Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2006-12-13-Speech-3-454"

PredicateValue (sorted: default)
rdf:type
dcterms:Date
dcterms:Is Part Of
dcterms:Language
lpv:document identification number
"en.20061213.39.3-454"6
lpv:hasSubsequent
lpv:speaker
lpv:spoken text
"Estamos confiantes de que a votação de amanhã irá confirmar o termo do processo legislativo sobre a adopção de uma carta de condução europeia. A minha primeira palavra é, pois, de felicitações para o nosso colega Grosch pelo excelente trabalho que desenvolveu. Ele conduziu este longo processo revelando qualidades de diálogo e de eficácia que lhe permitiram alcançar um compromisso que, não deixando reflectir a visão dos vários países e das instituições comunitárias, logrou manter a coerência numa matéria que afecta, como oportunamente já recordou, cerca de dois terços da população adulta da Europa. A minha principal preocupação era de que uma boa ideia viesse a ser prejudicada por uma regulamentação excessiva, sem vantagens para a segurança rodoviária. No entanto, o consenso obtido à volta dos eixos fundamentais da directiva permite olhar para o futuro com optimismo. O texto parece ter atingido em geral os objectivos a que se propunha, não deixando de ter em conta o princípio da subsidiariedade e o respeito por muitas das práticas que estão legitimamente estabelecidas pelos Estados-Membros. Esta ideia positiva permitirá aos cidadãos europeus guiarem-se por regras mais claras e uniformes que favorecem a mobilidade e a segurança rodoviárias, evitam a fraude com origem na utilização indevida de cartas falsas e permitem um controlo mais eficaz dos infractores. A nova directiva chegará, assim, aos seus destinatários através de uma mensagem simples e facilmente compreensível (é o que eu espero) podendo nós esperar a adesão dos cidadãos sem dificuldade de maior. Deve ficar claro que o nosso objectivo é facilitar a vida aos cidadãos e aos diversos operadores do sector e simultaneamente promover um trânsito rodoviário mais seguro. Para finalizar, refiro-me à polémica questão de um acesso faseado e progressivo à condução de motociclos e da imposição de uma idade mínima de 24 anos para as motos mais potentes na ausência de experiência anterior. Reconheço enquanto (sou um velho !) que a idade não é o único índice de maturidade e de sentido de responsabilidade na estrada, mas aliada à experiência é o melhor índice a que a lei pode recorrer. A verdade é que existem no mercado motociclos que podem atingir prestações próximas das de um fórmula 1; estes veículos não devem estar, pois, ao alcance de jovens de apenas 18 anos. Eu, pelo menos, nunca os disponibilizaria a um filho meu dessa idade. Manifesto, por isso, o meu acordo à solução encontrada em nome da protecção dos cidadãos motorizados mais vulneráveis, que são os cidadãos mais novos e mais jovens."@pt17
lpv:spokenAs
lpv:translated text
"Estamos confiantes de que a votação de amanhã irá confirmar o termo do processo legislativo sobre a adopção de uma carta de condução europeia. A minha primeira palavra é, pois, de felicitações para o nosso colega Grosch pelo excelente trabalho que desenvolveu. Ele conduziu este longo processo revelando qualidades de diálogo e de eficácia que lhe permitiram alcançar um compromisso que, não deixando reflectir a visão dos vários países e das instituições comunitárias, logrou manter a coerência numa matéria que afecta, como oportunamente já recordou, cerca de dois terços da população adulta da Europa. A minha principal preocupação era de que uma boa ideia viesse a ser prejudicada por uma regulamentação excessiva, sem vantagens para a segurança rodoviária. No entanto, o consenso obtido à volta dos eixos fundamentais da directiva permite olhar para o futuro com optimismo. O texto parece ter atingido em geral os objectivos a que se propunha, não deixando de ter em conta o princípio da subsidiariedade e o respeito por muitas das práticas que estão legitimamente estabelecidas pelos Estados-Membros. Esta ideia positiva permitirá aos cidadãos europeus guiarem-se por regras mais claras e uniformes que favorecem a mobilidade e a segurança rodoviárias, evitam a fraude com origem na utilização indevida de cartas falsas e permitem um controlo mais eficaz dos infractores. A nova directiva chegará, assim, aos seus destinatários através de uma mensagem simples e facilmente compreensível (é o que eu espero) podendo nós esperar a adesão dos cidadãos sem dificuldade de maior. Deve ficar claro que o nosso objectivo é facilitar a vida aos cidadãos e aos diversos operadores do sector e simultaneamente promover um trânsito rodoviário mais seguro. Para finalizar, refiro-me à polémica questão de um acesso faseado e progressivo à condução de motociclos e da imposição de uma idade mínima de 24 anos para as motos mais potentes na ausência de experiência anterior. Reconheço enquanto (sou um velho !) que a idade não é o único índice de maturidade e de sentido de responsabilidade na estrada, mas aliada à experiência é o melhor índice a que a lei pode recorrer. A verdade é que existem no mercado motociclos que podem atingir prestações próximas das de um fórmula 1; estes veículos não devem estar, pois, ao alcance de jovens de apenas 18 anos. Eu, pelo menos, nunca os disponibilizaria a um filho meu dessa idade. Manifesto, por isso, o meu acordo à solução encontrada em nome da protecção dos cidadãos motorizados mais vulneráveis, que são os cidadãos mais novos e mais jovens."@cs1
"Hr. formand! Vi nærer tiltro til, at afstemningen i morgen vil bekræfte tidsrammen for denne lovgivningsproces om et europæisk kørekort. Jeg vil derfor først gerne takke hr. Grosch for hans store indsats. Han har ledet denne lange proces med dialog og effektivitet, så det er lykkedes at nå frem til et kompromis, der afspejler medlemsstaternes og EU-institutionernes synspunkter, men også fastholder en nødvendig sammenhæng på et område, der berører ca. to tredjedele af Europas voksne befolkning, som ordføreren så rigtigt har påpeget. Min hovedbekymring var, at en god idé skulle lide skade ved overdreven lovgivning, uden at det ville gavne trafiksikkerheden. Den enighed, der er opnået om direktivets grundlæggende indhold, gør imidlertid, at vi kan se fremtiden optimistisk i møde. I teksten synes alle de mål nået, der blev opstillet for den, idet der også tages hensyn til subsidiaritetsprincippet og den praksis, der legitimt har fæstnet sig i medlemsstaterne. Med dette gode tiltag får de europæiske borgere klarere og mere ensartede regler, der fremmer bevægelighed og trafiksikkerhed, forebygger forfalskning og muliggør en mere effektiv indsats over for lovovertrædere. Det ny direktiv vil nå sine modtagere gennem et forhåbentlig simpelt og let forståeligt budskab, og jeg håber også, at borgerne vil tage imod det uden større vanskeligheder. Det må stå klart, at vores mål er at lette tilværelsen for borgerne og de forskellige aktører på området og samtidig fremme større sikkerhed på vejene. Til slut vil jeg kommentere det omdiskuterede spørgsmål om gradvis adgang til motorcykler og krav om en mindstealder på 24 år for motorcykler med maksimal effekt uden forudgående praksis. Som gammel motorcyklist - ja, der er jeg - mener jeg, at alder ikke er det eneste kriterium på modenhed og ansvarlig adfærd på vejene, men ved siden af praksis er alder det eneste kriterium, som lovgivningen kan anvende. Pointen er, at der findes motorcykler på markedet, der kan komme op på en fart tæt på en formel 1. Disse køretøjer må ikke være inden for rækkevidde af unge på kun 18 år. Jeg ville i hvert fald ikke selv stille dem til rådighed for en søn på den alder. Jeg støtter derfor den løsning, der er fundet, for at beskytte de mest sårbare motorcyklister, som er de unge."@da2
"Wir sind zuversichtlich, dass bei der morgigen Abstimmung der Zeitrahmen für das Gesetzgebungsverfahren zur Einführung eines europäischen Führerscheins bestätigt wird. Ich möchte zunächst Herrn Grosch zu seinem herausragenden Bericht gratulieren. Er trug die Verantwortung bei diesem langen Prozess, der geprägt war durch einen positiven Dialog und effektives Handeln, was zu einem Kompromiss führte, der die Auffassungen der verschiedenen Mitgliedstaaten und Gemeinschaftsorgane widerspiegelt und somit Kontinuität bei einem Thema wahren konnte, das, wie er ganz richtig erklärt hat, rund zwei Drittel der erwachsenen Bevölkerung Europas betrifft. Meine Hauptsorge war, dass eine gute Idee durch übermäßige Regulierung ausgehöhlt werden und damit nicht mehr einer höheren Sicherheit im Straßenverkehr dienen könnte. Doch mit dem erzielten Kompromiss, der auf den wichtigsten Schwerpunkten der Richtlinie beruht, können wir mit Optimismus nach vorn schauen. Insgesamt scheinen im Text die gesteckten Ziele verwirklicht zu sein, während zugleich das Subsidiaritätsprinzip und die von den Mitgliedstaaten rechtmäßig eingeführten Praktiken geachtet werden. Dies ist eine positive Entwicklung, in deren Ergebnis die Bürger eindeutigere, vereinheitlichte Vorschriften haben werden, die der Mobilität und der Sicherheit im Straßenverkehr förderlich sind. Diese Vorschriften werden auch den Missbrauch gefälschter Führerscheine verhindern und zu wirksameren Maßnahmen im Umgang mit Straftätern führen. Die neue Richtlinie wird diejenigen erreichen, für die sie gedacht ist, und zwar mit einer – wie ich hoffe – einfachen und leicht verständlichen Botschaft, der die Bürger hoffentlich ohne große Schwierigkeiten nachkommen werden. Es dürfte klar sein, dass unser Ziel darin besteht, den Bürgern und denen, die in diesem Sektor tätig sind, das Leben zu erleichtern und die Sicherheit im Straßenverkehr zu fördern. Abschließend möchte ich noch etwas zur umstrittenen Frage des stufenweisen Zugangs zu Motorrädern und der Festlegung eines Mindestalters von 24 Jahren für die leistungsstärksten Motorräder (ohne vorherige Praxis) sagen. Als Biker – ja, ich bin ein alter Biker! – räume ich ein, dass das Alter nicht der einzige Maßstab für Reife und verantwortungsbewusstes Verhalten im Straßenverkehr ist, aber zusammen mit der Praxis ist es der beste Maßstab, den das Gesetz zur Verfügung hat. Es geht doch darum, dass es auf dem Markt Motorräder gibt, die Geschwindigkeiten fast wie in der Formel-1 erreichen können. Solche Fahrzeuge sollten nicht für Jugendliche zugänglich sein, die kaum 18 Jahre alt sind. Ich selbst würde nie ein Kind von mir an ein solches Fahrzeug heranlassen. Deshalb begrüße ich die jetzige Lösung für die am stärksten gefährdeten Motorradfahrer, die die jüngsten Mitglieder unserer Gesellschaft sind."@de9
"Είμαστε βέβαιοι ότι η αυριανή ψηφοφορία θα επιβεβαιώσει το χρονικό πλαίσιο που αφορά τη νομοθετική διαδικασία έγκρισης ευρωπαϊκής άδειας οδήγησης. Θα ήθελα πρώτα να συγχαρώ τον κ. Grosch για την εξαιρετική έκθεσή του. Ήταν επιφορτισμένος με αυτήν τη μακρά διαδικασία που χαρακτήριζε ο θετικός διάλογος και η αποτελεσματική δράση, οδηγώντας σε έναν συμβιβασμό ο οποίος, αντανακλώντας τις προοπτικές των διαφόρων κρατών μελών και των κοινοτικών οργάνων, πέτυχε τη διατήρηση της συνοχής σε ένα θέμα που, όπως σωστά επεσήμανε, αφορά περίπου τα δύο τρίτα του ενηλίκου πληθυσμού της Ευρώπης. Η μόνη μου ανησυχία ήταν ότι μια καλή ιδέα θα μπορούσε να υπονομευτεί από υπερβολική ρύθμιση και, έτσι, να μην ωφελήσει την οδική ασφάλεια. Όμως, η συναίνεση που επιτεύχθηκε και οικοδομήθηκε πάνω στους κύριους άξονες της οδηγίας μάς δίνει τη δυνατότητα να κοιτάξουμε το μέλλον με αισιοδοξία. Το κείμενο συνολικά φαίνεται να έχει επιτύχει τους στόχους που έθεσε προς επίτευξη, ενώ συμμορφώνεται με την αρχή της επικουρικότητας και με πρακτικές που νόμιμα θεσπίζουν τα κράτη μέλη. Αυτή είναι μια θετική εξέλιξη που θα παράσχει στους πολίτες σαφείς, τυποποιημένους κανόνες που συντελούν στην κινητικότητα και την οδική ασφάλεια. Οι κανόνες θα προλαμβάνουν επίσης την απατηλή χρήση των πλαστών αδειών και θα οδηγήσουν σε αποτελεσματικότερα μέτρα για την αντιμετώπιση των παραβατών. Η νέα οδηγία θα φθάσει σε αυτούς για τους οποίους προορίζεται μέσω αυτού που ελπίζω να είναι ένα απλό, εύκολα κατανοητό μήνυμα, με το οποίο ελπίζουμε οι πολίτες θα συμμορφώνονται χωρίς πολύ δυσκολία. Θα πρέπει να γίνει σαφές ότι στόχος μας είναι η διευκόλυνση της ζωής των πολιτών και η ζωή αυτών που δραστηριοποιούνται στον τομέα, καθώς και η προαγωγή ασφαλέστερων οδικών μεταφορών. Ολοκληρώνοντας, επιθυμώ να σχολιάσω το αμφιλεγόμενο θέμα της κατά φάσεις, βαθμιαίας πρόσβασης στις μοτοσικλέτες, και τη θέσπιση ελάχιστης ηλικίας 24 ετών για την οδήγηση των ισχυρότερων μοτοσικλετών, όταν δεν υπάρχει προηγούμενη εμπειρία. Μιλώντας ως ποδηλάτης ναι, είμαι παλιός ποδηλάτης! αναγνωρίζω ότι η ηλικία δεν είναι ο μόνος δείκτης ωριμότητας και υπεύθυνης συμπεριφοράς στον δρόμο, όμως μαζί με την εμπειρία είναι ο καλύτερος δείκτης που ο νόμος έχει στη διάθεσή του. Το θέμα είναι ότι υπάρχουν μοτοσικλέτες που μπορούν να αναπτύξουν ταχύτητες που πλησιάζουν τις ταχύτητες της Φόρμουλας 1. Αυτά τα οχήματα δεν θα πρέπει να είναι προσιτά σε νεαρά άτομα ηλικίας 18 μόλις ετών. Εγώ προσωπικά δεν θα άφηνα κανένα από τα παιδιά μου να έχει πρόσβαση σε ένα από αυτά. Κατά συνέπεια, υιοθετώ τη λύση που επιτεύχθηκε και που αποσκοπεί στην προστασία των πλέον ευπαθών μοτοσικλετιστών που είναι τα νεότερα μέλη της κοινωνίας μας."@el10
"We are confident that tomorrow’s vote will confirm the timeframe involved in the legislative process of adopting a European drivers’ licence. I should first like to congratulate Mr Grosch on his outstanding report. He was in charge of this long process, which was characterised by positive dialogue and effective action leading to a compromise that, reflecting the perspectives of the various Member States and Community institutions, succeeded in maintaining consistency on an issue that, as he has correctly pointed out, affects around two thirds of the adult population of Europe. My main concern was that a good idea might be undermined by excessive regulation, and would thus fail to benefit road safety. The consensus achieved, however, built on the key axes of the directive, enables us to look ahead with optimism. The text appears on the whole to have achieved the objectives it set out to achieve, whilst complying with the subsidiarity principle and with practices that are legitimately established by the Member States. This is a positive development that will provide the citizens with clearer, standardised rules conducive to mobility and road safety. The rules will also prevent the fraudulent use of counterfeit licences and will lead to more effective measures to deal with offenders. The new directive will reach those it is intended for by means of what I hope will be a simple, easily understood message, with which hopefully the citizens will comply without much difficulty. It should be clear that our objective is to facilitate the citizens’ lives and the lives of those operating in the sector, and to promote safer road transport. To conclude, I wish to comment on the controversial issue of phased, gradual access to motorcycles, and the imposition of a minimum age of 24 for the most powerful motorcycles, in the absence of previous experience. Speaking as a biker – yes, I am an old biker! – I recognise that age is not the only indicator of maturity and a responsible attitude on the road, but along with experience it is the best indicator that the law has at its disposal. The point is that there are motorbikes on the market that can reach speeds close to those of Formula One. Such vehicles should not be within reach of young people barely 18 years of age. I for one would never let a child of mine of that age have access to one. I therefore endorse the solution reached aimed at the most vulnerable motorcyclists, who are the youngest members of our society."@en4
"Confiamos en que la votación de mañana confirme el plazo de tiempo implicado en el proceso legislativo de adopción del permiso de conducción europeo. En primer lugar, quiero felicitar al señor Grosch por su excepcional informe. Se ha encargado de este largo proceso, que se ha caracterizado por un diálogo positivo y una acción efectiva que han desembocado en un compromiso que, reflejando las perspectivas de los diversos Estados miembros e instituciones comunitarias, ha conseguido mantener la coherencia con respecto a una cuestión que, como el mismo ha señalado, afecta aproximadamente a dos tercios de la población adulta de Europa. Mi principal preocupación era que una buena idea pudiese verse minada por un exceso de regulación y que, de este modo, no pudiésemos beneficiar a la seguridad vial. No obstante, el consenso alcanzado, basado en los ejes centrales de la Directiva, nos permite mirar al futuro con optimismo. En general, el texto parece haber conseguido los objetivos que pretendía, cumpliendo al mismo tiempo el principio de la subsidiariedad y con prácticas que están legítimamente establecidas por los Estados miembros. Se trata de un avance positivo que ofrecerá a los ciudadanos unas normas más claras y normalizadas, conducentes a la movilidad y la seguridad vial. Las normas también impedirán el uso fraudulento de permisos falsos y ofrecerán medidas más efectivas para encargarse de los infractores. La nueva Directiva llegará a aquellos para los que está prevista, por medio de lo que espero que sea un mensaje sencillo y fácil de comprender, que cabe esperar que los ciudadanos cumplan sin mucha dificultad. Debe dejar claro que nuestro objetivo consiste en facilitar las vidas de los ciudadanos y las vidas de quienes operan en el sector, además de fomentar un transporte por carretera más seguro. Para terminar, quiero hablar del polémico asunto del acceso gradual y por fases a las motocicletas, y sobre la imposición de una edad mínima de 24 años para las motocicletas de mayor cilindrada, en ausencia de experiencia anterior. Hablando como motociclista –¡sí, yo soy un viejo motociclista!–, reconozco que la edad no es el único indicador de madurez y de una actitud responsable en la carretera, pero, junto con la experiencia, es el mejor indicador del que dispone la ley. El problema es que hay motocicletas en el mercado que pueden alcanzar velocidades cercanas a las de un Fórmula Uno. Esos vehículos no deberían estar al alcance de jóvenes de apenas 18 años de edad. Yo indudablemente nunca permitiría que un hijo mío de esa edad tuviese acceso a uno. Por lo tanto, apruebo la solución alcanzada, destinada a los motociclistas más vulnerables, que son los miembros más jóvenes de nuestra sociedad."@es20
"Estamos confiantes de que a votação de amanhã irá confirmar o termo do processo legislativo sobre a adopção de uma carta de condução europeia. A minha primeira palavra é, pois, de felicitações para o nosso colega Grosch pelo excelente trabalho que desenvolveu. Ele conduziu este longo processo revelando qualidades de diálogo e de eficácia que lhe permitiram alcançar um compromisso que, não deixando reflectir a visão dos vários países e das instituições comunitárias, logrou manter a coerência numa matéria que afecta, como oportunamente já recordou, cerca de dois terços da população adulta da Europa. A minha principal preocupação era de que uma boa ideia viesse a ser prejudicada por uma regulamentação excessiva, sem vantagens para a segurança rodoviária. No entanto, o consenso obtido à volta dos eixos fundamentais da directiva permite olhar para o futuro com optimismo. O texto parece ter atingido em geral os objectivos a que se propunha, não deixando de ter em conta o princípio da subsidiariedade e o respeito por muitas das práticas que estão legitimamente estabelecidas pelos Estados-Membros. Esta ideia positiva permitirá aos cidadãos europeus guiarem-se por regras mais claras e uniformes que favorecem a mobilidade e a segurança rodoviárias, evitam a fraude com origem na utilização indevida de cartas falsas e permitem um controlo mais eficaz dos infractores. A nova directiva chegará, assim, aos seus destinatários através de uma mensagem simples e facilmente compreensível (é o que eu espero) podendo nós esperar a adesão dos cidadãos sem dificuldade de maior. Deve ficar claro que o nosso objectivo é facilitar a vida aos cidadãos e aos diversos operadores do sector e simultaneamente promover um trânsito rodoviário mais seguro. Para finalizar, refiro-me à polémica questão de um acesso faseado e progressivo à condução de motociclos e da imposição de uma idade mínima de 24 anos para as motos mais potentes na ausência de experiência anterior. Reconheço enquanto (sou um velho !) que a idade não é o único índice de maturidade e de sentido de responsabilidade na estrada, mas aliada à experiência é o melhor índice a que a lei pode recorrer. A verdade é que existem no mercado motociclos que podem atingir prestações próximas das de um fórmula 1; estes veículos não devem estar, pois, ao alcance de jovens de apenas 18 anos. Eu, pelo menos, nunca os disponibilizaria a um filho meu dessa idade. Manifesto, por isso, o meu acordo à solução encontrada em nome da protecção dos cidadãos motorizados mais vulneráveis, que são os cidadãos mais novos e mais jovens."@et5
"Luotamme siihen, että huomisessa äänestyksessä varmistuu eurooppalaisen ajokortin käyttöönottoon liittyvän lainsäädäntöprosessin aikataulu. Aluksi haluan kiittää jäsen Groschia hänen erinomaisesta mietinnöstään. Hän oli vastuussa tästä pitkästä prosessista, jolle oli tyypillistä myönteinen vuoropuhelu ja tehokas toiminta kompromissin saavuttamiseksi. Tuo kompromissi kuvastaa eri jäsenvaltioiden ja yhteisön toimielinten näkemyksiä, ja siinä onnistuttiin säilyttämään johdonmukaisuus asiassa, joka koskee noin kahta kolmasosaa EU:n aikuisväestöstä, kuten esittelijä aivan oikein totesi. Pääasiallinen huolenaiheeni oli se, että hyvä ajatus saatettaisiin pilata liialla sääntelyllä, eikä se siten edistäisi liikenneturvallisuutta. Direktiivin pääkysymyksistä saavutetun yhteisymmärryksen ansiosta voimme kuitenkin suhtautua tulevaan optimistisesti. Näyttää siltä, että tekstissä on kaiken kaikkiaan saavutettu sille asetetut päämäärät, samalla kun noudatetaan toissijaisuusperiaatetta ja jäsenvaltioiden legitiimejä käytäntöjä. Tämä on myönteistä kehitystä, jonka ansiosta kansalaiset saavat selkeämmät, yhdenmukaiset säännöt, jotka edistävät liikkuvuutta ja tieliikenneturvallisuutta. Säännöt estävät myös väärennettyjen ajokorttien vilpillisen käytön ja johtavat tehokkaampiin toimiin rikoksentekijöiden rankaisemiseksi. Uusi direktiivi tavoittaa ne, joita se koskee, yksinkertaisella ja helposti ymmärrettävällä viestillä – niin toivon – ja kansalaiset toivottavasti noudattavat sitä suuremmitta vaikeuksitta. Pitäisi olla selvää, että tavoitteemme on helpottaa kansalaisten elämää ja niiden elämää, jotka toimivat tällä alalla, sekä edistää turvallisempaa tieliikennettä. Lopuksi haluan kommentoida kiistanalaista kysymystä portaittaisesta moottoripyöräkorttien myöntämisestä ja 24 vuoden ikärajan asettamisesta tehokkaimmille moottoripyörille, jos aikaisempaa kokemusta ei ole. Moottoripyöräilijänä – olen tosiaan vanha moottoripyöräilijä – mielestäni ikä ei ole ainoa kypsyyden ja vastuullisen liikennekäyttäytymisen mittari, mutta kokemuksen ohella se on paras mittari, joka lainsäätäjillä on käytettävissään. Tässä on kysymys siitä, että markkinoilla on moottoripyöriä, joiden huippunopeus on lähes sama kuin Formula 1 -autoilla. Sellaisia ajoneuvoja ei pitäisi olla tuskin 18-vuotiaiden nuorten ulottuvilla. Itse en ainakaan koskaan antaisi sen ikäisen lapseni ajaa sellaista. Siksi tuen aikaansaatua ratkaisua, joka koskee kaikkein haavoittuvaisimpia moottoripyöräilijöitä, yhteiskuntamme nuorimpia."@fi7
"Nous avons bon espoir que le vote de demain confirme le calendrier défini en vue du processus législatif d’adoption du permis de conduire européen. Je souhaiterais tout d’abord féliciter M. Grosch pour l’excellent rapport qu’il a produit. Celui-ci permet à un long processus d’aboutir, dont les caractéristiques auront été un dialogue positif et des actions efficaces qui ont débouché sur un compromis qui, en reflétant les points de vue des différents États membres et des institutions communautaires, a réussi à conserver un bon degré de cohérence sur une question qui, comme M. Grosch l’a souligné à juste titre, concerne environ deux tiers de la population adulte en Europe. Ma principale préoccupation était de voir une bonne idée buter sur une réglementation excessive, ne pouvant ainsi contribuer à améliorer la sécurité routière. Cependant, le consensus qui s’est dégagé sur la base des principaux axes de la directive nous permet de regarder l’avenir avec optimisme. Le texte semble, dans l’ensemble, avoir atteint les objectifs initialement fixés, tout en se conformant au principe de subsidiarité et aux pratiques légitimement établies par les États membres. Il s’agit d’une initiative positive qui fournira aux citoyens des règles claires et normalisées, garantes de mobilité et de sécurité routière. Ces règles préviendront également l’utilisation frauduleuse de faux permis et conduiront à la prise de mesures plus efficaces à l’encontre des contrevenants. La nouvelle directive s’adressera à ses bénéficiaires par le biais de ce qui sera, je l’espère, un message simple et facile à comprendre, que les citoyens observeront, espérons-le, sans grande difficulté. Il doit être clairement établi que notre objectif est de faciliter la vie des citoyens et des acteurs du secteur, et d’encourager une sécurité accrue du transport routier. Pour conclure, je souhaite revenir sur la question controversée de l’accès progressif, par étapes, aux motocycles, et de l’imposition d’un âge minimum de 24 ans pour les motocycles les plus puissants, en l’absence d’expérience antérieure. En ma qualité de motard - oui, je suis un motard de longue date! - je reconnais que l’âge n’est pas le seul indicateur de maturité et d’une attitude responsable sur la route, mais parallèlement à l’expérience, il constitue cependant le meilleur indicateur dont dispose la loi. Le fait est que certaines motos commercialisées sur le marché peuvent atteindre des vitesses proches de celle d’une voiture de formule un. De tels véhicules ne doivent pas être confiés à des jeunes d’à peine 18 ans. Personnellement, je ne laisserais jamais un de mes enfants de cet âge s’en approcher. J’approuve donc la solution qui a été adoptée à l’égard des citoyens motocyclistes les plus vulnérables, qui sont aussi les plus jeunes."@fr8
"Estamos confiantes de que a votação de amanhã irá confirmar o termo do processo legislativo sobre a adopção de uma carta de condução europeia. A minha primeira palavra é, pois, de felicitações para o nosso colega Grosch pelo excelente trabalho que desenvolveu. Ele conduziu este longo processo revelando qualidades de diálogo e de eficácia que lhe permitiram alcançar um compromisso que, não deixando reflectir a visão dos vários países e das instituições comunitárias, logrou manter a coerência numa matéria que afecta, como oportunamente já recordou, cerca de dois terços da população adulta da Europa. A minha principal preocupação era de que uma boa ideia viesse a ser prejudicada por uma regulamentação excessiva, sem vantagens para a segurança rodoviária. No entanto, o consenso obtido à volta dos eixos fundamentais da directiva permite olhar para o futuro com optimismo. O texto parece ter atingido em geral os objectivos a que se propunha, não deixando de ter em conta o princípio da subsidiariedade e o respeito por muitas das práticas que estão legitimamente estabelecidas pelos Estados-Membros. Esta ideia positiva permitirá aos cidadãos europeus guiarem-se por regras mais claras e uniformes que favorecem a mobilidade e a segurança rodoviárias, evitam a fraude com origem na utilização indevida de cartas falsas e permitem um controlo mais eficaz dos infractores. A nova directiva chegará, assim, aos seus destinatários através de uma mensagem simples e facilmente compreensível (é o que eu espero) podendo nós esperar a adesão dos cidadãos sem dificuldade de maior. Deve ficar claro que o nosso objectivo é facilitar a vida aos cidadãos e aos diversos operadores do sector e simultaneamente promover um trânsito rodoviário mais seguro. Para finalizar, refiro-me à polémica questão de um acesso faseado e progressivo à condução de motociclos e da imposição de uma idade mínima de 24 anos para as motos mais potentes na ausência de experiência anterior. Reconheço enquanto (sou um velho !) que a idade não é o único índice de maturidade e de sentido de responsabilidade na estrada, mas aliada à experiência é o melhor índice a que a lei pode recorrer. A verdade é que existem no mercado motociclos que podem atingir prestações próximas das de um fórmula 1; estes veículos não devem estar, pois, ao alcance de jovens de apenas 18 anos. Eu, pelo menos, nunca os disponibilizaria a um filho meu dessa idade. Manifesto, por isso, o meu acordo à solução encontrada em nome da protecção dos cidadãos motorizados mais vulneráveis, que são os cidadãos mais novos e mais jovens."@hu11
"Siamo fiduciosi che nella votazione di domani verrà confermato lo scadenzario previsto dall’ legislativo relativo all’adozione di una patente di guida europea. Desidero anzi tutto complimentarmi con l’onorevole Grosch per la sua eccellente relazione. Gli è stato affidato il compito di gestire questo lungo processo, caratterizzato da un dialogo positivo e da un’azione efficace grazie ai quali è stato possibile trovare una soluzione di compromesso; quest’ultima, riflettendo le aspettative dei singoli Stati membri e delle Istituzioni della Comunità, è riuscita a garantire la coerenza in una materia che, come ha giustamente ricordato il relatore, riguarda circa due terzi della popolazione adulta europea. Il mio timore principale era che una buona idea potesse essere ostacolata da un eccesso di regolamentazione, finendo così per non andare a beneficio della sicurezza stradale. Invero, il consenso raggiunto, fondato sugli assi principali della direttiva, ci consente di guardare al futuro con ottimismo. Nel complesso, si può affermare che il testo ha raggiunto gli obiettivi prefissati rispettando il principio di sussidiarietà e le pratiche legittimamente stabilite dagli Stati membri. Si tratta di un passo positivo che metterà a disposizione dei cittadini norme più chiare, standardizzate e proficue per la mobilità e la sicurezza stradale. Queste norme, inoltre, preverranno l’uso fraudolento di patenti false e porteranno a misure più efficaci contro i contravventori. La nuova direttiva raggiungerà coloro ai quali è destinata grazie a quello che, mi auguro, sarà un messaggio semplice e di facile comprensione, un messaggio al quale è auspicabile che i cittadini si attengano senza troppe difficoltà. Dovrebbe essere chiaro che il nostro obiettivo è semplificare la vita dei cittadini e degli addetti ai lavori, promuovendo un trasporto stradale più sicuro. Per concludere, vorrei fare un commento sulla controversa questione dell’accesso scaglionato e graduale per la guida di motociclette, e dell’imposizione di un’età minima di 24 anni, a chi sia privo di esperienza, per la guida di moto di grossa cilindrata. Parlando da motociclista – sì, sono un vecchio motociclista – riconosco che l’età non è l’unico indicatore di maturità di una persona né di comportamento responsabile sulla strada; tuttavia, insieme con l’esperienza è l’indicatore migliore su cui la legge possa fare affidamento. Il punto è che ci sono sul mercato motociclette capaci di raggiungere velocità vicine a quelle della Formula uno. Veicoli del genere non devono finire in mano a ragazzi di appena 18 anni. Personalmente, non permetterei mai a mio figlio di guidarne uno a quell’età. Appoggio pertanto la soluzione individuata, mirante a tutelare i motociclisti più vulnerabili, che sono anche i più giovani membri della nostra società."@it12
"Estamos confiantes de que a votação de amanhã irá confirmar o termo do processo legislativo sobre a adopção de uma carta de condução europeia. A minha primeira palavra é, pois, de felicitações para o nosso colega Grosch pelo excelente trabalho que desenvolveu. Ele conduziu este longo processo revelando qualidades de diálogo e de eficácia que lhe permitiram alcançar um compromisso que, não deixando reflectir a visão dos vários países e das instituições comunitárias, logrou manter a coerência numa matéria que afecta, como oportunamente já recordou, cerca de dois terços da população adulta da Europa. A minha principal preocupação era de que uma boa ideia viesse a ser prejudicada por uma regulamentação excessiva, sem vantagens para a segurança rodoviária. No entanto, o consenso obtido à volta dos eixos fundamentais da directiva permite olhar para o futuro com optimismo. O texto parece ter atingido em geral os objectivos a que se propunha, não deixando de ter em conta o princípio da subsidiariedade e o respeito por muitas das práticas que estão legitimamente estabelecidas pelos Estados-Membros. Esta ideia positiva permitirá aos cidadãos europeus guiarem-se por regras mais claras e uniformes que favorecem a mobilidade e a segurança rodoviárias, evitam a fraude com origem na utilização indevida de cartas falsas e permitem um controlo mais eficaz dos infractores. A nova directiva chegará, assim, aos seus destinatários através de uma mensagem simples e facilmente compreensível (é o que eu espero) podendo nós esperar a adesão dos cidadãos sem dificuldade de maior. Deve ficar claro que o nosso objectivo é facilitar a vida aos cidadãos e aos diversos operadores do sector e simultaneamente promover um trânsito rodoviário mais seguro. Para finalizar, refiro-me à polémica questão de um acesso faseado e progressivo à condução de motociclos e da imposição de uma idade mínima de 24 anos para as motos mais potentes na ausência de experiência anterior. Reconheço enquanto (sou um velho !) que a idade não é o único índice de maturidade e de sentido de responsabilidade na estrada, mas aliada à experiência é o melhor índice a que a lei pode recorrer. A verdade é que existem no mercado motociclos que podem atingir prestações próximas das de um fórmula 1; estes veículos não devem estar, pois, ao alcance de jovens de apenas 18 anos. Eu, pelo menos, nunca os disponibilizaria a um filho meu dessa idade. Manifesto, por isso, o meu acordo à solução encontrada em nome da protecção dos cidadãos motorizados mais vulneráveis, que são os cidadãos mais novos e mais jovens."@lt14
"Estamos confiantes de que a votação de amanhã irá confirmar o termo do processo legislativo sobre a adopção de uma carta de condução europeia. A minha primeira palavra é, pois, de felicitações para o nosso colega Grosch pelo excelente trabalho que desenvolveu. Ele conduziu este longo processo revelando qualidades de diálogo e de eficácia que lhe permitiram alcançar um compromisso que, não deixando reflectir a visão dos vários países e das instituições comunitárias, logrou manter a coerência numa matéria que afecta, como oportunamente já recordou, cerca de dois terços da população adulta da Europa. A minha principal preocupação era de que uma boa ideia viesse a ser prejudicada por uma regulamentação excessiva, sem vantagens para a segurança rodoviária. No entanto, o consenso obtido à volta dos eixos fundamentais da directiva permite olhar para o futuro com optimismo. O texto parece ter atingido em geral os objectivos a que se propunha, não deixando de ter em conta o princípio da subsidiariedade e o respeito por muitas das práticas que estão legitimamente estabelecidas pelos Estados-Membros. Esta ideia positiva permitirá aos cidadãos europeus guiarem-se por regras mais claras e uniformes que favorecem a mobilidade e a segurança rodoviárias, evitam a fraude com origem na utilização indevida de cartas falsas e permitem um controlo mais eficaz dos infractores. A nova directiva chegará, assim, aos seus destinatários através de uma mensagem simples e facilmente compreensível (é o que eu espero) podendo nós esperar a adesão dos cidadãos sem dificuldade de maior. Deve ficar claro que o nosso objectivo é facilitar a vida aos cidadãos e aos diversos operadores do sector e simultaneamente promover um trânsito rodoviário mais seguro. Para finalizar, refiro-me à polémica questão de um acesso faseado e progressivo à condução de motociclos e da imposição de uma idade mínima de 24 anos para as motos mais potentes na ausência de experiência anterior. Reconheço enquanto (sou um velho !) que a idade não é o único índice de maturidade e de sentido de responsabilidade na estrada, mas aliada à experiência é o melhor índice a que a lei pode recorrer. A verdade é que existem no mercado motociclos que podem atingir prestações próximas das de um fórmula 1; estes veículos não devem estar, pois, ao alcance de jovens de apenas 18 anos. Eu, pelo menos, nunca os disponibilizaria a um filho meu dessa idade. Manifesto, por isso, o meu acordo à solução encontrada em nome da protecção dos cidadãos motorizados mais vulneráveis, que são os cidadãos mais novos e mais jovens."@lv13
"Estamos confiantes de que a votação de amanhã irá confirmar o termo do processo legislativo sobre a adopção de uma carta de condução europeia. A minha primeira palavra é, pois, de felicitações para o nosso colega Grosch pelo excelente trabalho que desenvolveu. Ele conduziu este longo processo revelando qualidades de diálogo e de eficácia que lhe permitiram alcançar um compromisso que, não deixando reflectir a visão dos vários países e das instituições comunitárias, logrou manter a coerência numa matéria que afecta, como oportunamente já recordou, cerca de dois terços da população adulta da Europa. A minha principal preocupação era de que uma boa ideia viesse a ser prejudicada por uma regulamentação excessiva, sem vantagens para a segurança rodoviária. No entanto, o consenso obtido à volta dos eixos fundamentais da directiva permite olhar para o futuro com optimismo. O texto parece ter atingido em geral os objectivos a que se propunha, não deixando de ter em conta o princípio da subsidiariedade e o respeito por muitas das práticas que estão legitimamente estabelecidas pelos Estados-Membros. Esta ideia positiva permitirá aos cidadãos europeus guiarem-se por regras mais claras e uniformes que favorecem a mobilidade e a segurança rodoviárias, evitam a fraude com origem na utilização indevida de cartas falsas e permitem um controlo mais eficaz dos infractores. A nova directiva chegará, assim, aos seus destinatários através de uma mensagem simples e facilmente compreensível (é o que eu espero) podendo nós esperar a adesão dos cidadãos sem dificuldade de maior. Deve ficar claro que o nosso objectivo é facilitar a vida aos cidadãos e aos diversos operadores do sector e simultaneamente promover um trânsito rodoviário mais seguro. Para finalizar, refiro-me à polémica questão de um acesso faseado e progressivo à condução de motociclos e da imposição de uma idade mínima de 24 anos para as motos mais potentes na ausência de experiência anterior. Reconheço enquanto (sou um velho !) que a idade não é o único índice de maturidade e de sentido de responsabilidade na estrada, mas aliada à experiência é o melhor índice a que a lei pode recorrer. A verdade é que existem no mercado motociclos que podem atingir prestações próximas das de um fórmula 1; estes veículos não devem estar, pois, ao alcance de jovens de apenas 18 anos. Eu, pelo menos, nunca os disponibilizaria a um filho meu dessa idade. Manifesto, por isso, o meu acordo à solução encontrada em nome da protecção dos cidadãos motorizados mais vulneráveis, que são os cidadãos mais novos e mais jovens."@mt15
"Wij vertrouwen erop dat de wetgevingsprocedure voor de aanneming van een Europees rijbewijs tijdens de stemming van morgen zal worden afgerond. Ten eerste wil ik de heer Grosch van harte feliciteren met zijn uitstekende verslag. Hij had de leiding over dit lange proces. Dankzij zijn onderhandelingscapaciteit en zijn efficiëntie is hij erin geslaagd een compromis te bereiken waarin rekening wordt gehouden met de verschillende standpunten van de lidstaten en de Europese instellingen zonder dat de coherentie in het gedrang komt. Zoals de rapporteur terecht heeft onderstreept, gaat het hier om een kwestie die ongeveer tweederde van de volwassen bevolking van Europa aangaat. Ik vreesde dat dit goede idee ondermijnd zou worden door een overmaat aan regulering en uiteindelijk niet zou bijdragen aan de verbetering van de veiligheid op de weg. De bereikte consensus, die geënt is op de basisgedachten van de richtlijn, stelt ons echter in de gelegenheid de toekomst met optimisme tegemoet te zien. Over het geheel genomen beantwoordt de tekst aan de beoogde doelstellingen en worden hiermee het subsidiariteitsbeginsel en de bij wet vastgestelde praktijken die in de lidstaten van kracht zijn, in acht genomen. Het gaat hier om een gunstige ontwikkeling die de burgers heldere en eenvormige regels verschaft, en derhalve zal leiden tot meer mobiliteit en meer veiligheid op de weg. De regelgeving is tevens een middel om paal en perk te stellen aan het frauduleuze gebruik van valse rijbewijzen en om effectieve maatregelen tegen overtreders te treffen. Ik vertrouw erop dat deze, naar ik hoop, eenvoudige en begrijpelijke boodschap de burgers zal bereiken, zodat zij de nieuwe richtlijn zonder al te veel moeilijkheden in de praktijk kunnen brengen. Wij moeten duidelijk maken dat wij het leven van de burgers en de verantwoordelijken van de sector willen vergemakkelijken en de veiligheid op de weg willen vergroten. Tot slot nog een laatste opmerking over de omstreden kwestie van de gefaseerde, geleidelijke toegang van motorrijwielen en de verhoging van de leeftijd voor de directe toegang tot motorrijwielen met de hoogste vermogens, zonder voorafgaande praktijkervaring, naar vierentwintig jaar. Ofschoon ik mij er als motorrijder - ja, ik ben een oude motorfanaat! - van bewust ben dat leeftijd niet het enige criterium is voor volwassen en verantwoord weggebruik, is leeftijd, samen met ervaring, de beste indicator die de wet tot haar beschikking heeft. Het probleem is dat er motorrijwielen op de markt zijn die haast Formule-1-snelheden kunnen bereiken. Die voertuigen zouden niet verkocht mogen worden aan jongeren van nauwelijks achttien jaar. Als ik kinderen van die leeftijd had, zou ik hen nooit met een dergelijk motorrijwiel laten rijden. Daarom onderschrijf ik deze resolutie, die bedoeld is voor de meest kwetsbare motorrijders, namelijk de jongste leden van onze samenleving."@nl3
"Estamos confiantes de que a votação de amanhã irá confirmar o termo do processo legislativo sobre a adopção de uma carta de condução europeia. A minha primeira palavra é, pois, de felicitações para o nosso colega Grosch pelo excelente trabalho que desenvolveu. Ele conduziu este longo processo revelando qualidades de diálogo e de eficácia que lhe permitiram alcançar um compromisso que, não deixando reflectir a visão dos vários países e das instituições comunitárias, logrou manter a coerência numa matéria que afecta, como oportunamente já recordou, cerca de dois terços da população adulta da Europa. A minha principal preocupação era de que uma boa ideia viesse a ser prejudicada por uma regulamentação excessiva, sem vantagens para a segurança rodoviária. No entanto, o consenso obtido à volta dos eixos fundamentais da directiva permite olhar para o futuro com optimismo. O texto parece ter atingido em geral os objectivos a que se propunha, não deixando de ter em conta o princípio da subsidiariedade e o respeito por muitas das práticas que estão legitimamente estabelecidas pelos Estados-Membros. Esta ideia positiva permitirá aos cidadãos europeus guiarem-se por regras mais claras e uniformes que favorecem a mobilidade e a segurança rodoviárias, evitam a fraude com origem na utilização indevida de cartas falsas e permitem um controlo mais eficaz dos infractores. A nova directiva chegará, assim, aos seus destinatários através de uma mensagem simples e facilmente compreensível (é o que eu espero) podendo nós esperar a adesão dos cidadãos sem dificuldade de maior. Deve ficar claro que o nosso objectivo é facilitar a vida aos cidadãos e aos diversos operadores do sector e simultaneamente promover um trânsito rodoviário mais seguro. Para finalizar, refiro-me à polémica questão de um acesso faseado e progressivo à condução de motociclos e da imposição de uma idade mínima de 24 anos para as motos mais potentes na ausência de experiência anterior. Reconheço enquanto (sou um velho !) que a idade não é o único índice de maturidade e de sentido de responsabilidade na estrada, mas aliada à experiência é o melhor índice a que a lei pode recorrer. A verdade é que existem no mercado motociclos que podem atingir prestações próximas das de um fórmula 1; estes veículos não devem estar, pois, ao alcance de jovens de apenas 18 anos. Eu, pelo menos, nunca os disponibilizaria a um filho meu dessa idade. Manifesto, por isso, o meu acordo à solução encontrada em nome da protecção dos cidadãos motorizados mais vulneráveis, que são os cidadãos mais novos e mais jovens."@pl16
"Estamos confiantes de que a votação de amanhã irá confirmar o termo do processo legislativo sobre a adopção de uma carta de condução europeia. A minha primeira palavra é, pois, de felicitações para o nosso colega Grosch pelo excelente trabalho que desenvolveu. Ele conduziu este longo processo revelando qualidades de diálogo e de eficácia que lhe permitiram alcançar um compromisso que, não deixando reflectir a visão dos vários países e das instituições comunitárias, logrou manter a coerência numa matéria que afecta, como oportunamente já recordou, cerca de dois terços da população adulta da Europa. A minha principal preocupação era de que uma boa ideia viesse a ser prejudicada por uma regulamentação excessiva, sem vantagens para a segurança rodoviária. No entanto, o consenso obtido à volta dos eixos fundamentais da directiva permite olhar para o futuro com optimismo. O texto parece ter atingido em geral os objectivos a que se propunha, não deixando de ter em conta o princípio da subsidiariedade e o respeito por muitas das práticas que estão legitimamente estabelecidas pelos Estados-Membros. Esta ideia positiva permitirá aos cidadãos europeus guiarem-se por regras mais claras e uniformes que favorecem a mobilidade e a segurança rodoviárias, evitam a fraude com origem na utilização indevida de cartas falsas e permitem um controlo mais eficaz dos infractores. A nova directiva chegará, assim, aos seus destinatários através de uma mensagem simples e facilmente compreensível (é o que eu espero) podendo nós esperar a adesão dos cidadãos sem dificuldade de maior. Deve ficar claro que o nosso objectivo é facilitar a vida aos cidadãos e aos diversos operadores do sector e simultaneamente promover um trânsito rodoviário mais seguro. Para finalizar, refiro-me à polémica questão de um acesso faseado e progressivo à condução de motociclos e da imposição de uma idade mínima de 24 anos para as motos mais potentes na ausência de experiência anterior. Reconheço enquanto (sou um velho !) que a idade não é o único índice de maturidade e de sentido de responsabilidade na estrada, mas aliada à experiência é o melhor índice a que a lei pode recorrer. A verdade é que existem no mercado motociclos que podem atingir prestações próximas das de um fórmula 1; estes veículos não devem estar, pois, ao alcance de jovens de apenas 18 anos. Eu, pelo menos, nunca os disponibilizaria a um filho meu dessa idade. Manifesto, por isso, o meu acordo à solução encontrada em nome da protecção dos cidadãos motorizados mais vulneráveis, que são os cidadãos mais novos e mais jovens."@sk18
"Estamos confiantes de que a votação de amanhã irá confirmar o termo do processo legislativo sobre a adopção de uma carta de condução europeia. A minha primeira palavra é, pois, de felicitações para o nosso colega Grosch pelo excelente trabalho que desenvolveu. Ele conduziu este longo processo revelando qualidades de diálogo e de eficácia que lhe permitiram alcançar um compromisso que, não deixando reflectir a visão dos vários países e das instituições comunitárias, logrou manter a coerência numa matéria que afecta, como oportunamente já recordou, cerca de dois terços da população adulta da Europa. A minha principal preocupação era de que uma boa ideia viesse a ser prejudicada por uma regulamentação excessiva, sem vantagens para a segurança rodoviária. No entanto, o consenso obtido à volta dos eixos fundamentais da directiva permite olhar para o futuro com optimismo. O texto parece ter atingido em geral os objectivos a que se propunha, não deixando de ter em conta o princípio da subsidiariedade e o respeito por muitas das práticas que estão legitimamente estabelecidas pelos Estados-Membros. Esta ideia positiva permitirá aos cidadãos europeus guiarem-se por regras mais claras e uniformes que favorecem a mobilidade e a segurança rodoviárias, evitam a fraude com origem na utilização indevida de cartas falsas e permitem um controlo mais eficaz dos infractores. A nova directiva chegará, assim, aos seus destinatários através de uma mensagem simples e facilmente compreensível (é o que eu espero) podendo nós esperar a adesão dos cidadãos sem dificuldade de maior. Deve ficar claro que o nosso objectivo é facilitar a vida aos cidadãos e aos diversos operadores do sector e simultaneamente promover um trânsito rodoviário mais seguro. Para finalizar, refiro-me à polémica questão de um acesso faseado e progressivo à condução de motociclos e da imposição de uma idade mínima de 24 anos para as motos mais potentes na ausência de experiência anterior. Reconheço enquanto (sou um velho !) que a idade não é o único índice de maturidade e de sentido de responsabilidade na estrada, mas aliada à experiência é o melhor índice a que a lei pode recorrer. A verdade é que existem no mercado motociclos que podem atingir prestações próximas das de um fórmula 1; estes veículos não devem estar, pois, ao alcance de jovens de apenas 18 anos. Eu, pelo menos, nunca os disponibilizaria a um filho meu dessa idade. Manifesto, por isso, o meu acordo à solução encontrada em nome da protecção dos cidadãos motorizados mais vulneráveis, que são os cidadãos mais novos e mais jovens."@sl19
"Vi är övertygade om att morgondagens omröstning kommer att bekräfta tidsramen för lagstiftningsförfarandet som gäller införandet av ett EU-körkort. Jag vill först gratulera Mathieu Grosch till hans utmärkta betänkande. Han hade i uppdrag att leda denna långa process, en process som kännetecknats av positiv dialog och effektiv handling. Resultatet har blivit en kompromiss som återspeglar de olika medlemsstaternas och EU-institutionernas perspektiv och som lyckats hålla en konsekvent kurs i en fråga som, vilket han korrekt påpekat, berör cirka två tredjedelar av den vuxna befolkningen i Europa. Min huvudsakliga oro var att en god idé skulle försvagas genom överdriven reglering, och att vi därmed skulle misslyckas med att främja trafiksäkerheten. Det samförstånd som uppnåtts byggde dock på direktivets huvudlinjer, vilket gör det möjligt för oss att se framåt med optimism. I texten verkar på det hela taget de mål som man satt upp ha uppfyllts, samtidigt som subsidiaritetsprincipen och de rutiner som tillämpas av medlemsstaterna följs. Detta är en positiv utveckling som kommer att ge medborgarna tydligare och enhetliga regler som främjar rörlighet och trafiksäkerhet. Reglerna kommer också att förhindra den olagliga användningen av förfalskade körkort och kommer att leda till effektivare åtgärder för att ta hand om trafiksyndare. Det nya direktivet kommer att nå fram till dem det är avsett för, med vad jag hoppas ska vara ett enkelt och lättbegripligt budskap som medborgarna förhoppningsvis kommer att kunna följa utan några större svårigheter. Det ska vara tydligt att vårt mål är att underlätta medborgarnas liv och livet för dem som arbetar inom sektorn samt att främja säkrare vägtransporter. Till sist vill jag kommentera den kontroversiella frågan om stegvis tillträde till motorcyklar och höjningen av åldersgränsen för tillträde till de tyngsta motorcyklarna, utan tidigare erfarenhet, till 24 år. I min egenskap av motorcyklist – ja, jag är en gammal motorcyklist! – erkänner jag att ålder inte är den enda indikatorn på mognad och en ansvarsfull attityd på vägarna, men kombinerat med erfarenhet är det den bästa indikator som lagen har till sitt förfogande. Poängen är att det finns motorcyklar på marknaden som kan komma upp i hastigheter liknande dem i ett Formel 1-lopp. Dessa fordon ska inte vara tillgängliga för unga människor som knappt fyllt arton år. Jag skulle till exempel aldrig tillåta mina barn i den åldern att få köra sådana motorcyklar. Därför stöder jag den uppnådda kompromissen som handlar om de mest sårbara motorcyklisterna, dvs. vårt samhälles yngsta medlemmar."@sv21
lpv:unclassifiedMetadata
"Luís Queiró (PPE-DE ). –"5,19,15,1,18,14,16,11,13,17
"motard"5,19,15,1,18,14,16,11,13,17

Named graphs describing this resource:

1http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Czech.ttl.gz
2http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Danish.ttl.gz
3http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Dutch.ttl.gz
4http://purl.org/linkedpolitics/rdf/English.ttl.gz
5http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Estonian.ttl.gz
6http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Events_and_structure.ttl.gz
7http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Finnish.ttl.gz
8http://purl.org/linkedpolitics/rdf/French.ttl.gz
9http://purl.org/linkedpolitics/rdf/German.ttl.gz
10http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Greek.ttl.gz
11http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Hungarian.ttl.gz
12http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Italian.ttl.gz
13http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Latvian.ttl.gz
14http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Lithuanian.ttl.gz
15http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Maltese.ttl.gz
16http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Polish.ttl.gz
17http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Portuguese.ttl.gz
18http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovak.ttl.gz
19http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovenian.ttl.gz
20http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Spanish.ttl.gz
21http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Swedish.ttl.gz
22http://purl.org/linkedpolitics/rdf/spokenAs.ttl.gz

The resource appears as object in 2 triples

Context graph