Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2006-12-13-Speech-3-405"

PredicateValue (sorted: default)
rdf:type
dcterms:Date
dcterms:Is Part Of
dcterms:Language
lpv:document identification number
"en.20061213.38.3-405"6
lpv:hasSubsequent
lpv:speaker
lpv:spoken text
"Por não se encontrar presente o seu autor, a pergunta nº 5 caduca. Pergunta nº 6 de Danute Budreikaite () De entre os novos Estados-Membros, a Lituânia conta-se entre aqueles cujo aprovisionamento energético mais depende da Rússia, país que utiliza essa situação para fins políticos. A Lituânia apenas consegue cobrir as suas necessidades internas de aprovisionamento energético no que se refere à electricidade, sendo 80% desta energia produzida pela central nuclear de Ignalina, cujo encerramento está previsto para 2009. A Decisão n.º 1364/2006/CEdo Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece orientações para as redes transeuropeias de energia prevê a construção de uma ligação Polónia - Lituânia (Elk -Alytus). Porém, a cidade de Elk, na Polónia, não conta com infra-estruturas energéticas desenvolvidas nem com uma linha eléctrica de alta tensão que a ligue às redes energéticas ocidentais. Esta ligação não resolve o problema da ligação da Lituânia ao sistema energético da UE. Além disso, não será possível construir uma nova central nuclear na Lituânia antes de 2014. A inexistência de uma política energética comum da UE e de redes energéticas comuns (electricidade e gás), associada à falta de solidariedade dos Estados-Membros da UE, aumentam, para a Lituânia, o risco de ficar isolada dos fornecedores de electricidade. A Lituânia assinou o Protocolo nº 4 relativo à central nuclear de Ignalina, anexado ao Acto de Adesão à União Europeia, no qual se compromete a encerrar definitivamente a Unidade 1 da central o mais tardar em 2005 e a Unidade 2 desta central em 2009. Sem prejuízo do compromisso assumido, a cláusula de salvaguarda a que se refere o artigo 37º do Acto de Adesão é aplicável até 31 de Dezembro de 2012, em caso de ruptura do aprovisionamento energético na Lituânia. Face à incerteza desta situação, não poderá a Lituânia invocar o artigo 37º do Acto de Adesão para prolongar a actividade da central nuclear de Ignalina enquanto as regras de segurança assim o permitirem e até que os problemas energéticos do país sejam resolvidos?"@pt17
lpv:spokenAs
lpv:translated text
"Por não se encontrar presente o seu autor, a pergunta nº 5 caduca. Pergunta nº 6 de Danute Budreikaite () De entre os novos Estados-Membros, a Lituânia conta-se entre aqueles cujo aprovisionamento energético mais depende da Rússia, país que utiliza essa situação para fins políticos. A Lituânia apenas consegue cobrir as suas necessidades internas de aprovisionamento energético no que se refere à electricidade, sendo 80% desta energia produzida pela central nuclear de Ignalina, cujo encerramento está previsto para 2009. A Decisão n.º 1364/2006/CEdo Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece orientações para as redes transeuropeias de energia prevê a construção de uma ligação Polónia - Lituânia (Elk -Alytus). Porém, a cidade de Elk, na Polónia, não conta com infra-estruturas energéticas desenvolvidas nem com uma linha eléctrica de alta tensão que a ligue às redes energéticas ocidentais. Esta ligação não resolve o problema da ligação da Lituânia ao sistema energético da UE. Além disso, não será possível construir uma nova central nuclear na Lituânia antes de 2014. A inexistência de uma política energética comum da UE e de redes energéticas comuns (electricidade e gás), associada à falta de solidariedade dos Estados-Membros da UE, aumentam, para a Lituânia, o risco de ficar isolada dos fornecedores de electricidade. A Lituânia assinou o Protocolo nº 4 relativo à central nuclear de Ignalina, anexado ao Acto de Adesão à União Europeia, no qual se compromete a encerrar definitivamente a Unidade 1 da central o mais tardar em 2005 e a Unidade 2 desta central em 2009. Sem prejuízo do compromisso assumido, a cláusula de salvaguarda a que se refere o artigo 37º do Acto de Adesão é aplicável até 31 de Dezembro de 2012, em caso de ruptura do aprovisionamento energético na Lituânia. Face à incerteza desta situação, não poderá a Lituânia invocar o artigo 37º do Acto de Adesão para prolongar a actividade da central nuclear de Ignalina enquanto as regras de segurança assim o permitirem e até que os problemas energéticos do país sejam resolvidos?"@cs1
"Da spørgeren ikke er til stede, bortfalder spørgsmål nr. 5. Spørgsmål nr. 6 af Danute Budreikaite () Blandt de nye medlemsstater er Litauen et af de lande, hvis energiforsyning er mest afhængig af Rusland, der benytter denne som et politisk pressionsmiddel. Litauen er kun selvforsynende med elektricitet, der for 80 % vedkommende kommer fra atomkraftværket Ignalina, som efter planerne skal lukkes i 2009. I henhold til Europa-Parlamentets og Rådets beslutning nr. 1364/2006/EFom retningslinjer for de transeuropæiske net på energiområdet skal der etableres en forbindelse Polen-Litauen (Elk-Alytus). Der findes dog ikke i den polske by Elk hverken udviklede energiinfrastrukturer eller højspændingsnet, der forbinder byen med de vesteuropæiske energinet. Denne forbindelse er således ikke nogen løsning på problemet med Litauens tilkobling til EU's energinet. Der kan ikke opføres et nyt atomkraftværk i Litauen før 2014. Den manglende fælles energipolitik i EU og de manglende fælles energinet (til elektricitet og gas) samt fraværet af solidaritet mellem EU's medlemsstater udgør for Litauen en stor risiko for, at landet kan blive isoleret fra energileverandørerne. Litauen har som bilag til traktaten om tiltrædelse til Den Europæiske Union undertegnet protokol nr. 4 om Ignalina-kernekraftværket i Litauen. Heri forpligter Litauen sig til definitivt at demontere værkets blok I senest i 2005 og blok II i 2009. Med forbehold af denne forpligtelse finder den generelle beskyttelsesklausul, der er omhandlet i artikel 37 i traktaten om tiltrædelse, anvendelse indtil den 31. december 2012, hvis energiforsyningen afbrydes i Litauen. Kan Litauen på baggrund af denne usikre situation påberåbe sig artikel 37 i tiltrædelsestraktaten med henblik på at forlænge aktiviteterne på Ignalina-kernekraftværket, forudsat at sikkerhedsbestemmelserne er opfyldt, og indtil landets problemer med energiforsyning er løst?"@da2
"Da der Fragesteller nicht anwesend ist, ist die Anfrage Nr. 5 hinfällig. Anfrage Nr. 6 von Danute Budreikaite () Litauen gehört zu den neuen EU-Mitgliedstaaten mit der größten Abhängigkeit von russischer Energie, die von Russland als Mittel eingesetzt wird, um seine politischen Ziele zu erreichen. Litauen erzeugt nur elektrische Energie, davon 80 % im Kernkraftwerk Ignalina, das im Jahr 2009 stillgelegt werden soll. In der Entscheidung Nr. 1364/2006/EGdes Europäischen Parlaments und des Rates zur Festlegung von Leitlinien für die transeuropäischen Energienetze ist der Bau einer Verbindungsleitung zwischen Polen und Litauen (Elk – Alytus) vorgesehen. Die polnische Stadt Elk verfügt jedoch über keine entwickelte Energieinfrastruktur und keine Hochspannungsleitung zur Anbindung an die westlichen Energienetze. Diese Leitung löst das Problem der Anbindung Litauens an das Energiesystem der EU nicht. Ein neues litauisches Kernkraftwerk kann frühestens im Jahr 2014 fertig gestellt sein. Angesichts des Fehlens einer gemeinsamen Energiepolitik der EU sowie gemeinsamer Energienetze (Strom, Gas) und der mangelnden Solidarität der EU-Mitgliedstaaten sieht sich Litauen mit der Gefahr konfrontiert, von der Energieversorgung abgeschnitten zu werden. Zusammen mit dem Vertrag über den Beitritt zur Europäischen Union hat Litauen das Protokoll Nr. 4 über das Kernkraftwerk Ignalina in Litauen unterzeichnet. Darin verpflichtete sich Litauen, Block I des Kernkraftwerks Ignalina bis 2005 und Block II im Jahr 2009 stillzulegen. Unbeschadet dieser Verpflichtung gilt die allgemeine Schutzklausel nach Artikel 37 der Beitrittsakte im Falle einer Unterbrechung der Energieversorgung in Litauen bis zum 31. Dezember 2012. Könnte sich Litauen angesichts dieser unsicheren Situation auf Artikel 37 der Beitrittsakte berufen und den Betrieb des Kernkraftwerks Ignalina verlängern, solange die Sicherheitsstandards dies zulassen, bis die Energieprobleme Litauens gelöst sind?"@de9
"Δεδομένου ότι ο συντάκτης της απουσιάζει, η ερώτηση αριθ. 5 καθίσταται άκυρη. Ερώτηση αριθ.6 της κ. Danute Budreikaite () Μεταξύ των νέων κρατών μελών της ΕΕ, η Λιθουανία είναι ένα από τα πλέον εξαρτώμενα από τη Ρωσία όσον αφορά τον ενεργειακό εφοδιασμό. Ως εκ τούτου, η Ρωσία χρησιμοποιεί το μοχλό αυτό για πολιτικούς σκοπούς. Η Λιθουανία καλύπτει τις ανάγκες της μόνο στον τομέα της ηλεκτρικής ενέργειας, η οποία προέρχεται κατά 80% από τον πυρηνικό σταθμό της Ignalina που προβλέπεται να κλείσει το 2009. Η απόφαση αριθ. 1364/2006/ΕΚ του Ευρωπαϊκού Κοινοβουλίου και του Συμβουλίου για καθορισμό προσανατολισμών σχετικά με τα διευρωπαϊκά δίκτυα στον τομέα της ενέργειας, προβλέπει την κατασκευή μιας σύνδεσης Πολωνίας-Λιθουανίας (Elk -Alytus). Παρά ταύτα, η πόλη Elk της Πολωνίας δεν διαθέτει ούτε αναπτυγμένες ενεργειακές υποδομές ούτε ηλεκτρική γραμμή υψηλής τάσης που να τη συνδέει με τα δυτικά ενεργειακά κυκλώματα. Το ως άνω έργο δεν επιλύει το πρόβλημα της σύνδεσης της Λιθουανίας με το ενεργειακό σύστημα της ΕΕ. Η κατασκευή νέου σταθμού παραγωγής πυρηνικής ενέργειας στη Λιθουανία δεν είναι δυνατή πριν από το 2014. Η έλλειψη κοινής ενεργειακής πολιτικής της ΕΕ και κοινών ενεργειακών δικτύων (ηλεκτρική ενέργεια, φυσικό αέριο), καθώς και η έλλειψη αλληλεγγύης μεταξύ των κρατών μελών της ΕΕ συνιστούν για τη Λιθουανία ισάριθμες απειλές απομόνωσής της από τους προμηθευτές ενέργειας. Στο παράρτημα που επισυνάπτεται στην Πράξη Προσχώρησης στην Ευρωπαϊκή Ένωση, η Λιθουανία υπέγραψε το πρωτόκολλο αριθ. 4 σχετικά με τον πυρηνικό σταθμό της Ignalina, στο οποίο αναλαμβάνει την υποχρέωση να κλείσει οριστικά το τμήμα Ι του πυρηνικού σταθμού το αργότερο εντός του 2005 και το τμήμα ΙΙ έως το 2009. Με την επιφύλαξη της ως άνω δέσμευσης, η ρήτρα διαφύλαξης που ορίζει το άρθρο 37 της Πράξης Προσχώρησης ισχύει έως τις 31 Δεκεμβρίου 2012, σε περίπτωση διατάραξης του ενεργειακού εφοδιασμού στη Λιθουανία. Έχοντας υπόψη την εν λόγω αβέβαιη κατάσταση, μπορεί να αναφέρει το Συμβούλιο εάν η Λιθουανία θα μπορούσε να επικαλεσθεί το άρθρο 37 της Πράξης Προσχώρησης προκειμένου να παρατείνει τη δραστηριότητά του πυρηνικού σταθμού της Ignalina, εφόσον το επιτρέπουν οι κανόνες ασφάλειας, τούτο δε έως ότου επιλυθούν τα ενεργειακά προβλήματα της χώρας;"@el10
"As the author is not present, Question No 5 lapses. Question no 6 by Danute Budreikaite () Lithuania is one of the new EU Member States that is most dependent on Russian energy, which is used by Russia as a means of attaining its political objectives. Only electric energy is produced in Lithuania itself and 80 % of this energy is provided by the Ignalina nuclear power plant, which is scheduled to close in 2009. Decision No 1364/2006/ECof the European Parliament and of the Council laying down guidelines for trans-European energy networks includes plans for the construction of a link between Poland and Lithuania (Ełk-Alytus). However, the town of Ełk in Poland does not have a developed energy infrastructure or a high-voltage electricity link with western energy networks. This link does not solve the problem of how to connect Lithuania to the EU energy system. A new nuclear power plant in Lithuania could not be built before 2014. The absence of a common EU energy policy and common energy sources (electricity, gas), coupled with a lack of solidarity on the part of EU Member States, threatens to isolate Lithuania from energy suppliers. Prior to its accession to the European Union, Lithuania signed Protocol No 4 on the Ignalina nuclear power plant in Lithuania. Under this protocol, Lithuania made a commitment to close unit 1 of the Ignalina nuclear power plant before 2005 and unit 2 by 2009. Without prejudice to this commitment, the general safeguard clause referred to in Article 37 of the Act of Accession is applicable until 31 December 2012 if energy supply is disrupted in Lithuania. Given such an uncertain state of affairs, could Lithuania apply Article 37 of the Act of Accession and prolong the operation of the Ignalina nuclear power plant, provided that safety standards allow, until Lithuania’s energy problems are resolved?"@en4
"Puesto que el autor no está presente, la pregunta nº 5 decae. Pregunta nº 6 formulada por Danute Budreikaite () Lituania es uno de los nuevos Estados miembros de la UE cuyo abastecimiento energético más depende de Rusia, país que utiliza esa situación con fines políticos. Lituania sólo logra cubrir sus necesidades de electricidad, que proviene en un 80 % de la central nuclear de Ignalina, cuyo cierre está previsto que se produzca en 2009. En la Decisión nº 1364/2006/CEdel Parlamento Europeo y del Consejo por la que se establecen orientaciones sobre las redes transeuropeas en el sector de la energía, se prevé la construcción de un enlace Polonia-Lituania (Elk-Alytus), pero la ciudad polaca de Elk no cuenta con infraestructuras energéticas desarrolladas ni con una línea de alta tensión que la conecte con las redes energéticas occidentales; este enlace no resuelve el problema de la conexión de Lituania con el sistema energético de la UE. Además, en Lituania no se podrá construir una nueva central nuclear hasta 2014. Al no existir una política energética común de la UE ni redes energéticas comunes (electricidad y gas), y no demostrar los Estados miembros de la UE su solidaridad, Lituania corre el riesgo de quedarse aislada con respecto a los proveedores de electricidad. Lituania firmó el Protocolo nº 4 anejo al Acta de adhesión a la Unión Europea y relativo a la central nuclear de Ignalina, comprometiéndose con ello a cerrar definitivamente la Unidad 1 de la central nuclear antes de 2005 y la Unidad 2 en 2009. Sin perjuicio del compromiso asumido, la cláusula de salvaguardia a que se refiere el artículo 37 del Acta de adhesión es aplicable hasta el 31 de diciembre de 2012 si el abastecimiento energético de Lituania se ve perturbado. A la vista de esta incierta situación, ¿podría Lituania invocar el artículo 37 del Acta de adhesión para prolongar la actividad de la central de Ignalina mientras las normas de seguridad lo permitan y hasta que se resuelvan los problemas energéticos del país?"@es20
"Por não se encontrar presente o seu autor, a pergunta nº 5 caduca. Pergunta nº 6 de Danute Budreikaite () De entre os novos Estados-Membros, a Lituânia conta-se entre aqueles cujo aprovisionamento energético mais depende da Rússia, país que utiliza essa situação para fins políticos. A Lituânia apenas consegue cobrir as suas necessidades internas de aprovisionamento energético no que se refere à electricidade, sendo 80% desta energia produzida pela central nuclear de Ignalina, cujo encerramento está previsto para 2009. A Decisão n.º 1364/2006/CEdo Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece orientações para as redes transeuropeias de energia prevê a construção de uma ligação Polónia - Lituânia (Elk -Alytus). Porém, a cidade de Elk, na Polónia, não conta com infra-estruturas energéticas desenvolvidas nem com uma linha eléctrica de alta tensão que a ligue às redes energéticas ocidentais. Esta ligação não resolve o problema da ligação da Lituânia ao sistema energético da UE. Além disso, não será possível construir uma nova central nuclear na Lituânia antes de 2014. A inexistência de uma política energética comum da UE e de redes energéticas comuns (electricidade e gás), associada à falta de solidariedade dos Estados-Membros da UE, aumentam, para a Lituânia, o risco de ficar isolada dos fornecedores de electricidade. A Lituânia assinou o Protocolo nº 4 relativo à central nuclear de Ignalina, anexado ao Acto de Adesão à União Europeia, no qual se compromete a encerrar definitivamente a Unidade 1 da central o mais tardar em 2005 e a Unidade 2 desta central em 2009. Sem prejuízo do compromisso assumido, a cláusula de salvaguarda a que se refere o artigo 37º do Acto de Adesão é aplicável até 31 de Dezembro de 2012, em caso de ruptura do aprovisionamento energético na Lituânia. Face à incerteza desta situação, não poderá a Lituânia invocar o artigo 37º do Acto de Adesão para prolongar a actividade da central nuclear de Ignalina enquanto as regras de segurança assim o permitirem e até que os problemas energéticos do país sejam resolvidos?"@et5
"Kysymystä nro 5 ei käsitellä, koska sen esittäjä ei ole läsnä. Seuraavana on Danute Budreikaiten kysymys nro 6 (): EU:n uusien jäsenvaltioiden joukossa Liettua on kaikkein riippuvaisin venäläisestä energiasta. Venäjä käyttää tätä tilannetta politiikan välineenä. Liettua tuottaa omiin tarpeisiinsa ainoastaan sähköä, josta 80 prosenttia on peräisin Ignalinan ydinvoimalaitoksesta, joka on määrä sulkea vuonna 2009. Euroopan laajuisia energiaverkkoja koskevien suuntaviivojen vahvistamisesta tehdyn Euroopan parlamentin ja neuvoston päätöksen N:o 1364/2006/EYmukaisesti Puolan ja Liettuan (Elk–Alytus) välille rakennetaan sähkökaapeli. Puolan Elkissä ei ole kuitenkaan kehittynyttä energiainfrastruktuuria eikä korkeajännitelinjaa, joka yhdistäisi sen läntisiin energiaverkkoihin. Tämä kaapeli ei ratkaise ongelmaa, joka koskee Liettuan liittämistä EU:n energiajärjestelmään. Uutta ydinvoimalalaitosta ei voida rakentaa Liettuaan ennen vuotta 2014. EU:n yhteisen energiapolitiikan ja yhteisten energiaverkkojen (sähkö ja kaasu) puutteiden ja EU:n jäsenvaltioiden välisen solidaarisuuden puuttumisen johdosta Liettua saattaa jäädä ilman energiatoimituksia. Liettua allekirjoitti Euroopan unioniin liittymistä koskevan sopimuksen liitteenä pöytäkirjan n:o 4, joka koskee Ignalinan ydinvoimalaitosta. Se sitoutui sulkemaan Ignalinan ydinvoimalaitoksen 1 reaktorin ennen vuotta 2005 ja 2 reaktorin vuoteen 2009 mennessä. Liittymisasiakirjan 37 artiklassa tarkoitettua yleistä suojalauseketta sovelletaan 31. joulukuuta 2012 saakka, jos energiantuotannossa Liettuassa on keskeytyksiä, sanotun kuitenkaan rajoittamatta tätä sitoumusta. Voisiko Liettua tässä epävarmassa tilanteessa käyttää hyödykseen liittymissopimuksen 37 artiklaa jatkaakseen ydinenergian tuotantoa Ignalinan ydinvoimalaitoksessa, kunhan turvallisuusnormeja noudatetaan ja kunnes sen energiaongelmat on ratkaistu?"@fi7
"Son auteur étant absent, la question n° 5 est caduque. J’appelle la question n° 6 de Mme Budreikaite (): Parmi les nouveaux États membres de l’UE, la Lituanie est l’un de ceux dont l’approvisionnement en énergie dépend le plus de la Russie, qui utilise ce levier à des fins politiques. La Lituanie couvre ses propres besoins uniquement pour l’électricité, qui provient à 80 % de la centrale nucléaire d’Ignalina, dont la fermeture est prévue en 2009. La décision n° 1364/2006/CEdu Parlement européen et du Conseil établissant des orientations relatives aux réseaux transeuropéens d’énergie prévoit la construction d’une liaison Pologne-Lituanie (Elk-Alytus). Cependant, la ville d’Elk en Pologne ne dispose ni d’infrastructures énergétiques développées ni de ligne électrique à haute tension la reliant aux réseaux énergétiques occidentaux. Cette liaison ne résout pas le problème de la connexion de la Lituanie au système énergétique de l’UE. Une nouvelle centrale nucléaire ne pourra être construite en Lituanie avant 2014. L’absence de politique énergétique commune de l’UE et de réseaux énergétiques communs (électricité, gaz) et le manque de solidarité des États membres de l’UE constituent pour la Lituanie autant de dangers de se retrouver isolée des fournisseurs d’énergie. En annexe à l’acte d’adhésion à l’Union européenne, la Lituanie a signé le protocole n° 4 relatif à la centrale nucléaire d’Ignalina. Elle s’y est engagée à fermer définitivement la tranche I de la centrale au plus tard en 2005 et la tranche II en 2009. Sans préjudice de cet engagement, la clause de sauvegarde visée à l’article 37 de l’acte d’adhésion est applicable jusqu’au 31 décembre 2012 si l’approvisionnement énergétique est perturbé en Lituanie. Au vu de cette situation incertaine, la Lituanie pourrait-elle se prévaloir de l’article 37 de l’acte d’adhésion pour prolonger l’activité de la centrale d’Ignalina, tant que les normes de sécurité le permettent et jusqu’à ce que les problèmes énergétiques du pays soient résolus?"@fr8
"Por não se encontrar presente o seu autor, a pergunta nº 5 caduca. Pergunta nº 6 de Danute Budreikaite () De entre os novos Estados-Membros, a Lituânia conta-se entre aqueles cujo aprovisionamento energético mais depende da Rússia, país que utiliza essa situação para fins políticos. A Lituânia apenas consegue cobrir as suas necessidades internas de aprovisionamento energético no que se refere à electricidade, sendo 80% desta energia produzida pela central nuclear de Ignalina, cujo encerramento está previsto para 2009. A Decisão n.º 1364/2006/CEdo Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece orientações para as redes transeuropeias de energia prevê a construção de uma ligação Polónia - Lituânia (Elk -Alytus). Porém, a cidade de Elk, na Polónia, não conta com infra-estruturas energéticas desenvolvidas nem com uma linha eléctrica de alta tensão que a ligue às redes energéticas ocidentais. Esta ligação não resolve o problema da ligação da Lituânia ao sistema energético da UE. Além disso, não será possível construir uma nova central nuclear na Lituânia antes de 2014. A inexistência de uma política energética comum da UE e de redes energéticas comuns (electricidade e gás), associada à falta de solidariedade dos Estados-Membros da UE, aumentam, para a Lituânia, o risco de ficar isolada dos fornecedores de electricidade. A Lituânia assinou o Protocolo nº 4 relativo à central nuclear de Ignalina, anexado ao Acto de Adesão à União Europeia, no qual se compromete a encerrar definitivamente a Unidade 1 da central o mais tardar em 2005 e a Unidade 2 desta central em 2009. Sem prejuízo do compromisso assumido, a cláusula de salvaguarda a que se refere o artigo 37º do Acto de Adesão é aplicável até 31 de Dezembro de 2012, em caso de ruptura do aprovisionamento energético na Lituânia. Face à incerteza desta situação, não poderá a Lituânia invocar o artigo 37º do Acto de Adesão para prolongar a actividade da central nuclear de Ignalina enquanto as regras de segurança assim o permitirem e até que os problemas energéticos do país sejam resolvidos?"@hu11
"Poiché l’autore non è presente, l’interrogazione n. 5 decade. Annuncio l’interrogazione n. 6 dell’onorevole Danutė Budreikaitė (): Tra i nuovi Stati membri dell’UE, la Lituania è uno di quelli il cui approvvigionamento di energia dipende per la maggior parte dalla Russia, la quale utilizza questa leva a fini politici. La Lituania produce unicamente energia elettrica, che proviene per l’80% dalla centrale nucleare di Ignalina, la cui chiusura è prevista per il 2009. La decisione n° 1364/2006/CEdel Parlamento europeo e del Consiglio che stabilisce le linee guida per le reti transeuropee dell’energia prevede la costruzione di un collegamento Polonia-Lituania (Elk-Alytus). Tuttavia, la città di Elk in Polonia non dispone né di infrastrutture energetiche sviluppate, né di una linea elettrica ad alta tensione che la colleghi alle reti energetiche occidentali. Tale collegamento non risolve il problema della connessione della Lituania al sistema energetico dell’UE. Una nuova centrale nucleare non potrà essere costruita in Lituania prima del 2014. L’assenza di una politica energetica comune dell’Unione europea e di reti energetiche comuni (elettricità, gas) e la mancanza di solidarietà fra gli Stati membri accrescono il pericolo per la Lituania di rimanere isolata dai fornitori di energia. In allegato all’atto d’adesione all’Unione europea, la Lituania ha firmato il protocollo n° 4 relativo alla centrale nucleare di Ignalina. Il paese si è impegnato a chiudere definitivamente l’unità 1 della centrale entro il 2005 e l’unità 2 nel 2009. Fatto salvo tale impegno, la clausola di salvaguardia generale di cui all’articolo 37 dell’atto di adesione è applicabile fino al 31 dicembre 2012 se l’approvvigionamento energetico in Lituania verrà interrotto. Vista l’incertezza della situazione, potrà la Lituania avvalersi dell’articolo 37 dell’atto di adesione per prolungare l’attività della centrale di Ignalina, se gli standard di sicurezza lo permetteranno e fino a quando i problemi energetici del paese non saranno risolti?"@it12
"Por não se encontrar presente o seu autor, a pergunta nº 5 caduca. Pergunta nº 6 de Danute Budreikaite () De entre os novos Estados-Membros, a Lituânia conta-se entre aqueles cujo aprovisionamento energético mais depende da Rússia, país que utiliza essa situação para fins políticos. A Lituânia apenas consegue cobrir as suas necessidades internas de aprovisionamento energético no que se refere à electricidade, sendo 80% desta energia produzida pela central nuclear de Ignalina, cujo encerramento está previsto para 2009. A Decisão n.º 1364/2006/CEdo Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece orientações para as redes transeuropeias de energia prevê a construção de uma ligação Polónia - Lituânia (Elk -Alytus). Porém, a cidade de Elk, na Polónia, não conta com infra-estruturas energéticas desenvolvidas nem com uma linha eléctrica de alta tensão que a ligue às redes energéticas ocidentais. Esta ligação não resolve o problema da ligação da Lituânia ao sistema energético da UE. Além disso, não será possível construir uma nova central nuclear na Lituânia antes de 2014. A inexistência de uma política energética comum da UE e de redes energéticas comuns (electricidade e gás), associada à falta de solidariedade dos Estados-Membros da UE, aumentam, para a Lituânia, o risco de ficar isolada dos fornecedores de electricidade. A Lituânia assinou o Protocolo nº 4 relativo à central nuclear de Ignalina, anexado ao Acto de Adesão à União Europeia, no qual se compromete a encerrar definitivamente a Unidade 1 da central o mais tardar em 2005 e a Unidade 2 desta central em 2009. Sem prejuízo do compromisso assumido, a cláusula de salvaguarda a que se refere o artigo 37º do Acto de Adesão é aplicável até 31 de Dezembro de 2012, em caso de ruptura do aprovisionamento energético na Lituânia. Face à incerteza desta situação, não poderá a Lituânia invocar o artigo 37º do Acto de Adesão para prolongar a actividade da central nuclear de Ignalina enquanto as regras de segurança assim o permitirem e até que os problemas energéticos do país sejam resolvidos?"@lt14
"Por não se encontrar presente o seu autor, a pergunta nº 5 caduca. Pergunta nº 6 de Danute Budreikaite () De entre os novos Estados-Membros, a Lituânia conta-se entre aqueles cujo aprovisionamento energético mais depende da Rússia, país que utiliza essa situação para fins políticos. A Lituânia apenas consegue cobrir as suas necessidades internas de aprovisionamento energético no que se refere à electricidade, sendo 80% desta energia produzida pela central nuclear de Ignalina, cujo encerramento está previsto para 2009. A Decisão n.º 1364/2006/CEdo Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece orientações para as redes transeuropeias de energia prevê a construção de uma ligação Polónia - Lituânia (Elk -Alytus). Porém, a cidade de Elk, na Polónia, não conta com infra-estruturas energéticas desenvolvidas nem com uma linha eléctrica de alta tensão que a ligue às redes energéticas ocidentais. Esta ligação não resolve o problema da ligação da Lituânia ao sistema energético da UE. Além disso, não será possível construir uma nova central nuclear na Lituânia antes de 2014. A inexistência de uma política energética comum da UE e de redes energéticas comuns (electricidade e gás), associada à falta de solidariedade dos Estados-Membros da UE, aumentam, para a Lituânia, o risco de ficar isolada dos fornecedores de electricidade. A Lituânia assinou o Protocolo nº 4 relativo à central nuclear de Ignalina, anexado ao Acto de Adesão à União Europeia, no qual se compromete a encerrar definitivamente a Unidade 1 da central o mais tardar em 2005 e a Unidade 2 desta central em 2009. Sem prejuízo do compromisso assumido, a cláusula de salvaguarda a que se refere o artigo 37º do Acto de Adesão é aplicável até 31 de Dezembro de 2012, em caso de ruptura do aprovisionamento energético na Lituânia. Face à incerteza desta situação, não poderá a Lituânia invocar o artigo 37º do Acto de Adesão para prolongar a actividade da central nuclear de Ignalina enquanto as regras de segurança assim o permitirem e até que os problemas energéticos do país sejam resolvidos?"@lv13
"Por não se encontrar presente o seu autor, a pergunta nº 5 caduca. Pergunta nº 6 de Danute Budreikaite () De entre os novos Estados-Membros, a Lituânia conta-se entre aqueles cujo aprovisionamento energético mais depende da Rússia, país que utiliza essa situação para fins políticos. A Lituânia apenas consegue cobrir as suas necessidades internas de aprovisionamento energético no que se refere à electricidade, sendo 80% desta energia produzida pela central nuclear de Ignalina, cujo encerramento está previsto para 2009. A Decisão n.º 1364/2006/CEdo Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece orientações para as redes transeuropeias de energia prevê a construção de uma ligação Polónia - Lituânia (Elk -Alytus). Porém, a cidade de Elk, na Polónia, não conta com infra-estruturas energéticas desenvolvidas nem com uma linha eléctrica de alta tensão que a ligue às redes energéticas ocidentais. Esta ligação não resolve o problema da ligação da Lituânia ao sistema energético da UE. Além disso, não será possível construir uma nova central nuclear na Lituânia antes de 2014. A inexistência de uma política energética comum da UE e de redes energéticas comuns (electricidade e gás), associada à falta de solidariedade dos Estados-Membros da UE, aumentam, para a Lituânia, o risco de ficar isolada dos fornecedores de electricidade. A Lituânia assinou o Protocolo nº 4 relativo à central nuclear de Ignalina, anexado ao Acto de Adesão à União Europeia, no qual se compromete a encerrar definitivamente a Unidade 1 da central o mais tardar em 2005 e a Unidade 2 desta central em 2009. Sem prejuízo do compromisso assumido, a cláusula de salvaguarda a que se refere o artigo 37º do Acto de Adesão é aplicável até 31 de Dezembro de 2012, em caso de ruptura do aprovisionamento energético na Lituânia. Face à incerteza desta situação, não poderá a Lituânia invocar o artigo 37º do Acto de Adesão para prolongar a actividade da central nuclear de Ignalina enquanto as regras de segurança assim o permitirem e até que os problemas energéticos do país sejam resolvidos?"@mt15
"Daar de vraagsteller afwezig is, komt vraag nr. 5 te vervallen. Vraag nr. 6 van Danutė Budreikaitė (): Van de nieuwe EU-lidstaten is Litouwen voor zijn energievoorziening het meest afhankelijk van Rusland die hiervan politiek gebruik gemaakt. Litouwen is alleen zelfvoorzienend in elektriciteit waarvan 80% afkomstig is van de kerncentrale van Ignalina die volgens plan in 2009 zal worden gesloten. In besluit nr. 1364/2006/EGvan het Europees Parlement en de Raad tot opstelling van richtsnoeren voor trans-Europese netwerken in de energiesector wordt voorzien in de aanleg van een verbinding tussen Polen en Litouwen (Elk-Alytus). De stad Elk in Polen heeft echter geen ontwikkelde energie-infrastructuur en ook geen hoogspanningsleiding die in verbinding staat met de westerse energienetwerken. Deze verbinding is dus geen oplossing voor de koppeling van Litouwen aan het energienetwerk van de EU. Een nieuwe kerncentrale in Litouwen zal pas in 2014 in bedrijf kunnen worden genomen. Het ontbreken van een gemeenschappelijk energiebeleid in de EU en van gemeenschappelijke energienetwerken (elektriciteit, gas) alsmede het gebrek aan solidariteit van de EU-lidstaten vormen voor Litouwen evenzovele gevaren om te worden overgeleverd aan de leveranciers van energie. In protocol nr. 4 bij de Akte van toetreding tot de Europese Unie heeft Litouwen een verklaring ondertekend betreffende de kerncentrale van Ignalina, waarin wordt toegezegd dat reactor I van de centrale uiterlijk in 2005 en reactor II in 2009 zal worden gesloten. Onverminderd deze toezegging is de vrijwaringsclausule bedoeld in artikel 37 van de Akte van toetreding van toepassing tot en met 31 december 2012 indien de energievoorziening in Litouwen wordt verstoord. Kan Litouwen zich gezien de onzekere situatie beroepen op artikel 37 van de Akte van toetreding om de centrale van Ignalina in bedrijf te houden zolang de veiligheidsnormen zulks toestaan en totdat de energieproblemen van het land zijn opgelost?"@nl3
"Por não se encontrar presente o seu autor, a pergunta nº 5 caduca. Pergunta nº 6 de Danute Budreikaite () De entre os novos Estados-Membros, a Lituânia conta-se entre aqueles cujo aprovisionamento energético mais depende da Rússia, país que utiliza essa situação para fins políticos. A Lituânia apenas consegue cobrir as suas necessidades internas de aprovisionamento energético no que se refere à electricidade, sendo 80% desta energia produzida pela central nuclear de Ignalina, cujo encerramento está previsto para 2009. A Decisão n.º 1364/2006/CEdo Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece orientações para as redes transeuropeias de energia prevê a construção de uma ligação Polónia - Lituânia (Elk -Alytus). Porém, a cidade de Elk, na Polónia, não conta com infra-estruturas energéticas desenvolvidas nem com uma linha eléctrica de alta tensão que a ligue às redes energéticas ocidentais. Esta ligação não resolve o problema da ligação da Lituânia ao sistema energético da UE. Além disso, não será possível construir uma nova central nuclear na Lituânia antes de 2014. A inexistência de uma política energética comum da UE e de redes energéticas comuns (electricidade e gás), associada à falta de solidariedade dos Estados-Membros da UE, aumentam, para a Lituânia, o risco de ficar isolada dos fornecedores de electricidade. A Lituânia assinou o Protocolo nº 4 relativo à central nuclear de Ignalina, anexado ao Acto de Adesão à União Europeia, no qual se compromete a encerrar definitivamente a Unidade 1 da central o mais tardar em 2005 e a Unidade 2 desta central em 2009. Sem prejuízo do compromisso assumido, a cláusula de salvaguarda a que se refere o artigo 37º do Acto de Adesão é aplicável até 31 de Dezembro de 2012, em caso de ruptura do aprovisionamento energético na Lituânia. Face à incerteza desta situação, não poderá a Lituânia invocar o artigo 37º do Acto de Adesão para prolongar a actividade da central nuclear de Ignalina enquanto as regras de segurança assim o permitirem e até que os problemas energéticos do país sejam resolvidos?"@pl16
"Por não se encontrar presente o seu autor, a pergunta nº 5 caduca. Pergunta nº 6 de Danute Budreikaite () De entre os novos Estados-Membros, a Lituânia conta-se entre aqueles cujo aprovisionamento energético mais depende da Rússia, país que utiliza essa situação para fins políticos. A Lituânia apenas consegue cobrir as suas necessidades internas de aprovisionamento energético no que se refere à electricidade, sendo 80% desta energia produzida pela central nuclear de Ignalina, cujo encerramento está previsto para 2009. A Decisão n.º 1364/2006/CEdo Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece orientações para as redes transeuropeias de energia prevê a construção de uma ligação Polónia - Lituânia (Elk -Alytus). Porém, a cidade de Elk, na Polónia, não conta com infra-estruturas energéticas desenvolvidas nem com uma linha eléctrica de alta tensão que a ligue às redes energéticas ocidentais. Esta ligação não resolve o problema da ligação da Lituânia ao sistema energético da UE. Além disso, não será possível construir uma nova central nuclear na Lituânia antes de 2014. A inexistência de uma política energética comum da UE e de redes energéticas comuns (electricidade e gás), associada à falta de solidariedade dos Estados-Membros da UE, aumentam, para a Lituânia, o risco de ficar isolada dos fornecedores de electricidade. A Lituânia assinou o Protocolo nº 4 relativo à central nuclear de Ignalina, anexado ao Acto de Adesão à União Europeia, no qual se compromete a encerrar definitivamente a Unidade 1 da central o mais tardar em 2005 e a Unidade 2 desta central em 2009. Sem prejuízo do compromisso assumido, a cláusula de salvaguarda a que se refere o artigo 37º do Acto de Adesão é aplicável até 31 de Dezembro de 2012, em caso de ruptura do aprovisionamento energético na Lituânia. Face à incerteza desta situação, não poderá a Lituânia invocar o artigo 37º do Acto de Adesão para prolongar a actividade da central nuclear de Ignalina enquanto as regras de segurança assim o permitirem e até que os problemas energéticos do país sejam resolvidos?"@sk18
"Por não se encontrar presente o seu autor, a pergunta nº 5 caduca. Pergunta nº 6 de Danute Budreikaite () De entre os novos Estados-Membros, a Lituânia conta-se entre aqueles cujo aprovisionamento energético mais depende da Rússia, país que utiliza essa situação para fins políticos. A Lituânia apenas consegue cobrir as suas necessidades internas de aprovisionamento energético no que se refere à electricidade, sendo 80% desta energia produzida pela central nuclear de Ignalina, cujo encerramento está previsto para 2009. A Decisão n.º 1364/2006/CEdo Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece orientações para as redes transeuropeias de energia prevê a construção de uma ligação Polónia - Lituânia (Elk -Alytus). Porém, a cidade de Elk, na Polónia, não conta com infra-estruturas energéticas desenvolvidas nem com uma linha eléctrica de alta tensão que a ligue às redes energéticas ocidentais. Esta ligação não resolve o problema da ligação da Lituânia ao sistema energético da UE. Além disso, não será possível construir uma nova central nuclear na Lituânia antes de 2014. A inexistência de uma política energética comum da UE e de redes energéticas comuns (electricidade e gás), associada à falta de solidariedade dos Estados-Membros da UE, aumentam, para a Lituânia, o risco de ficar isolada dos fornecedores de electricidade. A Lituânia assinou o Protocolo nº 4 relativo à central nuclear de Ignalina, anexado ao Acto de Adesão à União Europeia, no qual se compromete a encerrar definitivamente a Unidade 1 da central o mais tardar em 2005 e a Unidade 2 desta central em 2009. Sem prejuízo do compromisso assumido, a cláusula de salvaguarda a que se refere o artigo 37º do Acto de Adesão é aplicável até 31 de Dezembro de 2012, em caso de ruptura do aprovisionamento energético na Lituânia. Face à incerteza desta situação, não poderá a Lituânia invocar o artigo 37º do Acto de Adesão para prolongar a actividade da central nuclear de Ignalina enquanto as regras de segurança assim o permitirem e até que os problemas energéticos do país sejam resolvidos?"@sl19
"Eftersom frågeställaren är frånvarande utgår fråga nr 5. Fråga nr 6 från Danutė Budreikaitė () Bland EU:s nya medlemsstater är Litauen en av dem vars energileveranser är mest beroende av Ryssland som använder detta beroende i politiska syften. Litauen täcker sina egna behov enbart när det gäller elektricitet som till 80 procent kommer från kärnkraftverket Ignalina vilket enligt planerna ska stängas 2009. I Europaparlamentets och rådets beslut nr 1364/2006/EGom riktlinjer för transeuropeiska energinät föreskrivs att det ska byggas en förbindelse mellan Polen och Litauen (Elk-Alytus). Staden Elk i Polen har dock varken utvecklade infrastrukturer för energi eller högspänningsledning för elektricitet som förbinder staden med Västeuropas energinät. Denna förbindelse löser inte problemet med Litauens anslutning till EU:s energisystem. Ett nytt kärnkraftverk kan inte byggas i Litauen före 2014. Avsaknaden av en gemensam energipolitik för EU och gemensamma energinät (elektricitet, gas) samt bristen på solidaritet mellan EU:s medlemsländer utgör för Litauen en lika stor fara som att bli isolerad från energileverantörer. I en bilaga till akten om anslutning till Europeiska unionen undertecknade Litauen protokoll nr 4 om kärnkraftverket Ignalina. Landet åtog sig där att slutgiltigt stänga del I av kraftverket senast 2005 och del 2 under 2009. Utan att detta åtagande påverkas är dock den skyddsklausul som avses i artikel 37 i anslutningsakten tillämplig fram till den 31 december 2012 om energileveranserna i Litauen råkar ut för störningar. Inför denna osäkra situation, skulle Litauen kunna göra gällande artikel 37 i anslutningsakten för att förlänga verksamheten vid kraftverket Ignalina, så länge som säkerhetsnormerna tillåter detta och fram till dess att landets energiproblem har fått sin lösning?"@sv21
lpv:unclassifiedMetadata
"Aihe: Liettuan energianäkymät"7
"Angående: Litauens framtidsutsikter när det gäller energi"21
"Asunto: Perspectivas energéticas en Lituania"20
"Betreft: Energieperspectieven in Litouwen"3
"Betrifft: Energieperspektiven Litauens"9
"Objet: Perspectives énergétiques en Lituanie"8
"Oggetto: Prospettive del settore energetico in Lituania"12
"Om: Perspektiver på energiområdet i Litauen"2
"Presidente."5,19,15,1,18,14,16,11,13,17,12
"Subject: Lithuania's energy prospects"4
"Θέμα: Ενεργειακές προοπτικές στη Λιθουανία"10

Named graphs describing this resource:

1http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Czech.ttl.gz
2http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Danish.ttl.gz
3http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Dutch.ttl.gz
4http://purl.org/linkedpolitics/rdf/English.ttl.gz
5http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Estonian.ttl.gz
6http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Events_and_structure.ttl.gz
7http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Finnish.ttl.gz
8http://purl.org/linkedpolitics/rdf/French.ttl.gz
9http://purl.org/linkedpolitics/rdf/German.ttl.gz
10http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Greek.ttl.gz
11http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Hungarian.ttl.gz
12http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Italian.ttl.gz
13http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Latvian.ttl.gz
14http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Lithuanian.ttl.gz
15http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Maltese.ttl.gz
16http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Polish.ttl.gz
17http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Portuguese.ttl.gz
18http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovak.ttl.gz
19http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovenian.ttl.gz
20http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Spanish.ttl.gz
21http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Swedish.ttl.gz
22http://purl.org/linkedpolitics/rdf/spokenAs.ttl.gz

The resource appears as object in 2 triples

Context graph