Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2006-12-13-Speech-3-282"

PredicateValue (sorted: default)
rdf:type
dcterms:Date
dcterms:Is Part Of
dcterms:Language
lpv:document identification number
"en.20061213.27.3-282"6
lpv:hasSubsequent
lpv:speaker
lpv:spoken text
". Como sempre nos tem habituado, a maioria do Parlamento Europeu aprova um relatório que cavalga na ideia de que o alargamento da UE deverá fazer-se desde que seja garantido e mesmo aprofundado o federalismo, ou seja, desde que se garanta o domínio das grandes potências no processo de decisão da UE e, desta forma, a imposição dos interesses dos seus grandes grupos económicos e financeiros. O relatório começa por colocar a demagógica premissa de que é necessária uma reforma das instituições para garantir a "eficácia" e o "funcionamento" das instituições da UE. Depois de enunciar um cardápio de reformas, sem surpreender, chega onde queria: à defesa da incorrectamente designada "Constituição Europeia". Aliás, este relatório é esclarecedor quanto ao que, afinal, se pretende efectivamente com a retoma do chamado "processo constitucional": insistir no conteúdo da proposta de tratado já rejeitada. Por isso lá vem a panóplia habitual de medidas que visam a centralização do poder em instâncias supranacionais dominadas pelas grandes potências: uma nova ponderação de votos e o fim da rotação das presidências do Conselho, a extensão da "maioria" qualificada, o "ministro dos negócios estrangeiros", o fim de um comissário por país na Comissão ou da unanimidade na alteração dos Tratados. Inaceitável!"@pt17
lpv:spokenAs
lpv:translated text
". Como sempre nos tem habituado, a maioria do Parlamento Europeu aprova um relatório que cavalga na ideia de que o alargamento da UE deverá fazer-se desde que seja garantido e mesmo aprofundado o federalismo, ou seja, desde que se garanta o domínio das grandes potências no processo de decisão da UE e, desta forma, a imposição dos interesses dos seus grandes grupos económicos e financeiros. O relatório começa por colocar a demagógica premissa de que é necessária uma reforma das instituições para garantir a "eficácia" e o "funcionamento" das instituições da UE. Depois de enunciar um cardápio de reformas, sem surpreender, chega onde queria: à defesa da incorrectamente designada "Constituição Europeia". Aliás, este relatório é esclarecedor quanto ao que, afinal, se pretende efectivamente com a retoma do chamado "processo constitucional": insistir no conteúdo da proposta de tratado já rejeitada. Por isso lá vem a panóplia habitual de medidas que visam a centralização do poder em instâncias supranacionais dominadas pelas grandes potências: uma nova ponderação de votos e o fim da rotação das presidências do Conselho, a extensão da "maioria" qualificada, o "ministro dos negócios estrangeiros", o fim de um comissário por país na Comissão ou da unanimidade na alteração dos Tratados. Inaceitável!"@cs1
"Som det er blevet sædvane, har Europa-Parlamentets flertal vedtaget en betænkning, der hviler på den tanke, at udvidelse af EU skal foregå under forudsætning af, at føderalismen sikres og ligefrem uddybes, altså under forudsætning af, at de store magters hegemoni i EU's beslutningsproces sikres, og at de store økonomiske og finansielle gruppers interesser dermed varetages. Betænkningen indledes med den demagogiske påstand, at der er behov for en reform af institutionerne for at sikre, at EU's institutioner kan fungere "effektivt" og "hensigtsmæssigt". Efter at der er listet en længere række reformer op, når man ikke overraskende derhen, hvor man gerne vil, nemlig til at forfægte det, der upassende benævnes en "forfatning for Europa". Betænkningen er i øvrigt afslørende for, hvad der reelt menes med genoptagelse af den såkaldte forfatningsproces, nemlig at bevare det allerede forkastede traktatforslags indhold. Derfor fremføres da også hele det sædvanlige opbud af foranstaltninger, der skal centralisere magten i overstatslige instanser behersket af de store magter: en ny stemmefordeling og ikke mere roterende formandskab i Rådet, udvidelse af kvalificeret "flertal", en "udenrigsminister", ikke mere en kommissær for hvert land i Kommissionen eller enstemmighed ved traktatændringer. Det er helt igennem uacceptabelt."@da2
". Es ist inzwischen zur Regel geworden, dass die Mehrheit im Parlament einen Bericht annimmt, der davon ausgeht, dass eine EU-Erweiterung unter der Voraussetzung verfolgt werden sollte, dass Föderalismus gewährleistet und sogar vertieft wird, das heißt, unter der Bedingung, dass die Dominanz der Großmächte im EU-Entscheidungsprozess gewährleistet werden kann, womit man den Interessen von deren großen Wirtschafts- und Finanzgruppen entgegenkäme. Der Bericht beginnt mit dem populistischen Anspruch, dass die Organe reformiert werden müssten, um die „Effizienz“ und „Funktionsweise“ der EU-Organe zu gewährleisten. Nach einer langen Auflistung von Reformen folgt, wie vorhersehbar, das eigentliche Ziel, nämlich die Förderung der unangemessenerweise so genannten Europäischen Verfassung. Indem der Inhalt des bereits abgelehnten Vertragsentwurfs betont wird, zeigt dieser Bericht die wahren Absichten – die Wiederaufnahme des so genannten Verfassungsprozesses. Deshalb haben wir die übliche Palette von Maßnahmen, die darauf abstellen, die Macht in supranationalen Gremien zu zentralisieren, die von den Großmächten beherrscht werden: eine neue Gewichtung der Stimmen und das Ende der Rotation der Ratspräsidentschaften, die Ausweitung der qualifizierten „Mehrheit“, den „Minister für auswärtige Angelegenheiten“, die Beendigung des Prinzips „ein Kommissar pro Land“ in der Kommission sowie das Ende der Einstimmigkeit bei der Änderung der Verträge. Das ist inakzeptabel."@de9
". Όπως έχει γίνει πλέον κανόνας, η πλειοψηφία του Κοινοβουλίου ενέκρινε μια έκθεση βάσει της ιδέας ότι η διεύρυνση της ΕΕ πρέπει να συνεχιστεί με την προϋπόθεση ότι ο φεντεραλισμός θα διασφαλιστεί και θα εμβαθυνθεί περισσότερο, δηλαδή με την προϋπόθεση ότι θα μπορέσει να διασφαλιστεί η κυριαρχία των μεγάλων δυνάμεων στη διαδικασία λήψης αποφάσεων της ΕΕ, υποθάλποντας κατ’ αυτόν τον τρόπο τα συμφέροντα των μεγάλων οικονομικών και χρηματοοικονομικών ομίλων τους. Η έκθεση αρχίζει με τη διατύπωση του λαϊκιστικού συλλογισμού ότι τα θεσμικά όργανα πρέπει να μεταρρυθμιστούν προκειμένου να διασφαλιστούν η «αποτελεσματικότητα» και «λειτουργία» των θεσμικών οργάνων της ΕΕ. Μετά την παράθεση ενός μακρύ καταλόγου μεταρρυθμίσεων, φτάνει προβλέψιμα στον τελικό προορισμό της, ήτοι την προώθηση του ακατάλληλα αποκαλούμενου «Ευρωπαϊκού Συντάγματος». Τονίζοντας το περιεχόμενο της ήδη απορριφθείσας Συνθήκης, η έκθεση αυτή δείχνει τις αληθινές προθέσεις για την επανέναρξη της λεγόμενης «συνταγματικής διαδικασίας». Κατά συνέπεια, έχουμε τη συνήθη πανοπλία των μέτρων που αποσκοπούν στη συγκέντρωση της εξουσίας σε υπερεθνικά όργανα στα οποία κυριαρχούν οι μεγάλες δυνάμεις: μια νέα στάθμιση των ψήφων και το τέλος του συστήματος της εκ περιτροπής Προεδρίας στο Συμβούλιο, επέκταση της ειδικής «πλειοψηφίας», ο «Υπουργός Εξωτερικών», το τέλος του συστήματος «ένας Επίτροπος ανά χώρα» στη σύνθεση της Επιτροπής, και το τέλος της ομοφωνίας για την τροποποίηση των Συνθηκών. Αυτό είναι απαράδεκτο."@el10
". As has become the norm, the majority in Parliament has adopted a report based on the idea that EU enlargement should be pursued on the condition that federalism is guaranteed and even deepened, that is to say, on the condition that the domination of the major powers in the EU's decision-making process can be guaranteed, thus pandering to the interests of their large economic and financial groups. The report begins by positing the populist premise that the institutions need to be reformed in order to guarantee the 'effectiveness' and 'functioning' of the EU institutions. After setting out a long list of reforms, it predictably reaches its ultimate destination, namely the promotion of the inappropriately named ‘European Constitution’. By emphasising the content of the already-rejected proposed Treaty, this report shows the true intentions of the resumption of the so-called 'constitutional process'. Consequently, we have the usual panoply of measures aimed at centralising power in supranational bodies dominated by the major powers: a new weighting of votes and the end of the rotation of Council presidencies, the extension of the qualified ‘majority’, the ‘Minister for Foreign Affairs', the end of one Commissioner per country on the Commission and the end of unanimity in amending the Treaties. This is unacceptable."@en4
". Tal como nos tiene habituados, la mayoría del Parlamento Europeo ha aprobado un informe basado en la idea de que la ampliación de la UE debe estar sujeta a la condición de que se garantice el federalismo e incluso se profundice, es decir, de que se asegure el dominio de las mayores potencias en el proceso de toma de decisiones en la UE, imponiéndose así los intereses de sus grandes grupos económicos y financieros. El informe comienza formulando la demagógica premisa de que es necesaria una reforma de las instituciones para garantizar la «eficacia» y el «funcionamiento» de las instituciones comunitarias. Tras enunciar una larga lista de reformas, inevitablemente llega a la conclusión buscada: la defensa de la mal llamada «Constitución Europea». Al poner el acento en el contenido de esta propuesta de tratado ya rechazada, el informe muestra la verdadera intención de retomar el llamado «proceso constitucional». Por eso nos encontramos con la habitual panoplia de medidas encaminadas a centralizar el poder en organismos supranacionales dominados por las grandes potencias: una nueva ponderación de votos y el fin de la rotación de las Presidencias del Consejo, la ampliación de la «mayoría» cualificada, el «Ministro de Asuntos Exteriores» y el fin de un Comisario por cada país en la Comisión y de la unanimidad en la modificación de los Tratados. Eso es inaceptable."@es20
". Como sempre nos tem habituado, a maioria do Parlamento Europeu aprova um relatório que cavalga na ideia de que o alargamento da UE deverá fazer-se desde que seja garantido e mesmo aprofundado o federalismo, ou seja, desde que se garanta o domínio das grandes potências no processo de decisão da UE e, desta forma, a imposição dos interesses dos seus grandes grupos económicos e financeiros. O relatório começa por colocar a demagógica premissa de que é necessária uma reforma das instituições para garantir a "eficácia" e o "funcionamento" das instituições da UE. Depois de enunciar um cardápio de reformas, sem surpreender, chega onde queria: à defesa da incorrectamente designada "Constituição Europeia". Aliás, este relatório é esclarecedor quanto ao que, afinal, se pretende efectivamente com a retoma do chamado "processo constitucional": insistir no conteúdo da proposta de tratado já rejeitada. Por isso lá vem a panóplia habitual de medidas que visam a centralização do poder em instâncias supranacionais dominadas pelas grandes potências: uma nova ponderação de votos e o fim da rotação das presidências do Conselho, a extensão da "maioria" qualificada, o "ministro dos negócios estrangeiros", o fim de um comissário por país na Comissão ou da unanimidade na alteração dos Tratados. Inaceitável!"@et5
". Kuten on jo tavaksi muodostunut, parlamentin enemmistö on hyväksynyt mietinnön, joka perustuu ajatukseen, että EU:n laajentumista on jatkettava sillä ehdolla, että federalismi taataan ja sitä jopa syvennetään, toisin sanoen edellytykseen, että suurten valtojen johtoasema EU:n päätöksenteossa taataan, ja näin toimitaan suurten taloudellisten ryhmittymien ja rahoitusryhmittymien etujen mukaisesti. Mietinnön alussa esitetään populistinen lähtökohta, jonka mukaan toimielimiä on uudistettava EU:n toimielinten "tehokkuuden" ja "toiminnan" takaamiseksi. Pitkän uudistusluettelon jälkeen siinä odotusten mukaisesti päästään lopulliseen päämäärään, epäasiallisesti "Euroopan perustuslakisopimukseksi" kutsutun asiakirjan edistämiseen. Mietintö osoittaa niin kutsutun "perustuslakiprosessin" uudelleen käynnistämisen todelliset aikeet korostamalla jo hylätyn sopimusehdotuksen sisältöä. Sen perusteella meille esitellään tavanomainen mahtava valikoima erilaisia toimenpiteitä, joilla pyritään keskittämään valta suurten valtojen hallitsemiin ylikansallisiin elimiin: äänten uusi painottaminen sekä neuvoston puheenjohtajuuden kierron lopettaminen, määräenemmistöäänestyksen alaisten asioiden lisääminen, ulkoasiainministerin viran perustaminen, sellaisen komission lakkauttaminen, jossa jokaisella jäsenvaltiolla on oma komission jäsen, ja perussopimusten tarkistusmenettelyn muuttaminen siten, ettei yksimielisyyttä tarvita. Tätä ei voida hyväksyä."@fi7
". Comme c’est devenu la norme, la majorité du Parlement a adopté un rapport fondé sur l’idée que l’élargissement de l’UE doit être poursuivi à condition que l’on garantisse le fédéralisme et qu’il soit même approfondi, c’est-à-dire à condition que la domination des grandes puissances dans le processus décisionnel de l’UE soit assurée afin de préserver les intérêts de leurs grands groupes économiques et financiers. Le rapport commence par poser le postulat populiste que les institutions doivent être réformées afin de garantir «l’efficacité» et le «fonctionnement» des institutions de l’UE. Après avoir énuméré une longue liste de réformes, il atteint comme prévu sa destination ultime, c’est-à-dire la promotion de celle que l’on appelle de façon inappropriée la «Constitution européenne». En soulignant le contenu du traité proposé et déjà rejeté, le rapport montre ses véritables intentions de relance de ce que l’on appelle le «processus constitutionnel». En conséquence, nous disposons de la panoplie habituelle de mesures visant à centraliser le pouvoir dans des organes supranationaux dominés par les grandes puissances: une nouvelle pondération des voix et la fin des présidences tournantes du Conseil, l’extension de la «majorité» qualifiée, le «ministre des affaires étrangères», la fin d’un commissaire par pays à la Commission et la fin de l’unanimité pour modifier les Traités. C’est inacceptable."@fr8
". Como sempre nos tem habituado, a maioria do Parlamento Europeu aprova um relatório que cavalga na ideia de que o alargamento da UE deverá fazer-se desde que seja garantido e mesmo aprofundado o federalismo, ou seja, desde que se garanta o domínio das grandes potências no processo de decisão da UE e, desta forma, a imposição dos interesses dos seus grandes grupos económicos e financeiros. O relatório começa por colocar a demagógica premissa de que é necessária uma reforma das instituições para garantir a "eficácia" e o "funcionamento" das instituições da UE. Depois de enunciar um cardápio de reformas, sem surpreender, chega onde queria: à defesa da incorrectamente designada "Constituição Europeia". Aliás, este relatório é esclarecedor quanto ao que, afinal, se pretende efectivamente com a retoma do chamado "processo constitucional": insistir no conteúdo da proposta de tratado já rejeitada. Por isso lá vem a panóplia habitual de medidas que visam a centralização do poder em instâncias supranacionais dominadas pelas grandes potências: uma nova ponderação de votos e o fim da rotação das presidências do Conselho, a extensão da "maioria" qualificada, o "ministro dos negócios estrangeiros", o fim de um comissário por país na Comissão ou da unanimidade na alteração dos Tratados. Inaceitável!"@hu11
". Come di consueto, la maggioranza del Parlamento ha adottato una relazione basata sull’idea che l’allargamento dell’Unione europea debba procedere a condizione di garantire – e addirittura approfondire – il federalismo; ciò significa a condizione di garantire il dominio delle maggiori potenze nel processo decisionale dell’UE, e quindi di far valere gli interessi dei grandi gruppi economici e finanziari. La relazione comincia ponendo una premessa demagogica: è necessario riformare le Istituzioni per garantire “l’efficacia” e “il funzionamento” delle Istituzioni dell’Unione europea. Dopo aver enunciato un lungo elenco di riforme, essa raggiunge – e non è sorprendente – il suo fine ultimo, ossia la difesa di quella che, scorrettamente, viene definita “Costituzione europea”. Mettendo in evidenza il contenuto della proposta di Trattato – che è già stata respinta – la relazione rivela le vere intenzioni della ripresa del cosiddetto “processo costituzionale”. Di conseguenza, abbiamo il solito arsenale di misure miranti ad accentrare il potere in organismi sovranazionali dominati dalle maggiori potenze: una nuova ponderazione dei voti e la fine della rotazione della Presidenza del Consiglio, l’estensione della “maggioranza” qualificata, il “ministro degli Affari esteri”, la fine della presenza di un Commissario per ogni paese in seno alla Commissione e la fine dell’unanimità per modificare i Trattati. Questo è inaccettabile."@it12
". Como sempre nos tem habituado, a maioria do Parlamento Europeu aprova um relatório que cavalga na ideia de que o alargamento da UE deverá fazer-se desde que seja garantido e mesmo aprofundado o federalismo, ou seja, desde que se garanta o domínio das grandes potências no processo de decisão da UE e, desta forma, a imposição dos interesses dos seus grandes grupos económicos e financeiros. O relatório começa por colocar a demagógica premissa de que é necessária uma reforma das instituições para garantir a "eficácia" e o "funcionamento" das instituições da UE. Depois de enunciar um cardápio de reformas, sem surpreender, chega onde queria: à defesa da incorrectamente designada "Constituição Europeia". Aliás, este relatório é esclarecedor quanto ao que, afinal, se pretende efectivamente com a retoma do chamado "processo constitucional": insistir no conteúdo da proposta de tratado já rejeitada. Por isso lá vem a panóplia habitual de medidas que visam a centralização do poder em instâncias supranacionais dominadas pelas grandes potências: uma nova ponderação de votos e o fim da rotação das presidências do Conselho, a extensão da "maioria" qualificada, o "ministro dos negócios estrangeiros", o fim de um comissário por país na Comissão ou da unanimidade na alteração dos Tratados. Inaceitável!"@lt14
". Como sempre nos tem habituado, a maioria do Parlamento Europeu aprova um relatório que cavalga na ideia de que o alargamento da UE deverá fazer-se desde que seja garantido e mesmo aprofundado o federalismo, ou seja, desde que se garanta o domínio das grandes potências no processo de decisão da UE e, desta forma, a imposição dos interesses dos seus grandes grupos económicos e financeiros. O relatório começa por colocar a demagógica premissa de que é necessária uma reforma das instituições para garantir a "eficácia" e o "funcionamento" das instituições da UE. Depois de enunciar um cardápio de reformas, sem surpreender, chega onde queria: à defesa da incorrectamente designada "Constituição Europeia". Aliás, este relatório é esclarecedor quanto ao que, afinal, se pretende efectivamente com a retoma do chamado "processo constitucional": insistir no conteúdo da proposta de tratado já rejeitada. Por isso lá vem a panóplia habitual de medidas que visam a centralização do poder em instâncias supranacionais dominadas pelas grandes potências: uma nova ponderação de votos e o fim da rotação das presidências do Conselho, a extensão da "maioria" qualificada, o "ministro dos negócios estrangeiros", o fim de um comissário por país na Comissão ou da unanimidade na alteração dos Tratados. Inaceitável!"@lv13
". Como sempre nos tem habituado, a maioria do Parlamento Europeu aprova um relatório que cavalga na ideia de que o alargamento da UE deverá fazer-se desde que seja garantido e mesmo aprofundado o federalismo, ou seja, desde que se garanta o domínio das grandes potências no processo de decisão da UE e, desta forma, a imposição dos interesses dos seus grandes grupos económicos e financeiros. O relatório começa por colocar a demagógica premissa de que é necessária uma reforma das instituições para garantir a "eficácia" e o "funcionamento" das instituições da UE. Depois de enunciar um cardápio de reformas, sem surpreender, chega onde queria: à defesa da incorrectamente designada "Constituição Europeia". Aliás, este relatório é esclarecedor quanto ao que, afinal, se pretende efectivamente com a retoma do chamado "processo constitucional": insistir no conteúdo da proposta de tratado já rejeitada. Por isso lá vem a panóplia habitual de medidas que visam a centralização do poder em instâncias supranacionais dominadas pelas grandes potências: uma nova ponderação de votos e o fim da rotação das presidências do Conselho, a extensão da "maioria" qualificada, o "ministro dos negócios estrangeiros", o fim de um comissário por país na Comissão ou da unanimidade na alteração dos Tratados. Inaceitável!"@mt15
". Zoals gewoonlijk heeft een meerderheid van dit Parlement een verslag aangenomen dat gebaseerd is op de overtuiging dat uitbreiding van de Europese Unie slechts kan plaatsvinden op voorwaarde dat het federalisme gewaarborgd is en nog versterkt wordt, of beter gezegd, op voorwaarde dat het communautaire besluitvormingsproces gedomineerd wordt door de grootmachten en de belangen van hun invloedrijke economische en financiële groepen. Het verslag opent met de populistische premisse dat de instellingen hervormd moeten worden om de ‘doeltreffendheid’ en het ‘doelmatig functioneren’ van de Europese instellingen te waarborgen. Na een lange lijst van hervormingen volgt de voorspelbare conclusie: een pleidooi voor hetgeen onterecht als ‘Europese Grondwet’ wordt aangemerkt. Door te blijven hameren op de inhoud van het ontwerpverdrag, dat reeds verworpen is, legt de rapporteur in dit verslag de ware bedoelingen bloot van de beoogde hervatting van het zogenaamde ‘constitutionele proces’. Het is dan ook niet verwonderlijk dat wij overstelpt worden met het gebruikelijke arsenaal van maatregelen die tot doel hebben de macht te centraliseren in de supranationale organen waar de grote landen het voor het zeggen hebben: invoering van een nieuw systeem voor stemmenweging, afschaffing van het roulatiesysteem van het voorzitterschap van de Raad, uitbreiding van de gekwalificeerde ‘meerderheid’, instelling van het ambt van ‘minister van Buitenlandse Zaken’, afschaffing van het beginsel van één commissaris per land en afschaffing van de unanimiteitsregel bij de wijziging van de Verdragen. Dit is onaanvaardbaar."@nl3
". Como sempre nos tem habituado, a maioria do Parlamento Europeu aprova um relatório que cavalga na ideia de que o alargamento da UE deverá fazer-se desde que seja garantido e mesmo aprofundado o federalismo, ou seja, desde que se garanta o domínio das grandes potências no processo de decisão da UE e, desta forma, a imposição dos interesses dos seus grandes grupos económicos e financeiros. O relatório começa por colocar a demagógica premissa de que é necessária uma reforma das instituições para garantir a "eficácia" e o "funcionamento" das instituições da UE. Depois de enunciar um cardápio de reformas, sem surpreender, chega onde queria: à defesa da incorrectamente designada "Constituição Europeia". Aliás, este relatório é esclarecedor quanto ao que, afinal, se pretende efectivamente com a retoma do chamado "processo constitucional": insistir no conteúdo da proposta de tratado já rejeitada. Por isso lá vem a panóplia habitual de medidas que visam a centralização do poder em instâncias supranacionais dominadas pelas grandes potências: uma nova ponderação de votos e o fim da rotação das presidências do Conselho, a extensão da "maioria" qualificada, o "ministro dos negócios estrangeiros", o fim de um comissário por país na Comissão ou da unanimidade na alteração dos Tratados. Inaceitável!"@pl16
". Como sempre nos tem habituado, a maioria do Parlamento Europeu aprova um relatório que cavalga na ideia de que o alargamento da UE deverá fazer-se desde que seja garantido e mesmo aprofundado o federalismo, ou seja, desde que se garanta o domínio das grandes potências no processo de decisão da UE e, desta forma, a imposição dos interesses dos seus grandes grupos económicos e financeiros. O relatório começa por colocar a demagógica premissa de que é necessária uma reforma das instituições para garantir a "eficácia" e o "funcionamento" das instituições da UE. Depois de enunciar um cardápio de reformas, sem surpreender, chega onde queria: à defesa da incorrectamente designada "Constituição Europeia". Aliás, este relatório é esclarecedor quanto ao que, afinal, se pretende efectivamente com a retoma do chamado "processo constitucional": insistir no conteúdo da proposta de tratado já rejeitada. Por isso lá vem a panóplia habitual de medidas que visam a centralização do poder em instâncias supranacionais dominadas pelas grandes potências: uma nova ponderação de votos e o fim da rotação das presidências do Conselho, a extensão da "maioria" qualificada, o "ministro dos negócios estrangeiros", o fim de um comissário por país na Comissão ou da unanimidade na alteração dos Tratados. Inaceitável!"@sk18
". Como sempre nos tem habituado, a maioria do Parlamento Europeu aprova um relatório que cavalga na ideia de que o alargamento da UE deverá fazer-se desde que seja garantido e mesmo aprofundado o federalismo, ou seja, desde que se garanta o domínio das grandes potências no processo de decisão da UE e, desta forma, a imposição dos interesses dos seus grandes grupos económicos e financeiros. O relatório começa por colocar a demagógica premissa de que é necessária uma reforma das instituições para garantir a "eficácia" e o "funcionamento" das instituições da UE. Depois de enunciar um cardápio de reformas, sem surpreender, chega onde queria: à defesa da incorrectamente designada "Constituição Europeia". Aliás, este relatório é esclarecedor quanto ao que, afinal, se pretende efectivamente com a retoma do chamado "processo constitucional": insistir no conteúdo da proposta de tratado já rejeitada. Por isso lá vem a panóplia habitual de medidas que visam a centralização do poder em instâncias supranacionais dominadas pelas grandes potências: uma nova ponderação de votos e o fim da rotação das presidências do Conselho, a extensão da "maioria" qualificada, o "ministro dos negócios estrangeiros", o fim de um comissário por país na Comissão ou da unanimidade na alteração dos Tratados. Inaceitável!"@sl19
". I enlighet med vad som blivit normen har en majoritet i parlamentet antagit ett betänkande grundat på tanken att EU:s utvidgning bör fortsätta under förutsättning att federalismen garanteras och till och med fördjupas, dvs. under förutsättning att stormakternas dominans i EU:s beslutsprocess kan garanteras, vilket innebär att man ger efter för intressena hos deras stora ekonomiska och finansiella grupper. I betänkandets inledning görs det populistiska antagandet att EU-institutionerna måste reformeras för att deras effektivitet och sätt att fungera ska kunna garanteras. Efter en uppräkning av en mängd reformer kommer man som väntat fram till slutmålet, nämligen främjandet av den ”europeiska konstitutionen”, som den så olämpligt kallas. Genom betoningen av innehållet i det redan förkastade förslaget till fördrag visas med detta betänkande de verkliga avsikterna med återupptagandet av den så kallade ”konstitutionsprocessen”. Vi har alltså det sedvanliga artilleriet av åtgärder för att centralisera makten till överstatliga organ som domineras av stormakterna: en ny röstviktning och avskaffande av rådets roterande ordförandeskap, utökad tillämpning av kvalificerad ”majoritet”, ”utrikesministern”, avskaffande av en kommissionsledamot per land och avskaffande av enhällighet vid fördragsändringar. Detta är oacceptabelt."@sv21
lpv:unclassifiedMetadata
"Pedro Guerreiro (GUE/NGL ),"5,19,15,1,18,14,16,11,13,17
"por escrito"5,19,15,1,18,14,16,11,13,17

Named graphs describing this resource:

1http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Czech.ttl.gz
2http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Danish.ttl.gz
3http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Dutch.ttl.gz
4http://purl.org/linkedpolitics/rdf/English.ttl.gz
5http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Estonian.ttl.gz
6http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Events_and_structure.ttl.gz
7http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Finnish.ttl.gz
8http://purl.org/linkedpolitics/rdf/French.ttl.gz
9http://purl.org/linkedpolitics/rdf/German.ttl.gz
10http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Greek.ttl.gz
11http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Hungarian.ttl.gz
12http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Italian.ttl.gz
13http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Latvian.ttl.gz
14http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Lithuanian.ttl.gz
15http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Maltese.ttl.gz
16http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Polish.ttl.gz
17http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Portuguese.ttl.gz
18http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovak.ttl.gz
19http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovenian.ttl.gz
20http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Spanish.ttl.gz
21http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Swedish.ttl.gz
22http://purl.org/linkedpolitics/rdf/spokenAs.ttl.gz

The resource appears as object in 2 triples

Context graph