimetrias de desenvolvimento, da desenfreada exploração dos recursos naturais e da imensa destruição do ambiente no mundo - escamoteando o seu responsável: o capitalismo -, o relatório integra um diversificado conjunto de propostas e considerações que consideramos positivas, como o apelo a que seja cumprida a meta de 0,7% do RNB para a efectiva e solidária cooperação para o desenvolvimento.
No entanto não podemos aceitar que, por exemplo:
se considere que, porque as autoridades locais dos países em desenvolvimento nem sempre se encontram em situação de fazer face aos volumes de financiamento necessários para levar a bom porto os investimentos de grande envergadura para a construção e manutenção de redes de infra-estruturas como, por exemplo, para o abastecimento de água ou o saneamento", se conclua que "apenas a contribuição complementar de capitais privados, no âmbito de parcerias público-privadas" seja a solução, entregando de bandeja este recurso básico e fundamental para a vida ao capital privado;
ou ainda que se condicione a redução (e não anulação!) da dívida dos Países Menos Desenvolvidos ao respeito de uma denominada "boa governação" cujos critérios são ditados pelas conveniências das grandes potências.
Daí o nosso voto."@et5
".
Mietinnössä ei mainita, mitkä tekijät vaikuttavat siihen, että sosiaalinen epätasa-arvoisuus lisääntyy jatkuvasti, että kehityserot kasvavat koko ajan, että luonnonvaroja hyödynnetään hillitsemättömästi ja että ympäristöä tuhotaan valtavasti kaikkialla maailmassa. Siinä ei mainita, että tämä kaikki on tosiasiassa kapitalismin syytä. Mietinnössä on kuitenkin monia ehdotuksia ja kohtia, joita kannatamme. Tällainen on esimerkiksi vaatimus siitä, että kehitysavun määrä nostetaan tavoitteen mukaisesti 0,7 prosenttiin bruttokansantulosta, jotta kehitysyhteistyö on tehokasta yhteisvastuuseen perustuvaa politiikkaa.
Emme kuitenkaan voi hyväksyä esimerkiksi seuraavia kohtia:
Mietinnössä päätellään, että "ainoastaan yksityisten pääomien avulla ja yksityissektorin ja julkisen vallan kumppanuudella voidaan saada kokoon riittävästi rahoitusta", koska "kehitysmaiden paikallisviranomaiset eivät aina pysty järjestämään riittävästi rahoitusta suuriin investointeihin, joita tarvitaan infrastruktuuriverkostojen, kuten esimerkiksi vesijohto- tai viemäriverkoston rakentamiseen ja huoltamiseen". Tämä elämän perusvoimavara tarjotaan näin ollen yksityiselle pääomalle kuin tarjottimella.
Vähiten kehittyneiden valtioiden velkoja ei peruuteta, vaan niille myönnettävien velkahuojennusten edellytykseksi asetetaan "hyvä hallintotapa", jonka kriteerit suurvallat määrittelevät hetken mielijohteesta.
Äänestimme edellä mainittujen seikkojen perusteella."@fi7
".
Le rapport omet de parler des causes sous-jacentes de l’aggravation de l’inégalité sociale et de la disparité au niveau du développement, de l’exploitation incontrôlée des ressources naturelles et de la destruction massive de l’environnement dans le monde entier, et ne mentionne pas le vrai coupable, à savoir le capitalisme. Malgré cela, il contient quand même quelques propositions et points dont nous nous réjouissons, comme l’appel à la réalisation de l’objectif de 0,7% du RNB afin d’atteindre une coopération au développement efficace marquée du sceau de la solidarité.
Nous ne pouvons toutefois accepter les points suivants, par exemple:
parce que les «collectivités locales des pays en développement ne sont pas toujours en mesure de faire face aux volumes de financement nécessaires pour mener à bien des investissements de grande envergure pour construire et entretenir des réseaux d’infrastructures telles que par exemple pour l’adduction d’eau ou l’assainissement», le rapport conclut que seul «l’apport complémentaire de capitaux privés, en partenariat public-privé, permettra d’atteindre le volume de financement nécessaire»;
la réduction - plutôt que l’annulation - de la dette des pays les moins avancés en vertu de la prétendue «bonne gouvernance», dont les critères sont dictés par les caprices des grandes puissances.
C’est ce qui justifie notre vote."@fr8
".
Apesar de silenciar as causas das profundas e cada vez maiores desigualdades sociais e assimetrias de desenvolvimento, da desenfreada exploração dos recursos naturais e da imensa destruição do ambiente no mundo - escamoteando o seu responsável: o capitalismo -, o relatório integra um diversificado conjunto de propostas e considerações que consideramos positivas, como o apelo a que seja cumprida a meta de 0,7% do RNB para a efectiva e solidária cooperação para o desenvolvimento.
No entanto não podemos aceitar que, por exemplo:
se considere que, porque as autoridades locais dos países em desenvolvimento nem sempre se encontram em situação de fazer face aos volumes de financiamento necessários para levar a bom porto os investimentos de grande envergadura para a construção e manutenção de redes de infra-estruturas como, por exemplo, para o abastecimento de água ou o saneamento", se conclua que "apenas a contribuição complementar de capitais privados, no âmbito de parcerias público-privadas" seja a solução, entregando de bandeja este recurso básico e fundamental para a vida ao capital privado;
ou ainda que se condicione a redução (e não anulação!) da dívida dos Países Menos Desenvolvidos ao respeito de uma denominada "boa governação" cujos critérios são ditados pelas conveniências das grandes potências.
Daí o nosso voto."@hu11
"La relazione omette di fare riferimento alle cause che sono alla base delle sempre più profonde disuguaglianze e delle asimmetrie di sviluppo, dello sfruttamento sfrenato delle risorse naturali e dell’immane distruzione dell’ambiente nel mondo, e omette di denunciarne il vero responsabile, ovvero il capitalismo. Malgrado ciò, la relazione contiene un’ampia gamma di proposte e considerazioni che approviamo, come l’appello a conseguire l’obiettivo del 0,7 per cento del reddito nazionale lordo per realizzare l’effettiva cooperazione allo sviluppo improntata alla solidarietà.
Tuttavia, non possiamo accettare, per esempio, i seguenti punti:
poiché “gli enti locali dei paesi in via di sviluppo non sono sempre in grado di sostenere i volumi di finanziamento necessari per investimenti di grandi dimensioni per la costruzione e la manutenzione di reti di infrastrutture, ad esempio per l’approvvigionamento d’acqua o il risanamento”, la relazione conclude che “soltanto l’apporto complementare di capitali privati mediante un partenariato pubblico-privato permetterà di ottenere il volume di finanziamenti necessario”, consegnando così su un piatto d’argento questa risorsa fondamentale per la vita al capitale privato;
inoltre, subordina la riduzione del debito dei paesi meno avanzati, anziché prevederne la cancellazione, al cosiddetto “buon governo” i cui criteri sono dettati dagli interessi delle grandi potenze.
Da qui il nostro voto."@it12
".
Apesar de silenciar as causas das profundas e cada vez maiores desigualdades sociais e assimetrias de desenvolvimento, da desenfreada exploração dos recursos naturais e da imensa destruição do ambiente no mundo - escamoteando o seu responsável: o capitalismo -, o relatório integra um diversificado conjunto de propostas e considerações que consideramos positivas, como o apelo a que seja cumprida a meta de 0,7% do RNB para a efectiva e solidária cooperação para o desenvolvimento.
No entanto não podemos aceitar que, por exemplo:
se considere que, porque as autoridades locais dos países em desenvolvimento nem sempre se encontram em situação de fazer face aos volumes de financiamento necessários para levar a bom porto os investimentos de grande envergadura para a construção e manutenção de redes de infra-estruturas como, por exemplo, para o abastecimento de água ou o saneamento", se conclua que "apenas a contribuição complementar de capitais privados, no âmbito de parcerias público-privadas" seja a solução, entregando de bandeja este recurso básico e fundamental para a vida ao capital privado;
ou ainda que se condicione a redução (e não anulação!) da dívida dos Países Menos Desenvolvidos ao respeito de uma denominada "boa governação" cujos critérios são ditados pelas conveniências das grandes potências.
Daí o nosso voto."@lt14
".
Apesar de silenciar as causas das profundas e cada vez maiores desigualdades sociais e assimetrias de desenvolvimento, da desenfreada exploração dos recursos naturais e da imensa destruição do ambiente no mundo - escamoteando o seu responsável: o capitalismo -, o relatório integra um diversificado conjunto de propostas e considerações que consideramos positivas, como o apelo a que seja cumprida a meta de 0,7% do RNB para a efectiva e solidária cooperação para o desenvolvimento.
No entanto não podemos aceitar que, por exemplo:
se considere que, porque as autoridades locais dos países em desenvolvimento nem sempre se encontram em situação de fazer face aos volumes de financiamento necessários para levar a bom porto os investimentos de grande envergadura para a construção e manutenção de redes de infra-estruturas como, por exemplo, para o abastecimento de água ou o saneamento", se conclua que "apenas a contribuição complementar de capitais privados, no âmbito de parcerias público-privadas" seja a solução, entregando de bandeja este recurso básico e fundamental para a vida ao capital privado;
ou ainda que se condicione a redução (e não anulação!) da dívida dos Países Menos Desenvolvidos ao respeito de uma denominada "boa governação" cujos critérios são ditados pelas conveniências das grandes potências.
Daí o nosso voto."@lv13
".
Apesar de silenciar as causas das profundas e cada vez maiores desigualdades sociais e assimetrias de desenvolvimento, da desenfreada exploração dos recursos naturais e da imensa destruição do ambiente no mundo - escamoteando o seu responsável: o capitalismo -, o relatório integra um diversificado conjunto de propostas e considerações que consideramos positivas, como o apelo a que seja cumprida a meta de 0,7% do RNB para a efectiva e solidária cooperação para o desenvolvimento.
No entanto não podemos aceitar que, por exemplo:
se considere que, porque as autoridades locais dos países em desenvolvimento nem sempre se encontram em situação de fazer face aos volumes de financiamento necessários para levar a bom porto os investimentos de grande envergadura para a construção e manutenção de redes de infra-estruturas como, por exemplo, para o abastecimento de água ou o saneamento", se conclua que "apenas a contribuição complementar de capitais privados, no âmbito de parcerias público-privadas" seja a solução, entregando de bandeja este recurso básico e fundamental para a vida ao capital privado;
ou ainda que se condicione a redução (e não anulação!) da dívida dos Países Menos Desenvolvidos ao respeito de uma denominada "boa governação" cujos critérios são ditados pelas conveniências das grandes potências.
Daí o nosso voto."@mt15
"Dit verslag verzuimt melding te maken van de onderliggende oorzaken van de steeds wijder wordende maatschappelijke kloof en de ongelijkheid op het gebied van ontwikkeling, de ongeremde exploitatie van natuurlijke hulpbronnen en de wereldwijde massale vernietiging van het milieu. Het blijft bovendien in gebreke de werkelijke schuldige aan te wijzen – het kapitalisme. Toch bevat dit verslag een vrij groot aantal punten en voorstellen waar wij het mee eens kunnen zijn, zoals de oproep aan de lidstaten om zich serieus in te zetten voor het realiseren van de doelstelling volgens welke 0,7 procent van het BNI moet worden gereserveerd voor het verwezenlijken van doeltreffende, door solidariteit gekenmerkte ontwikkelingshulp.
Een aantal andere punten kunnen we echter niet aanvaarden. Ik noem hier de volgende punten:
omdat “de plaatselijke gemeenschappen in ontwikkelingslanden niet altijd over de nodige financiële middelen beschikken om grootschalige investeringen te doen voor de bouw en het onderhoud van infrastructuurnetwerken, bijvoorbeeld voor watervoorziening of drainering”, concludeert het verslag dat enkel “bijkomend privékapitaal in een publiek-private samenwerking voor voldoende financiering zal zorgen”;
het verlichten – en dus niet: het kwijtschelden – van de schulden van de minst ontwikkelde landen wordt afhankelijk gemaakt van wat “behoorlijk bestuur” wordt genoemd, terwijl de criteria voor zulk “behoorlijk bestuur” door de grootste mogendheden naar eigen goeddunken worden vastgesteld.
Vandaar onze stem."@nl3
".
Apesar de silenciar as causas das profundas e cada vez maiores desigualdades sociais e assimetrias de desenvolvimento, da desenfreada exploração dos recursos naturais e da imensa destruição do ambiente no mundo - escamoteando o seu responsável: o capitalismo -, o relatório integra um diversificado conjunto de propostas e considerações que consideramos positivas, como o apelo a que seja cumprida a meta de 0,7% do RNB para a efectiva e solidária cooperação para o desenvolvimento.
No entanto não podemos aceitar que, por exemplo:
se considere que, porque as autoridades locais dos países em desenvolvimento nem sempre se encontram em situação de fazer face aos volumes de financiamento necessários para levar a bom porto os investimentos de grande envergadura para a construção e manutenção de redes de infra-estruturas como, por exemplo, para o abastecimento de água ou o saneamento", se conclua que "apenas a contribuição complementar de capitais privados, no âmbito de parcerias público-privadas" seja a solução, entregando de bandeja este recurso básico e fundamental para a vida ao capital privado;
ou ainda que se condicione a redução (e não anulação!) da dívida dos Países Menos Desenvolvidos ao respeito de uma denominada "boa governação" cujos critérios são ditados pelas conveniências das grandes potências.
Daí o nosso voto."@pl16
".
Apesar de silenciar as causas das profundas e cada vez maiores desigualdades sociais e assimetrias de desenvolvimento, da desenfreada exploração dos recursos naturais e da imensa destruição do ambiente no mundo - escamoteando o seu responsável: o capitalismo -, o relatório integra um diversificado conjunto de propostas e considerações que consideramos positivas, como o apelo a que seja cumprida a meta de 0,7% do RNB para a efectiva e solidária cooperação para o desenvolvimento.
No entanto não podemos aceitar que, por exemplo:
se considere que, porque as autoridades locais dos países em desenvolvimento nem sempre se encontram em situação de fazer face aos volumes de financiamento necessários para levar a bom porto os investimentos de grande envergadura para a construção e manutenção de redes de infra-estruturas como, por exemplo, para o abastecimento de água ou o saneamento", se conclua que "apenas a contribuição complementar de capitais privados, no âmbito de parcerias público-privadas" seja a solução, entregando de bandeja este recurso básico e fundamental para a vida ao capital privado;
ou ainda que se condicione a redução (e não anulação!) da dívida dos Países Menos Desenvolvidos ao respeito de uma denominada "boa governação" cujos critérios são ditados pelas conveniências das grandes potências.
Daí o nosso voto."@ro18
".
Apesar de silenciar as causas das profundas e cada vez maiores desigualdades sociais e assimetrias de desenvolvimento, da desenfreada exploração dos recursos naturais e da imensa destruição do ambiente no mundo - escamoteando o seu responsável: o capitalismo -, o relatório integra um diversificado conjunto de propostas e considerações que consideramos positivas, como o apelo a que seja cumprida a meta de 0,7% do RNB para a efectiva e solidária cooperação para o desenvolvimento.
No entanto não podemos aceitar que, por exemplo:
se considere que, porque as autoridades locais dos países em desenvolvimento nem sempre se encontram em situação de fazer face aos volumes de financiamento necessários para levar a bom porto os investimentos de grande envergadura para a construção e manutenção de redes de infra-estruturas como, por exemplo, para o abastecimento de água ou o saneamento", se conclua que "apenas a contribuição complementar de capitais privados, no âmbito de parcerias público-privadas" seja a solução, entregando de bandeja este recurso básico e fundamental para a vida ao capital privado;
ou ainda que se condicione a redução (e não anulação!) da dívida dos Países Menos Desenvolvidos ao respeito de uma denominada "boa governação" cujos critérios são ditados pelas conveniências das grandes potências.
Daí o nosso voto."@sk19
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Apesar de silenciar as causas das profundas e cada vez maiores desigualdades sociais e assimetrias de desenvolvimento, da desenfreada exploração dos recursos naturais e da imensa destruição do ambiente no mundo - escamoteando o seu responsável: o capitalismo -, o relatório integra um diversificado conjunto de propostas e considerações que consideramos positivas, como o apelo a que seja cumprida a meta de 0,7% do RNB para a efectiva e solidária cooperação para o desenvolvimento.
No entanto não podemos aceitar que, por exemplo:
se considere que, porque as autoridades locais dos países em desenvolvimento nem sempre se encontram em situação de fazer face aos volumes de financiamento necessários para levar a bom porto os investimentos de grande envergadura para a construção e manutenção de redes de infra-estruturas como, por exemplo, para o abastecimento de água ou o saneamento", se conclua que "apenas a contribuição complementar de capitais privados, no âmbito de parcerias público-privadas" seja a solução, entregando de bandeja este recurso básico e fundamental para a vida ao capital privado;
ou ainda que se condicione a redução (e não anulação!) da dívida dos Países Menos Desenvolvidos ao respeito de uma denominada "boa governação" cujos critérios são ditados pelas conveniências das grandes potências.
Daí o nosso voto."@sl20
".
I betänkandet nämns inte de underliggande orsakerna till den allt djupare sociala orättvisan och de allt större utvecklingsskillnaderna, den ohämmade exploateringen av naturresurser och den omfattande miljöförstöringen världen över. Inte heller nämns den verkliga syndaren, nämligen kapitalismen. Trots detta innehåller det faktiskt en lång rad förslag och inslag som vi välkomnar, t.ex. kravet att målet på 0,7 procent av BNI måste nås för att ett effektivt utvecklingssamarbete präglat av solidaritet ska kunna åstadkommas.
Vi kan emellertid inte godta exempelvis följande inslag:
Eftersom ”utvecklingsländernas lokala myndigheter inte alltid kan tillhandahålla de finansieringsbelopp som behövs för stora investeringar för att bygga och underhålla infrastrukturnät, såsom vattentillförsel eller rening” dras i betänkandet slutsatsen att ”de finansieringsbelopp som behövs endast kan erhållas med hjälp av kompletterande privat kapital genom partnerskap mellan den offentliga och privata sektorn”, vilket innebär att denna resurs, av grundläggande betydelse för människors liv, serveras det privata kapitalet på en bricka.
Minskningen – inte avskrivningen – av de minst utvecklade ländernas skulder görs avhängig av vad som kallas ”god förvaltning”, och kriterierna för detta dikteras av stormakternas nycker.
Därför röstade vi som vi gjorde."@sv22
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"Pedro Guerreiro (GUE/NGL ),"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17
"por escrito"18,5,20,15,1,19,14,16,11,13,17
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Named graphs describing this resource:
The resource appears as object in 2 triples