Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2006-10-24-Speech-2-304"

PredicateValue (sorted: default)
rdf:type
dcterms:Date
dcterms:Is Part Of
dcterms:Language
lpv:document identification number
"en.20061024.33.2-304"6
lpv:hasSubsequent
lpv:speaker
lpv:spoken text
"Pergunta nº 53 do Deputado Justas Vincas Paleckis () Como se sabe, os novos Estados-Membros que aderiram à União Europeia em 2004 comprometeram-se a integrar a União Monetária Europeia. Observou-se no ano passado que é cada vez maior o número destes novos Estados que adia esta adesão para datas cada vez mais afastadas, muitas vezes sem mesmo prever o momento em que estarão aptos a cumprir os critérios de convergência. É difícil negar que, devido ao rápido desenvolvimento da economia dos novos Estados-Membros, algumas das condições fixadas para os critérios de convergência (nomeadamente a inflação) não poderão ser respeitadas nos tempos mais próximos. Nesta situação, é pouco provável que, para reduzir a inflação, seja indispensável tomar medidas artificiais rigorosas susceptíveis de perturbar os processos económicos. Os países candidatos a integrar a zona euro apreciam consideravelmente as consultas realizadas pela Comissão, pois estas ajudam os Estados-Membros da UE a estarem mais rapidamente aptos a satisfazer os critérios exigidos para aderir à União Monetária, sem que os processos económicos em curso nesses países sejam prejudicados. Pode a Comissão indicar que acções suplementares prevê realizar paralelamente às consultas, uma vez que tudo indica que, por diversas razões, alguns Estados-Membros só muito tardiamente conseguirão preencher as condições de adesão à zona euro, se estas forem rigorosamente aplicadas? Como encara a Comissão o alargamento da zona euro a longo prazo? Como reagirá se alguns dos novos Estados-Membros procurarem adiar a introdução do euro para além de 2013?"@pt17
lpv:spokenAs
lpv:translated text
"Pergunta nº 53 do Deputado Justas Vincas Paleckis () Como se sabe, os novos Estados-Membros que aderiram à União Europeia em 2004 comprometeram-se a integrar a União Monetária Europeia. Observou-se no ano passado que é cada vez maior o número destes novos Estados que adia esta adesão para datas cada vez mais afastadas, muitas vezes sem mesmo prever o momento em que estarão aptos a cumprir os critérios de convergência. É difícil negar que, devido ao rápido desenvolvimento da economia dos novos Estados-Membros, algumas das condições fixadas para os critérios de convergência (nomeadamente a inflação) não poderão ser respeitadas nos tempos mais próximos. Nesta situação, é pouco provável que, para reduzir a inflação, seja indispensável tomar medidas artificiais rigorosas susceptíveis de perturbar os processos económicos. Os países candidatos a integrar a zona euro apreciam consideravelmente as consultas realizadas pela Comissão, pois estas ajudam os Estados-Membros da UE a estarem mais rapidamente aptos a satisfazer os critérios exigidos para aderir à União Monetária, sem que os processos económicos em curso nesses países sejam prejudicados. Pode a Comissão indicar que acções suplementares prevê realizar paralelamente às consultas, uma vez que tudo indica que, por diversas razões, alguns Estados-Membros só muito tardiamente conseguirão preencher as condições de adesão à zona euro, se estas forem rigorosamente aplicadas? Como encara a Comissão o alargamento da zona euro a longo prazo? Como reagirá se alguns dos novos Estados-Membros procurarem adiar a introdução do euro para além de 2013?"@cs1
"Spørgsmål nr. 53 af Justas Vincas Paleckis () Alle de nye medlemsstater, der blev optaget i Den Europæiske Union i 2004, har som bekendt forpligtet sig til at tiltræde Den Europæiske Monetære Union. Det har det sidste år vist sig, at flere og flere af de nye medlemsstater udsætter denne optagelse til en dato, der ligger stadig længere ude i fremtiden, og i visse tilfælde end ikke fastsætter en tidsgrænse for, hvornår de vil være i stand til at opfylde konvergenskriterierne. De nye medlemsstaters hurtige økonomiske udvikling betyder unægteligt, at nogle af konvergenskriterierne (f.eks. inflationskravene) ikke vil kunne opfyldes inden for den nærmeste fremtid. Det er i en sådan situation givet uhensigtsmæssigt at søge at nedbringe inflationen ved hjælp af uforholdsmæssigt strenge foranstaltninger, der kan forstyrre de økonomiske processer. De lande, der har ansøgt om optagelse i euroområdet, påskynder de høringer, Kommissionen foretager, og som bidrager til, at EU-medlemsstaterne hurtigere bliver i stand til at opfylde kriterierne for tiltrædelse af Den Monetære Union uden at skade den igangværende økonomiske proces i de pågældende lande. Kan Kommissionen oplyse, hvilke yderligere foranstaltninger, den har til hensigt at iværksætte sideløbende med disse høringer, eftersom alt tyder på, at stadig flere af de nye medlemsstater af forskellige årsager vil være meget længe om at opfylde euroområdets tiltrædelsesbetingelser, hvis disse håndhæves betingelsesløst? Hvilke tidsmæssige perspektiver ser Kommissionen for euroområdets udvidelse? Hvordan vil Kommissionen forholde sig, hvis nogle af de nye medlemsstater søger at udskyde indførelsen af euroen længere end til 2013?"@da2
"Anfrage Nr. 53 von Justas Vincas Paleckis () Bekanntlich haben sich alle neuen EU-Mitgliedstaaten mit dem Beitritt zur Europäischen Union im Jahr 2004 verpflichtet, der Europäischen Währungsunion beizutreten. In letzter Zeit ist zu beobachten, dass immer mehr neue Mitgliedstaaten den Zeitpunkt des Beitritts in immer weitere Ferne verschieben und bisweilen nicht einmal eine Prognose darüber abgeben, wann sie die Konvergenzkriterien erfüllen werden. Es lässt sich schwerlich leugnen, dass sich die Volkswirtschaften der neuen Mitgliedstaaten zwar rasch entwickeln, die festgelegten Anforderungen in Bezug auf einige Konvergenzkriterien (z. B. die Inflation) aber noch lange nicht erfüllt sein werden. Es ist fraglich, ob in dieser Situation strenge künstliche Maßnahmen zur Senkung der Inflation getroffen werden müssen, die lediglich die wirtschaftlichen Prozesse aus dem Gleichgewicht bringen würden. Die einen Beitritt zur Eurozone anstrebenden Länder schätzen die Konsultationen der Kommission sehr, da sie den EU-Mitgliedstaaten dabei helfen, möglichst bald, ohne dass den wirtschaftlichen Prozessen in ihren Ländern Schaden zugefügt wird, die Kriterien für eine Mitgliedschaft in der Währungsunion zu erfüllen. Welche zusätzlichen Maßnahmen neben Konsultationen gedenkt die Kommission vor dem Hintergrund zu ergreifen, dass immer deutlicher wird, dass einige der neuen EU-Mitgliedstaaten aus verschiedenen Gründen noch lange nicht in der Lage sein werden, die Anforderungen für einen Beitritt zur Eurozone zu erfüllen, wenn diese streng angewandt werden? Wie beurteilt die Kommission die Aussichten einer Erweiterung der Eurozone in zeitlicher Hinsicht? Wie würde die Kommission reagieren, wenn einige neue Mitgliedstaaten versuchen würden, den Zeitpunkt der Einführung des Euro bis nach 2013 zu verschieben?"@de9
"Ερώτηση αριθ. 53 του κ. Justas Vincas Paleckis () Ως γνωστό, όλα τα νέα κράτη μέλη της ΕΕ ανέλαβαν, κατά την προσχώρησή τους το 2004, την υποχρέωση να προσχωρήσουν στην Νομισματική Ένωση. Πέρυσι παρατηρήθηκε ότι ολοένα και περισσότερα από τα νέα κράτη μέλη αναβάλλουν την προσχώρηση αυτή για όλο και μεταγενέστερη ημερομηνία. Ενίοτε μάλιστα δεν προβλέπουν καν πότε θα είναι σε θέση να ανταποκριθούν στα κριτήρια σύγκλισης. Είναι σαφές ότι εξαιτίας της ραγδαίας ανάπτυξης των οικονομιών των νέων κρατών μελών ορισμένες απαιτήσεις, που έχουν καθορισθεί για τα κριτήρια σύγκλισης (π.χ. τον πληθωρισμό), θα αργήσουν να ικανοποιηθούν. Είναι αμφίβολο, στην κατάσταση αυτή, εάν η λήψη αυστηρών τεχνητών μέτρων, που ενδέχεται να διαταράσσουν τις οικονομικές διαδικασίες, θα μπορούσε να μειώσει τον πληθωρισμό. Τα υποψήφια για προσχώρηση στην Ευρωζώνη κράτη εκτιμούν ιδιαίτερα τις διαβουλεύσεις με την Επιτροπή, καθότι τους προσφέρουν βοήθεια για να ανταποκριθούν ταχύτερα στα απαραίτητα για την προσχώρηση στη Νομισματική Ένωση κριτήρια, χωρίς επιβλαβείς συνέπειες για τις οικονομικές διαδικασίες στην χώρα τους. Ποια συμπληρωματικά μέτρα προτίθεται η Επιτροπή να λάβει δεδομένου ότι καθίσταται ολοένα και πιο σαφές ότι ορισμένα από τα νέα κράτη μέλη, για διάφορους λόγους, θα αργήσουν αρκετά να εκπληρώσουν τις απαιτήσεις για την προσχώρηση στην Ευρωζώνη, εάν αυτές εφαρμοστούν αυστηρά; Πώς εκτιμά η Επιτροπή τις μακροπρόθεσμες προοπτικές της διεύρυνσης της Ευρωζώνης; Ποια θα ήταν η αντίδραση της Επιτροπής εάν ορισμένα από τα νέα κράτη μέλη ζητούσαν να αναβάλουν την προθεσμία της εισαγωγής του ευρώ για μετά το 2013;"@el10
"Question no 53 by Justas Vincas Paleckis () It is common knowledge that all the new Member States that joined the European Union in 2004 made a commitment to participate in European monetary union. Last year it was observed that more and more of the new Member States are postponing entry into the euro zone to a more and more distant date, often not even predicting when they will fulfil the convergence criteria. It is difficult to deny that, given the rapid development of the new Member States’ economies, some of the conditions laid down for the convergence criteria (for example, inflation) will not be met for quite some time. In this situation, it is hardly likely that strict artificial conditions, which would only disrupt economic processes, are vital to lowering inflation. Euro zone candidates greatly appreciate Commission consultations, which help Member States to attain the criteria for monetary union more quickly without harming the economy of the country in question. Besides country consultations, what additional measures does the Commission intend to take given that it is becoming increasingly apparent that, for various reasons, some of the new Member States will not be able to meet the strictly applied conditions for entry into the euro zone for some time to come? How does the Commission view the euro zone’s prospects for expansion in terms of time? How would the Commission react if any of the new Member States sought to postpone adoption of the euro until after 2013?"@en4
"Pregunta nº 53 formulada por Justas Vincas Paleckis () Como es sabido, todos los nuevos Estados miembros que ingresaron en la Unión Europea en 2004 se han comprometido a incorporarse a la unión monetaria europea. Quedó patente el año pasado que aumenta el número de nuevos Estados miembros que posponen esa adhesión a una fecha cada vez más lejana y que, en ocasiones, ni siquiera vislumbran el momento en que podrán cumplir los criterios de convergencia. Resulta difícil negar que, debido al rápido desarrollo de la economía de los nuevos Estados miembros, transcurrirán muchos años antes de que se respeten algunas de las condiciones establecidas para los criterios de convergencia, como la inflación. En semejante situación, es poco probable que, para reducir la inflación, resulte indispensable tomar rigurosas medidas artificiales que perturbarían los procesos económicos. Los países candidatos al ingreso en la zona del euro aprecian mucho las consultas de la Comisión, que ayudan a los Estados miembros de la UE a satisfacer un poco más rápidamente los criterios exigidos de cara a la adhesión a la unión monetaria sin perjudicar los procesos económicos que se están realizando en esos países. ¿Podría indicar la Comisión qué otras acciones está contemplando llevar a cabo además de las consultas, cuando resulta cada vez más claro que, por diversas razones, algunos nuevos Estados miembros necesitarán mucho tiempo para conseguir cumplir las condiciones de adhesión a la zona del euro si dichas condiciones se aplican de manera estricta? ¿Cómo contempla la Comisión la perspectiva de la ampliación de la zona del euro a largo plazo? ¿De qué manera reaccionaría si algunos de los nuevos Estados miembros intentaran diferir la introducción del euro hasta después del año 2013?"@es20
"Pergunta nº 53 do Deputado Justas Vincas Paleckis () Como se sabe, os novos Estados-Membros que aderiram à União Europeia em 2004 comprometeram-se a integrar a União Monetária Europeia. Observou-se no ano passado que é cada vez maior o número destes novos Estados que adia esta adesão para datas cada vez mais afastadas, muitas vezes sem mesmo prever o momento em que estarão aptos a cumprir os critérios de convergência. É difícil negar que, devido ao rápido desenvolvimento da economia dos novos Estados-Membros, algumas das condições fixadas para os critérios de convergência (nomeadamente a inflação) não poderão ser respeitadas nos tempos mais próximos. Nesta situação, é pouco provável que, para reduzir a inflação, seja indispensável tomar medidas artificiais rigorosas susceptíveis de perturbar os processos económicos. Os países candidatos a integrar a zona euro apreciam consideravelmente as consultas realizadas pela Comissão, pois estas ajudam os Estados-Membros da UE a estarem mais rapidamente aptos a satisfazer os critérios exigidos para aderir à União Monetária, sem que os processos económicos em curso nesses países sejam prejudicados. Pode a Comissão indicar que acções suplementares prevê realizar paralelamente às consultas, uma vez que tudo indica que, por diversas razões, alguns Estados-Membros só muito tardiamente conseguirão preencher as condições de adesão à zona euro, se estas forem rigorosamente aplicadas? Como encara a Comissão o alargamento da zona euro a longo prazo? Como reagirá se alguns dos novos Estados-Membros procurarem adiar a introdução do euro para além de 2013?"@et5
"Seuraavana on Justas Vincas Paleckisin kysymys nro 53 () Kuten tiedetään, Euroopan unioniin vuonna 2004 liittyneet uudet jäsenvaltiot ovat sitoutuneet liittymään Euroopan rahaliittoon. Viime vuonna huomattiin, että yhä useampi uusi jäsenvaltio siirtää liittymistä kauemmaksi ja kauemmaksi – usein ne eivät edes aseta tavoitetta siitä, milloin niiden pitäisi täyttää lähentymiskriteerit. Koska uusien jäsenvaltioiden talouselämä kehittyy nopeasti, on vaikea kiistää, että tiettyjä lähentymiskriteereissä määritettyjä edellytyksiä (esimerkiksi inflaatio) ei kyetä noudattamaan ennen kuin pitkän ajan kuluttua. On epätodennäköistä, että tällaisessa tilanteessa tarvitaan inflaation vähentämiseksi ehdottomia keinotekoisia toimia, jotka häiritsisivät taloudellisia prosesseja. Euroalueeseen liittymistä haluavat valtiot pitävät korkeassa arvossa komission järjestämiä kuulemisia, jotka auttavat EU:n jäsenvaltioita saavuttamaan rahaliiton liittymiskriteerit vähän nopeammin, ilman että siitä aiheutuu vahinkoa näissä maissa käynnissä oleville taloudellisille kehityskuluille. Mitä lisätoimia komissio aikoo toteuttaa kuulemisten ohella, nyt kun vaikuttaa yhä selvemmältä, että tietyt uudet jäsenvaltiot kykenevät eri syistä täyttämään euroalueen liittymiskriteerit vasta hyvin myöhäisessä vaiheessa, jos niitä sovelletaan tiukasti? Miten komissio näkee euroalueen laajentumisen ajan mittaan? Miten se reagoisi, jos jotkin uudet jäsenvaltiot yrittäisivät lykätä euron käyttöönottoa vuoden 2013 jälkeen?"@fi7
"J’appelle la question n° 53 de M. Paleckis (): Comme on le sait, l’ensemble des nouveaux États membres entrés dans l’Union européenne en 2004 se sont engagés à rejoindre l’union monétaire européenne. Il a été remarqué l’année dernière que de plus en plus de nouveaux États membres reportent cette adhésion à une date toujours plus éloignée, parfois en ne prévoyant même pas à quel moment ils seront en mesure de répondre aux critères de convergence. Il est difficile de nier que, du fait du développement rapide de l’économie des nouveaux États membres, certaines des conditions fixées pour les critères de convergence (par exemple l’inflation) ne seront pas respectées avant longtemps. Il est peu probable que, dans une telle situation, des mesures artificielles rigoureuses qui perturberaient les processus économiques soient indispensables pour réduire l’inflation. Les pays candidats à l’entrée dans la zone euro apprécient beaucoup les consultations de la Commission, qui aident les États membres de l’UE à répondre un peu plus vite aux critères exigés pour adhérer à l’union monétaire sans porter atteinte aux processus économiques en œuvre dans ces pays. La Commission pourrait-elle indiquer quelles actions supplémentaires elle envisage de mener à côté des consultations, alors qu’il apparaît de plus en plus clairement que, pour diverses raisons, certains nouveaux États membres ne parviendront que très tardivement à mettre en œuvre les conditions d’adhésion à la zone euro si celles-ci sont strictement appliquées? Comment la Commission envisage-t-elle la perspective de l’élargissement de la zone euro dans le temps? De quelle manière réagirait-elle si certains nouveaux États membres tentaient de différer l’introduction de l’euro après l’année 2013?"@fr8
"Pergunta nº 53 do Deputado Justas Vincas Paleckis () Como se sabe, os novos Estados-Membros que aderiram à União Europeia em 2004 comprometeram-se a integrar a União Monetária Europeia. Observou-se no ano passado que é cada vez maior o número destes novos Estados que adia esta adesão para datas cada vez mais afastadas, muitas vezes sem mesmo prever o momento em que estarão aptos a cumprir os critérios de convergência. É difícil negar que, devido ao rápido desenvolvimento da economia dos novos Estados-Membros, algumas das condições fixadas para os critérios de convergência (nomeadamente a inflação) não poderão ser respeitadas nos tempos mais próximos. Nesta situação, é pouco provável que, para reduzir a inflação, seja indispensável tomar medidas artificiais rigorosas susceptíveis de perturbar os processos económicos. Os países candidatos a integrar a zona euro apreciam consideravelmente as consultas realizadas pela Comissão, pois estas ajudam os Estados-Membros da UE a estarem mais rapidamente aptos a satisfazer os critérios exigidos para aderir à União Monetária, sem que os processos económicos em curso nesses países sejam prejudicados. Pode a Comissão indicar que acções suplementares prevê realizar paralelamente às consultas, uma vez que tudo indica que, por diversas razões, alguns Estados-Membros só muito tardiamente conseguirão preencher as condições de adesão à zona euro, se estas forem rigorosamente aplicadas? Como encara a Comissão o alargamento da zona euro a longo prazo? Como reagirá se alguns dos novos Estados-Membros procurarem adiar a introdução do euro para além de 2013?"@hu11
"Annuncio l’ interrogazione n. 53 dell’onorevole Justas Vincas Paleckis (): Come è noto, tutti i nuovi Stati membri entrati nell’Unione europea nel 2004 si sono impegnati ad aderire all’Unione monetaria europea. L’anno scorso è stato rilevato che un numero sempre maggiore di nuovi Stati membri rinvia tale adesione a un futuro sempre più lontano e spesso non prevede nemmeno quando sarà in grado di soddisfare ai criteri di convergenza. È difficile negare che, a motivo del rapido sviluppo economico dei nuovi Stati membri, ci vorrà del tempo prima che possano essere soddisfatte talune condizioni stabilite nel quadro dei criteri di convergenza (per esempio il tasso di inflazione). Non è certo che, data la situazione, per ridurre l’inflazione sia indispensabile adottare misure artificiali rigorose che ostacolerebbero il processo economico. I paesi candidati ad aderire alla zona euro apprezzano le consultazioni della Commissione, che aiutano gli Stati membri dell’UE a soddisfare quanto prima i criteri stabiliti per aderire all’Unione monetaria senza penalizzare i processi economici in atto in tali paesi. Può la Commissione indicare quali azioni supplementari intende adottare, accanto alle sue consultazioni, dato che risulta sempre più evidente che, per diversi motivi, taluni nuovi Stati membri potranno attuare le condizioni di adesione alla zona euro, se applicate rigorosamente, soltanto con un forte ritardo? Come valuta la Commissione le prospettive di un allargamento della zona euro nei prossimi anni? In che maniera potrebbe reagire qualora taluni nuovi Stati membri tentassero di differire l’introduzione dell’euro successivamente al 2013?"@it12
"Pergunta nº 53 do Deputado Justas Vincas Paleckis () Como se sabe, os novos Estados-Membros que aderiram à União Europeia em 2004 comprometeram-se a integrar a União Monetária Europeia. Observou-se no ano passado que é cada vez maior o número destes novos Estados que adia esta adesão para datas cada vez mais afastadas, muitas vezes sem mesmo prever o momento em que estarão aptos a cumprir os critérios de convergência. É difícil negar que, devido ao rápido desenvolvimento da economia dos novos Estados-Membros, algumas das condições fixadas para os critérios de convergência (nomeadamente a inflação) não poderão ser respeitadas nos tempos mais próximos. Nesta situação, é pouco provável que, para reduzir a inflação, seja indispensável tomar medidas artificiais rigorosas susceptíveis de perturbar os processos económicos. Os países candidatos a integrar a zona euro apreciam consideravelmente as consultas realizadas pela Comissão, pois estas ajudam os Estados-Membros da UE a estarem mais rapidamente aptos a satisfazer os critérios exigidos para aderir à União Monetária, sem que os processos económicos em curso nesses países sejam prejudicados. Pode a Comissão indicar que acções suplementares prevê realizar paralelamente às consultas, uma vez que tudo indica que, por diversas razões, alguns Estados-Membros só muito tardiamente conseguirão preencher as condições de adesão à zona euro, se estas forem rigorosamente aplicadas? Como encara a Comissão o alargamento da zona euro a longo prazo? Como reagirá se alguns dos novos Estados-Membros procurarem adiar a introdução do euro para além de 2013?"@lt14
"Pergunta nº 53 do Deputado Justas Vincas Paleckis () Como se sabe, os novos Estados-Membros que aderiram à União Europeia em 2004 comprometeram-se a integrar a União Monetária Europeia. Observou-se no ano passado que é cada vez maior o número destes novos Estados que adia esta adesão para datas cada vez mais afastadas, muitas vezes sem mesmo prever o momento em que estarão aptos a cumprir os critérios de convergência. É difícil negar que, devido ao rápido desenvolvimento da economia dos novos Estados-Membros, algumas das condições fixadas para os critérios de convergência (nomeadamente a inflação) não poderão ser respeitadas nos tempos mais próximos. Nesta situação, é pouco provável que, para reduzir a inflação, seja indispensável tomar medidas artificiais rigorosas susceptíveis de perturbar os processos económicos. Os países candidatos a integrar a zona euro apreciam consideravelmente as consultas realizadas pela Comissão, pois estas ajudam os Estados-Membros da UE a estarem mais rapidamente aptos a satisfazer os critérios exigidos para aderir à União Monetária, sem que os processos económicos em curso nesses países sejam prejudicados. Pode a Comissão indicar que acções suplementares prevê realizar paralelamente às consultas, uma vez que tudo indica que, por diversas razões, alguns Estados-Membros só muito tardiamente conseguirão preencher as condições de adesão à zona euro, se estas forem rigorosamente aplicadas? Como encara a Comissão o alargamento da zona euro a longo prazo? Como reagirá se alguns dos novos Estados-Membros procurarem adiar a introdução do euro para além de 2013?"@lv13
"Pergunta nº 53 do Deputado Justas Vincas Paleckis () Como se sabe, os novos Estados-Membros que aderiram à União Europeia em 2004 comprometeram-se a integrar a União Monetária Europeia. Observou-se no ano passado que é cada vez maior o número destes novos Estados que adia esta adesão para datas cada vez mais afastadas, muitas vezes sem mesmo prever o momento em que estarão aptos a cumprir os critérios de convergência. É difícil negar que, devido ao rápido desenvolvimento da economia dos novos Estados-Membros, algumas das condições fixadas para os critérios de convergência (nomeadamente a inflação) não poderão ser respeitadas nos tempos mais próximos. Nesta situação, é pouco provável que, para reduzir a inflação, seja indispensável tomar medidas artificiais rigorosas susceptíveis de perturbar os processos económicos. Os países candidatos a integrar a zona euro apreciam consideravelmente as consultas realizadas pela Comissão, pois estas ajudam os Estados-Membros da UE a estarem mais rapidamente aptos a satisfazer os critérios exigidos para aderir à União Monetária, sem que os processos económicos em curso nesses países sejam prejudicados. Pode a Comissão indicar que acções suplementares prevê realizar paralelamente às consultas, uma vez que tudo indica que, por diversas razões, alguns Estados-Membros só muito tardiamente conseguirão preencher as condições de adesão à zona euro, se estas forem rigorosamente aplicadas? Como encara a Comissão o alargamento da zona euro a longo prazo? Como reagirá se alguns dos novos Estados-Membros procurarem adiar a introdução do euro para além de 2013?"@mt15
"Vraag nr. 53 van Justas Vincas Paleckis (): Alle nieuwe lidstaten die in 2004 tot de Europese Unie toegetreden zijn, hebben zich ertoe verbonden om bij de Europese muntunie aan te sluiten. Vorig jaar is gebleken dat hoe langer hoe meer nieuwe lidstaten de aansluiting tot een alsmaar latere datum uitstellen, soms zonder te weten wanneer ze aan de convergentiecriteria zullen kunnen voldoen. Het valt moeilijk te ontkennen dat het door de snelle economische ontwikkeling van de nieuwe lidstaten nog lang zal duren voordat een aantal van de voorwaarden die met de convergentiecriteria vastgelegd worden (bvb de inflatie), verwezenlijkt zijn. Onder dergelijke omstandigheden is het weinig waarschijnlijk dat kunstmatige strikte maatregelen die de economische ontwikkelingen zouden verstoren, onmisbaar zijn om de inflatie af te remmen. De kandidaat-landen voor toetreding tot de eurozone hebben veel waardering voor de raadplegingen van de Europese Commissie, die de lidstaten behulpzaam is om zo spoedig mogelijk aan de toetredingscriteria tot de muntunie te voldoen, zonder de economische ontwikkelingen in de verschillende landen te hinderen. Welke aanvullende beleidsvormen overweegt de Europese Commissie naast haar raadplegingen, nu alsmaar duidelijker blijkt dat sommige nieuwe lidstaten om uiteenlopende redenen pas na zeer geruime tijd in staat zullen zijn om aan de toetredingsvoorwaarden voor de eurozone te voldoen als die strikt toegepast worden? Hoe ziet de Europese Commissie de uitbreiding van de eurozone in tijdsperspectief? Wat zou haar antwoord zijn als bepaalde nieuwe lidstaten de invoering van de euro tot na 2013 zouden proberen uit te stellen?"@nl3
"Pergunta nº 53 do Deputado Justas Vincas Paleckis () Como se sabe, os novos Estados-Membros que aderiram à União Europeia em 2004 comprometeram-se a integrar a União Monetária Europeia. Observou-se no ano passado que é cada vez maior o número destes novos Estados que adia esta adesão para datas cada vez mais afastadas, muitas vezes sem mesmo prever o momento em que estarão aptos a cumprir os critérios de convergência. É difícil negar que, devido ao rápido desenvolvimento da economia dos novos Estados-Membros, algumas das condições fixadas para os critérios de convergência (nomeadamente a inflação) não poderão ser respeitadas nos tempos mais próximos. Nesta situação, é pouco provável que, para reduzir a inflação, seja indispensável tomar medidas artificiais rigorosas susceptíveis de perturbar os processos económicos. Os países candidatos a integrar a zona euro apreciam consideravelmente as consultas realizadas pela Comissão, pois estas ajudam os Estados-Membros da UE a estarem mais rapidamente aptos a satisfazer os critérios exigidos para aderir à União Monetária, sem que os processos económicos em curso nesses países sejam prejudicados. Pode a Comissão indicar que acções suplementares prevê realizar paralelamente às consultas, uma vez que tudo indica que, por diversas razões, alguns Estados-Membros só muito tardiamente conseguirão preencher as condições de adesão à zona euro, se estas forem rigorosamente aplicadas? Como encara a Comissão o alargamento da zona euro a longo prazo? Como reagirá se alguns dos novos Estados-Membros procurarem adiar a introdução do euro para além de 2013?"@pl16
"Pergunta nº 53 do Deputado Justas Vincas Paleckis () Como se sabe, os novos Estados-Membros que aderiram à União Europeia em 2004 comprometeram-se a integrar a União Monetária Europeia. Observou-se no ano passado que é cada vez maior o número destes novos Estados que adia esta adesão para datas cada vez mais afastadas, muitas vezes sem mesmo prever o momento em que estarão aptos a cumprir os critérios de convergência. É difícil negar que, devido ao rápido desenvolvimento da economia dos novos Estados-Membros, algumas das condições fixadas para os critérios de convergência (nomeadamente a inflação) não poderão ser respeitadas nos tempos mais próximos. Nesta situação, é pouco provável que, para reduzir a inflação, seja indispensável tomar medidas artificiais rigorosas susceptíveis de perturbar os processos económicos. Os países candidatos a integrar a zona euro apreciam consideravelmente as consultas realizadas pela Comissão, pois estas ajudam os Estados-Membros da UE a estarem mais rapidamente aptos a satisfazer os critérios exigidos para aderir à União Monetária, sem que os processos económicos em curso nesses países sejam prejudicados. Pode a Comissão indicar que acções suplementares prevê realizar paralelamente às consultas, uma vez que tudo indica que, por diversas razões, alguns Estados-Membros só muito tardiamente conseguirão preencher as condições de adesão à zona euro, se estas forem rigorosamente aplicadas? Como encara a Comissão o alargamento da zona euro a longo prazo? Como reagirá se alguns dos novos Estados-Membros procurarem adiar a introdução do euro para além de 2013?"@sk18
"Pergunta nº 53 do Deputado Justas Vincas Paleckis () Como se sabe, os novos Estados-Membros que aderiram à União Europeia em 2004 comprometeram-se a integrar a União Monetária Europeia. Observou-se no ano passado que é cada vez maior o número destes novos Estados que adia esta adesão para datas cada vez mais afastadas, muitas vezes sem mesmo prever o momento em que estarão aptos a cumprir os critérios de convergência. É difícil negar que, devido ao rápido desenvolvimento da economia dos novos Estados-Membros, algumas das condições fixadas para os critérios de convergência (nomeadamente a inflação) não poderão ser respeitadas nos tempos mais próximos. Nesta situação, é pouco provável que, para reduzir a inflação, seja indispensável tomar medidas artificiais rigorosas susceptíveis de perturbar os processos económicos. Os países candidatos a integrar a zona euro apreciam consideravelmente as consultas realizadas pela Comissão, pois estas ajudam os Estados-Membros da UE a estarem mais rapidamente aptos a satisfazer os critérios exigidos para aderir à União Monetária, sem que os processos económicos em curso nesses países sejam prejudicados. Pode a Comissão indicar que acções suplementares prevê realizar paralelamente às consultas, uma vez que tudo indica que, por diversas razões, alguns Estados-Membros só muito tardiamente conseguirão preencher as condições de adesão à zona euro, se estas forem rigorosamente aplicadas? Como encara a Comissão o alargamento da zona euro a longo prazo? Como reagirá se alguns dos novos Estados-Membros procurarem adiar a introdução do euro para além de 2013?"@sl19
"Fråga nr 53 från Justas Vincas Paleckis () Alla de nya medlemsstater som gick med i EU 2004 har ju lovat att även gå med i Europeiska monetära unionen. Under förra året sköt allt fler nya medlemsstater EMU-anslutningen på framtiden. Vissa har inte ens uppgett en tidpunkt för när de kommer att kunna uppfylla konvergenskriterierna. Man kan inte förneka att den snabba ekonomiska utvecklingen i de nya medlemsstaterna gör att vissa av konvergenskriterierna (till exempel inflationskriteriet) inte kommer att uppfyllas på länge. I en sådan situation är det föga troligt att stränga artificiella åtgärder som stör den ekonomiska processen skulle vara nödvändiga för att minska inflationen. Kandidatländerna till euroområdet uppskattar verkligen samrådet med kommissionen, som hjälper EU:s medlemsstater att snabbare uppfylla de krav som ställs inför EMU-anslutningen utan att den pågående processen i dessa länder hindras. Vilka kompletterande åtgärder avser kommissionen att vidta vid sidan av samråd, nu när det blir allt tydligare att det av olika skäl kommer att ta lång tid för vissa nya medlemsstater att uppfylla kraven för en anslutning till euroområdet om dessa krav tillämpas strikt? Hur ser kommissionen på euroområdets utvidgning när det gäller tidpunkten? Hur skulle kommissionen reagera om vissa nya medlemsstater försökte skjuta på införandet av euron till efter 2013?"@sv21
lpv:unclassifiedMetadata
"Aihe: Euroalueeseen liittyminen"7
"Angående: Anslutning till euroområdet"21
"Assunto: Adesão à zona euro"5,19,15,1,18,14,16,11,13,17
"Asunto: Adhesión a la zona del euro"20
"Betreft: Aansluiting bij eurozone"3
"Betrifft: Beitritt zur Eurozone"9
"Objet: Adhésion à la zone euro"8
"Oggetto: Adesione alla zona euro"12
"Om: Optagelse i euroområdet"2
"Presidente."5,19,15,1,18,14,16,11,13,17,12
"Subject: Euro zone integration"4
"Θέμα: Ένταξη στην Ευρωζώνη"10

Named graphs describing this resource:

1http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Czech.ttl.gz
2http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Danish.ttl.gz
3http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Dutch.ttl.gz
4http://purl.org/linkedpolitics/rdf/English.ttl.gz
5http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Estonian.ttl.gz
6http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Events_and_structure.ttl.gz
7http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Finnish.ttl.gz
8http://purl.org/linkedpolitics/rdf/French.ttl.gz
9http://purl.org/linkedpolitics/rdf/German.ttl.gz
10http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Greek.ttl.gz
11http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Hungarian.ttl.gz
12http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Italian.ttl.gz
13http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Latvian.ttl.gz
14http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Lithuanian.ttl.gz
15http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Maltese.ttl.gz
16http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Polish.ttl.gz
17http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Portuguese.ttl.gz
18http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovak.ttl.gz
19http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovenian.ttl.gz
20http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Spanish.ttl.gz
21http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Swedish.ttl.gz
22http://purl.org/linkedpolitics/rdf/spokenAs.ttl.gz

The resource appears as object in 2 triples

Context graph