Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2006-12-13-Speech-3-273"

PredicateValue (sorted: default)
rdf:type
dcterms:Date
dcterms:Is Part Of
dcterms:Language
lpv:document identification number
"en.20061213.27.3-273"6
lpv:hasSubsequent
lpv:speaker
lpv:spoken text
". O termo "acomodar" terá de fazer parte do léxico comunitário, se queremos pensar correctamente nas necessidades decorrentes do extraordinário processo de alargamento de 2005 - e de futuros alargamentos. Passado ano e meio temos de verificar que as nossas sociedades, a nossa economia, as nossas instituições e as nossas mentalidades ainda não acomodaram completamente o facto. O que é compreensível, visto que a nossa plasticidade não é ilimitada. A importância do 1 de Maio de 2005 é demasiado grande para que em apenas 18 meses os primeiros impactes se tenham dissipado. Dito isto, não podemos confundir as dificuldades com impossibilidades ou sequer com inevitabilidades. Podemos fazer mais e melhor para que este processo se vá normalizando, acomodando. De igual modo, temos de preparar a fase seguinte, dentro da lógica de que alargar a UE é vantajoso tanto para quem chega como para quem está. E que como tal tem de ser percebido. Esse é, creio, um dos aspectos mais importantes. Daqui resulta, entre outros, o reconhecimento da necessidade de adequar a dimensão institucional à situação da UE, mas não se pode concluir que essa é a principal dificuldade dos próximos anos. A acomodação é social, política e económica, antes de ser dominantemente institucional."@pt17
lpv:spokenAs
lpv:translated text
". O termo "acomodar" terá de fazer parte do léxico comunitário, se queremos pensar correctamente nas necessidades decorrentes do extraordinário processo de alargamento de 2005 - e de futuros alargamentos. Passado ano e meio temos de verificar que as nossas sociedades, a nossa economia, as nossas instituições e as nossas mentalidades ainda não acomodaram completamente o facto. O que é compreensível, visto que a nossa plasticidade não é ilimitada. A importância do 1 de Maio de 2005 é demasiado grande para que em apenas 18 meses os primeiros impactes se tenham dissipado. Dito isto, não podemos confundir as dificuldades com impossibilidades ou sequer com inevitabilidades. Podemos fazer mais e melhor para que este processo se vá normalizando, acomodando. De igual modo, temos de preparar a fase seguinte, dentro da lógica de que alargar a UE é vantajoso tanto para quem chega como para quem está. E que como tal tem de ser percebido. Esse é, creio, um dos aspectos mais importantes. Daqui resulta, entre outros, o reconhecimento da necessidade de adequar a dimensão institucional à situação da UE, mas não se pode concluir que essa é a principal dificuldade dos próximos anos. A acomodação é social, política e económica, antes de ser dominantemente institucional."@cs1
"Hvis vi ønsker at forholde os ræsonnabelt til de behov, der følger af den ekstraordinære udvidelsesproces i 2005 - og alle fremtidige udvidelser - må ordet "tilpasning" blive en del af Fællesskabets terminologi. Efter halvandet år må vi konstatere, at vores samfund, vores økonomi, vores institutioner og vores mentalitet endnu ikke fuldt ud har tilpasset sig udvidelsen. Det er fortåeligt, da vores tilpasningsevne jo ikke er uuendelig. Den 1. maj 2005 har for stor betydning til, at dens første virkninger har kunnet fortage sig på blot 18 måneder. Når det er sagt, bør vi ikke forveksle det vanskelige med det umulige og slet ikke med det uundgåelige. Vi kan gøre mere, og vi kan gøre det bedre, så denne proces kommer ind i en normal gænge, og tilpasningen sker. Tilsvarende må vi forberede næste fase ud fra den tankegang, at EU's udvidelse er en fordel både for dem, der træder ind, og for dem, der allerede er her. Sådan bør det anskues. Det tror jeg er noget af det vigtigste at holde sig for øje. Heraf følger også den erkendelse, at EU's institutionelle sammenhæng skal modsvare EU's virkelighed, selv om man ikke deraf kan slutte, at det er de kommende års væsentligste spørgsmål. Tilpasning er af social, politisk og økonomisk karakter, snarere end primært institutionel."@da2
". Wollen wir den Erfordernissen, die sich aus dem außerordentlichen Beitrittsprozess 2005 und allen künftigen Erweiterungsrunden ergeben, gebührende Beachtung schenken, dann muss der Begriff „anpassen“ Teil des Wortschatzes der Gemeinschaft werden. Nach anderthalb Jahren müssen wir nun eingestehen, dass unsere Gesellschaften, unsere Wirtschaft, unsere Organe und unsere Einstellungen die Erweiterung noch nicht vollständig aufgenommen haben. Das ist verständlich, wenn man bedenkt, dass wir nicht unbegrenzt flexibel sind. Der 1. Mai 2005 ist zu bedeutend, als dass sich sein anfänglicher Einfluss in nur 18 Monaten einfach verflüchtigt haben könnte. Davon abgesehen dürfen wir nicht schwierig mit unmöglich und gewiss nicht mit unvermeidbar verwechseln. Wir können mehr tun und besser sein, damit sich alles einspielt. Desgleichen müssen wir uns entsprechend dem Ansatz, dass die EU sowohl für die Neuankömmlinge als auch für die angestammten Mitglieder vorteilhaft ist, auf die nächste Phase vorbereiten. So sollte man das auslegen. Das ist aus meiner Sicht eine der wichtigsten Fragen. Im Ergebnis dessen ist anzuerkennen, dass die institutionellen Rahmenbedingungen den realen Bedingungen in der EU entsprechen müssen, auch wenn man nicht zu dem Schluss kommen kann, dass dies die Hauptschwierigkeit für uns in den kommenden Jahren sein wird. Die Aufnahme erfolgt nicht in erster Linie institutionell, sondern auf sozialer, politischer und wirtschaftlicher Ebene."@de9
". Αν θέλουμε να δώσουμε τη δέουσα προσοχή στις ανάγκες που προέκυψαν από την εξαιρετική διαδικασία διεύρυνσης του 2005 και από οποιονδήποτε μελλοντικό γύρο διεύρυνσης, η λέξη «προσαρμόζω» πρέπει να μπει στο κοινοτικό λεξιλόγιο. Ενάμισι χρόνο μετά, πρέπει να αναγνωρίσουμε ότι οι κοινωνίες μας, η οικονομία μας, οι θεσμοί μας και οι νοοτροπίες μας δεν προσαρμόστηκαν απόλυτα στη διεύρυνση. Αυτό είναι κατανοητό δεδομένου ότι η ευελιξία μας δεν είναι απεριόριστη. Η σημασία της 1ης Μαΐου 2005 είναι πάρα πολύ μεγάλη για να εξανεμιστεί ο αντίκτυπός της μέσα σε 18 μόλις μήνες. Τούτου λεχθέντος, δεν πρέπει να συγχέουμε δυσκολίες με αδυναμίες, και οπωσδήποτε όχι με αναπόφευκτες καταστάσεις. Μπορούμε να κάνουμε περισσότερα και καλύτερα πράγματα ώστε αυτή η διαδικασία να στρώσει και να εξομαλυνθεί. Παρομοίως, πρέπει να προετοιμαστούμε για την επόμενη φάση, στο πλαίσιο της προσέγγισης σύμφωνα με την οποία η διεύρυνση της ΕΕ είναι ευεργετική τόσο για τους νεοεισερχόμενους όσο και για τα σημερινά κράτη μέλη. Έτσι πρέπει να ερμηνεύεται η διεύρυνση. Κατά την άποψή μου, αυτό είναι ένα από τα σημαντικότερα ζητήματα. Ένα από τα αποτελέσματα αυτού είναι η αναγνώριση της ανάγκης να προσαρμοστεί το θεσμικό πλαίσιο στην πραγματικότητα στην ΕΕ, αν και δεν μπορεί να συναχθεί ότι αυτή είναι η κύρια δυσκολία που θα αντιμετωπίσουμε τα ερχόμενα χρόνια. Η προσαρμογή είναι κοινωνική, πολιτική και οικονομική, και πρωτίστως θεσμική."@el10
". If we want to pay suitable heed to the needs arising from the extraordinary 2005 enlargement process and from any future rounds of enlargement, the word ‘accommodate’ needs to be part of the Community’s vocabulary. A year and a half on, we must acknowledge that our societies, our economy, our institutions and our mentalities have not completely accommodated the enlargement. This is understandable given that our flexibility is not unlimited. The importance of 1 May 2005 is too great for its initial impact to have dissipated in just 18 months. That being said, we must not confuse difficulties with impossibilities, and certainly not inevitabilities. We can do more and better so that this process settles down and accommodates. Equally, we must prepare for the next phase, as part of the approach whereby enlarging the EU is beneficial for both new arrivals and present incumbents. This is how it should be interpreted. To my mind, this is one of the most important issues. One of the results of this is recognition of the need to match the institutional context to the reality in the EU, although it cannot be concluded that this is the main difficulty facing us in the years ahead. Accommodation is social, political and economic, rather than primarily institutional."@en4
"Si queremos prestar la debida atención a las necesidades derivadas del extraordinario proceso de ampliación de 2005, y de otras ampliaciones que vengan, debemos incorporar al vocabulario de la Comunidad la palabra «acomodar». Un año y medio después es el momento de reconocer que nuestras sociedades, nuestra economía, nuestras instituciones y nuestras mentalidades no se han acomodado totalmente a la ampliación. Y es comprensible, pues nuestra flexibilidad no es ilimitada. La importancia del 1 de mayo de 2005 es demasiado grande para que, en tan solo 18 meses, se hayan disipado los primeros efectos. Dicho esto, no podemos confundir las dificultades con cosas imposibles ni inevitables. Podemos hacer más y hacerlo mejor para que este proceso se vaya normalizando y acomodando. Asimismo, tenemos que preparar la siguiente fase, desde la perspectiva de que la ampliación de la UE es beneficiosa tanto para quien llega como para quien ya está. Así es como hay que entenderlo. En mi opinión, este es uno de los aspectos más importantes. Una consecuencia de esto es reconocer la necesidad de adaptar el plano institucional a la realidad de la UE, aunque no se puede concluir que este sea nuestro principal reto para los próximos años. La acomodación es social, política y económica, y no básicamente institucional."@es20
". O termo "acomodar" terá de fazer parte do léxico comunitário, se queremos pensar correctamente nas necessidades decorrentes do extraordinário processo de alargamento de 2005 - e de futuros alargamentos. Passado ano e meio temos de verificar que as nossas sociedades, a nossa economia, as nossas instituições e as nossas mentalidades ainda não acomodaram completamente o facto. O que é compreensível, visto que a nossa plasticidade não é ilimitada. A importância do 1 de Maio de 2005 é demasiado grande para que em apenas 18 meses os primeiros impactes se tenham dissipado. Dito isto, não podemos confundir as dificuldades com impossibilidades ou sequer com inevitabilidades. Podemos fazer mais e melhor para que este processo se vá normalizando, acomodando. De igual modo, temos de preparar a fase seguinte, dentro da lógica de que alargar a UE é vantajoso tanto para quem chega como para quem está. E que como tal tem de ser percebido. Esse é, creio, um dos aspectos mais importantes. Daqui resulta, entre outros, o reconhecimento da necessidade de adequar a dimensão institucional à situação da UE, mas não se pode concluir que essa é a principal dificuldade dos próximos anos. A acomodação é social, política e económica, antes de ser dominantemente institucional."@et5
". Jos haluamme ottaa asianmukaisesti huomioon vuoden 2005 poikkeuksellisesta laajentumisprosessista syntyneet tarpeet ja mahdollisista tulevista laajentumisista syntyvät tarpeet, on "mukautumisen" kuuluttava yhteisön sanavarastoon. Nyt puolentoista vuoden kuluttua meidän on tunnustettava, etteivät yhteiskuntamme, taloutemme, toimielimemme ja mielenlaatumme ole täysin mukautuneet laajentumiseen. Tämä on ymmärrettävää, sillä joustavuutemme ei ole määrätön. Vuoden 2005 toukokuun ensimmäisen päivän merkitys on niin suuri, etteivät sen ensimmäiset vaikutukset ole hälvenneet puolessatoista vuodessa. Meidän ei kuitenkaan pidä sekoittaa toisiinsa vaikeuksia ja mahdottomuutta, eikä ainakaan väistämättömiä seurauksia. Pystymme tekemään enemmän ja paremmin, jotta prosessi rauhoittuu ja alkaa mukautuminen. Meidän on yhtä lailla valmistauduttava seuraavaan vaiheeseen osana sitä lähestymistapaa, jonka mukaan EU:n laajentumisesta on hyötyä niin uusille kuin vanhoille jäsenvaltioille. Näin asiaa olisi tulkittava. Minusta tämä on yksi tärkeimmistä asioista. Yksi tämän tuloksista on se, että tunnustetaan tarve saada toimielinkehys vastaamaan EU:n todellisuutta, vaikka ei voidakaan päätellä, että tämä olisi tulevien vuosien suurin ongelma. Mukautuminen on pikemminkin sosiaalista, poliittista ja taloudellista kuin ensisijaisesti institutionaalista."@fi7
". Si nous voulons relever comme il faut les défis découlant de l’extraordinaire processus d’élargissement de 2005, le terme «adaptation» doit faire partie du vocabulaire communautaire. Depuis un an et demi, nous devons reconnaître que nos sociétés, notre économie, nos institutions et nos mentalités ne se sont pas totalement adaptées à l’élargissement. C’est compréhensible car notre flexibilité n’est pas illimitée. L’importance du 1er mai 2005 est trop grande pour que son impact initial se soit dissipé en 18 mois seulement. Ceci étant dit, nous ne devons pas confondre difficultés avec impossibilités, et certainement pas avec fatalité. Nous pouvons faire davantage et mieux afin que ce processus s’enracine et s’adapte. De même, nous devons préparer la prochaine étape avec une approche montrant que l’élargissement de l’UE est bénéfique à la fois pour les nouveaux arrivants et pour les membres actuels. C’est de cette façon qu’il faut l’interpréter. Selon moi, c’est l’un des enjeux les plus importants. Il s’ensuit notamment que nous devons admettre la nécessité de faire concorder le contexte constitutionnel avec la réalité de l’UE, bien que l’on ne puisse pas en conclure que c’est la principale difficulté qui se présentera à nous dans les années à venir. L’adaptation est sociale, politique et économique, avant d’être institutionnelle."@fr8
". O termo "acomodar" terá de fazer parte do léxico comunitário, se queremos pensar correctamente nas necessidades decorrentes do extraordinário processo de alargamento de 2005 - e de futuros alargamentos. Passado ano e meio temos de verificar que as nossas sociedades, a nossa economia, as nossas instituições e as nossas mentalidades ainda não acomodaram completamente o facto. O que é compreensível, visto que a nossa plasticidade não é ilimitada. A importância do 1 de Maio de 2005 é demasiado grande para que em apenas 18 meses os primeiros impactes se tenham dissipado. Dito isto, não podemos confundir as dificuldades com impossibilidades ou sequer com inevitabilidades. Podemos fazer mais e melhor para que este processo se vá normalizando, acomodando. De igual modo, temos de preparar a fase seguinte, dentro da lógica de que alargar a UE é vantajoso tanto para quem chega como para quem está. E que como tal tem de ser percebido. Esse é, creio, um dos aspectos mais importantes. Daqui resulta, entre outros, o reconhecimento da necessidade de adequar a dimensão institucional à situação da UE, mas não se pode concluir que essa é a principal dificuldade dos próximos anos. A acomodação é social, política e económica, antes de ser dominantemente institucional."@hu11
"Se vogliamo prestare la dovuta attenzione alle esigenze derivanti dallo straordinario processo di allargamento del 2005 e da qualsiasi futuro allargamento, il termine “adeguare” dovrà entrare a far parte del lessico comunitario. A distanza di un anno e mezzo, dobbiamo riconoscere che le nostre società, la nostra economia, le nostre istituzioni e la nostra mentalità non si sono del tutto adeguate all’allargamento, il che è comprensibile, dal momento che la nostra flessibilità non è illimitata. La data del 1° maggio 2005 è troppo importante perché il suo impatto iniziale si sia dissipato in appena 18 mesi. Detto questo, non dobbiamo confondere ciò che è difficile con ciò che è impossibile, e certamente non con ciò che è inevitabile. Possiamo fare di più e meglio, affinché questo processo si vada normalizzando e adeguando. Allo stesso tempo, dobbiamo prepararci per la fase successiva, secondo una logica per cui l’allargamento dell’Unione europea è vantaggioso sia per i nuovi arrivati che per i membri attuali. Così dovremmo interpretarla. A mio avviso, si tratta di una delle questioni più importanti. Da qui deriva il riconoscimento della necessità di adeguare il contesto istituzionale alla realtà dell’Unione europea, sebbene non si possa concludere che questa sia la principale difficoltà che dovremo affrontare negli anni a venire. L’adeguamento è di natura sociale, politica ed economica, piuttosto che essenzialmente istituzionale."@it12
". O termo "acomodar" terá de fazer parte do léxico comunitário, se queremos pensar correctamente nas necessidades decorrentes do extraordinário processo de alargamento de 2005 - e de futuros alargamentos. Passado ano e meio temos de verificar que as nossas sociedades, a nossa economia, as nossas instituições e as nossas mentalidades ainda não acomodaram completamente o facto. O que é compreensível, visto que a nossa plasticidade não é ilimitada. A importância do 1 de Maio de 2005 é demasiado grande para que em apenas 18 meses os primeiros impactes se tenham dissipado. Dito isto, não podemos confundir as dificuldades com impossibilidades ou sequer com inevitabilidades. Podemos fazer mais e melhor para que este processo se vá normalizando, acomodando. De igual modo, temos de preparar a fase seguinte, dentro da lógica de que alargar a UE é vantajoso tanto para quem chega como para quem está. E que como tal tem de ser percebido. Esse é, creio, um dos aspectos mais importantes. Daqui resulta, entre outros, o reconhecimento da necessidade de adequar a dimensão institucional à situação da UE, mas não se pode concluir que essa é a principal dificuldade dos próximos anos. A acomodação é social, política e económica, antes de ser dominantemente institucional."@lt14
". O termo "acomodar" terá de fazer parte do léxico comunitário, se queremos pensar correctamente nas necessidades decorrentes do extraordinário processo de alargamento de 2005 - e de futuros alargamentos. Passado ano e meio temos de verificar que as nossas sociedades, a nossa economia, as nossas instituições e as nossas mentalidades ainda não acomodaram completamente o facto. O que é compreensível, visto que a nossa plasticidade não é ilimitada. A importância do 1 de Maio de 2005 é demasiado grande para que em apenas 18 meses os primeiros impactes se tenham dissipado. Dito isto, não podemos confundir as dificuldades com impossibilidades ou sequer com inevitabilidades. Podemos fazer mais e melhor para que este processo se vá normalizando, acomodando. De igual modo, temos de preparar a fase seguinte, dentro da lógica de que alargar a UE é vantajoso tanto para quem chega como para quem está. E que como tal tem de ser percebido. Esse é, creio, um dos aspectos mais importantes. Daqui resulta, entre outros, o reconhecimento da necessidade de adequar a dimensão institucional à situação da UE, mas não se pode concluir que essa é a principal dificuldade dos próximos anos. A acomodação é social, política e económica, antes de ser dominantemente institucional."@lv13
". O termo "acomodar" terá de fazer parte do léxico comunitário, se queremos pensar correctamente nas necessidades decorrentes do extraordinário processo de alargamento de 2005 - e de futuros alargamentos. Passado ano e meio temos de verificar que as nossas sociedades, a nossa economia, as nossas instituições e as nossas mentalidades ainda não acomodaram completamente o facto. O que é compreensível, visto que a nossa plasticidade não é ilimitada. A importância do 1 de Maio de 2005 é demasiado grande para que em apenas 18 meses os primeiros impactes se tenham dissipado. Dito isto, não podemos confundir as dificuldades com impossibilidades ou sequer com inevitabilidades. Podemos fazer mais e melhor para que este processo se vá normalizando, acomodando. De igual modo, temos de preparar a fase seguinte, dentro da lógica de que alargar a UE é vantajoso tanto para quem chega como para quem está. E que como tal tem de ser percebido. Esse é, creio, um dos aspectos mais importantes. Daqui resulta, entre outros, o reconhecimento da necessidade de adequar a dimensão institucional à situação da UE, mas não se pode concluir que essa é a principal dificuldade dos próximos anos. A acomodação é social, política e económica, antes de ser dominantemente institucional."@mt15
". Als wij willen tegemoetkomen aan de behoeften die voortvloeien uit het buitengewone uitbreidingsproces van 2005 en toekomstige uitbreidingsronden, dan dient het woord ‘aanpassen’ in de communautaire woordenschat te worden opgenomen. Na anderhalf jaar moeten wij vaststellen dat onze samenlevingen, onze economie, onze instellingen en onze mentaliteiten zich nog niet helemaal hebben aangepast aan de uitbreiding. Dat is begrijpelijk, aangezien onze flexibiliteit niet onbeperkt is. Het belang van 1 mei 2005 is zo groot dat het initiële effect ervan niet in achttien maanden is opgelost. ‘Moeilijk’ mag echter niet verward worden met ‘onmogelijk’, en zeker niet met ‘onvermijdelijk’. Wij kunnen meer en betere maatregelen nemen om het proces in goede banen te leiden en tot een goed einde te brengen. Tegelijkertijd moeten wij ons voorbereiden op de volgende fase, uitgaande van de logica dat de uitbreiding van de Europese Unie bevorderlijk is voor zowel de nieuwe leden als de huidige lidstaten. Het is op die manier dat de uitbreiding moet worden geïnterpreteerd. Dat is mijns inziens een van de belangrijkste punten. Het is dan ook van essentieel belang dat de institutionele context wordt aangepast aan de realiteit van de Europese Unie, al is dat zeker niet de grootste uitdaging die ons de komende jaren te wachten staat. Meer dan op institutioneel niveau moet de aanpassing plaatsvinden op sociaal, politiek en economisch vlak."@nl3
". O termo "acomodar" terá de fazer parte do léxico comunitário, se queremos pensar correctamente nas necessidades decorrentes do extraordinário processo de alargamento de 2005 - e de futuros alargamentos. Passado ano e meio temos de verificar que as nossas sociedades, a nossa economia, as nossas instituições e as nossas mentalidades ainda não acomodaram completamente o facto. O que é compreensível, visto que a nossa plasticidade não é ilimitada. A importância do 1 de Maio de 2005 é demasiado grande para que em apenas 18 meses os primeiros impactes se tenham dissipado. Dito isto, não podemos confundir as dificuldades com impossibilidades ou sequer com inevitabilidades. Podemos fazer mais e melhor para que este processo se vá normalizando, acomodando. De igual modo, temos de preparar a fase seguinte, dentro da lógica de que alargar a UE é vantajoso tanto para quem chega como para quem está. E que como tal tem de ser percebido. Esse é, creio, um dos aspectos mais importantes. Daqui resulta, entre outros, o reconhecimento da necessidade de adequar a dimensão institucional à situação da UE, mas não se pode concluir que essa é a principal dificuldade dos próximos anos. A acomodação é social, política e económica, antes de ser dominantemente institucional."@pl16
". O termo "acomodar" terá de fazer parte do léxico comunitário, se queremos pensar correctamente nas necessidades decorrentes do extraordinário processo de alargamento de 2005 - e de futuros alargamentos. Passado ano e meio temos de verificar que as nossas sociedades, a nossa economia, as nossas instituições e as nossas mentalidades ainda não acomodaram completamente o facto. O que é compreensível, visto que a nossa plasticidade não é ilimitada. A importância do 1 de Maio de 2005 é demasiado grande para que em apenas 18 meses os primeiros impactes se tenham dissipado. Dito isto, não podemos confundir as dificuldades com impossibilidades ou sequer com inevitabilidades. Podemos fazer mais e melhor para que este processo se vá normalizando, acomodando. De igual modo, temos de preparar a fase seguinte, dentro da lógica de que alargar a UE é vantajoso tanto para quem chega como para quem está. E que como tal tem de ser percebido. Esse é, creio, um dos aspectos mais importantes. Daqui resulta, entre outros, o reconhecimento da necessidade de adequar a dimensão institucional à situação da UE, mas não se pode concluir que essa é a principal dificuldade dos próximos anos. A acomodação é social, política e económica, antes de ser dominantemente institucional."@sk18
". O termo "acomodar" terá de fazer parte do léxico comunitário, se queremos pensar correctamente nas necessidades decorrentes do extraordinário processo de alargamento de 2005 - e de futuros alargamentos. Passado ano e meio temos de verificar que as nossas sociedades, a nossa economia, as nossas instituições e as nossas mentalidades ainda não acomodaram completamente o facto. O que é compreensível, visto que a nossa plasticidade não é ilimitada. A importância do 1 de Maio de 2005 é demasiado grande para que em apenas 18 meses os primeiros impactes se tenham dissipado. Dito isto, não podemos confundir as dificuldades com impossibilidades ou sequer com inevitabilidades. Podemos fazer mais e melhor para que este processo se vá normalizando, acomodando. De igual modo, temos de preparar a fase seguinte, dentro da lógica de que alargar a UE é vantajoso tanto para quem chega como para quem está. E que como tal tem de ser percebido. Esse é, creio, um dos aspectos mais importantes. Daqui resulta, entre outros, o reconhecimento da necessidade de adequar a dimensão institucional à situação da UE, mas não se pode concluir que essa é a principal dificuldade dos próximos anos. A acomodação é social, política e económica, antes de ser dominantemente institucional."@sl19
". Om vi ska kunna ta tillräcklig hänsyn till de behov som uppstår till följd av 2005 års extraordinära utvidgningsprocess och framtida utvidgningsomgångar måste ordet ”anpassning” ingå i EU:s vokabulär. Nu när ett och ett halvt år gått måste vi erkänna att våra samhällen, vår ekonomi, våra institutioner och vår inställning inte helt har anpassat sig till utvidgningen. Detta är förståeligt eftersom vår flexibilitet inte är obegränsad. Betydelsen av den 1 maj 2005 är alltför stor för att dess första genomslag ska ha klingat av på bara 18 månader. Trots detta får vi inte blanda ihop svårigheter med omöjligheter, och definitivt inte oundvikligheter. Vi kan göra mer och bättre för att stabilisera och anpassa denna process. Vi måste också förbereda oss inför nästa fas, som en del i den strategi som går ut på att utvidgning av EU gynnar både nya och nuvarande medlemmar. Det är så det bör tolkas. Enligt min mening är det här en av de viktigaste frågorna. Ett resultat av detta är erkännandet av att den institutionella situationen måste anpassas till verkligheten i EU, även om man inte kan slå fast att detta är den största svårighet vi står inför under de kommande åren. Anpassningen är social, politisk och ekonomisk, snarare än främst institutionell."@sv21
lpv:unclassifiedMetadata
"Luís Queiró (PPE-DE ),"5,19,15,1,18,14,16,11,13,17
"por escrito"5,19,15,1,18,14,16,11,13,17

Named graphs describing this resource:

1http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Czech.ttl.gz
2http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Danish.ttl.gz
3http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Dutch.ttl.gz
4http://purl.org/linkedpolitics/rdf/English.ttl.gz
5http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Estonian.ttl.gz
6http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Events_and_structure.ttl.gz
7http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Finnish.ttl.gz
8http://purl.org/linkedpolitics/rdf/French.ttl.gz
9http://purl.org/linkedpolitics/rdf/German.ttl.gz
10http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Greek.ttl.gz
11http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Hungarian.ttl.gz
12http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Italian.ttl.gz
13http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Latvian.ttl.gz
14http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Lithuanian.ttl.gz
15http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Maltese.ttl.gz
16http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Polish.ttl.gz
17http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Portuguese.ttl.gz
18http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovak.ttl.gz
19http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovenian.ttl.gz
20http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Spanish.ttl.gz
21http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Swedish.ttl.gz
22http://purl.org/linkedpolitics/rdf/spokenAs.ttl.gz

The resource appears as object in 2 triples

Context graph