Local view for "http://purl.org/linkedpolitics/eu/plenary/2006-09-06-Speech-3-164"

PredicateValue (sorted: default)
rdf:type
dcterms:Date
dcterms:Is Part Of
dcterms:Language
lpv:document identification number
"en.20060906.21.3-164"6
lpv:hasSubsequent
lpv:speaker
lpv:spoken text
"Goste-se ou não chegou o tempo da União Europeia na política internacional pelo que temos, antes de mais, de felicitar a Presidência finlandesa, a Comissária e a Comissão pelo facto de terem conseguido, ou de terem permitido, que isto acontecesse. É uma oportunidade mas é igualmente uma responsabilidade. É bom que estejamos cientes de que estão reunidos todos os ingredientes para que algo corra mal: desde logo um mandato repleto de ambiguidades, um Hezbollah que não se desarma, Israel que persiste em retaliar, a insegurança nas fronteiras israelo-palestinianas e pouca fiabilidade da Síria e do Irão. Não obstante, entendo que foi uma boa decisão assumirmos essas responsabilidades. Agora, ao nível da retaguarda, também nós temos de garantir as condições para que a missão seja coroada de êxito. Temos de evitar dessintonias no seio da União Europeia e temos de agir com rapidez caso haja mudanças de cenário. Penso que uma célula informal entre a Comissão, o Conselho e o Parlamento poderá ajudar. No entanto, temos sobretudo de desenvolver, em paralelo, um quadro político. A proposta da Conferência Internacional parece-me muito ajustada uma vez que a missão da UNIFIL é uma condição necessária, embora não seja uma condição suficiente. Por fim, temos de mobilizar mais recursos humanos e financeiros porque o processo vai ser longo. Mas temos o dever de garantir que aqueles que nos representam vão ter sucesso. Também depende de nós."@pt17
lpv:spokenAs
lpv:translated text
"Goste-se ou não chegou o tempo da União Europeia na política internacional pelo que temos, antes de mais, de felicitar a Presidência finlandesa, a Comissária e a Comissão pelo facto de terem conseguido, ou de terem permitido, que isto acontecesse. É uma oportunidade mas é igualmente uma responsabilidade. É bom que estejamos cientes de que estão reunidos todos os ingredientes para que algo corra mal: desde logo um mandato repleto de ambiguidades, um Hezbollah que não se desarma, Israel que persiste em retaliar, a insegurança nas fronteiras israelo-palestinianas e pouca fiabilidade da Síria e do Irão. Não obstante, entendo que foi uma boa decisão assumirmos essas responsabilidades. Agora, ao nível da retaguarda, também nós temos de garantir as condições para que a missão seja coroada de êxito. Temos de evitar dessintonias no seio da União Europeia e temos de agir com rapidez caso haja mudanças de cenário. Penso que uma célula informal entre a Comissão, o Conselho e o Parlamento poderá ajudar. No entanto, temos sobretudo de desenvolver, em paralelo, um quadro político. A proposta da Conferência Internacional parece-me muito ajustada uma vez que a missão da UNIFIL é uma condição necessária, embora não seja uma condição suficiente. Por fim, temos de mobilizar mais recursos humanos e financeiros porque o processo vai ser longo. Mas temos o dever de garantir que aqueles que nos representam vão ter sucesso. Também depende de nós."@cs1
"Hr. formand! Om man bryder sig om det eller ej, er er EU's time kommet i den internationale politik. Det må vi takke det finske formandskab, kommissæren og Kommissionen for at have afstedkommet eller i hvert fald åbnet vejen for. Det både rummer muligheder og pålægger os et ansvar. Vi må være klar over, at alle faktorer er til stede for, at det kan gå galt. Vi har et mere end tvetydigt mandat, Hizbollah, der ikke vil lade sig afvæbne, Israel, der fastholder at kunne gøre gengæld, usikkerheden ved de israelsk-palæstinensiske grænser og Syriens og Irans ringe troværdighed. Alligevel mener jeg, at det var en rigtig beslutning at påtage os dette ansvar. Hvad angår vores eget bagland, må vi så sørge for at sikre, at der er de nødvendige forudsætninger for, at missionen kan blive en succes. Vi må undgå uenighed inden for EU selv, og vi må handle kvikt, hvis scenariet skulle ændre sig. Jeg mener, at en uformel celle med medlemmer fra Kommissionen, Rådet og Parlamentet vil være til nytte. Men vi må frem for alt udvikle en parallel politisk ramme. Forslaget om en international konference forekommer mig særdeles fornuftigt, eftersom UNIFIL-missionen er en nødvendig, men ikke en tilstrækkelig betingelse. Endelig må vi tilvejebringe flere menneskelige og finansielle ressourcer, da det bliver en lang proces. Vi har dog pligt til at sikre, at de, der repræsenterer os, får succes. Det er også vores ansvar."@da2
"Ob es einem nun gefällt oder nicht, für die Europäische Union ist die Zeit des Handelns auf der internationalen Bühne gekommen. Wir müssen vor allem den finnischen Vorsitz, die Kommissarin und die Kommission beglückwünschen, da sie es erreicht bzw. zugelassen haben, dass dies geschieht. Das ist eine Chance, aber zugleich auch eine Verantwortung. Wir sollten uns darüber im Klaren sein, dass alle Zutaten vorhanden sind, damit irgendetwas schief geht: ein Mandat voller Ungereimtheiten, eine Hisbollah, die ihre Entwaffnung ablehnt, Israel, das weiter Vergeltung übt, die Unsicherheit an den israelisch-palästinensischen Grenzen und mangelnde Zuverlässigkeit Syriens und des Irans. Trotzdem war es meiner Meinung nach eine gute Entscheidung, dass wir uns dieser Verantwortung stellen. Auch bei der Friedenssicherung müssen wir dafür sorgen, dass die Mission erfolgreich verläuft. Wir müssen Uneinigkeit in der EU verhindern und bei Veränderungen des Lage rasch handeln. Nach meinem Dafürhalten kann eine informelle Arbeitsgruppe aus Kommission, Rat und Parlament dabei hilfreich sein. Jedoch müssen wir parallel dazu vor allem einen politischen Rahmen entwickeln. Der Vorschlag einer internationalen Konferenz ist meiner Meinung nach sehr sinnvoll, da die UNIFIL-Mission eine zwar notwendige, aber nicht ausreichende Voraussetzung darstellt. Letztlich müssen wir mehr Personal und finanzielle Mittel einsetzen, denn der Prozess wird langwierig sein. Aber wir haben die Pflicht sicherzustellen, dass diejenigen, die uns vertreten, erfolgreich sein können. Darin liegt unsere Verantwortung."@de9
"Είτε αρέσει είτε όχι, έχει έλθει ο καιρός της ΕΕ στο διεθνές προσκήνιο. Πρέπει πρώτα να ευχαριστήσουμε τη φινλανδική Προεδρία, την κ. Επίτροπο και την Επιτροπή για την επιτυχία τους, ή τουλάχιστον επειδή κατέστησαν δυνατή αυτή την επιτυχία. Πρόκειται συγχρόνως για ευκαιρία και ευθύνη. Πρέπει να γνωρίζουμε ότι συντρέχουν όλες οι προϋποθέσεις ώστε να δημιουργηθεί σοβαρό πρόβλημα. Η εντολή χαρακτηρίζεται από πολλές αοριστίες, η Χεζμπολάχ δεν αφοπλίζεται, το Ισραήλ συνεχίζει τα αντίποινα, δεν υπάρχει ασφάλεια στα σύνορα μεταξύ Ισραήλ και Παλαιστίνης, ενώ η Συρία και το Ιράν δεν μπορούν να θεωρηθούν αξιόπιστα κράτη. Παρ’ όλα αυτά, έχω την αίσθηση ότι η απόφασή μας να αναλάβουμε αυτές τις ευθύνες ήταν θετική. Όσον αφορά τη διατήρηση της ειρήνης, πρέπει να διασφαλίσουμε επίσης την επιτυχία της αποστολής. Πρέπει να μεριμνήσουμε ώστε να μην υπάρχουν διαφωνίες στην ΕΕ και να αντιδράσουμε γρήγορα αν η κατάσταση μεταβληθεί. Φρονώ ότι μπορεί να αποδειχθεί χρήσιμη η δημιουργία μιας άτυπης ομάδας αποτελούμενης από την Επιτροπή, το Συμβούλιο και το Κοινοβούλιο. Το σημαντικότερο, ωστόσο, είναι η ανάπτυξη ενός παράλληλου πολιτικού πλαισίου. Η πρόταση για μια διεθνή διάσκεψη μοιάζει εξαιρετικά πρόσφορη, δεδομένου ότι η προσωρινή δύναμη των Ηνωμένων Εθνών στον Λίβανο αποτελεί αναγκαία προϋπόθεση, παρότι δεν επαρκεί από μόνη της. Τέλος, πρέπει να κινητοποιήσουμε περισσότερους ανθρώπινους και οικονομικούς πόρους καθόσον αυτή η διαδικασία θα είναι χρονοβόρα. Έχουμε καθήκον να διασφαλίσουμε την επιτυχία των εκπροσώπων μας. Αυτή είναι η ευθύνη μας."@el10
"Whether one likes it or not, the EU’s time on the international stage has arrived. We must first thank the Finnish Presidency, the Commissioner and the Commission for succeeding in this regard, or for at least enabling this to happen. This is both an opportunity and a responsibility. We need to be aware that all the ingredients are in place for something to go wrong. The mandate is full of ambiguities, Hezbollah is not disarming, Israel continues to retaliate, there is a lack of security on the Israeli-Palestinian border and Syria and Iran cannot be relied upon. Nevertheless, I feel that it was a good decision for us to take on these responsibilities. As regards peace-keeping, we must also make sure that the mission is successful. We must ensure there is no discord in the EU and must act quickly if the situation changes. I feel that an informal cell made up of the Commission, the Council and Parliament might be helpful. The most important thing, however, is to develop a parallel political framework. The proposal of an international conference seems very appropriate, given that the United Nations Interim Force in Lebanon is an essential prerequisite, albeit insufficient on its own. Lastly, we need to mobilise more human and financial resources because the process will take time. We have a duty to ensure that our representatives will be successful. This is our responsibility."@en4
"Tanto si nos gusta como si no, ha llegado el momento de que la UE actúe en el ámbito internacional. En primer lugar debemos dar las gracias a la Presidencia finlandesa, a la señora Comisaria y a la Comisión por haber conseguido, o al menos haber permitido, que eso ocurriera. Es una oportunidad y una responsabilidad. Debemos ser conscientes de que se han juntado todos los ingredientes para que ocurra algo malo. El mandato está lleno de ambigüedades, Hezbolá no se está desarmando, Israel sigue tomando represalias, existe una falta de seguridad en la frontera entre Israel y Palestina, y no se puede confiar en Siria e Irán. Sin embargo, creo que fue una buena decisión que asumiéramos esas responsabilidades. En cuanto al mantenimiento de la paz, también debemos asegurarnos de que la misión tenga éxito. Debemos asegurarnos de que no haya discordia en la UE y debemos actuar con rapidez si la situación cambia. Creo que podría ser útil una célula informal formada por la Comisión, el Consejo y el Parlamento. Pero lo más importante es desarrollar un marco político paralelo. La propuesta de una conferencia internacional parece muy adecuada, dado que la Fuerza Provisional de las Naciones Unidas en el Líbano es un requisito previo esencial pero insuficiente por sí solo. Finalmente, debemos movilizar más recursos humanos y financieros porque el proceso requerirá tiempo. Tenemos la obligación de asegurar que nuestros representantes tengan éxito. Es nuestra responsabilidad."@es20
"Goste-se ou não chegou o tempo da União Europeia na política internacional pelo que temos, antes de mais, de felicitar a Presidência finlandesa, a Comissária e a Comissão pelo facto de terem conseguido, ou de terem permitido, que isto acontecesse. É uma oportunidade mas é igualmente uma responsabilidade. É bom que estejamos cientes de que estão reunidos todos os ingredientes para que algo corra mal: desde logo um mandato repleto de ambiguidades, um Hezbollah que não se desarma, Israel que persiste em retaliar, a insegurança nas fronteiras israelo-palestinianas e pouca fiabilidade da Síria e do Irão. Não obstante, entendo que foi uma boa decisão assumirmos essas responsabilidades. Agora, ao nível da retaguarda, também nós temos de garantir as condições para que a missão seja coroada de êxito. Temos de evitar dessintonias no seio da União Europeia e temos de agir com rapidez caso haja mudanças de cenário. Penso que uma célula informal entre a Comissão, o Conselho e o Parlamento poderá ajudar. No entanto, temos sobretudo de desenvolver, em paralelo, um quadro político. A proposta da Conferência Internacional parece-me muito ajustada uma vez que a missão da UNIFIL é uma condição necessária, embora não seja uma condição suficiente. Por fim, temos de mobilizar mais recursos humanos e financeiros porque o processo vai ser longo. Mas temos o dever de garantir que aqueles que nos representam vão ter sucesso. Também depende de nós."@et5
"Pidimmepä siitä tai emme, EU:n aika kansainvälisellä näyttämöllä on koittanut. Ensin meidän on kiitettävä puheenjohtajavaltiota Suomea, komission jäsentä ja komissiota siitä, että ne ovat onnistuneet saavuttamaan tämän aseman tai ainakin myötävaikuttaneet siihen. Tämä merkitsee sekä tilaisuutta että vastuuta. Meidän on ymmärrettävä, että on olemassa kaikki edellytykset sille, että jotain menee pieleen. Toimeksianto on täynnä tulkinnanvaraisuuksia, Hizbollah ei ole riisumassa aseitaan, Israel jatkaa kostotoimiaan, Israelin ja Palestiinan välinen raja ei ole turvallinen eikä Syyriaan ja Iraniin voi luottaa. Kaikesta huolimatta mielestäni oli hyvä päätös ottaa nämä asiat vastuullemme. Meidän on myös varmistettava, että rauhanturvaamisoperaatio onnistuu. Meidän on varmistettava, ettei EU:ssa ole epäsopua, ja toimittava nopeasti, jos tilanne muuttuu. Mielestäni epävirallinen komission, neuvoston ja parlamentin jäsenistä muodostettu työryhmä voisi olla hyödyllinen. Tärkeintä on kuitenkin luoda rinnakkainen poliittinen rakenne. Ehdotus kansainvälisestä konferenssista tuntuu erittäin sopivalta, kun otetaan huomioon, että vaikka Yhdistyneiden Kansakuntien Libanonissa olevat valvontajoukot ovat välttämätön edellytys onnistumiselle, ne eivät yksin riitä. Lopuksi meidän on myönnettävä lisää inhimillisiä ja taloudellisia resursseja, sillä tämä prosessi vie aikaa. Meidän velvollisuutemme on varmistaa, että edustajamme onnistuvat. Tämä on meidän velvollisuutemme."@fi7
"Que cela plaise ou non, le moment est venu que l’Union européenne joue un rôle sur la scène internationale. Nous devons avant tout remercier la présidence finlandaise, la commissaire et la Commission pour avoir réussi, ou du moins, rendu cela possible. Il s’agit d’une opportunité, mais également d’une responsabilité. Nous devons être conscients que toutes les conditions sont réunies pour que les choses tournent mal. Le mandat est rempli d’ambiguïtés, le Hezbollah ne désarme pas, Israël continue à riposter, la sécurité est absente à la frontière israélo-palestinienne et on ne peut compter sur la Syrie et l’Iran. Néanmoins, je pense que nous avons pris la bonne décision en assumant ces responsabilités. En ce qui concerne le maintien de la paix, nous devons également nous assurer que la mission soit couronnée de succès. Nous devons éviter les discordes au sein de l’Union européenne et agir rapidement en cas de changement dans la situation. Je pense qu’une cellule informelle composée de la Commission, du Conseil et du Parlement pourrait être utile. Cependant, le plus important est de développer un cadre politique parallèle. La proposition de conférence internationale semble très appropriée, étant donné que la Force intérimaire des Nations unies au Liban est un préalable nécessaire, même si elle ne suffit pas. Pour finir, nous devons mobiliser davantage de ressources humaines et financières, car ce processus prendra du temps. Nous avons l’obligation de veiller à la réussite de nos représentants. Telle est notre mission."@fr8
"Goste-se ou não chegou o tempo da União Europeia na política internacional pelo que temos, antes de mais, de felicitar a Presidência finlandesa, a Comissária e a Comissão pelo facto de terem conseguido, ou de terem permitido, que isto acontecesse. É uma oportunidade mas é igualmente uma responsabilidade. É bom que estejamos cientes de que estão reunidos todos os ingredientes para que algo corra mal: desde logo um mandato repleto de ambiguidades, um Hezbollah que não se desarma, Israel que persiste em retaliar, a insegurança nas fronteiras israelo-palestinianas e pouca fiabilidade da Síria e do Irão. Não obstante, entendo que foi uma boa decisão assumirmos essas responsabilidades. Agora, ao nível da retaguarda, também nós temos de garantir as condições para que a missão seja coroada de êxito. Temos de evitar dessintonias no seio da União Europeia e temos de agir com rapidez caso haja mudanças de cenário. Penso que uma célula informal entre a Comissão, o Conselho e o Parlamento poderá ajudar. No entanto, temos sobretudo de desenvolver, em paralelo, um quadro político. A proposta da Conferência Internacional parece-me muito ajustada uma vez que a missão da UNIFIL é uma condição necessária, embora não seja uma condição suficiente. Por fim, temos de mobilizar mais recursos humanos e financeiros porque o processo vai ser longo. Mas temos o dever de garantir que aqueles que nos representam vão ter sucesso. Também depende de nós."@hu11
"Che piaccia o meno, è giunto il momento dell’Unione europea sulla scena internazionale. Dobbiamo innanzi tutto ringraziare la Presidenza finlandese, la signora Commissario e la Commissione per il successo ottenuto in questo ambito, o almeno per averlo reso possibile. E’ un’opportunità, ma anche una responsabilità. Dobbiamo essere coscienti del fatto che esistono tutti gli ingredienti perché le cose si mettano male. Il mandato è pieno di ambiguità non si disarma, Israele continua a compiere rappresaglie, la frontiera israelo-palestinese non è sicura e la Siria e l’Iran non sono affidabili. Ciononostante, ritengo che l’assunzione di queste responsabilità sia stata una buona decisione. Per quanto riguarda il mantenimento della pace, dobbiamo anche garantire le condizioni necessarie per il successo della missione. Dobbiamo evitare discordie in seno all’Unione europea e agire con rapidità in caso di mutamenti della situazione. Ritengo che una cellula informale, costituita dalla Commissione, dal Consiglio e dal Parlamento, potrebbe rivelarsi utile. La cosa più importante, tuttavia, è sviluppare parallelamente un quadro politico. La proposta di organizzare una conferenza internazionale sembra molto appropriata, dal momento che la Forza interinale delle Nazioni Unite nel Libano è una condizione indispensabile, seppure insufficiente. Infine, dobbiamo mobilizzare più risorse umane e finanziarie, perché il processo sarà lungo. Abbiamo il dovere di garantire che i nostri rappresentanti abbiano successo. E’ questa la nostra responsabilità."@it12
"Goste-se ou não chegou o tempo da União Europeia na política internacional pelo que temos, antes de mais, de felicitar a Presidência finlandesa, a Comissária e a Comissão pelo facto de terem conseguido, ou de terem permitido, que isto acontecesse. É uma oportunidade mas é igualmente uma responsabilidade. É bom que estejamos cientes de que estão reunidos todos os ingredientes para que algo corra mal: desde logo um mandato repleto de ambiguidades, um Hezbollah que não se desarma, Israel que persiste em retaliar, a insegurança nas fronteiras israelo-palestinianas e pouca fiabilidade da Síria e do Irão. Não obstante, entendo que foi uma boa decisão assumirmos essas responsabilidades. Agora, ao nível da retaguarda, também nós temos de garantir as condições para que a missão seja coroada de êxito. Temos de evitar dessintonias no seio da União Europeia e temos de agir com rapidez caso haja mudanças de cenário. Penso que uma célula informal entre a Comissão, o Conselho e o Parlamento poderá ajudar. No entanto, temos sobretudo de desenvolver, em paralelo, um quadro político. A proposta da Conferência Internacional parece-me muito ajustada uma vez que a missão da UNIFIL é uma condição necessária, embora não seja uma condição suficiente. Por fim, temos de mobilizar mais recursos humanos e financeiros porque o processo vai ser longo. Mas temos o dever de garantir que aqueles que nos representam vão ter sucesso. Também depende de nós."@lt14
"Goste-se ou não chegou o tempo da União Europeia na política internacional pelo que temos, antes de mais, de felicitar a Presidência finlandesa, a Comissária e a Comissão pelo facto de terem conseguido, ou de terem permitido, que isto acontecesse. É uma oportunidade mas é igualmente uma responsabilidade. É bom que estejamos cientes de que estão reunidos todos os ingredientes para que algo corra mal: desde logo um mandato repleto de ambiguidades, um Hezbollah que não se desarma, Israel que persiste em retaliar, a insegurança nas fronteiras israelo-palestinianas e pouca fiabilidade da Síria e do Irão. Não obstante, entendo que foi uma boa decisão assumirmos essas responsabilidades. Agora, ao nível da retaguarda, também nós temos de garantir as condições para que a missão seja coroada de êxito. Temos de evitar dessintonias no seio da União Europeia e temos de agir com rapidez caso haja mudanças de cenário. Penso que uma célula informal entre a Comissão, o Conselho e o Parlamento poderá ajudar. No entanto, temos sobretudo de desenvolver, em paralelo, um quadro político. A proposta da Conferência Internacional parece-me muito ajustada uma vez que a missão da UNIFIL é uma condição necessária, embora não seja uma condição suficiente. Por fim, temos de mobilizar mais recursos humanos e financeiros porque o processo vai ser longo. Mas temos o dever de garantir que aqueles que nos representam vão ter sucesso. Também depende de nós."@lv13
"Goste-se ou não chegou o tempo da União Europeia na política internacional pelo que temos, antes de mais, de felicitar a Presidência finlandesa, a Comissária e a Comissão pelo facto de terem conseguido, ou de terem permitido, que isto acontecesse. É uma oportunidade mas é igualmente uma responsabilidade. É bom que estejamos cientes de que estão reunidos todos os ingredientes para que algo corra mal: desde logo um mandato repleto de ambiguidades, um Hezbollah que não se desarma, Israel que persiste em retaliar, a insegurança nas fronteiras israelo-palestinianas e pouca fiabilidade da Síria e do Irão. Não obstante, entendo que foi uma boa decisão assumirmos essas responsabilidades. Agora, ao nível da retaguarda, também nós temos de garantir as condições para que a missão seja coroada de êxito. Temos de evitar dessintonias no seio da União Europeia e temos de agir com rapidez caso haja mudanças de cenário. Penso que uma célula informal entre a Comissão, o Conselho e o Parlamento poderá ajudar. No entanto, temos sobretudo de desenvolver, em paralelo, um quadro político. A proposta da Conferência Internacional parece-me muito ajustada uma vez que a missão da UNIFIL é uma condição necessária, embora não seja uma condição suficiente. Por fim, temos de mobilizar mais recursos humanos e financeiros porque o processo vai ser longo. Mas temos o dever de garantir que aqueles que nos representam vão ter sucesso. Também depende de nós."@mt15
"Of men het leuk vindt of niet, de EU zal nu op het internationale toneel haar verschijning moeten maken. We zijn het Finse voorzitterschap, de commissaris en de Commissie dank verschuldigd dat ze hierin geslaagd zijn, of het in ieder geval mogelijk hebben gemaakt. Dit is voor ons een gelegenheid, een gelegenheid evenwel die verantwoordelijkheden met zich meebrengt. We moeten goed beseffen dat er volop factoren meespelen die tot een mislukking kunnen bijdragen: het mandaat is onduidelijk, Hezbollah weigert te ontwapenen, Israël is op vergelding uit, de Israëlisch-Palestijnse grens is onvoldoende veilig, en we kunnen Syrië en Iran niet vertrouwen. Toch geloof ik dat het een verstandig besluit is geweest om deze verantwoordelijkheden te aanvaarden. Wat de vredesmissie betreft, moeten wij ervoor zorgen dat deze missie succesvol verloopt. We moeten ervoor zorgen dat er binnen de EU geen onenigheid ontstaat en vlug handelen als er zich veranderingen voordoen in de situatie. Ik geloof dat een uit het Parlement, de Commissie en de Raad samengestelde informele cel hierbij heel nuttig kan zijn. Het belangrijkste is evenwel dat we een parallel politiek kader ontwikkelen. Het voorstel om een internationale conferentie te organiseren is volgens mij heel zinvol, gelet op het feit de UNIFIL-missie in Libanon een voorwaarde is, ook al is deze missie op zich niet voldoende. Tot slot wil ik erop wijzen dat we meer mankracht en middelen moeten mobiliseren, omdat dit proces veel tijd zal vergen. Het is onze plicht ervoor te zorgen dat onze vertegenwoordigers succes boeken. Dat is onze verantwoordelijkheid."@nl3
"Goste-se ou não chegou o tempo da União Europeia na política internacional pelo que temos, antes de mais, de felicitar a Presidência finlandesa, a Comissária e a Comissão pelo facto de terem conseguido, ou de terem permitido, que isto acontecesse. É uma oportunidade mas é igualmente uma responsabilidade. É bom que estejamos cientes de que estão reunidos todos os ingredientes para que algo corra mal: desde logo um mandato repleto de ambiguidades, um Hezbollah que não se desarma, Israel que persiste em retaliar, a insegurança nas fronteiras israelo-palestinianas e pouca fiabilidade da Síria e do Irão. Não obstante, entendo que foi uma boa decisão assumirmos essas responsabilidades. Agora, ao nível da retaguarda, também nós temos de garantir as condições para que a missão seja coroada de êxito. Temos de evitar dessintonias no seio da União Europeia e temos de agir com rapidez caso haja mudanças de cenário. Penso que uma célula informal entre a Comissão, o Conselho e o Parlamento poderá ajudar. No entanto, temos sobretudo de desenvolver, em paralelo, um quadro político. A proposta da Conferência Internacional parece-me muito ajustada uma vez que a missão da UNIFIL é uma condição necessária, embora não seja uma condição suficiente. Por fim, temos de mobilizar mais recursos humanos e financeiros porque o processo vai ser longo. Mas temos o dever de garantir que aqueles que nos representam vão ter sucesso. Também depende de nós."@pl16
"Goste-se ou não chegou o tempo da União Europeia na política internacional pelo que temos, antes de mais, de felicitar a Presidência finlandesa, a Comissária e a Comissão pelo facto de terem conseguido, ou de terem permitido, que isto acontecesse. É uma oportunidade mas é igualmente uma responsabilidade. É bom que estejamos cientes de que estão reunidos todos os ingredientes para que algo corra mal: desde logo um mandato repleto de ambiguidades, um Hezbollah que não se desarma, Israel que persiste em retaliar, a insegurança nas fronteiras israelo-palestinianas e pouca fiabilidade da Síria e do Irão. Não obstante, entendo que foi uma boa decisão assumirmos essas responsabilidades. Agora, ao nível da retaguarda, também nós temos de garantir as condições para que a missão seja coroada de êxito. Temos de evitar dessintonias no seio da União Europeia e temos de agir com rapidez caso haja mudanças de cenário. Penso que uma célula informal entre a Comissão, o Conselho e o Parlamento poderá ajudar. No entanto, temos sobretudo de desenvolver, em paralelo, um quadro político. A proposta da Conferência Internacional parece-me muito ajustada uma vez que a missão da UNIFIL é uma condição necessária, embora não seja uma condição suficiente. Por fim, temos de mobilizar mais recursos humanos e financeiros porque o processo vai ser longo. Mas temos o dever de garantir que aqueles que nos representam vão ter sucesso. Também depende de nós."@sk18
"Goste-se ou não chegou o tempo da União Europeia na política internacional pelo que temos, antes de mais, de felicitar a Presidência finlandesa, a Comissária e a Comissão pelo facto de terem conseguido, ou de terem permitido, que isto acontecesse. É uma oportunidade mas é igualmente uma responsabilidade. É bom que estejamos cientes de que estão reunidos todos os ingredientes para que algo corra mal: desde logo um mandato repleto de ambiguidades, um Hezbollah que não se desarma, Israel que persiste em retaliar, a insegurança nas fronteiras israelo-palestinianas e pouca fiabilidade da Síria e do Irão. Não obstante, entendo que foi uma boa decisão assumirmos essas responsabilidades. Agora, ao nível da retaguarda, também nós temos de garantir as condições para que a missão seja coroada de êxito. Temos de evitar dessintonias no seio da União Europeia e temos de agir com rapidez caso haja mudanças de cenário. Penso que uma célula informal entre a Comissão, o Conselho e o Parlamento poderá ajudar. No entanto, temos sobretudo de desenvolver, em paralelo, um quadro político. A proposta da Conferência Internacional parece-me muito ajustada uma vez que a missão da UNIFIL é uma condição necessária, embora não seja uma condição suficiente. Por fim, temos de mobilizar mais recursos humanos e financeiros porque o processo vai ser longo. Mas temos o dever de garantir que aqueles que nos representam vão ter sucesso. Também depende de nós."@sl19
"Vare sig man tycker om det eller inte är det dags för EU:s entré på den internationella scenen. Vi måste först tacka det finländska ordförandeskapet, kommissionsledamoten och kommissionen för att man lyckats i detta avseende, eller för att åtminstone ha möjliggjort detta. Detta är både en möjlighet och ett ansvar. Vi måste vara medvetna om att risken är mycket stor att något ska gå fel. Mandatet är fullt av tvetydigheter, Hizbollah nedrustar inte. Israel fortsätter med sina vedergällningar, det råder dålig säkerhet vid den israelisk-palestinska gränsen och Syrien och Iran går inte att lita på. Jag menar emellertid att det var ett bra beslut att vi tog detta ansvar. När det gäller fredsbevarande måste vi också se till att uppdraget lyckas. Vi måste se till att det inte råder någon oenighet i EU och vi måste handla snabbt om läget förändras. Jag anser att det skulle vara användbart med en informell grupp som utgörs av kommissionen, rådet och parlamentet. Det viktigaste är emellertid att utveckla en parallell politisk ram. Förslaget om en internationell konferens verkar mycket lämpligt med tanke på att FN:s interimstyrka i Libanon är ett nödvändigt villkor, om än otillräckligt på egen hand. Vi behöver slutligen mobilisera mer mänskliga och ekonomiska resurser, eftersom processen kommer att ta tid. Vi har en plikt att se till att våra företrädare blir framgångsrika. Detta är vårt ansvar."@sv21
lpv:unclassifiedMetadata
"João de Deus Pinheiro (PPE-DE ). –"5,19,15,1,18,14,16,11,13,13,17

Named graphs describing this resource:

1http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Czech.ttl.gz
2http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Danish.ttl.gz
3http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Dutch.ttl.gz
4http://purl.org/linkedpolitics/rdf/English.ttl.gz
5http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Estonian.ttl.gz
6http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Events_and_structure.ttl.gz
7http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Finnish.ttl.gz
8http://purl.org/linkedpolitics/rdf/French.ttl.gz
9http://purl.org/linkedpolitics/rdf/German.ttl.gz
10http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Greek.ttl.gz
11http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Hungarian.ttl.gz
12http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Italian.ttl.gz
13http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Latvian.ttl.gz
14http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Lithuanian.ttl.gz
15http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Maltese.ttl.gz
16http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Polish.ttl.gz
17http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Portuguese.ttl.gz
18http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovak.ttl.gz
19http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Slovenian.ttl.gz
20http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Spanish.ttl.gz
21http://purl.org/linkedpolitics/rdf/Swedish.ttl.gz
22http://purl.org/linkedpolitics/rdf/spokenAs.ttl.gz

The resource appears as object in 2 triples

Context graph