Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2006-12-13-Speech-3-375"
Predicate | Value (sorted: default) |
---|---|
rdf:type | |
dcterms:Date | |
dcterms:Is Part Of | |
dcterms:Language | |
lpv:document identification number |
"en.20061213.37.3-375"6
|
lpv:hasSubsequent | |
lpv:speaker | |
lpv:spoken text |
"Apenas dois comentários nas duzentas palavras possíveis...
Talvez o aspecto mais importante relativamente ao alargamento seja o reafirmar a necessidade do respeito e cumprimento das resoluções da ONU sobre Chipre e a não instrumentalização da questão cipriota no quadro das contradições em torno da adesão da Turquia à UE.
Quanto ao denominado "processo constitucional", os propósitos são claros, as contradições persistem. Ao mesmo tempo que reafirmam a necessidade de recuperar a "constituição europeia", surge a ideia de um consenso "menos" ambicioso (mas garantindo o fundamental). Fala-se na mudança de nome e num (pseudo)"mini-acordo" com ênfase nas questões institucionais (com o pretexto de que a UE precisa de funcionar, ou seja, o assegurar o domínio das grandes potências no processo de decisão) e no dito "papel da UE no mundo" (ou seja, a sua militarização e intervencionismo externo). Há mesmo quem refira que "vendendo" a ideia deste (pseudo)"mini-tratado" se poderia evitar a realização de referendos em alguns dos Estados-membros. "Mini-tratado" que recuperaria o fundamental do conteúdo da "constituição europeia", fazendo crer que se trata de outra coisa.
Enfim, mais uma tentativa e ensaio para (re)impor o tratado rejeitado. Tentativa a que está atribuído um papel particularmente inaceitável à Presidência portuguesa do Conselho, no segundo semestre de 2007."@pt17
|
lpv:spokenAs | |
lpv:translated text |
"Apenas dois comentários nas duzentas palavras possíveis...
Talvez o aspecto mais importante relativamente ao alargamento seja o reafirmar a necessidade do respeito e cumprimento das resoluções da ONU sobre Chipre e a não instrumentalização da questão cipriota no quadro das contradições em torno da adesão da Turquia à UE.
Quanto ao denominado "processo constitucional", os propósitos são claros, as contradições persistem. Ao mesmo tempo que reafirmam a necessidade de recuperar a "constituição europeia", surge a ideia de um consenso "menos" ambicioso (mas garantindo o fundamental). Fala-se na mudança de nome e num (pseudo)"mini-acordo" com ênfase nas questões institucionais (com o pretexto de que a UE precisa de funcionar, ou seja, o assegurar o domínio das grandes potências no processo de decisão) e no dito "papel da UE no mundo" (ou seja, a sua militarização e intervencionismo externo). Há mesmo quem refira que "vendendo" a ideia deste (pseudo)"mini-tratado" se poderia evitar a realização de referendos em alguns dos Estados-membros. "Mini-tratado" que recuperaria o fundamental do conteúdo da "constituição europeia", fazendo crer que se trata de outra coisa.
Enfim, mais uma tentativa e ensaio para (re)impor o tratado rejeitado. Tentativa a que está atribuído um papel particularmente inaceitável à Presidência portuguesa do Conselho, no segundo semestre de 2007."@cs1
"Blot to bemærkninger inden for de tilladte 200 ord ...
Måske er det vigtigste punkt i relation til EU's udvidelse at stå fast på, at FN's resolutioner om Cypern skal overholdes, og at man ikke bør manipulere Cypern-spørgsmålet i sammenhæng med de modsigelser, der kendetegner Tyrkiets tiltræden.
Hvad angår den såkaldte forfatningsproces, er hensigterne tydelige, men modsigelserne består. Mens man gentager, at "den europæiske forfatning" skal reddes, præsenterer man også tanken om en "mindre" ambitiøs enighed, der dog skal sikre essensen. Man taler om at ændre navnet og om en (pseudo)"miniaftale" med hovedvægt på de institutionelle spørgsmål (med henvisning til, at EU skal fungere, altså sikre de store magters kontrol med beslutningsprocessen) og EU's såkaldte rolle i verden (EU's militarisering og eksterne interventionisme). Der er sågar dem, der mener, at man ved at "sælge" idéen om denne (pseudo)"miniaftale", kan undgå at skulle afholde folkeafstemning i nogle medlemsstater. En sådan "minitraktat" skal redde det væsentlige i "den europæiske forfatning" og få det til at se ud, som om det handler om noget andet.
Altså endnu et forsøg på (igen) at gennemtvinge den forkastede traktat. Et forsøg, hvor det portugisiske formandskab for Rådet i andet halvår af 2007 får en særlig uacceptabel rolle."@da2
"Nur ein paar Bemerkungen mit den mir zur Verfügung stehenden 200 Wörtern...
Der vielleicht wichtigste Aspekt in Verbindung mit der Erweiterung ist die Bestätigung, dass die UNO-Resolutionen zu Zypern eingehalten werden müssen und die Zypernfrage im Zusammenhang mit den Widersprüchen in Bezug auf den EU-Beitritt der Türkei nicht verfälscht werden darf.
Zum so genannten Verfassungsprozess sind die Vorschläge eindeutig und die Widersprüche nach wie vor vorhanden. Während bestätigt wurde, dass die „Europäische Verfassung“ wieder auf den Weg gebracht werden müsse, hören wir nun von einem Konsens, der „weniger“ ambitioniert sei, aber die Kernelemente beinhalte. Man spricht von einer Namensänderung und einer (Pseudo)-“Mini-Einigung“, wobei der Schwerpunkt auf institutionellen Fragen (mit dem Argument, die EU müsse funktionieren, aber in Wahrheit, um sicherzustellen, dass die Großmächte den Entscheidungsprozess kontrollieren) sowie darauf gelegt wird, was als „die Rolle der EU in der Welt“ bezeichnet wird (mit anderen Worten, ihre Militarisierung und Einmischung in die Angelegenheiten anderer Länder). Einige erklären sogar, dass, wenn wir die Idee einer solchen (Pseudo-)“Mini-Einigung“ gut „verkaufen“ könnten, sich die Volksabstimmungen in einigen Mitgliedstaaten erübrigen würden. Dieser „Mini-Vertrag“ würde den wesentlichen Inhalt der „Europäischen Verfassung“ enthalten und den Eindruck vermitteln, es handele sich tatsächlich um etwas anderes.
Mit anderen Worten, das ist ein erneuter Versuch, den abgelehnten Vertrag (wieder) durchzusetzen, und diese besonders unannehmbare Aufgabe wird im zweiten Halbjahr 2007 der portugiesischen Präsidentschaft zufallen."@de9
"Μερικά μόνο σχόλια στις 200 λέξεις που έχω στη διάθεσή μου...
Ίσως η σημαντικότερη πτυχή που συνδέεται με τη διεύρυνση είναι η επαναβεβαίωση της ανάγκης να συμμορφωθούμε με τα ψηφίσματα των Ηνωμένων Εθνών για την Κύπρο και να μην εκμεταλλευόμαστε το ζήτημα της Κύπρου στο πλαίσιο των αντιφάσεων που περιβάλλουν την προσχώρηση της Τουρκίας στην ΕΕ.
Όσον αφορά τη λεγόμενη «συνταγματική διαδικασία», οι προτάσεις είναι σαφείς και οι αντιφάσεις είναι υπαρκτές. Ενώ η ανάγκη αναβίωσης του «Ευρωπαϊκού Συντάγματος» έχει επιβεβαιωθεί εκ νέου, ακούμε τώρα για μια συναίνεση που είναι «λιγότερο» φιλόδοξη αλλά αφορά τα βασικά στοιχεία. Μιλάνε για αλλαγή ονόματος και μια (ψευδο) «μίνι-συνθήκη», που θα δίνει έμφαση στα θεσμικά ζητήματα (με το πρόσχημα ότι η ΕΕ πρέπει να λειτουργεί, αλλά διασφαλίζοντας στην πραγματικότητα ότι οι μεγάλες δυνάμεις θα κυριαρχούν στη διαδικασία λήψης αποφάσεων) και σε αυτό που αποκαλείται «ρόλος της ΕΕ στον κόσμο» (με άλλα λόγια τη στρατιωτικοποίησή της και τον ξένο παρεμβατισμό). Υπάρχουν ακόμη και εκείνοι που λένε ότι αν «πουλήσουμε» την ιδέα μιας τέτοιας (ψευδο) «μίνι-συνθήκης», δεν θα χρειαστεί να πραγματοποιηθούν δημοψηφίσματα σε κάποια κράτη μέλη. Αυτή η «μίνι-συνθήκη» θα περιλαμβάνει την ουσία του περιεχομένου του «Ευρωπαϊκού Συντάγματος» και θα δίνει την εντύπωση ότι πρόκειται για κάτι διαφορετικό.
Με άλλα λόγια, πρόκειται για ακόμη μία απόπειρα (εκ νέου) επιβολής της απορριφθείσας Συνθήκης, και η πορτογαλική Προεδρία θα επιφορτιστεί με αυτό το ολότελα απαράδεκτο καθήκον στο δεύτερο εξάμηνο του 2007."@el10
"Just a couple of comments in the 200 words available to me ...
Perhaps the most important aspect relating to enlargement is the reaffirmation of the need to comply with UN resolutions on Cyprus and not to manipulate the Cyprus question in the context of the contradictions surrounding Turkey's accession to the EU.
As regards the so-called ‘constitutional process’, the proposals are clear and the contradictions are still there. While the need to relaunch the ‘European Constitution’ has been reaffirmed, we now hear of a consensus that is ‘less’ ambitious but delivers the core elements. They speak of a name change and of a (pseudo) 'mini-agreement', with the accent placed on institutional issues (on the pretext that the EU needs to function, but in reality guaranteeing that the major powers dominate the decision-making process) and on what is termed ‘the EU’s role in the world’ (in other words its militarisation and foreign interventionism). There are even those who say that if we ‘sell’ the idea of such a (pseudo) 'mini-agreement', referendums will not need to be held in some Member States. This ‘mini-Treaty’ would take the thrust of the content of the ‘European Constitution’, and give the impression that it is actually something different.
In other words, this is another attempt to (re)impose the rejected Treaty, and the Portuguese Presidency will be given this particularly unacceptable task in the second half of 2007."@en4
"Solo un par de comentarios en las 200 palabras de que dispongo…
Quizás el aspecto más importante relacionado con la ampliación sea la reafirmación de la necesidad de cumplir las resoluciones de las Naciones Unidas sobre Chipre y no manipular la cuestión de Chipre en el contexto de las contradicciones en torno a la adhesión de Turquía a la Unión Europea.
En cuanto al llamado «proceso constitucional», las propuestas están claras y las contradicciones siguen ahí. A la vez que se ha reafirmado la necesidad de relanzar la «Constitución Europea», ahora nos hablan de un consenso que es «menos» ambicioso pero reúne los elementos principales. Hablan de un cambio de nombre y de un (supuesto) «miniacuerdo» que pondría el acento en las cuestiones institucionales (so pretexto de que la Unión Europea necesita funcionar, pero en realidad garantizando que los principales poderes dominen el proceso de toma de decisiones) y en lo que se denomina «el papel de la Unión Europea en el mundo» (dicho de otro modo, militarización e intervencionismo extranjero). Incluso hay algunos que dicen que si «vendemos» la idea de ese (supuesto) «miniacuerdo», no será necesario celebrar referendos en algunos Estados miembros. Este «minitratado» retomaría lo esencial del contenido de la «Constitución Europea» y daría la impresión de que es algo distinto.
En otras palabras, se trata de otro intento de (re)imponer el Tratado rechazado y se otorgará a la Presidencia portuguesa esta tarea especialmente inaceptable en la segunda mitad de 2007."@es20
"Apenas dois comentários nas duzentas palavras possíveis...
Talvez o aspecto mais importante relativamente ao alargamento seja o reafirmar a necessidade do respeito e cumprimento das resoluções da ONU sobre Chipre e a não instrumentalização da questão cipriota no quadro das contradições em torno da adesão da Turquia à UE.
Quanto ao denominado "processo constitucional", os propósitos são claros, as contradições persistem. Ao mesmo tempo que reafirmam a necessidade de recuperar a "constituição europeia", surge a ideia de um consenso "menos" ambicioso (mas garantindo o fundamental). Fala-se na mudança de nome e num (pseudo)"mini-acordo" com ênfase nas questões institucionais (com o pretexto de que a UE precisa de funcionar, ou seja, o assegurar o domínio das grandes potências no processo de decisão) e no dito "papel da UE no mundo" (ou seja, a sua militarização e intervencionismo externo). Há mesmo quem refira que "vendendo" a ideia deste (pseudo)"mini-tratado" se poderia evitar a realização de referendos em alguns dos Estados-membros. "Mini-tratado" que recuperaria o fundamental do conteúdo da "constituição europeia", fazendo crer que se trata de outra coisa.
Enfim, mais uma tentativa e ensaio para (re)impor o tratado rejeitado. Tentativa a que está atribuído um papel particularmente inaceitável à Presidência portuguesa do Conselho, no segundo semestre de 2007."@et5
"Esitän muutaman huomion kahteensataan sanaan tiivistettynä. Ehkäpä merkittävin laajentumiseen liittyvä näkökohta on sen vahvistaminen, että Kyprosta koskevia YK:n päätöslauselmia on noudatettava ja ettei Kyproksen tilannetta saa käyttää välineenä niissä ristiriidoissa, jotka koskevat Turkin liittymistä EU:n jäseneksi.
Niin sanotusta "perustuslakiprosessista" voidaan todeta, että ehdotukset ovat selkeät ja ristiriidat ovat ennallaan. Samalla kun on vahvistettu, että "EU:n perustuslaki" on elvytettävä, esiin on noussut ajatus yhteisymmärryksestä, joka "ei olisi yhtä kunnianhimoinen" mutta sisältäisi edelleen keskeiset osatekijät. On puhuttu nimenmuutoksesta ja (näennäisestä) "minisopimuksesta", ja näissä puheissa on korostettu institutionaalisia kysymyksiä (sillä verukkeella, että EU:n on säilytettävä toimintakykynsä, vaikka tosiasiassa näin pyritään takaamaan, että suurvallat hallitsevat päätöksentekoprosessia) ja sitä, mitä kutsutaan "EU:n maailmanlaajuiseksi rooliksi" (eli sen militarisoimista ja sekaantumista muiden maiden sisäisiin asioihin). Jotkut ovat myös sanoneet, että jos saamme ajatuksen tällaisesta (näennäisestä) minisopimuksesta "myytyä", joissakin jäsenvaltioissa ei tarvitsisi enää järjestää kansanäänestyksiä. Tämä "minisopimus" perustuisi "EU:n perustuslain" sisältöön, mutta siitä pyrittäisiin antamaan sellainen vaikutelma, että se on jollakin tapaa erilainen.
Tämä on toisin sanoen uusi yritys tyrkyttää meille (uudelleen) jo kertaalleen hylättyä perustuslakisopimusta, ja Portugali saa tämän erityisen sietämättömän tehtävän puheenjohtajuuskaudellaan vuoden 2007 toisella puoliskolla."@fi7
"Apenas dois comentários nas duzentas palavras possíveis...
Talvez o aspecto mais importante relativamente ao alargamento seja o reafirmar a necessidade do respeito e cumprimento das resoluções da ONU sobre Chipre e a não instrumentalização da questão cipriota no quadro das contradições em torno da adesão da Turquia à UE.
Quanto ao denominado "processo constitucional", os propósitos são claros, as contradições persistem. Ao mesmo tempo que reafirmam a necessidade de recuperar a "constituição europeia", surge a ideia de um consenso "menos" ambicioso (mas garantindo o fundamental). Fala-se na mudança de nome e num (pseudo)"mini-acordo" com ênfase nas questões institucionais (com o pretexto de que a UE precisa de funcionar, ou seja, o assegurar o domínio das grandes potências no processo de decisão) e no dito "papel da UE no mundo" (ou seja, a sua militarização e intervencionismo externo). Há mesmo quem refira que "vendendo" a ideia deste (pseudo)"mini-tratado" se poderia evitar a realização de referendos em alguns dos Estados-membros. "Mini-tratado" que recuperaria o fundamental do conteúdo da "constituição europeia", fazendo crer que se trata de outra coisa.
Enfim, mais uma tentativa e ensaio para (re)impor o tratado rejeitado. Tentativa a que está atribuído um papel particularmente inaceitável à Presidência portuguesa do Conselho, no segundo semestre de 2007."@hu11
"Solo un paio di commenti con le 200 parole che mi sono concesse…
Forse l’aspetto più importante per quanto riguarda l’allargamento è la conferma della necessità di osservare le risoluzioni dell’ONU su Cipro senza manipolare la questione cipriota sullo sfondo delle contraddizioni che circondano l’adesione della Turchia all’Unione europea.
Per quanto riguarda il cosiddetto “processo costituzionale”, le proposte sono chiare e le contraddizioni permangono. Pur essendo stato riaffermato il bisogno di rilanciare la Costituzione europea, ora sentiamo parlare di un consenso “meno” ambizioso ma che dà attuazione agli elementi centrali. Prospettano di cambiare un nome e parlano di un(o) (pseudo) “miniaccordo”, ponendo l’accento sulle questioni istituzionali (dietro il pretesto che l’Unione deve funzionare, ma in realtà assicurando che le potenze maggiori dominino il processo decisionale) e su ciò che si definisce “il ruolo dell’Unione nel mondo” (ovvero la sua militarizzazione e l’interventismo all’estero). Vi sono addirittura alcuni che sostengono che se “vendiamo” l’idea di un simile (pseudo) “miniaccordo”, non sarà necessario tenere
in alcuni Stati membri. Tale “miniaccordo” recupererebbe i contenuti fondamentali della Costituzione europea, dando l’impressione di essere in effetti qualcosa di diverso.
In altre parole si tratta di un ulteriore tentativo di (re)imporre il Trattato respinto, e alla Presidenza portoghese verrà assegnato questo compito particolarmente inaccettabile nel secondo semestre del 2007."@it12
"Apenas dois comentários nas duzentas palavras possíveis...
Talvez o aspecto mais importante relativamente ao alargamento seja o reafirmar a necessidade do respeito e cumprimento das resoluções da ONU sobre Chipre e a não instrumentalização da questão cipriota no quadro das contradições em torno da adesão da Turquia à UE.
Quanto ao denominado "processo constitucional", os propósitos são claros, as contradições persistem. Ao mesmo tempo que reafirmam a necessidade de recuperar a "constituição europeia", surge a ideia de um consenso "menos" ambicioso (mas garantindo o fundamental). Fala-se na mudança de nome e num (pseudo)"mini-acordo" com ênfase nas questões institucionais (com o pretexto de que a UE precisa de funcionar, ou seja, o assegurar o domínio das grandes potências no processo de decisão) e no dito "papel da UE no mundo" (ou seja, a sua militarização e intervencionismo externo). Há mesmo quem refira que "vendendo" a ideia deste (pseudo)"mini-tratado" se poderia evitar a realização de referendos em alguns dos Estados-membros. "Mini-tratado" que recuperaria o fundamental do conteúdo da "constituição europeia", fazendo crer que se trata de outra coisa.
Enfim, mais uma tentativa e ensaio para (re)impor o tratado rejeitado. Tentativa a que está atribuído um papel particularmente inaceitável à Presidência portuguesa do Conselho, no segundo semestre de 2007."@lt14
"Apenas dois comentários nas duzentas palavras possíveis...
Talvez o aspecto mais importante relativamente ao alargamento seja o reafirmar a necessidade do respeito e cumprimento das resoluções da ONU sobre Chipre e a não instrumentalização da questão cipriota no quadro das contradições em torno da adesão da Turquia à UE.
Quanto ao denominado "processo constitucional", os propósitos são claros, as contradições persistem. Ao mesmo tempo que reafirmam a necessidade de recuperar a "constituição europeia", surge a ideia de um consenso "menos" ambicioso (mas garantindo o fundamental). Fala-se na mudança de nome e num (pseudo)"mini-acordo" com ênfase nas questões institucionais (com o pretexto de que a UE precisa de funcionar, ou seja, o assegurar o domínio das grandes potências no processo de decisão) e no dito "papel da UE no mundo" (ou seja, a sua militarização e intervencionismo externo). Há mesmo quem refira que "vendendo" a ideia deste (pseudo)"mini-tratado" se poderia evitar a realização de referendos em alguns dos Estados-membros. "Mini-tratado" que recuperaria o fundamental do conteúdo da "constituição europeia", fazendo crer que se trata de outra coisa.
Enfim, mais uma tentativa e ensaio para (re)impor o tratado rejeitado. Tentativa a que está atribuído um papel particularmente inaceitável à Presidência portuguesa do Conselho, no segundo semestre de 2007."@lv13
"Apenas dois comentários nas duzentas palavras possíveis...
Talvez o aspecto mais importante relativamente ao alargamento seja o reafirmar a necessidade do respeito e cumprimento das resoluções da ONU sobre Chipre e a não instrumentalização da questão cipriota no quadro das contradições em torno da adesão da Turquia à UE.
Quanto ao denominado "processo constitucional", os propósitos são claros, as contradições persistem. Ao mesmo tempo que reafirmam a necessidade de recuperar a "constituição europeia", surge a ideia de um consenso "menos" ambicioso (mas garantindo o fundamental). Fala-se na mudança de nome e num (pseudo)"mini-acordo" com ênfase nas questões institucionais (com o pretexto de que a UE precisa de funcionar, ou seja, o assegurar o domínio das grandes potências no processo de decisão) e no dito "papel da UE no mundo" (ou seja, a sua militarização e intervencionismo externo). Há mesmo quem refira que "vendendo" a ideia deste (pseudo)"mini-tratado" se poderia evitar a realização de referendos em alguns dos Estados-membros. "Mini-tratado" que recuperaria o fundamental do conteúdo da "constituição europeia", fazendo crer que se trata de outra coisa.
Enfim, mais uma tentativa e ensaio para (re)impor o tratado rejeitado. Tentativa a que está atribuído um papel particularmente inaceitável à Presidência portuguesa do Conselho, no segundo semestre de 2007."@mt15
"Ik wil de tweehonderd woorden waarover ik beschik gebruiken om twee opmerkingen te formuleren.
Het belangrijkste punt in verband met de uitbreiding is wellicht de hernieuwde oproep om de VN-resoluties over Cyprus na te leven en de kwestie-Cyprus niet te manipuleren in het kader van de contradicties rond de toetreding van Turkije tot de Europese Unie.
Wat het zogeheten ‘grondwettelijke proces’ betreft, worden duidelijke voorstellen geformuleerd, zonder dat evenwel de tegenstrijdigheden uit de wereld worden geholpen. Er wordt aangedrongen op de noodzaak om de ‘Europese Grondwet’ nieuw leven in te blazen en tegelijkertijd te streven naar een ‘minder’ ambitieuze consensus waarmee de essentie van het oorspronkelijke ontwerp gewaarborgd wordt. Er is sprake van een naamsverandering en een (pseudo) 'miniovereenkomst', waarbij de nadruk wordt gelegd op institutionele kwesties (onder het voorwendsel dat de Europese Unie moet kunnen functioneren, maar in werkelijkheid wil men alleen maar waarborgen dat het besluitvormingsproces in handen van de grootmachten blijft) en op hetgeen gedefinieerd wordt als ‘de rol van de Europese Unie in de wereld’ (anders gezegd, een beleid dat gebaseerd is op militarisering en interventionisme in het buitenland). Er gaan zelfs stemmen op die beweren dat in sommige lidstaten geen referendum zal moeten worden gehouden als het idee van een (pseudo) 'miniovereenkomst' goed wordt ‘verkocht’. Inhoudelijk zal dat ‘miniverdrag’ de basisgedachten van de ‘Europese Grondwet’ bevatten, ofschoon het de indruk zal wekken dat het om iets totaal anders gaat.
Dit is met andere woorden een nieuwe poging om ons het verworpen Verdrag (opnieuw) op te leggen. Het is aan het Portugese voorzitterschap om dit volstrekt onaanvaardbare initiatief in de tweede helft van 2007 in de praktijk te brengen."@nl3
"Apenas dois comentários nas duzentas palavras possíveis...
Talvez o aspecto mais importante relativamente ao alargamento seja o reafirmar a necessidade do respeito e cumprimento das resoluções da ONU sobre Chipre e a não instrumentalização da questão cipriota no quadro das contradições em torno da adesão da Turquia à UE.
Quanto ao denominado "processo constitucional", os propósitos são claros, as contradições persistem. Ao mesmo tempo que reafirmam a necessidade de recuperar a "constituição europeia", surge a ideia de um consenso "menos" ambicioso (mas garantindo o fundamental). Fala-se na mudança de nome e num (pseudo)"mini-acordo" com ênfase nas questões institucionais (com o pretexto de que a UE precisa de funcionar, ou seja, o assegurar o domínio das grandes potências no processo de decisão) e no dito "papel da UE no mundo" (ou seja, a sua militarização e intervencionismo externo). Há mesmo quem refira que "vendendo" a ideia deste (pseudo)"mini-tratado" se poderia evitar a realização de referendos em alguns dos Estados-membros. "Mini-tratado" que recuperaria o fundamental do conteúdo da "constituição europeia", fazendo crer que se trata de outra coisa.
Enfim, mais uma tentativa e ensaio para (re)impor o tratado rejeitado. Tentativa a que está atribuído um papel particularmente inaceitável à Presidência portuguesa do Conselho, no segundo semestre de 2007."@pl16
"Apenas dois comentários nas duzentas palavras possíveis...
Talvez o aspecto mais importante relativamente ao alargamento seja o reafirmar a necessidade do respeito e cumprimento das resoluções da ONU sobre Chipre e a não instrumentalização da questão cipriota no quadro das contradições em torno da adesão da Turquia à UE.
Quanto ao denominado "processo constitucional", os propósitos são claros, as contradições persistem. Ao mesmo tempo que reafirmam a necessidade de recuperar a "constituição europeia", surge a ideia de um consenso "menos" ambicioso (mas garantindo o fundamental). Fala-se na mudança de nome e num (pseudo)"mini-acordo" com ênfase nas questões institucionais (com o pretexto de que a UE precisa de funcionar, ou seja, o assegurar o domínio das grandes potências no processo de decisão) e no dito "papel da UE no mundo" (ou seja, a sua militarização e intervencionismo externo). Há mesmo quem refira que "vendendo" a ideia deste (pseudo)"mini-tratado" se poderia evitar a realização de referendos em alguns dos Estados-membros. "Mini-tratado" que recuperaria o fundamental do conteúdo da "constituição europeia", fazendo crer que se trata de outra coisa.
Enfim, mais uma tentativa e ensaio para (re)impor o tratado rejeitado. Tentativa a que está atribuído um papel particularmente inaceitável à Presidência portuguesa do Conselho, no segundo semestre de 2007."@sk18
"Apenas dois comentários nas duzentas palavras possíveis...
Talvez o aspecto mais importante relativamente ao alargamento seja o reafirmar a necessidade do respeito e cumprimento das resoluções da ONU sobre Chipre e a não instrumentalização da questão cipriota no quadro das contradições em torno da adesão da Turquia à UE.
Quanto ao denominado "processo constitucional", os propósitos são claros, as contradições persistem. Ao mesmo tempo que reafirmam a necessidade de recuperar a "constituição europeia", surge a ideia de um consenso "menos" ambicioso (mas garantindo o fundamental). Fala-se na mudança de nome e num (pseudo)"mini-acordo" com ênfase nas questões institucionais (com o pretexto de que a UE precisa de funcionar, ou seja, o assegurar o domínio das grandes potências no processo de decisão) e no dito "papel da UE no mundo" (ou seja, a sua militarização e intervencionismo externo). Há mesmo quem refira que "vendendo" a ideia deste (pseudo)"mini-tratado" se poderia evitar a realização de referendos em alguns dos Estados-membros. "Mini-tratado" que recuperaria o fundamental do conteúdo da "constituição europeia", fazendo crer que se trata de outra coisa.
Enfim, mais uma tentativa e ensaio para (re)impor o tratado rejeitado. Tentativa a que está atribuído um papel particularmente inaceitável à Presidência portuguesa do Conselho, no segundo semestre de 2007."@sl19
"Bara ett par kommentarer med de 200 ord jag har att röra mig med...
Kanske den viktigaste aspekten i fråga om utvidgningen är att på nytt bekräfta att FN:s resolutioner om Cypern måste följas och att Cypernfrågan inte får manipuleras i samband med de motsägelser som omger Turkiets anslutning till EU.
Vad gäller den så kallade konstitutionella processen är förslagen tydliga och motsägelserna finns fortfarande kvar. Samtidigt som behovet av att återuppliva den europeiska konstitutionen har bekräftats på nytt hör vi nu talas om ett samförstånd som är mindre ambitiöst men som innehåller de grundläggande delarna. Man talar om en namnändring och om ett (falskt) ”miniavtal” där betoningen läggs på institutionella frågor (under förevändning att EU måste fungera, men som i verkligheten garanterar att de stora makterna dominerar beslutsfattandet) och på vad som kallas EU:s roll i världen (med andra ord militarisering och interventioner i utlandet). Det finns till och med de som säger att om vi ”säljer in” tanken på ett sådant (falskt) ”miniavtal” kommer det inte att behövas några folkomröstningar i vissa medlemsstater. Detta ”minifördrag” skulle innehålla huvuddelarna i den europeiska konstitutionen och ge intryck av att vara något helt annat.
Detta är med andra ord ytterligare ett försök att (åter)införa det förkastade fördraget, och det portugisiska ordförandeskapet kommer att få detta synnerligen oacceptabla uppdrag under andra halvåret 2007."@sv21
|
lpv:unclassifiedMetadata |
"Pedro Guerreiro (GUE/NGL ). –"5,19,15,1,18,14,16,11,13,17
|
Named graphs describing this resource:
The resource appears as object in 2 triples