Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2006-12-13-Speech-3-477"
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"Senhor Presidente, Senhor Vice-Presidente da Comissão, Senhoras e Senhores Deputados, todos sabemos que o SIS II é um instrumento importante. O Comissário Frattini acaba de o recordar. A livre circulação dentro do espaço comunitário e a ausência de fronteiras internas obrigam-nos a reforçar a segurança das fronteiras externas da União e isso só se faz com a partilha de informação entre todos os membros do espaço Schengen.
O Senhor Comissário Frattini também disse, e subscrevo, que o SIS II não é apenas uma nova geração do sistema de informação de Schengen. Podemos dizer que é um novo sistema de informação de Schengen: tem novas funções, tem novos utilizadores, importa novos dados. Para lá das questões técnicas de estarmos a construir um novo sistema há uma questão política. Essa questão política tem a ver com a ambição legítima dos novos Estados-Membros de se juntarem o mais depressa possível ao espaço Schengen. Para os novos Estados-Membros esta é uma questão essencial, é poder ou não oferecer aos seus cidadãos a oportunidade da livre circulação no espaço comunitário.
Para estarem no espaço Schengen precisam de entrar no SIS. Como nós sabemos, o SIS não é condição suficiente, isto é, não basta entrar no SIS para estarmos no espaço Schengen. Há um conjunto de outros requisitos que têm de se verificar. Mas é uma condição necessária. Não podemos estar no espaço Schengen sem estar no Sistema de Informação de Schengen. Portanto, a criação do SIS II tem de ser, para nós, uma prioridade e foi por isso - e o Comissário Frattini é uma testemunha privilegiada porque esteve sempre ao lado do Parlamento nesse objectivo - que nos esforçamos por concluir, na primeira leitura, a adopção da base legal do SIS II. Foi para que, por via da base jurídica, não tivéssemos um atraso maior no SIS II e quero aqui agradecer-lhe, uma vez mais, a colaboração determinante que nos deu para atingirmos esse objectivo.
O mandato que o Conselho conferiu à Comissão para o desenvolvimento do SIS II termina dentro de dias, no dia 31 de Dezembro de 2006. A Comissão propõe que seja prorrogado para 2007. Ora, a própria Comissão admite que só em 2008 o sistema estará operacional. Propor a prorrogação para Dezembro de 2007 é uma versão optimista. Eu gostei muito de ouvir o Senhor Vice-Presidente Frattini dizer que, em Fevereiro de 2007, vai apresentar ao Parlamento o calendário definitivo e que prevê apenas um atraso de seis a oito meses. Devo dizer que essa previsão é bem melhor do que as informações que circulavam e que nos preocupavam. Não deixa de ser um atraso, mas é um atraso bem mais confortável do que aquele que tinha sido receado. Espero que tenha razão, embora haja quem considere que podemos ter de fazer face a atrasos maiores. Em qualquer circunstância, o Senhor Comissário saberá que o Parlamento nunca abdica das suas prerrogativas de fiscalização. Queremos acompanhar a execução deste processo e, se houver atrasos, saber exactamente quais foram as razões que os determinaram.
Queria agradecer aos relatores-sombra dos outros grupos políticos, em particular à Sr.ª Mastenbroek e ao Sr. Lax e quero dar público testemunho de agradecimento aos deputados que, na minha bancada, acompanharam de perto este dossier, que sempre me incentivaram e que manifestaram permanentemente uma grande preocupação relativamente ao ritmo de execução do SIS II, em particular a Deputada Edit Bauer da Eslováquia, o Deputado Mihael Brejc da Eslovénia, a Deputada Kinga Gál da Hungria, o Deputado Panayiotis Demetriou de Chipre e, naturalmente, a Deputada Barbara Kudrycka da Polónia, que usará da palavra em nome do PPE neste debate."@pt17
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"Senhor Presidente, Senhor Vice-Presidente da Comissão, Senhoras e Senhores Deputados, todos sabemos que o SIS II é um instrumento importante. O Comissário Frattini acaba de o recordar. A livre circulação dentro do espaço comunitário e a ausência de fronteiras internas obrigam-nos a reforçar a segurança das fronteiras externas da União e isso só se faz com a partilha de informação entre todos os membros do espaço Schengen.
O Senhor Comissário Frattini também disse, e subscrevo, que o SIS II não é apenas uma nova geração do sistema de informação de Schengen. Podemos dizer que é um novo sistema de informação de Schengen: tem novas funções, tem novos utilizadores, importa novos dados. Para lá das questões técnicas de estarmos a construir um novo sistema há uma questão política. Essa questão política tem a ver com a ambição legítima dos novos Estados-Membros de se juntarem o mais depressa possível ao espaço Schengen. Para os novos Estados-Membros esta é uma questão essencial, é poder ou não oferecer aos seus cidadãos a oportunidade da livre circulação no espaço comunitário.
Para estarem no espaço Schengen precisam de entrar no SIS. Como nós sabemos, o SIS não é condição suficiente, isto é, não basta entrar no SIS para estarmos no espaço Schengen. Há um conjunto de outros requisitos que têm de se verificar. Mas é uma condição necessária. Não podemos estar no espaço Schengen sem estar no Sistema de Informação de Schengen. Portanto, a criação do SIS II tem de ser, para nós, uma prioridade e foi por isso - e o Comissário Frattini é uma testemunha privilegiada porque esteve sempre ao lado do Parlamento nesse objectivo - que nos esforçamos por concluir, na primeira leitura, a adopção da base legal do SIS II. Foi para que, por via da base jurídica, não tivéssemos um atraso maior no SIS II e quero aqui agradecer-lhe, uma vez mais, a colaboração determinante que nos deu para atingirmos esse objectivo.
O mandato que o Conselho conferiu à Comissão para o desenvolvimento do SIS II termina dentro de dias, no dia 31 de Dezembro de 2006. A Comissão propõe que seja prorrogado para 2007. Ora, a própria Comissão admite que só em 2008 o sistema estará operacional. Propor a prorrogação para Dezembro de 2007 é uma versão optimista. Eu gostei muito de ouvir o Senhor Vice-Presidente Frattini dizer que, em Fevereiro de 2007, vai apresentar ao Parlamento o calendário definitivo e que prevê apenas um atraso de seis a oito meses. Devo dizer que essa previsão é bem melhor do que as informações que circulavam e que nos preocupavam. Não deixa de ser um atraso, mas é um atraso bem mais confortável do que aquele que tinha sido receado. Espero que tenha razão, embora haja quem considere que podemos ter de fazer face a atrasos maiores. Em qualquer circunstância, o Senhor Comissário saberá que o Parlamento nunca abdica das suas prerrogativas de fiscalização. Queremos acompanhar a execução deste processo e, se houver atrasos, saber exactamente quais foram as razões que os determinaram.
Queria agradecer aos relatores-sombra dos outros grupos políticos, em particular à Sr.ª Mastenbroek e ao Sr. Lax e quero dar público testemunho de agradecimento aos deputados que, na minha bancada, acompanharam de perto este dossier, que sempre me incentivaram e que manifestaram permanentemente uma grande preocupação relativamente ao ritmo de execução do SIS II, em particular a Deputada Edit Bauer da Eslováquia, o Deputado Mihael Brejc da Eslovénia, a Deputada Kinga Gál da Hungria, o Deputado Panayiotis Demetriou de Chipre e, naturalmente, a Deputada Barbara Kudrycka da Polónia, que usará da palavra em nome do PPE neste debate."@cs1
"Hr. formand, hr. næstformand i Kommissionen, mine damer og herrer! Vi er alle klar over, at SIS II er et vigtigt instrument. Kommissær Frattini har just erindret os om det. Den fri bevægelighed på Fællesskabets område og fraværet af indre grænser tvinger os til at styrke sikkerheden ved EU's ydre grænser, og det kan kun ske ved at udveksle oplysninger mellem alle Schengen-områdets medlemmer.
Kommissær Frattini sagde også - og jeg er enig - at SIS II ikke blot er en ny generation af Schengen-informationssystemet. Vi kan sige, at det er et nyt Schengen-informationssystem. Det har nye funktioner og nye brugere og får nye data. Ud over de tekniske spørgsmål i forbindelse med opbygningen af et nyt system er der et politisk spørgsmål, der angår de nye medlemsstaters legitime ønske om så hurtigt som muligt at tilslutte sig Schengen-området. For de nye medlemsstater er det et afgørende spørgsmål, da det handler om at kunne tilbyde sine borgere mulighed for fri bevægelighed på Fællesskabets område.
For at tilhøre Schengen-området skal de tilslutte sig SIS. Som bekendt er SIS ikke en tilstrækkelig betingelse, da det ikke er nok at tilslutte sig SIS for at tilhøre Schengen-området. Der er en række andre krav, der skal opfyldes. Men det er en nødvendig betingelse. Man kan ikke tilhøre Schengen-området uden at være tilsluttet Schengen-informationssystemet. Indførelsen af SIS II må altså være en prioritet for os, og derfor har vi - og det kan kommissær Frattini bevidne, da han altid har arbejdet tæt sammen med Parlamentet om dette mål - bestræbt os på at afslutte vedtagelsen af retsgrundlaget for SIS II ved førstebehandlingen. Det var for ikke at risikere yderligere forsinkelse af SIS II på grund af retsgrundlaget, og jeg vil gerne endnu en gang takke ham for hans effektive samarbejde om at nå dette mål.
Det mandat, som Rådet har givet Kommissionen til at udvikle SIS II, udløber om nogle få dage, den 31. december 2006. Kommissionen foreslår, at det forlænges til 2007, og mener, at systemet først vil være operativt i 2008. At foreslå en forlængelse til december 2007 er optimistisk. Det glædede mig at høre kommissær Frattini sige, at han i februar 2007 vil forelægge Parlamentet den endelige tidsplan, og at han forudser en forsinkelse på kun seks til otte måneder. Jeg må sige, at denne udsigt er væsentlig bedre end de bekymrende tidender, der er kommet os for øre. Det er en forsinkelse, men den er ikke så slem, som vi havde frygtet. Jeg håber, at han har ret, selv om der er dem, der mener, at vi må imødese større forsinkelser. I alle tilfælde skal kommissæren vide, at Parlamentet altid vil opfylde sine kontrolforpligtelser. Vi vil overvåge, at denne proces gennemføres, og hvis der kommer forsinkelser, vil vi vide nøjagtig, hvad årsagerne var.
Jeg vil gerne takke skyggeordførerne fra de andre politiske grupper, særlig hr. Mastenbroek og hr. Lax, og jeg vil også gerne takke de medlemmer af min egen gruppe, der har fulgt denne sag tæt og altid har opmuntret mig og konstant vist deres store interesse for, om gennemførelsen af SIS II skred hurtigt nok frem, særlig fru Bauer fra Slovakiet, hr. Brejc fra Slovenien, hr. Gál fra Ungarn, hr. Demetriou fra Cypern og selvfølgelig fru Kudrycka fra Polen, der i denne debat vil tale på vegne af Gruppen for Det Europæiske Folkeparti (Kristelige Demokrater) og De Europæiske Demokrater."@da2
"Herr Präsident, Herr Frattini, meine Damen und Herren! Wir alle sind uns der Bedeutung des Schengener Informationssystems der zweiten Generation (SIS II) bewusst, und Herr Frattini hat uns gerade daran erinnert. Der Eintritt der Freizügigkeit innerhalb des Gemeinschaftsraums und das Fehlen von Binnengrenzen bedeutet, dass wir die Sicherheit der Außengrenzen der Union erhöhen müssen, und das geht nur, wenn ein Informationsaustausch zwischen allen Mitgliedern des Schengen-Raums stattfindet.
Herr Frattini hat außerdem festgestellt – und diese Auffassung teile ich –, dass das SIS II nicht nur eine neue Generation des Schengener Informationssystems ist; man kann auch sagen, dass es ein neues Schengener Informationssystem ist, mit neuen Funktionen, neuen Nutzungsmöglichkeiten und neuen importierten Daten. Abgesehen von den technischen Problemen in Verbindung mit dem Aufbau eines neuen Systems gibt es auch ein politisches Problem, nämlich den rechtmäßigen Anspruch der neuen Mitgliedstaaten, dem Schengen-Raum bei der nächstmöglichen Gelegenheit beizutreten. Das ist eine zentrale Frage für die neuen Mitgliedstaaten; es geht darum, ob sie ihren Bürgern die Möglichkeit der Freizügigkeit im Gemeinschaftsraum bieten können.
Damit sie zum Schengen-Raum gehören können, müssen sie dem SIS beitreten. Wie wir wissen, ist das SIS allein nicht ausreichend, das heißt, der Beitritt zum SIS allein genügt nicht, um zum Schengen-Raum zu gehören. Es müssen auch noch eine Reihe anderer Voraussetzungen erfüllt sein. Es ist aber eine notwendige Bedingung; man kann nicht zum Schengen-Raum gehören, ohne dem Schengener Informationssystem beigetreten zu sein. Deshalb muss die Einrichtung des SIS II für uns Priorität haben, und deshalb haben wir so intensiv gearbeitet, um die Annahme der Rechtsgrundlage des SIS II in der ersten Lesung zu erreichen – und Herr Frattini, der ja während des gesamten Verfahrens eng mit dem Parlament an diesem Ziel gearbeitet hat, kann das persönlich bezeugen. Mit der Annahme der Rechtsgrundlage wird verhindert, dass wir noch weitere Verzögerungen bei der Einführung des SIS II erleiden, und ich möchte ihm noch einmal für seine maßgebliche Hilfe beim Erreichen dieses Ziels danken.
Das Mandat des Rates an die Kommission zur Entwicklung des SIS II endet in einigen Tagen, am 31. Dezember. Die Kommission schlägt vor, dass dieses Mandat bis 2007 verlängert wird, und räumt ein, dass das System nicht vor 2008 einsatzbereit sein wird. Der Vorschlag zur Verlängerung der Frist bis Dezember 2007 ist die optimistische Version. Es hat mich sehr gefreut, Herrn Frattini sagen zu hören, dass er im Februar 2007 einen endgültigen Zeitplan aufstellen wird und dass er nur mit einer Verzögerung von sechs bis acht Monaten rechnet. Ich muss sagen, diese Prognose ist doch wesentlich positiver als die Besorgnis erregenden Informationen, die im Umlauf waren. Es ist immer noch eine Verzögerung, aber lange nicht so gravierend, wie wir befürchtet hatten. Ich hoffe, er hat Recht, denn es gibt auch andere, die glauben, dass uns vielleicht noch größere Verzögerungen bevorstehen. Auf jeden Fall weiß Herr Frattini sicher, dass das Parlament seinen Kontrollpflichten stets nachkommt. Wir wollen die Durchführung dieses Prozesses überwachen, und wenn es Verzögerungen gibt, dann möchten wir wissen, warum sie eingetreten sind.
Ich danke den Schattenberichterstattern aus anderen Fraktionen, insbesondere Frau Mastenbroek und Herrn Lax, und ich danke öffentlich den Europaabgeordneten auf meiner Seite des Hauses, die diese Angelegenheit aufmerksam im Auge behalten haben, die mich immer ermutigt haben und die sich immer sehr besorgt über das Tempo, in dem das SIS II umgesetzt wurde, gezeigt haben, ganz besonders Frau Bauer aus der Slowakei, Herr Brejc aus Slowenien, Frau Gál aus Ungarn, Herr Demetriou aus Zypern und natürlich Frau Kudrycka aus Polen, die im Namen der Fraktion der Europäischen Volkspartei (Christdemokraten) und europäischer Demokraten in dieser Debatte das Wort ergreifen wird."@de9
"Κύριε Πρόεδρε, κύριε Frattini, κυρίες και κύριοι, γνωρίζουμε όλοι τη σημασία του Συστήματος Πληροφοριών Σένγκεν δεύτερης γενιάς (SIS II), και ο κ. Frattini μόλις μας το υπενθύμισε. Η έλευση της ελεύθερης κυκλοφορίας εντός του κοινοτικού χώρου και η απουσία εσωτερικών συνόρων σημαίνει ότι πρέπει να ενισχύσουμε την ασφάλεια των εξωτερικών συνόρων της Ένωσης, και αυτό μπορεί να γίνει μόνο αν οι πληροφορίες ανταλλάσσονται μεταξύ όλων των μελών του χώρου Σένγκεν.
Ο κ. Frattini είπε επίσης και αυτή είναι μια άποψη που συμμερίζομαι ότι το SIS II δεν είναι μόνο μια νέα γενιά του Συστήματος Πληροφοριών Σένγκεν μπορεί επίσης να ειπωθεί ότι αυτό είναι ένα νέο Σύστημα Πληροφοριών Σένγκεν, με νέες λειτουργίες, νέες χρήσεις και νέα εισαχθέντα δεδομένα. Πέραν των τεχνικών θεμάτων που αφορούν την ανάπτυξη ενός νέου συστήματος, υπάρχει επίσης πολιτικό θέμα, που αφορά τη νόμιμη φιλοδοξία των νέων κρατών μελών να ενταχθούν στον χώρο Σένγκεν με την πρώτη ευκαιρία. Αυτό είναι κρίσιμης σημασίας θέμα για τα νέα κράτη μέλη πρόκειται για το αν θα μπορούν ή όχι να προσφέρουν στους πολίτες τους την ευκαιρία ελεύθερης κυκλοφορίας στον κοινοτικό χώρο.
Προκειμένου αυτά να είναι στον χώρο Σένγκεν πρέπει να ενταχθούν στο SIS. Όπως γνωρίζουμε, το SIS από μόνο του δεν αρκεί, με άλλα λόγια, μόνη η ένταξη στο SIS δεν αρκεί προκειμένου αυτά να είναι στον χώρο Σένγκεν. Υπάρχει μια σειρά και άλλων προαπαιτούμενων που πρέπει να εκπληρωθούν. Ωστόσο, είναι απαραίτητη απαίτηση δεν μπορεί να είναι κανείς στον χώρο Σένγκεν χωρίς να είναι στο Σύστημα Πληροφοριών Σένγκεν. Επομένως, η δημιουργία του SIS II πρέπει να είναι προτεραιότητα για εμάς, και αυτός είναι ο λόγος που εργαστήκαμε τόσο σκληρά για να επιτύχουμε την έγκριση της νομικής βάσης του SIS II σε πρώτη ανάγνωση και, έχοντας συνεργαστεί στενά με το Κοινοβούλιο για αυτόν τον στόχο, ο κ. Frattini είναι αυτόπτης μάρτυς αυτού. Η έγκριση της νομικής βάσης θα μας δώσει τη δυνατότητα να μην υποστούμε μεγαλύτερες καθυστερήσεις στην εφαρμογή του SIS II, και θα ήθελα να τον ευχαριστήσω ακόμη μία φορά για την αποφασιστική βοήθειά του στην επίτευξη αυτού του στόχου.
Η εντολή που έδωσε το Συμβούλιο στην Επιτροπή για την ανάπτυξη του SIS II λήγει σε λίγες ημέρες, στις 31 Δεκεμβρίου. Η Επιτροπή προτείνει την παράταση αυτής της ημερομηνίας έως το 2007 και παραδέχεται ότι το σύστημα δεν θα είναι λειτουργικό πριν από το 2008. Η πρόταση να παραταθεί η προθεσμία πέρα του Δεκεμβρίου του 2007 είναι η αισιόδοξη εκδοχή. Με ιδιαίτερη χαρά άκουσα τον κ. Frattini να λέει ότι το 2007 θα καθορίσει οριστικό χρονοδιάγραμμα και ότι αναμένει καθυστέρηση μόνο έξι έως οκτώ μηνών. Πρέπει να πω ότι αυτή η πρόβλεψη είναι σημαντικά θετικότερη από ό,τι οι ανησυχητικές πληροφορίες που κυκλοφόρησαν. Δεν παύει να είναι καθυστέρηση, αλλά λιγότερο σοβαρή από ό,τι φοβόμασταν. Ελπίζω να έχει δίκιο, καθώς υπάρχουν αυτοί που πιστεύουν ότι ενδέχεται να αντιμετωπίσουμε μεγαλύτερες καθυστερήσεις. Σε κάθε περίπτωση, ο κ. Frattini γνωρίζει ότι το Κοινοβούλιο εκπληρώνει πάντοτε τις υποχρεώσεις ελέγχου που έχει. Θέλουμε να παρακολουθούμε την εφαρμογή αυτής της διαδικασίας, και αν υπάρχουν καθυστερήσεις θέλουμε να γνωρίζουμε γιατί έχουν συμβεί.
Θα ήθελα να ευχαριστήσω τους σκιώδεις εισηγητές από τις άλλες πολιτικές ομάδες, ιδιαίτερα την κ. Mastenbroek και τον κ. Lax, και θα ήθελα να ευχαριστήσω δημοσίως τους βουλευτές του ΕΚ της δικής μου πτέρυγας του Σώματος οι οποίοι έχουν παρακολουθήσει από κοντά αυτό το θέμα και οι οποίοι πάντοτε με ενθάρρυναν και δεν έπαυαν να εκφράζουν τη μεγάλη ανησυχία τους για τον ρυθμό με τον οποίο εφαρμοζόταν το SIS II, ιδιαίτερα την κ. Bauer από τη Σλοβακία, τον κ. Brejc από τη Σλοβενία, την κ. Gál από την Ουγγαρία, τον κ. Δημητρίου από την Κύπρο και, φυσικά, την κ. Kudrycka από την Πολωνία, η οποία θα ομιλήσει στη συζήτηση αυτή εξ ονόματος της Ομάδας του Ευρωπαϊκού Λαϊκού Κόμματος (Χριστιανοδημοκράτες) και των Ευρωπαίων Δημοκρατών."@el10
"Mr President, Mr Frattini, ladies and gentlemen, we are all aware of the importance of the second generation Schengen Information System (SIS II), and Mr Frattini has just reminded us of this. The advent of free movement within the Community area and the absence of internal borders means we must strengthen the security of the Union's external borders and this can only be done if information is shared between all members of the Schengen area.
Mr Frattini also said – and this is a view I share – that SIS II is not only a new generation of the Schengen Information System; it can also be said that this is a new Schengen Information System, with new functions, new uses and new imported data. Apart from the technical issues involved in building a new system, there is also a political issue, relating to the legitimate ambition of the new Member States to join the Schengen area at the earliest opportunity. This is a crucial issue for the new Member States; it is about whether or not they can offer their citizens the chance of free movement in the Community area.
In order for them to be in the Schengen area they have to join SIS. As we know, SIS is not in itself sufficient, in other words, merely joining SIS is not enough in order to be in the Schengen area. There is a series of other prerequisites that must be fulfilled. It is a necessary requirement, however; one cannot be in the Schengen area without being in the Schengen Information System. Consequently, the creation of SIS II has to be a priority for us, and this is why we worked so hard to achieve the adoption of the legal basis of SIS II at first reading – and, having worked closely with Parliament on this objective throughout the process, Mr Frattini is an eyewitness to this. The adoption of the legal basis will prevent us suffering worse delays in implementing the SIS II, and I should like to thank him once again for his decisive help in achieving this objective.
The mandate granted by the Council to the Commission to develop SIS II finishes in a few days, on 31 December. The Commission is proposing that this date be extended to 2007, and admits that the system will not be operational before 2008. The proposal to extend the deadline to December 2007 is the optimistic version. I was very pleased to hear Mr Frattini say that in February 2007 he will set out a definitive timetable and that he is only expecting a delay of six to eight months. I must say that this prediction is considerably more positive than the worrying information that had been circulating. It is still a delay but it is much less serious than we feared. I hope he is right, as there are those who believe that we may face bigger delays. In any event, Mr Frattini will know that Parliament always fulfils its monitoring obligations. We want to monitor the implementation of this process, and if there are delays, we want to know why they have taken place.
I should like to thank the shadow rapporteurs from other political groups, in particular Mrs Mastenbroek and Mr Lax, and I should like to thank publicly those MEPs on my side of the Chamber who have kept a close eye on this issue, who have always encouraged me and who have constantly showed their great concern over the pace at which SIS II was being implemented, in particular Mrs Bauer from Slovakia, Mr Brejc from Slovenia, Mrs Gál from Hungary, Mr Demetriou from Cyprus and of course Mrs Kudrycka from Poland, who will speak on behalf of the Group of the European People’s Party (Christian Democrats) and European Democrats in this debate."@en4
"Señor Presidente, señor Frattini, Señorías, todos conocemos la importancia del Sistema de Información de Schengen de segunda generación (SIS II) y el señor Frattini nos lo acaba de recordar. La llegada de la libre circulación dentro del espacio comunitario y la ausencia de fronteras interiores significa que debemos reforzar la seguridad de las fronteras exteriores de la Unión y esto solamente puede conseguirse si se comparte información entre todos los miembros del espacio Schengen.
El señor Frattini ha dicho también –y yo comparto esta opinión– que el SIS II no es solamente una nueva generación del Sistema de Información de Schengen; se puede decir también que se trata de un nuevo Sistema de Información de Schengen, con nuevas funciones, nuevos usos y nuevos datos importados. Aparte de las cuestiones técnicas que implica la creación de un nuevo sistema, también hay una cuestión política relacionada con el deseo legítimo de los nuevos Estados miembros de unirse al espacio Schengen lo antes posible. Esta es una cuestión crucial para los nuevos Estados miembros; se trata de si pueden ofrecer o no a sus ciudadanos la posibilidad de la libre circulación en el espacio comunitario.
Para que estén en el espacio Schengen, tienen que unirse al SIS. Como sabemos, el SIS no es suficiente por sí mismo, es decir, no basta con unirse al SIS para estar en el espacio Schengen. Hay algunos otros requisitos previos que hay que cumplir. No obstante, es un requisito necesario; uno no puede estar en el espacio Schengen, sin estar en el Sistema de Información de Schengen. Como consecuencia, la creación del SIS II tiene que ser una prioridad para nosotros y esa es la razón por la que hemos trabajado tanto para conseguir la adopción de la base jurídica del SIS II en primera lectura –y, para haber trabajado en estrecha colaboración con el Parlamento con este objetivo durante todo el proceso, el señor Frattini es testigo de esto. La adopción de la base jurídica impedirá que suframos retrasos aún mayores en la aplicación del SIS II y quiero darle las gracias, una vez más, por su decisiva ayuda para la consecución de este objetivo.
El mandato concedido por el Consejo a la Comisión para desarrollar el SIS II finaliza en unos días, el 31 de diciembre. La Comisión propone ampliar este plazo hasta 2007 y admite que el sistema no estará operativo hasta 2008. La propuesta de ampliar el plazo hasta diciembre de 2007 es la versión optimista. Me he sentido satisfecho al escuchar decir al señor Frattini que, en febrero de 2007, presentará un calendario definitivo y que solo prevé un retraso de seis a ocho meses. Debo decir que esta predicción es considerablemente más positiva que la preocupante información que ha estado circulando. Sigue siendo un retraso, pero mucho menos serio de lo que nos temíamos. Espero que tenga razón, puesto que hay quienes piensan que podemos sufrir retrasos más importantes. En cualquier caso, el señor Frattini sabrá que el Parlamento siempre cumple sus obligaciones de control. Queremos controlar la aplicación de este proceso y, si hay retrasos, queremos saber por qué se han producido.
Quiero dar las gracias a los ponentes alternativos de otros Grupos políticos, en particular a la señora Mastenbroek y al señor Lax, y quiero dar las gracias públicamente a los diputados de mi lado de la Cámara que han seguido de cerca esta cuestión, que siempre me han animado y que me han demostrado constantemente su gran preocupación con respecto al ritmo al que se estaba aplicando el SIS II, en particular la señora Bauer de Eslovaquia, el señor Brejc de Eslovenia, la señora Gál de Hungría, el señor Demetriou de Chipre y, por supuesto, la señora Kudrycka de Polonia, que hablará en nombre del Grupo del Partido Popular Europeo (Demócrata-Cristianos) y de los Demócratas Europeos en este debate."@es20
"Senhor Presidente, Senhor Vice-Presidente da Comissão, Senhoras e Senhores Deputados, todos sabemos que o SIS II é um instrumento importante. O Comissário Frattini acaba de o recordar. A livre circulação dentro do espaço comunitário e a ausência de fronteiras internas obrigam-nos a reforçar a segurança das fronteiras externas da União e isso só se faz com a partilha de informação entre todos os membros do espaço Schengen.
O Senhor Comissário Frattini também disse, e subscrevo, que o SIS II não é apenas uma nova geração do sistema de informação de Schengen. Podemos dizer que é um novo sistema de informação de Schengen: tem novas funções, tem novos utilizadores, importa novos dados. Para lá das questões técnicas de estarmos a construir um novo sistema há uma questão política. Essa questão política tem a ver com a ambição legítima dos novos Estados-Membros de se juntarem o mais depressa possível ao espaço Schengen. Para os novos Estados-Membros esta é uma questão essencial, é poder ou não oferecer aos seus cidadãos a oportunidade da livre circulação no espaço comunitário.
Para estarem no espaço Schengen precisam de entrar no SIS. Como nós sabemos, o SIS não é condição suficiente, isto é, não basta entrar no SIS para estarmos no espaço Schengen. Há um conjunto de outros requisitos que têm de se verificar. Mas é uma condição necessária. Não podemos estar no espaço Schengen sem estar no Sistema de Informação de Schengen. Portanto, a criação do SIS II tem de ser, para nós, uma prioridade e foi por isso - e o Comissário Frattini é uma testemunha privilegiada porque esteve sempre ao lado do Parlamento nesse objectivo - que nos esforçamos por concluir, na primeira leitura, a adopção da base legal do SIS II. Foi para que, por via da base jurídica, não tivéssemos um atraso maior no SIS II e quero aqui agradecer-lhe, uma vez mais, a colaboração determinante que nos deu para atingirmos esse objectivo.
O mandato que o Conselho conferiu à Comissão para o desenvolvimento do SIS II termina dentro de dias, no dia 31 de Dezembro de 2006. A Comissão propõe que seja prorrogado para 2007. Ora, a própria Comissão admite que só em 2008 o sistema estará operacional. Propor a prorrogação para Dezembro de 2007 é uma versão optimista. Eu gostei muito de ouvir o Senhor Vice-Presidente Frattini dizer que, em Fevereiro de 2007, vai apresentar ao Parlamento o calendário definitivo e que prevê apenas um atraso de seis a oito meses. Devo dizer que essa previsão é bem melhor do que as informações que circulavam e que nos preocupavam. Não deixa de ser um atraso, mas é um atraso bem mais confortável do que aquele que tinha sido receado. Espero que tenha razão, embora haja quem considere que podemos ter de fazer face a atrasos maiores. Em qualquer circunstância, o Senhor Comissário saberá que o Parlamento nunca abdica das suas prerrogativas de fiscalização. Queremos acompanhar a execução deste processo e, se houver atrasos, saber exactamente quais foram as razões que os determinaram.
Queria agradecer aos relatores-sombra dos outros grupos políticos, em particular à Sr.ª Mastenbroek e ao Sr. Lax e quero dar público testemunho de agradecimento aos deputados que, na minha bancada, acompanharam de perto este dossier, que sempre me incentivaram e que manifestaram permanentemente uma grande preocupação relativamente ao ritmo de execução do SIS II, em particular a Deputada Edit Bauer da Eslováquia, o Deputado Mihael Brejc da Eslovénia, a Deputada Kinga Gál da Hungria, o Deputado Panayiotis Demetriou de Chipre e, naturalmente, a Deputada Barbara Kudrycka da Polónia, que usará da palavra em nome do PPE neste debate."@et5
"Arvoisa puhemies, arvoisa komission jäsen Frattini, hyvät parlamentin jäsenet, olemme kaikki tietoisia toisen sukupolven Schengenin tietojärjestelmän (SIS II) merkityksestä, ja komission jäsen Frattini muistutti meitä siitä juuri. Vapaa liikkuvuus yhteisön alueella ja sisärajojen puuttuminen merkitsevät sitä, että meidän on lujitettava yhteisön ulkorajojen turvallisuutta. Onnistumme siinä vain, jos kaikki Schengenin alueen jäsenet vaihtavat keskenään tietoja.
Komission jäsen Frattini sanoi myös – ja jaan tämän kannan – että SIS II -järjestelmä ei ole vain Schengenin tietojärjestelmän uusi sukupolvi, vaan voidaan myös sanoa, että se muodostaa uuden Schengenin tietojärjestelmän uusine toimintoineen, uusine käyttömahdollisuuksineen ja uusine tuotuine tietoineen. Uuden järjestelmän rakentamiseen liittyy teknisiä seikkoja, mutta asialla on myös poliittinen puoli, joka liittyy uusien jäsenvaltioiden oikeutettuun tavoitteeseen liittyä Schengenin alueeseen mahdollisimman aikaisessa vaiheessa. Tämä on ratkaisevan tärkeää uusille jäsenvaltioille: kyse on siitä, voivatko ne tarjota kansalaisilleen mahdollisuuden vapaaseen liikkuvuuteen yhteisön alueella vaiko eivät.
Jotta ne voisivat osallistua Schengenin alueeseen, niiden on liityttävä SIS-järjestelmään. Kuten tiedämme, SIS ei itsessään riitä; toisin sanoen pelkkä SIS-järjestelmään liittyminen ei merkitse Schengenin alueeseen osallistumista. Myös muiden ennakkoedellytyksien on täytyttävä. Se on kuitenkin ehdoton edellytys: on mahdotonta kuulua Schengenin alueeseen, ellei kuulu Schengenin tietojärjestelmään. Näin ollen SIS II -järjestelmän luomisen on oltava meille prioriteetti, ja tästä syystä teimme kovasti töitä voidaksemme hyväksyä SIS II -järjestelmän oikeudellisen perustan ensimmäisessä käsittelyssä. Komission jäsen Frattini on voinut todistaa tämän omin silmin tehtyään kautta koko prosessin tiivistä yhteistyötä parlamentin kanssa tämän tavoitteen saavuttamiseksi. Oikeudellisen perustan hyväksymisen myötä estämme SIS II -järjestelmän täytäntöönpanoa viivästymästä pahemmin, ja haluan kiittää häntä vielä kerran hänen ratkaisevasta tuestaan tämän tavoitteen saavuttamisessa.
Neuvoston komissiolle SIS II -järjestelmän kehittämistä varten antaman toimeksianto päättyy muutaman päivän kuluttua, 31. joulukuuta. Komissio ehdottaa sen pidentämistä vuoteen 2007 ja myöntää, ettei järjestelmä toimi ennen vuotta 2008. Ehdotus, jonka mukaan määräaikaa pitäisi jatkaa joulukuuhun 2007, on optimistinen. Olin hyvin tyytyväinen kuullessani komission jäsenen Frattinin sanovan, että hän esittää helmikuussa 2007 lopullisen aikataulun ja että hän on varautunut vain kuudesta kahdeksaan kuukauden viivästymiseen. On todettava, että ennuste on huomattavan paljon myönteisempi kuin liikkeellä olleet huolestuttavat tiedot. Viivästymistä on odotettavissa, mutta paljon vähemmän kuin pelkäsimme. Toivon, että hän on oikeassa, koska joidenkin mielestä viivästyminen saattaa olla vielä pahempaa. Joka tapauksessa komission jäsen Frattini tietänee, että parlamentti täyttää aina valvontavelvoitteensa. Haluamme valvoa prosessin täytäntöönpanoa, ja jos se viivästyy, haluamme tietää, miksi niin on käynyt.
Haluan kiittää muiden ryhmien varjoesittelijöitä, erityisesti jäsen Mastenbroekia ja jäsen Laxia, ja haluan kiittää julkisesti niitä parlamentin jäseniä, jotka istuvat kanssani samalla puolella istuntosalia ja jotka ovat seuranneet tiiviisti asian etenemistä. He ovat aina kannustaneet minua, ja he ovat jatkuvasti osoittaneet olevansa hyvin kiinnostuneita siitä, miten nopeasti SIS II -järjestelmä on toteutettu. Tarkoitan tällä erityisesti jäsen Baueria Slovakiasta, jäsen Brejciä Sloveniasta, jäsen Gália Unkarista, jäsen Demetriouta Kyproksesta ja tietenkin jäsen Kudryckaa Puolasta. Hän käyttää keskustelussa puheenvuoron Euroopan kansanpuolueen (kristillisdemokraatit) ja Euroopan demokraattien ryhmän nimissä."@fi7
"Monsieur le Président, Monsieur Frattini, Mesdames et Messieurs, nous sommes tous conscients de l’importance du système d’information Schengen de deuxième génération (SIS II), que M. Frattini vient encore de nous rappeler. La libre circulation sur le territoire de la Communauté et l’absence de frontières intérieures nous obligent à renforcer la sécurité aux frontières extérieures de l’Union et ceci ne peut se faire que par l’échange d’informations entre tous les membres de l’espace Schengen.
M. Frattini a également expliqué - et je partage ce point de vue - que le SIS II n’était pas seulement une nouvelle génération du système d’information Schengen. Nous pouvons dire qu’il s’agit d’un nouveau système, avec de nouvelles fonctions, de nouveaux usages et l’implication de nouvelles données. Outre les questions techniques liées à l’établissement d’un nouveau système, il existe également une question politique, relative à l’ambition légitime des nouveaux états membres de rejoindre l’espace Schengen le plus rapidement possible. Il s’agit d’une question essentielle pour nos nouveaux états membres, qui consiste à savoir s’ils peuvent offrir à leurs citoyens la possibilité de circuler librement sur le territoire communautaire.
Pour pouvoir rejoindre l’espace Schengen, il leur faut adhérer au SIS. Comme nous le savons, le SIS n’est pas une condition suffisante en soi. Autrement dit, adhérer au SIS ne suffit pas à rejoindre l’espace Schengen: bien d’autres conditions doivent être remplies. Il s’agit toutefois d’une condition nécessaire: on ne peut rejoindre l’espace Schengen sans participer au système d’information Schengen. C’est la raison pour laquelle la création du SIS II doit être notre priorité et aussi pourquoi nous nous sommes efforcés de conclure en première lecture l’adoption de la base juridique du SIS II. M. Frattini en est témoin, puisqu’il a travaillé tout au long du processus en étroite coopération avec le Parlement afin d’atteindre cet objectif. L’adoption de fondements juridiques nous évitera de connaître des retards plus importants dans la mise en œuvre du SIS II et je voudrais le remercier une nouvelle fois pour son aide déterminante qui nous a permis d’atteindre cet objectif.
Le mandat donné par le Conseil à la Commission pour développer le SIS II prend fin dans quelques jours, le 31 décembre. La Commission propose de repousser cette échéance à 2007 et reconnaît que le système ne sera pas opérationnel avant 2008. La proposition de repousser l’échéance à décembre 2007 peut être considéré comme une version optimiste. Je suis ravi d’entendre M. Frattini dire qu’il fixera un calendrier définitif en février 2007 et qu’il s’attend à un retard de six à huit mois seulement. Je dois dire que cette prévision est bien plus positive que les informations préoccupantes qui circulent. Certes, il y aura du retard, mais celui-ci sera bien moins important que ce que nous craignions. J’espère que M. Frattini a raison, car d’autres pensent que nous pourrions accuser des retards plus importants. Dans tous les cas, M. Frattini saura que le Parlement remplit toujours ses obligations de contrôle. Nous voulons surveiller la mise en œuvre de ce processus et, s’il y a des retards, nous voulons en connaître les raisons.
Je voudrais remercier les rapporteurs fictifs des autres groupes politiques, et en particulier Mme Mastenbroek et M. Lax, et je voudrais remercier publiquement les députés de mon camp qui ont suivi de près cette question, qui m’ont toujours encouragé et qui se sont constamment montrés préoccupés par le rythme de la mise en œuvre du SIS II, en particulier Mme Bauer de Slovaquie, M. Brejc de Slovénie, Mme Gál de Hongrie, M. Demetriou de Chypre et, bien entendu, Mme Kudrycka de Pologne, qui va parler au nom du groupe du parti populaire européen (démocrates-chrétiens) et des démocrates européens."@fr8
"Senhor Presidente, Senhor Vice-Presidente da Comissão, Senhoras e Senhores Deputados, todos sabemos que o SIS II é um instrumento importante. O Comissário Frattini acaba de o recordar. A livre circulação dentro do espaço comunitário e a ausência de fronteiras internas obrigam-nos a reforçar a segurança das fronteiras externas da União e isso só se faz com a partilha de informação entre todos os membros do espaço Schengen.
O Senhor Comissário Frattini também disse, e subscrevo, que o SIS II não é apenas uma nova geração do sistema de informação de Schengen. Podemos dizer que é um novo sistema de informação de Schengen: tem novas funções, tem novos utilizadores, importa novos dados. Para lá das questões técnicas de estarmos a construir um novo sistema há uma questão política. Essa questão política tem a ver com a ambição legítima dos novos Estados-Membros de se juntarem o mais depressa possível ao espaço Schengen. Para os novos Estados-Membros esta é uma questão essencial, é poder ou não oferecer aos seus cidadãos a oportunidade da livre circulação no espaço comunitário.
Para estarem no espaço Schengen precisam de entrar no SIS. Como nós sabemos, o SIS não é condição suficiente, isto é, não basta entrar no SIS para estarmos no espaço Schengen. Há um conjunto de outros requisitos que têm de se verificar. Mas é uma condição necessária. Não podemos estar no espaço Schengen sem estar no Sistema de Informação de Schengen. Portanto, a criação do SIS II tem de ser, para nós, uma prioridade e foi por isso - e o Comissário Frattini é uma testemunha privilegiada porque esteve sempre ao lado do Parlamento nesse objectivo - que nos esforçamos por concluir, na primeira leitura, a adopção da base legal do SIS II. Foi para que, por via da base jurídica, não tivéssemos um atraso maior no SIS II e quero aqui agradecer-lhe, uma vez mais, a colaboração determinante que nos deu para atingirmos esse objectivo.
O mandato que o Conselho conferiu à Comissão para o desenvolvimento do SIS II termina dentro de dias, no dia 31 de Dezembro de 2006. A Comissão propõe que seja prorrogado para 2007. Ora, a própria Comissão admite que só em 2008 o sistema estará operacional. Propor a prorrogação para Dezembro de 2007 é uma versão optimista. Eu gostei muito de ouvir o Senhor Vice-Presidente Frattini dizer que, em Fevereiro de 2007, vai apresentar ao Parlamento o calendário definitivo e que prevê apenas um atraso de seis a oito meses. Devo dizer que essa previsão é bem melhor do que as informações que circulavam e que nos preocupavam. Não deixa de ser um atraso, mas é um atraso bem mais confortável do que aquele que tinha sido receado. Espero que tenha razão, embora haja quem considere que podemos ter de fazer face a atrasos maiores. Em qualquer circunstância, o Senhor Comissário saberá que o Parlamento nunca abdica das suas prerrogativas de fiscalização. Queremos acompanhar a execução deste processo e, se houver atrasos, saber exactamente quais foram as razões que os determinaram.
Queria agradecer aos relatores-sombra dos outros grupos políticos, em particular à Sr.ª Mastenbroek e ao Sr. Lax e quero dar público testemunho de agradecimento aos deputados que, na minha bancada, acompanharam de perto este dossier, que sempre me incentivaram e que manifestaram permanentemente uma grande preocupação relativamente ao ritmo de execução do SIS II, em particular a Deputada Edit Bauer da Eslováquia, o Deputado Mihael Brejc da Eslovénia, a Deputada Kinga Gál da Hungria, o Deputado Panayiotis Demetriou de Chipre e, naturalmente, a Deputada Barbara Kudrycka da Polónia, que usará da palavra em nome do PPE neste debate."@hu11
"Signor Presidente, Vicepresidente Frattini, onorevoli colleghi, siamo tutti consapevoli dell’importanza del Sistema d’informazione Schengen di seconda generazione (SIS II), e il Vicepresidente Frattini ce l’ha appena ricordato. L’avvento della libertà di circolazione nell’area comunitaria e l’assenza di confini interni implica un rafforzamento della sicurezza dei confini esterni dell’Unione, che si può realizzare solo se le informazioni sono condivise tra tutti i membri dello spazio Schengen.
Il Vicepresidente Frattini inoltre ha affermato – ed è un’opinione che condivido – che SIS II non è solo una nuova generazione del Sistema d’informazione Schengen; si può dire infatti che si tratta di un nuovo Sistema d’informazione Schengen, con nuove funzioni, nuovi impieghi e nuovi dati importati. A parte le questioni tecniche relative alla creazione di un nuovo sistema, esiste anche un problema politico, relativo alla legittima ambizione dei nuovi Stati membri di aderire all’area Schengen non appena possibile. E’ un punto cruciale per i nuovi Stati membri: si tratta di poter offrire ai propri cittadini l’opportunità di circolare liberamente nel territorio della Comunità.
Per accedere allo spazio Schengen devono aderire al SIS. Come sappiamo, il SIS non è di per se stesso sufficiente, in altre parole la mera adesione al SIS non è sufficiente per accedere allo spazio Schengen; devono essere soddisfatte altre condizioni essenziali. Tuttavia, si tratta di un requisito necessario: non è possibile rientrare nello spazio Schengen senza rientrare nel Sistema d’informazione Schengen. Di conseguenza, la creazione del SIS II dev’essere prioritaria per noi e per questo abbiamo lavorato così intensamente per arrivare all’adozione della base giuridica del SIS II in prima lettura – e avendo collaborato strettamente con il Parlamento in tutto il processo verso questo obiettivo, il Vicepresidente Frattini ne sa qualcosa. L’adozione della base giuridica ci consentirà di non accumulare ritardi maggiori nell’attuazione del SIS II e desidero ringraziare nuovamente il Vicepresidente per il suo contributo decisivo alla realizzazione di questo obiettivo.
Il mandato assegnato dal Consiglio alla Commissione per l’elaborazione del SIS II termina tra qualche giorno, al 31 dicembre. La Commissione propone di prorogare questa scadenza al 2007, e ammette che il sistema non sarà operativo prima del 2008. La proposta di prorogare la scadenza al dicembre 2007 è la versione ottimistica. Mi ha fatto piacere sentire dal Vicepresidente Frattini che nel febbraio 2007 presenterà un calendario definitivo, e che prevede un ritardo di soli sei od otto mesi. Devo dire che questa previsione è molto migliore delle informazioni preoccupanti che circolavano. Si tratta comunque di un ritardo, ma è molto meno grave di quello che temevamo. Mi auguro che abbia ragione, poiché c’è chi ritiene che potremmo accumulare ritardi maggiori. In ogni caso, il Vicepresidente Frattini saprà che il Parlamento adempie sempre i suoi obblighi di monitoraggio. Intendiamo monitorare l’attuazione di questo processo e in caso di ritardi vorremo conoscerne i motivi.
Ritengo doveroso ringraziare i relatori ombra di altri gruppi politici, in particolare l’onorevole Mastenbroek e l’onorevole Lax, e desidero ringraziare pubblicamente i colleghi del mio settore dell’Aula, che hanno seguito attentamente la questione, mi hanno sempre incoraggiato e si sono costantemente dimostrati fortemente preoccupati per il ritmo di attuazione del SIS II, in particolare l’onorevole Bauer per la Slovacchia, l’onorevole Brejc per la Slovenia, l’onorevole Gál per l’Ungheria, l’onorevole Demetriou per Cipro, e ovviamente, per la Polonia, l’onorevole Kudrycka, che parlerà a nome del gruppo PPE-DE nella discussione odierna."@it12
"Senhor Presidente, Senhor Vice-Presidente da Comissão, Senhoras e Senhores Deputados, todos sabemos que o SIS II é um instrumento importante. O Comissário Frattini acaba de o recordar. A livre circulação dentro do espaço comunitário e a ausência de fronteiras internas obrigam-nos a reforçar a segurança das fronteiras externas da União e isso só se faz com a partilha de informação entre todos os membros do espaço Schengen.
O Senhor Comissário Frattini também disse, e subscrevo, que o SIS II não é apenas uma nova geração do sistema de informação de Schengen. Podemos dizer que é um novo sistema de informação de Schengen: tem novas funções, tem novos utilizadores, importa novos dados. Para lá das questões técnicas de estarmos a construir um novo sistema há uma questão política. Essa questão política tem a ver com a ambição legítima dos novos Estados-Membros de se juntarem o mais depressa possível ao espaço Schengen. Para os novos Estados-Membros esta é uma questão essencial, é poder ou não oferecer aos seus cidadãos a oportunidade da livre circulação no espaço comunitário.
Para estarem no espaço Schengen precisam de entrar no SIS. Como nós sabemos, o SIS não é condição suficiente, isto é, não basta entrar no SIS para estarmos no espaço Schengen. Há um conjunto de outros requisitos que têm de se verificar. Mas é uma condição necessária. Não podemos estar no espaço Schengen sem estar no Sistema de Informação de Schengen. Portanto, a criação do SIS II tem de ser, para nós, uma prioridade e foi por isso - e o Comissário Frattini é uma testemunha privilegiada porque esteve sempre ao lado do Parlamento nesse objectivo - que nos esforçamos por concluir, na primeira leitura, a adopção da base legal do SIS II. Foi para que, por via da base jurídica, não tivéssemos um atraso maior no SIS II e quero aqui agradecer-lhe, uma vez mais, a colaboração determinante que nos deu para atingirmos esse objectivo.
O mandato que o Conselho conferiu à Comissão para o desenvolvimento do SIS II termina dentro de dias, no dia 31 de Dezembro de 2006. A Comissão propõe que seja prorrogado para 2007. Ora, a própria Comissão admite que só em 2008 o sistema estará operacional. Propor a prorrogação para Dezembro de 2007 é uma versão optimista. Eu gostei muito de ouvir o Senhor Vice-Presidente Frattini dizer que, em Fevereiro de 2007, vai apresentar ao Parlamento o calendário definitivo e que prevê apenas um atraso de seis a oito meses. Devo dizer que essa previsão é bem melhor do que as informações que circulavam e que nos preocupavam. Não deixa de ser um atraso, mas é um atraso bem mais confortável do que aquele que tinha sido receado. Espero que tenha razão, embora haja quem considere que podemos ter de fazer face a atrasos maiores. Em qualquer circunstância, o Senhor Comissário saberá que o Parlamento nunca abdica das suas prerrogativas de fiscalização. Queremos acompanhar a execução deste processo e, se houver atrasos, saber exactamente quais foram as razões que os determinaram.
Queria agradecer aos relatores-sombra dos outros grupos políticos, em particular à Sr.ª Mastenbroek e ao Sr. Lax e quero dar público testemunho de agradecimento aos deputados que, na minha bancada, acompanharam de perto este dossier, que sempre me incentivaram e que manifestaram permanentemente uma grande preocupação relativamente ao ritmo de execução do SIS II, em particular a Deputada Edit Bauer da Eslováquia, o Deputado Mihael Brejc da Eslovénia, a Deputada Kinga Gál da Hungria, o Deputado Panayiotis Demetriou de Chipre e, naturalmente, a Deputada Barbara Kudrycka da Polónia, que usará da palavra em nome do PPE neste debate."@lt14
"Senhor Presidente, Senhor Vice-Presidente da Comissão, Senhoras e Senhores Deputados, todos sabemos que o SIS II é um instrumento importante. O Comissário Frattini acaba de o recordar. A livre circulação dentro do espaço comunitário e a ausência de fronteiras internas obrigam-nos a reforçar a segurança das fronteiras externas da União e isso só se faz com a partilha de informação entre todos os membros do espaço Schengen.
O Senhor Comissário Frattini também disse, e subscrevo, que o SIS II não é apenas uma nova geração do sistema de informação de Schengen. Podemos dizer que é um novo sistema de informação de Schengen: tem novas funções, tem novos utilizadores, importa novos dados. Para lá das questões técnicas de estarmos a construir um novo sistema há uma questão política. Essa questão política tem a ver com a ambição legítima dos novos Estados-Membros de se juntarem o mais depressa possível ao espaço Schengen. Para os novos Estados-Membros esta é uma questão essencial, é poder ou não oferecer aos seus cidadãos a oportunidade da livre circulação no espaço comunitário.
Para estarem no espaço Schengen precisam de entrar no SIS. Como nós sabemos, o SIS não é condição suficiente, isto é, não basta entrar no SIS para estarmos no espaço Schengen. Há um conjunto de outros requisitos que têm de se verificar. Mas é uma condição necessária. Não podemos estar no espaço Schengen sem estar no Sistema de Informação de Schengen. Portanto, a criação do SIS II tem de ser, para nós, uma prioridade e foi por isso - e o Comissário Frattini é uma testemunha privilegiada porque esteve sempre ao lado do Parlamento nesse objectivo - que nos esforçamos por concluir, na primeira leitura, a adopção da base legal do SIS II. Foi para que, por via da base jurídica, não tivéssemos um atraso maior no SIS II e quero aqui agradecer-lhe, uma vez mais, a colaboração determinante que nos deu para atingirmos esse objectivo.
O mandato que o Conselho conferiu à Comissão para o desenvolvimento do SIS II termina dentro de dias, no dia 31 de Dezembro de 2006. A Comissão propõe que seja prorrogado para 2007. Ora, a própria Comissão admite que só em 2008 o sistema estará operacional. Propor a prorrogação para Dezembro de 2007 é uma versão optimista. Eu gostei muito de ouvir o Senhor Vice-Presidente Frattini dizer que, em Fevereiro de 2007, vai apresentar ao Parlamento o calendário definitivo e que prevê apenas um atraso de seis a oito meses. Devo dizer que essa previsão é bem melhor do que as informações que circulavam e que nos preocupavam. Não deixa de ser um atraso, mas é um atraso bem mais confortável do que aquele que tinha sido receado. Espero que tenha razão, embora haja quem considere que podemos ter de fazer face a atrasos maiores. Em qualquer circunstância, o Senhor Comissário saberá que o Parlamento nunca abdica das suas prerrogativas de fiscalização. Queremos acompanhar a execução deste processo e, se houver atrasos, saber exactamente quais foram as razões que os determinaram.
Queria agradecer aos relatores-sombra dos outros grupos políticos, em particular à Sr.ª Mastenbroek e ao Sr. Lax e quero dar público testemunho de agradecimento aos deputados que, na minha bancada, acompanharam de perto este dossier, que sempre me incentivaram e que manifestaram permanentemente uma grande preocupação relativamente ao ritmo de execução do SIS II, em particular a Deputada Edit Bauer da Eslováquia, o Deputado Mihael Brejc da Eslovénia, a Deputada Kinga Gál da Hungria, o Deputado Panayiotis Demetriou de Chipre e, naturalmente, a Deputada Barbara Kudrycka da Polónia, que usará da palavra em nome do PPE neste debate."@lv13
"Senhor Presidente, Senhor Vice-Presidente da Comissão, Senhoras e Senhores Deputados, todos sabemos que o SIS II é um instrumento importante. O Comissário Frattini acaba de o recordar. A livre circulação dentro do espaço comunitário e a ausência de fronteiras internas obrigam-nos a reforçar a segurança das fronteiras externas da União e isso só se faz com a partilha de informação entre todos os membros do espaço Schengen.
O Senhor Comissário Frattini também disse, e subscrevo, que o SIS II não é apenas uma nova geração do sistema de informação de Schengen. Podemos dizer que é um novo sistema de informação de Schengen: tem novas funções, tem novos utilizadores, importa novos dados. Para lá das questões técnicas de estarmos a construir um novo sistema há uma questão política. Essa questão política tem a ver com a ambição legítima dos novos Estados-Membros de se juntarem o mais depressa possível ao espaço Schengen. Para os novos Estados-Membros esta é uma questão essencial, é poder ou não oferecer aos seus cidadãos a oportunidade da livre circulação no espaço comunitário.
Para estarem no espaço Schengen precisam de entrar no SIS. Como nós sabemos, o SIS não é condição suficiente, isto é, não basta entrar no SIS para estarmos no espaço Schengen. Há um conjunto de outros requisitos que têm de se verificar. Mas é uma condição necessária. Não podemos estar no espaço Schengen sem estar no Sistema de Informação de Schengen. Portanto, a criação do SIS II tem de ser, para nós, uma prioridade e foi por isso - e o Comissário Frattini é uma testemunha privilegiada porque esteve sempre ao lado do Parlamento nesse objectivo - que nos esforçamos por concluir, na primeira leitura, a adopção da base legal do SIS II. Foi para que, por via da base jurídica, não tivéssemos um atraso maior no SIS II e quero aqui agradecer-lhe, uma vez mais, a colaboração determinante que nos deu para atingirmos esse objectivo.
O mandato que o Conselho conferiu à Comissão para o desenvolvimento do SIS II termina dentro de dias, no dia 31 de Dezembro de 2006. A Comissão propõe que seja prorrogado para 2007. Ora, a própria Comissão admite que só em 2008 o sistema estará operacional. Propor a prorrogação para Dezembro de 2007 é uma versão optimista. Eu gostei muito de ouvir o Senhor Vice-Presidente Frattini dizer que, em Fevereiro de 2007, vai apresentar ao Parlamento o calendário definitivo e que prevê apenas um atraso de seis a oito meses. Devo dizer que essa previsão é bem melhor do que as informações que circulavam e que nos preocupavam. Não deixa de ser um atraso, mas é um atraso bem mais confortável do que aquele que tinha sido receado. Espero que tenha razão, embora haja quem considere que podemos ter de fazer face a atrasos maiores. Em qualquer circunstância, o Senhor Comissário saberá que o Parlamento nunca abdica das suas prerrogativas de fiscalização. Queremos acompanhar a execução deste processo e, se houver atrasos, saber exactamente quais foram as razões que os determinaram.
Queria agradecer aos relatores-sombra dos outros grupos políticos, em particular à Sr.ª Mastenbroek e ao Sr. Lax e quero dar público testemunho de agradecimento aos deputados que, na minha bancada, acompanharam de perto este dossier, que sempre me incentivaram e que manifestaram permanentemente uma grande preocupação relativamente ao ritmo de execução do SIS II, em particular a Deputada Edit Bauer da Eslováquia, o Deputado Mihael Brejc da Eslovénia, a Deputada Kinga Gál da Hungria, o Deputado Panayiotis Demetriou de Chipre e, naturalmente, a Deputada Barbara Kudrycka da Polónia, que usará da palavra em nome do PPE neste debate."@mt15
"Mijnheer de Voorzitter, mijnheer Frattini, dames en heren, wij zijn ons allen bewust van het belang van het Schengeninformatiesysteem van de tweede generatie (SIS II). De heer Frattini heeft ons daar juist aan herinnerd. Het vrije verkeer binnen de communautaire ruimte en de afwezigheid van interne grenzen verplichten ons ertoe de veiligheid van de buitengrenzen van de Unie te versterken. Dat is slechts mogelijk als de informatie gedeeld wordt door alle leden van het Schengengebied.
Ik ben het met de heer Frattini eens dat SIS II eigenlijk geen nieuwe generatie van het Schengeninformatiesysteem inluidt maar eenvoudigweg een nieuw Schengeninformatiesysteem is, met nieuwe functies, nieuwe toepassingen en nieuwe gegevens. Los van de technische zaken die met de oprichting van het nieuwe systeem gepaard gaan, is de invoering van SIS II ook een politieke aangelegenheid, aangezien dit initiatief verband houdt met de legitieme ambitie van de nieuwe lidstaten om zo spoedig mogelijk tot het Schengengebied toe te treden. Het gaat daarbij voor de nieuwe lidstaten om een fundamentele kwestie, omdat de mogelijkheid van hun burgers om zich vrij te bewegen binnen de communautaire ruimte in het geding is.
Zij kunnen pas tot het Schengengebied worden toegelaten na toetreding tot het SIS. Zoals wij allen weten, is het SIS op zich echter niet voldoende. Anders gezegd, toetreding tot het SIS alleen volstaat niet om tot het Schengengebied te worden toegelaten. Eerst dienen de desbetreffende landen aan een reeks andere vereisten te voldoen. Desalniettemin is toetreding tot het SIS een noodzakelijke voorwaarde; wie geen deel uitmaakt van het Schengeninformatiesysteem kan niet toetreden tot het Schengengebied. Het is dan ook belangrijk dat de oprichting van SIS II prioritaire aandacht krijgt. Daarom hebben wij ons uiterste best gedaan om ervoor te zorgen dat de rechtsgrondslag van SIS II in eerste lezing kon worden aangenomen, zodat de tenuitvoerlegging van SIS II niet nog meer vertraging zou oplopen. De heer Frattini kan daarvan getuigen, want hij heeft tijdens het gehele proces nauw samengewerkt met het Parlement. Ik dank hem nogmaals van harte voor zijn hulp, die ons in de gelegenheid heeft gesteld onze doelstelling te bereiken.
Het mandaat dat de Raad aan de Commissie heeft verleend voor de ontwikkeling van SIS II loopt binnen een paar dagen ten einde, op 31 december om precies te zijn. De Commissie heeft voorgesteld om deze datum te verlengen tot 2007. Zij heeft meegedeeld dat het systeem niet operationeel zal zijn vóór 2008. Het voorstel om de termijn te verlengen tot december 2007 is een optimistische versie. Het verheugt mij te vernemen dat de heer Frattini in februari 2007 een definitief tijdschema zal voorleggen en dat hij slechts een vertraging van zes à acht maanden verwacht. Ik moet toegeven dat deze voorspelling veel gunstiger is dan de verontrustende informatie die de laatste tijd de ronde deed. Het blijft natuurlijk een vertraging, maar ze is minder ernstig dan gevreesd. Ik hoop dat de heer Frattini gelijk krijgt en dat degenen die voor grotere vertragingen waarschuwen zich vergissen. De heer Frattini weet wellicht dat het Parlement zijn controlebevoegdheden consciëntieus uitoefent. Wij zullen de tenuitvoerlegging van dit proces op de voet volgen en als zich vertragingen voordoen, zullen wij vragen waaraan die te wijten zijn.
Ik dank de schaduwrapporteurs van de andere fracties, met name mevrouw Mastenbroek en de heer Lax. Verder wil ik hier publiekelijk mijn dank betuigen aan de leden van mijn eigen fractie die mede op het correcte verloop van deze kwestie hebben toegezien, die mij voortdurend hebben aangemoedigd en die keer op keer hebben aangedrongen op de spoedige tenuitvoerlegging van SIS II. Ik noem in het bijzonder mevrouw Bauer uit Slowakije, de heer Brejc uit Slovenië, mevrouw Gál uit Hongarije, de heer Demetriou uit Cyprus en natuurlijk mevrouw Kudrycka uit Polen, die hier in dit debat het woord zal voeren namens de Fractie van de Europese Volkspartij (Christen-democraten) en Europese Democraten."@nl3
"Senhor Presidente, Senhor Vice-Presidente da Comissão, Senhoras e Senhores Deputados, todos sabemos que o SIS II é um instrumento importante. O Comissário Frattini acaba de o recordar. A livre circulação dentro do espaço comunitário e a ausência de fronteiras internas obrigam-nos a reforçar a segurança das fronteiras externas da União e isso só se faz com a partilha de informação entre todos os membros do espaço Schengen.
O Senhor Comissário Frattini também disse, e subscrevo, que o SIS II não é apenas uma nova geração do sistema de informação de Schengen. Podemos dizer que é um novo sistema de informação de Schengen: tem novas funções, tem novos utilizadores, importa novos dados. Para lá das questões técnicas de estarmos a construir um novo sistema há uma questão política. Essa questão política tem a ver com a ambição legítima dos novos Estados-Membros de se juntarem o mais depressa possível ao espaço Schengen. Para os novos Estados-Membros esta é uma questão essencial, é poder ou não oferecer aos seus cidadãos a oportunidade da livre circulação no espaço comunitário.
Para estarem no espaço Schengen precisam de entrar no SIS. Como nós sabemos, o SIS não é condição suficiente, isto é, não basta entrar no SIS para estarmos no espaço Schengen. Há um conjunto de outros requisitos que têm de se verificar. Mas é uma condição necessária. Não podemos estar no espaço Schengen sem estar no Sistema de Informação de Schengen. Portanto, a criação do SIS II tem de ser, para nós, uma prioridade e foi por isso - e o Comissário Frattini é uma testemunha privilegiada porque esteve sempre ao lado do Parlamento nesse objectivo - que nos esforçamos por concluir, na primeira leitura, a adopção da base legal do SIS II. Foi para que, por via da base jurídica, não tivéssemos um atraso maior no SIS II e quero aqui agradecer-lhe, uma vez mais, a colaboração determinante que nos deu para atingirmos esse objectivo.
O mandato que o Conselho conferiu à Comissão para o desenvolvimento do SIS II termina dentro de dias, no dia 31 de Dezembro de 2006. A Comissão propõe que seja prorrogado para 2007. Ora, a própria Comissão admite que só em 2008 o sistema estará operacional. Propor a prorrogação para Dezembro de 2007 é uma versão optimista. Eu gostei muito de ouvir o Senhor Vice-Presidente Frattini dizer que, em Fevereiro de 2007, vai apresentar ao Parlamento o calendário definitivo e que prevê apenas um atraso de seis a oito meses. Devo dizer que essa previsão é bem melhor do que as informações que circulavam e que nos preocupavam. Não deixa de ser um atraso, mas é um atraso bem mais confortável do que aquele que tinha sido receado. Espero que tenha razão, embora haja quem considere que podemos ter de fazer face a atrasos maiores. Em qualquer circunstância, o Senhor Comissário saberá que o Parlamento nunca abdica das suas prerrogativas de fiscalização. Queremos acompanhar a execução deste processo e, se houver atrasos, saber exactamente quais foram as razões que os determinaram.
Queria agradecer aos relatores-sombra dos outros grupos políticos, em particular à Sr.ª Mastenbroek e ao Sr. Lax e quero dar público testemunho de agradecimento aos deputados que, na minha bancada, acompanharam de perto este dossier, que sempre me incentivaram e que manifestaram permanentemente uma grande preocupação relativamente ao ritmo de execução do SIS II, em particular a Deputada Edit Bauer da Eslováquia, o Deputado Mihael Brejc da Eslovénia, a Deputada Kinga Gál da Hungria, o Deputado Panayiotis Demetriou de Chipre e, naturalmente, a Deputada Barbara Kudrycka da Polónia, que usará da palavra em nome do PPE neste debate."@pl16
"Senhor Presidente, Senhor Vice-Presidente da Comissão, Senhoras e Senhores Deputados, todos sabemos que o SIS II é um instrumento importante. O Comissário Frattini acaba de o recordar. A livre circulação dentro do espaço comunitário e a ausência de fronteiras internas obrigam-nos a reforçar a segurança das fronteiras externas da União e isso só se faz com a partilha de informação entre todos os membros do espaço Schengen.
O Senhor Comissário Frattini também disse, e subscrevo, que o SIS II não é apenas uma nova geração do sistema de informação de Schengen. Podemos dizer que é um novo sistema de informação de Schengen: tem novas funções, tem novos utilizadores, importa novos dados. Para lá das questões técnicas de estarmos a construir um novo sistema há uma questão política. Essa questão política tem a ver com a ambição legítima dos novos Estados-Membros de se juntarem o mais depressa possível ao espaço Schengen. Para os novos Estados-Membros esta é uma questão essencial, é poder ou não oferecer aos seus cidadãos a oportunidade da livre circulação no espaço comunitário.
Para estarem no espaço Schengen precisam de entrar no SIS. Como nós sabemos, o SIS não é condição suficiente, isto é, não basta entrar no SIS para estarmos no espaço Schengen. Há um conjunto de outros requisitos que têm de se verificar. Mas é uma condição necessária. Não podemos estar no espaço Schengen sem estar no Sistema de Informação de Schengen. Portanto, a criação do SIS II tem de ser, para nós, uma prioridade e foi por isso - e o Comissário Frattini é uma testemunha privilegiada porque esteve sempre ao lado do Parlamento nesse objectivo - que nos esforçamos por concluir, na primeira leitura, a adopção da base legal do SIS II. Foi para que, por via da base jurídica, não tivéssemos um atraso maior no SIS II e quero aqui agradecer-lhe, uma vez mais, a colaboração determinante que nos deu para atingirmos esse objectivo.
O mandato que o Conselho conferiu à Comissão para o desenvolvimento do SIS II termina dentro de dias, no dia 31 de Dezembro de 2006. A Comissão propõe que seja prorrogado para 2007. Ora, a própria Comissão admite que só em 2008 o sistema estará operacional. Propor a prorrogação para Dezembro de 2007 é uma versão optimista. Eu gostei muito de ouvir o Senhor Vice-Presidente Frattini dizer que, em Fevereiro de 2007, vai apresentar ao Parlamento o calendário definitivo e que prevê apenas um atraso de seis a oito meses. Devo dizer que essa previsão é bem melhor do que as informações que circulavam e que nos preocupavam. Não deixa de ser um atraso, mas é um atraso bem mais confortável do que aquele que tinha sido receado. Espero que tenha razão, embora haja quem considere que podemos ter de fazer face a atrasos maiores. Em qualquer circunstância, o Senhor Comissário saberá que o Parlamento nunca abdica das suas prerrogativas de fiscalização. Queremos acompanhar a execução deste processo e, se houver atrasos, saber exactamente quais foram as razões que os determinaram.
Queria agradecer aos relatores-sombra dos outros grupos políticos, em particular à Sr.ª Mastenbroek e ao Sr. Lax e quero dar público testemunho de agradecimento aos deputados que, na minha bancada, acompanharam de perto este dossier, que sempre me incentivaram e que manifestaram permanentemente uma grande preocupação relativamente ao ritmo de execução do SIS II, em particular a Deputada Edit Bauer da Eslováquia, o Deputado Mihael Brejc da Eslovénia, a Deputada Kinga Gál da Hungria, o Deputado Panayiotis Demetriou de Chipre e, naturalmente, a Deputada Barbara Kudrycka da Polónia, que usará da palavra em nome do PPE neste debate."@sk18
"Senhor Presidente, Senhor Vice-Presidente da Comissão, Senhoras e Senhores Deputados, todos sabemos que o SIS II é um instrumento importante. O Comissário Frattini acaba de o recordar. A livre circulação dentro do espaço comunitário e a ausência de fronteiras internas obrigam-nos a reforçar a segurança das fronteiras externas da União e isso só se faz com a partilha de informação entre todos os membros do espaço Schengen.
O Senhor Comissário Frattini também disse, e subscrevo, que o SIS II não é apenas uma nova geração do sistema de informação de Schengen. Podemos dizer que é um novo sistema de informação de Schengen: tem novas funções, tem novos utilizadores, importa novos dados. Para lá das questões técnicas de estarmos a construir um novo sistema há uma questão política. Essa questão política tem a ver com a ambição legítima dos novos Estados-Membros de se juntarem o mais depressa possível ao espaço Schengen. Para os novos Estados-Membros esta é uma questão essencial, é poder ou não oferecer aos seus cidadãos a oportunidade da livre circulação no espaço comunitário.
Para estarem no espaço Schengen precisam de entrar no SIS. Como nós sabemos, o SIS não é condição suficiente, isto é, não basta entrar no SIS para estarmos no espaço Schengen. Há um conjunto de outros requisitos que têm de se verificar. Mas é uma condição necessária. Não podemos estar no espaço Schengen sem estar no Sistema de Informação de Schengen. Portanto, a criação do SIS II tem de ser, para nós, uma prioridade e foi por isso - e o Comissário Frattini é uma testemunha privilegiada porque esteve sempre ao lado do Parlamento nesse objectivo - que nos esforçamos por concluir, na primeira leitura, a adopção da base legal do SIS II. Foi para que, por via da base jurídica, não tivéssemos um atraso maior no SIS II e quero aqui agradecer-lhe, uma vez mais, a colaboração determinante que nos deu para atingirmos esse objectivo.
O mandato que o Conselho conferiu à Comissão para o desenvolvimento do SIS II termina dentro de dias, no dia 31 de Dezembro de 2006. A Comissão propõe que seja prorrogado para 2007. Ora, a própria Comissão admite que só em 2008 o sistema estará operacional. Propor a prorrogação para Dezembro de 2007 é uma versão optimista. Eu gostei muito de ouvir o Senhor Vice-Presidente Frattini dizer que, em Fevereiro de 2007, vai apresentar ao Parlamento o calendário definitivo e que prevê apenas um atraso de seis a oito meses. Devo dizer que essa previsão é bem melhor do que as informações que circulavam e que nos preocupavam. Não deixa de ser um atraso, mas é um atraso bem mais confortável do que aquele que tinha sido receado. Espero que tenha razão, embora haja quem considere que podemos ter de fazer face a atrasos maiores. Em qualquer circunstância, o Senhor Comissário saberá que o Parlamento nunca abdica das suas prerrogativas de fiscalização. Queremos acompanhar a execução deste processo e, se houver atrasos, saber exactamente quais foram as razões que os determinaram.
Queria agradecer aos relatores-sombra dos outros grupos políticos, em particular à Sr.ª Mastenbroek e ao Sr. Lax e quero dar público testemunho de agradecimento aos deputados que, na minha bancada, acompanharam de perto este dossier, que sempre me incentivaram e que manifestaram permanentemente uma grande preocupação relativamente ao ritmo de execução do SIS II, em particular a Deputada Edit Bauer da Eslováquia, o Deputado Mihael Brejc da Eslovénia, a Deputada Kinga Gál da Hungria, o Deputado Panayiotis Demetriou de Chipre e, naturalmente, a Deputada Barbara Kudrycka da Polónia, que usará da palavra em nome do PPE neste debate."@sl19
"Herr talman, herr Frattini, mina damer och herrar! Vi är medvetna om vikten av den andra generationen av Schengens informationssystem (SIS II), och Franco Frattini har just påmint oss om detta. Införandet av fri rörlighet inom gemenskapens område och avsaknaden av inre gränser innebär att vi måste öka säkerheten vid unionens yttre gränser. Detta kan bara ske genom ett informationsutbyte mellan samtliga medlemmar i Schengenområdet.
Franco Frattini sa också – vilket jag håller med om – att SIS II inte bara är en ny generation av Schengens informationssystem. Det bör även påpekas att detta är ett nytt Schengens informationssystem, med nya funktioner, nya användningsområden och nya importerade uppgifter. Utöver de tekniska frågorna i samband med att bygga ett nytt system finns det också politiska aspekter som rör de nya medlemsstaternas legitima strävan att så snart som möjligt gå med i Schengenområdet. Detta är en avgörande fråga för de nya medlemsstaterna. Den handlar om huruvida de kan erbjuda sina medborgare möjligheten att röra sig fritt inom gemenskapens område eller inte.
Om de ska kunna röra sig inom Schengenområdet måste de ansluta sig till SIS. Som vi vet är inte SIS tillräckligt i sig. Att enbart ansluta sig till SIS räcker med andra ord inte för att ingå i Schengenområdet. Det finns en rad andra villkor som måste uppfyllas. Det finns dock en nödvändig förutsättning: Ingen kan ingå i Schengenområdet utan att också ingå i Schengens informationssystem. Inrättandet av SIS II måste därför vara en prioritet för oss alla, och det är därför vi har arbetat så hårt med att godkänna den rättsliga grunden för SIS II vid första behandlingen. Franco Frattini kan efter att ha arbetat nära parlamentet för att nå detta mål själv vittna om detta. Godkännandet av den rättsliga grunden kommer att förhindra ännu fler förseningar i genomförandet av SIS II, och jag tackar honom än en gång för hans avgörande hjälp med att uppnå det målet.
Det mandat som rådet gav kommissionen att utveckla SIS II löper ut om några dagar, den 31 december. Kommissionen föreslår att detta datum senareläggs till 2007, och erkänner att systemet inte kommer att vara i drift före 2008. Förslaget om att förlänga tidsfristen till december 2007 är den optimistiska varianten. Jag blev mycket glad när jag hörde att Franco Frattini sa att han i februari 2007 kommer att fastställa en slutlig tidtabell och att han bara förväntar sig en försening på sex till åtta månader. Jag måste säga att den prognosen är betydligt positivare än de oroväckande uppgifter som förekommit. Det är visserligen fortfarande en försening, men betydligt mindre allvarlig än vi befarade. Jag hoppas han har rätt, eftersom det finns de som fruktar att vi kan drabbas av ännu större förseningar. Franco Frattini kommer i vilket fall att känna till att parlamentet alltid uppfyller sina övervakningsskyldigheter. Vi kommer att övervaka genomförandet av den här processen, och om det blir förseningar vill vi veta varför de uppstått.
Jag tackar skuggföredragandena från övriga politiska grupper, framför allt Edith Mastenbroek och Henrik Lax, och jag framför mitt offentliga tack till de ledamöter på min sida här i kammaren som har bevakat frågan på nära håll och som alltid har uppmuntrat mig och ständigt visat sin stora oro över takten för genomförandet av SIS II, framför allt Edit Bauer från Slovakien, Mihael Brejc från Slovenien, Kinga Gál från Ungern, Panayiotis Demetriou från Cypern och givetvis Barbara Kudrycka från Polen som i debatten kommer att uttala sig för gruppen för Europeiska folkpartiet (kristdemokrater) och Europademokrater."@sv21
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"Carlos Coelho (PPE-DE ). –"5,19,15,1,18,14,16,11,13,17
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